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Declaração do deputado do PCP João Dias na COP27 no Egipto
15 Terça-feira Nov 2022
Posted Ambiente, Internacional
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Declaração do deputado do PCP João Dias na COP27 no Egipto
03 Segunda-feira Out 2022
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Os Verdes consideram que o Governo português está a descurar os interesses nacionais relativamente aos rios partilhados com Espanha e exigem a renegociação da Convenção de Albufeira.
O Partido Ecologista Os Verdes vê com «grande preocupação» a notícia avançada esta quarta-feira sobre a existência de um acordo, alcançado no passado sábado, entre Portugal e Espanha, para a redução de descargas de água de barragens espanholas na bacia do Douro.
As descargas que vão ser reduzidas estão previstas para barragens que têm produção hidroeléctrica na zona de Salamanca e Zamora, e a decisão acordada entre os dois países avançou depois de o executivo espanhol ter alegado que não vai conseguir cumprir totalmente este ano, em relação ao Douro, o que está estipulado na Convenção de Albufeira, de 1998, que regula a gestão e caudais dos rios partilhados.
Continuar a ler20 Sábado Ago 2022
No próximo dia 21 de Agosto, os Guardas-Florestais do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR voltam a fazer grave face à ausência de respostas do Ministério da Administração Interna sobre as reivindicações apresentadas.
Tal como o AbrilAbril já tinha noticiado, no passado dia 20 de maio a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN) reuniu com o Ministro da Administração Interna para apresentar as suas reivindicações: «aprovação da tabela remuneratória específica para a carreira; atribuição dos suplementos remuneratórios de função e de escala de serviço; definição da autonomia operacional do corpo de guardas-florestais do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e a melhoria das condições de trabalho, no âmbito dos uniformes e viaturas».
A resposta do Governo foi não dar resposta às exigências apresentadas não se comprometendo com negociações. Neste sentido, os trabalhadores marcaram uma greve para o passado dia 25 de Maio para dar corpo e expressão às suas reividicações e descontentamento, no dia nacional dos guardas-florestais. Passado sensivelmente dois meses e face à promessa nunca realizada por parte do Ministro de uma nova reunião, a 15 julho, os guardas-florestais realizaram uma greve e uma concentração em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI) exigindo o arranque das medidas reivindicadas.
Continuar a ler18 Quinta-feira Ago 2022
Posted Agricultura, Ambiente, Miguel Viegas
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Desta aplicação excêntrica dos regulamentos da PAC decorrem duas consequências: uma polarização ainda maior dos apoios da PAC nas grandes explorações do Alentejo e Ribatejo; um enorme desperdício de fundos.
De forma cada vez mais clara começam a esboçar-se os limites da produção intensiva que domina a paisagem agrícola dos países desenvolvidos desde a Segunda Guerra Mundial e que moldou a Política Agrícola Comum (PAC). Infelizmente, o debate sobres os caminhos alternativos tem ficado em muitos casos refém de uma falsa dicotomia entre produção convencional versus biológica. Esta visão redutora omite a questão decisiva relacionada com o domínio progressivo das relações capitalistas no setor agrícola português, confirmado pelo desaparecimento de centenas de milhares de pequenas explorações, pela intensificação da produção e por uma crescente subordinação do setor aos grandes grupos monopolistas a montante (adubos, sementes, fitossanitários entre outros) e a jusante (indústria agroalimentar e grande distribuição). Ao mesmo tempo, ao limitar a discussão entre produção biológica e convencional, o grande capital agrário ganha sempre, pela forma como conseguiu alinhar os apoios públicos à produção biológica com os seus interesses.
Continuar a ler12 Sexta-feira Ago 2022
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Os Secretariados das Direcções das Organizações Regionais de Castelo Branco e Guarda do PCP expressam a sua profunda preocupação pelo desenvolvimento do incêndio que lavra há 6 dias na Serra da Estrela, afectando os concelhos da Covilhã, Manteigas, Guarda, Celorico da Beira e Gouveia, atingindo zonas de um riquíssimo património natural.
