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Maria de Lurdes Rodrigues – Uma acusação corajosa
21 Terça-feira Jun 2011
21 Terça-feira Jun 2011
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21 Terça-feira Jun 2011
Posted Euro, Grécia, Sociedade, Trabalhadores
inO KKE, com manifestações de massa em Atenas, realizou uma intervenção política directa nos últimos desenvolvimentos políticos anti-populares previstos pela plutocracia e a burguesia gregas, com uma recomposição ministerial para assegurar a gestão do capitalismo. A secretária-geral do KKE, Aleka Papariga, pronunciou-se aquando da manifestação de Atenas e sublinhou:
“Exigimos eleições a fim de que o povo possa abrir uma primeira fissura no sistema político burguês. Quanto mais fraco for o governo que venha a ser formado, mais fácil será para o povo evitar o pior.
“Ignoramos a intenção do primeiro-ministro de se demitir, a disposição do presidente da ND, Samaras, de formar um governo de coligação, pois o resultado de tudo isso não é senão uma recomposição ridícula. Ignoramos esta recomposição de opereta; não tem nenhuma importância que tal ministro deixe o seu posto ou que um outro tome o seu lugar. Eles fracassaram temporariamente em obter um consenso, farão uma outra tentativa. Continuar a ler
21 Terça-feira Jun 2011
Posted A Cassete
in21 Terça-feira Jun 2011
Posted Grécia, Nacional, Notícias, Parlamento Europeu, PCP, PEV, Política, Sociedade, Trabalhadores
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O Parlamento Europeu discute esta semana o pacote legislativo sobre a chamada “governação económica “. Este pacote, constituído por seis diplomas legislativos, é, como desde há muito temos alertado, um verdadeiro atentado aos direitos sociais e laborais, integrando-se na cruzada da União Europeia (UE) contra a independência e soberania nacionais.
O resultado das negociações entre Conselho, Comissão e Parlamento Europeu confirmam as preocupações que tínhamos com o conteúdo inicial proposto pela Comissão Europeia, evidenciando o consenso político existente entre as três instituições sobre o rumo e as principais orientações da UE.
Os seus resultados visam um ataque sem precedentes aos direitos dos Parlamentos nacionais e à Constituição da República Portuguesa, cujos deputados ficam condicionados pelas orientações da União Europeia sobre os orçamentos dos seus países, orientações essas cada vez mais neoliberais, visando políticas de austeridade para os trabalhadores e os povos, reduções de investimentos públicos em sectores e serviços essenciais, incluindo na área social.
Os resultados já conhecidos na Grécia, na Irlanda e as medidas propostas para Portugal demonstram que tais diplomas conduzirão ao desastre económico e social, beneficiando apenas os grupos económicos e financeiros, sobretudo das potências europeias, como Alemanha e França. Continuar a ler
21 Terça-feira Jun 2011
Posted Economia, Internacional, James Petras, Trabalhadores
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Em seu discurso durante recente visita à China, em evento que reuniu os principais expoentes das empresas chinesas, a presidente brasileira fez questão de ressaltar qualidades ímpares do Brasil que vão ao encontro da avidez capitalista por lucros: a estabilidade econômica e a estabilidade política.
Nos discursos lá e cá, realmente, parece que o país experimenta um período de crescimento e otimismo, e ainda “um profundo sentimento de autoestima de nosso povo”, completaria a presidente. É este o Brasil em que vivemos? Este é o Brasil dos trabalhadores brasileiros? Há motivos para esse tipo de otimismo? Para quem o Brasil cresce? Em que direção se dá esse processo? Em que contexto, sob que condições? Continuar a ler
21 Terça-feira Jun 2011
Posted Educação, Internacional
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21 Terça-feira Jun 2011
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absolvidos, Larga-o fascista! Isto é uma democracia ou uma ditadura?, polícias municipais, só sabem apoiar os ladrões que nos roubam
A polícia “não convenceu o tribunal das acusações que imputou aos arguidos” e considerou haver “manifestamente insuficiência de provas” para poder dar razão à acusação. Segundo o tribunal ficaram dúvidas quanto aos insultos proferidos por um dos arguidos, que era acusado de ter chamado aos agentes da autoridade: “cabrões, filhos-da-puta” e que “só sabem apoiar os ladrões que nos roubam”, algo que ninguém ouviu ou conseguiu provar. “Larga-o fascista! Isto é uma democracia ou uma ditadura?” foi outro dos insultos que não foram relatados com coerência. Paralelamente, as declarações dos polícias no tribunal não foram sequer capazes de suportar o que estava escrito nos autos, sendo que foi dado como não provado a alegada agressão a um dos polícias municipais envolvido nas operações, à imagem das injúrias. Continuar a ler