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A Fenprof defendeu hoje que o Ministério da Educação, Ciência e Inovação não terá direito nem a «estado de graça» nem a «benefício da dúvida» face ao histórico de posições públicas da nova equipa governativa em matérias como salários.
CréditosTiago Petinga / Agência LUSA
Em comunicado, a Fenprof defendeu que a equipa do novo “superministério” não vai passar por estas fases associadas ao arranque da governação, «pois os seus principais elementos têm defendido posições que não permitem aquele estado ou tal benefício sobre como se posicionam em relação aos professores e à sua luta em defesa da profissão e da escola pública».
«Como defenderá a valorização salarial e das carreiras, tornando atrativa a profissão para os jovens, um ministro que, nos anos da ‘troika’, defendeu cortes permanentes em rendimentos, como caminho para aumentar as poupanças? Como estará disponível para valorizar a profissão docente um secretário de estado que já escreveu, em título, que “temos maus professores”?», questionou a federação sindical.
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