👉 Nota completa em: https://www.castelo-branco.pcp.pt/ind…
25 Segunda-feira Jul 2022
Posted Agricultura, Ambiente, Floresta, PEV
inMais um verão, e mais do mesmo, com o país a arder, de norte a sul, causando os impactos e os prejuízos de sempre. Para muitos uma vida de trabalho perdida nas cinzas, com a destruição de habitações, estruturas agropecuárias, máquinas, alfaias e culturas agrícolas, e demais bens, para muitos outros ficam as mazelas físicas e/ou psicológicas de quem foi afetado ou de quem incansavelmente esteve no combate aos incêndios. Impactos profundos que também se fazem sentir na biodiversidade e nos ecossistemas já muito fragilizados.
Em anos de condições climatéricas menos propícias a fogos o governo regozija-se, puxando para si os louros de supostas medidas, enquanto em anos de altas temperaturas, como está a ser 2022, o Governo, descarta as suas responsabilidades e imputa-as veementemente aos cidadãos, em particular os pequenos e médios proprietários.
Continuar a ler14 Quinta-feira Jul 2022
Posted Agricultura, Ambiente, Floresta, Nacional, PCP
in“Perante a dimensão evidente dos prejuízos e dos impactos no território, o PCP apresentará, propostas que garantam a aplicação de critérios de apoio às vítimas semelhantes aos previstos na Lei de apoio às Vítimas dos Incêndios de 2017, aprovada a partir de uma proposta inicial do PCP, bem como uma proposta no sentido de garantir procedimentos imediatos no que à estabilização de emergência diz respeito.”
👉 Nota completa: https://www.pcp.pt/solidariedade-do-p…
05 Terça-feira Jul 2022
Posted Ambiente, Governo, Internacional
in«Para o Governo PS, definir uma política para o mar é colocar-se como facilitador de negócios, opção bem expressa no grande objectivo fixado para a Conferência pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros: “Acredito que Lisboa pode tornar-se numa praça financeira do mar”!»
ℹ️ Nota sobre a Conferência dos Oceanos promovida pela Organização das Nações Unidas realizada em Lisboa 👉 https://www.pcp.pt/conferencia-dos-oc…
10 Domingo Abr 2022
O PEV reivindica mais 100 milhões de euros no Orçamento do Estado, no âmbito do ICNF. Há cerca de 70% das espécies e ecossistemas com estatuto conhecido no nosso país em estado desfavorável
Este acréscimo de 100 milhões, defendem os ecologistas num comunicado, é determinante para gerar eficácia na salvaguarda das nossas áreas protegidas e um dos aspectos necessários para inverter a lógica relativamente ao investimento na conservação da natureza, cujas verbas têm representado menos de 1% do orçamento global do Ministério do Ambiente.
Continuar a ler05 Terça-feira Abr 2022
O Partido Ecologista «Os Verdes», inicialmente constituído como Movimento Ecologista Português – Partido «Os Verdes», celebra no final do ano 40 anos de existência e de promoção da acção ecologista
Fundado em Dezembro de 1982, «Os Verdes» nasceram, nomeadamente, da necessidade de agir pela desmilitarização, a desnuclearização e a paz, pela justiça social e a igualdade, pela protecção dos seres vivos e dos ecossistemas, e pela ecologia.
Ao longo dos seus 40 anos, «Os Verdes» têm consolidado um vasto património de intervenção, através de propostas de âmbito social e ambiental, que tiveram eco nos anseios das populações, mas também propostas relativas à preservação da biodiversidade e à conservação da natureza.
Continuar a ler07 Segunda-feira Mar 2022
Posted Agricultura, Ambiente, Floresta
inPara responder aos problemas de hoje Os Verdes relembram que:
É necessário garantir o caudal ecológico dos nossos rios, promovendo a sua recuperação e a restauração ecológica dos ecossistemas ribeirinhos, sendo igualmente fundamental o estabelecimento de um regime de caudais diários.
É premente a renovação e a manutenção das condutas para
abastecimento de água, para que se controle situações de perdas no transporte.
É urgente a cobertura de todo o território por uma rede pública de saneamento, com tratamento adequado das águas residuais de forma a evitar a contaminação dos recursos hídricos, os impactos na saúde pública e a degradação dos ecossistemas.
Falam-nos de planos em concretização. Todos os planos, estratégias e boas intenções cabem no papel o problema é se são colocados em prática.
03 Quinta-feira Mar 2022
O País, que já em Janeiro tinha vastas áreas em seca extrema e com um teor de água no solo no ponto de emurchecimento permanente, enfrenta a perspectiva de uma crise por falta de água em funções essenciais, ainda mais grave do que na seca de 2005, porque a capacidade dos serviços públicos, quer científica, quer técnica e quer logística, já reduzida nessa altura, se degradou gravemente desde então.
Continuar a ler02 Quarta-feira Mar 2022
A deputada, Mariana Silva, do Grupo Parlamentar Os Verdes, entregou na Assembleia da República uma pergunta, em que questiona o Governo através do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, sobre o abate de pinheiro-bravo que está a ocorrer no Perímetro Florestal das Dunas de Ovar, o pulmão do concelho, em consonância com a Câmara Municipal e Juntas de Freguesia.
O Instituto de Conservação Natureza e Florestas (ICNF) é o espelho evidente do desinvestimento, com claros prejuízos para a conservação da Natureza.
Continuar a ler19 Sábado Fev 2022
13 Domingo Fev 2022
Posted Ambiente, Arouca, CDU Arouca
inRealiza-se hoje a inauguração da Ecovia do Arda, mais precisamente dos primeiros seis quilómetros, entre a Vila e Várzea, ficando os restantes cinco (de Várzea a Tropeço) em carteira para segunda inauguração.
Trata-se de uma obra anunciada em 2016, com arranque previsto para 2017 e conclusão para 2018, inserindo-se numa tradição que se parece consolidar em Arouca, de fazer estender no tempo as obras, desde o(s) seu(s) anúncio(s) até à entrada em funcionamento do equipamento em causa. O melhor exemplo é a sempre eterna conclusão da variante.
A Ecovia do Arda corresponde a uma ideia interessante, que poderá servir de mote para a limpeza e recuperação do rio Arda, da sua água, do seu leito, das suas margens, de todo o seu ecossistema, aliando isso à criação de um espaço de lazer e bem-estar. Se para a limpeza e recuperação do rio esta obra servir, só por isso terá valido a pena a sua construção.
Contudo, a opção por “passadiços” em detrimento do trilho e caminho de natureza, além de elevar significativamente os custos de construção e manutenção deste equipamento público, introduz um elemento estranho e desnecessário ao espaço que supostamente deveria valorizar.
Sendo boa a ideia, o objeto resultante é um bom exemplo a não seguir.
Arouca, 12 de fevereiro de 2022
A Coordenação Concelhia de Arouca da CDU
21 Sexta-feira Jan 2022
Posted Ambiente, CDU, Legislativas 2022, Nacional
in11 Terça-feira Jan 2022
27 Sábado Nov 2021
No dia 18, um grupo de manifestantes dirigiu-se a Sines para exigir que em Portugal fosse encerrada a última refinaria nacional. Deslocaram-se em autocarros «carbon free», o que de imediato levanta a questão: será que eram autocarros eléctricos? Movidos a hidrogénio? Não! Eram autocarros a gasóleo mas a multinacional que os explora «compensa» as emissões de carbono: diz que planta árvores no Gabão, ou que apoia a compra de fogões termoeléctricos no Burkina Fasso, ou qualquer coisa do género. Tudo muito moderno e ainda mais «free».
Não precisamos de refinaria, reivindica esta malta, porque podemos importar os produtos refinados de outras refinarias estrangeiras, e podemos continuar a andar de autocarros a gasóleo, basta comprar o direito a poluir no mercado respectivo. A mesma malta que saúda o encerramento da Refinaria de Matosinhos, da Central Eléctrica de Sines e da Central Eléctrica do Pego. Que importa que quando a capacidade de produção nacional de electricidade não é suficiente tenhamos de a importar das Centrais a Carvão, a Gás ou nucleares de outros países? Estamos no pelotão da frente da descarbonização, diz o Ministro do Ambiente, e há quem acredite, claro, e quem aplauda até.
Mas se estivessemos de facto no pelotão da frente da descarbonização os manifestantes teriam ido até à Refinaria em comboios eléctricos. E em vez de estarmos a desindustrializar – política desde sempre apoiada pelo neocolonialismo europeu – e de andar a reboque dos diferentes mercados e seus instrumentos especulativos destinados à concentração da riqueza, teríamos uma política nacional ambientalmente sustentável na defesa da floresta, nos transportes colectivos, na produção de energia, no urbanismo, e em tantos outros domínios. Uma política patriótica e de esquerda, diriam os caretas dos comunistas.
“Avante!”, 25 de Novembro de 2021
09 Terça-feira Nov 2021
O Projecto de Resolução, apresentado pelo Partido Ecologista “Os Verdes”, insta o governo a enveredar esforços para que o direito a um clima estável seja reconhecido como direito humano pela ONU.
Mais do que a classificação da estabilidade do clima como património da humanidade, o Partido Ecologista «Os Verdes» entende, nos considerandos do seu projecto de resolução, que é de indispensável «declarar o clima estável como direito humano, que deve ser garantido a todos, em todo o Planeta, sem injustiças e de modo a conferir dignidade em todos os seres humanos, quer numa lógica intrageracional, quer numa lógica intergeracional».
Só com «uma forte premissa de congregação de justiça ambiental e social» nas políticas climáticas, podem ser combatidos os muitos dramas humanitários que persistem no mundo, e atendendo às dificuldades das Pessoas e Áreas Mais Afectadas (PAMA). «Os Verdes» recomendam ao governo que se empenhe, diplomaticamente, nesta luta.
Continuar a ler09 Terça-feira Nov 2021
Posted Ambiente, Internacional
inComo toda a gente sabe, não há nada mais estimulante para o sucesso de uma iniciativa do que um augúrio pessimista. Vaticina-se o desastre, pressagia-se a catástrofe e fica-se à espera de que o descalabro não seja completo para se poder cantar vitória, ou na pior das hipóteses declarar salva a honra do convento, com um resquício que seja de nem tudo foi mau.
É o que está a suceder em Glasgow, Escócia, na chamada cimeira do clima. Precedida pelo prognóstico do secretário-geral da ONU, António Guterres, de que «há um sério risco de que Glasgow não cumpra» e de o planeta continuar a «caminhar para uma catástrofe climática» por falta de medidas concretas para o evitar, a cimeira abriu com o espectáculo mediático de declarações pomposas, muito passa culpas dos presentes para os ausentes e basta desinformação à mistura.
Continuar a ler01 Segunda-feira Nov 2021
Posted Ambiente, Internacional
inDesde a Cimeira de Paris pouco se fez. A Cimeira de Glasgow vai tentar recuperar o atraso, continuando a negociar taxas de carbono e não colocando em causa o modo de produção em que vivemos.
No meio do aumento de eventos climáticos extremos em todo o mundo e de protestos contra a falta de medidas tomadas no planeta, governantes e especialistas de quase duzentos países reúnem-se em Glasgow, na Escócia, a partir de hoje, em busca de soluções políticas para conter o aquecimento global. Ao longo de duas semanas, a 26.ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP26) vai tentar definir regras para o cumprimento do Acordo de Paris.
Aprovado em 2015, o acordo estabeleceu como meta manter o aumento da temperatura média do planeta «bastante abaixo» de 2ºC em relação ao período pré-industrial, de preferência até 1,5ºC. O aumento registado até aqui é de 1,09ºC, conforme o último relatório do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC), o painel de cientistas da ONU, maior autoridade científica sobre o assunto.
Continuar a ler16 Sábado Out 2021
Posted Ambiente, Francisco Gonçalves
in“- Pai?
– Sim, filha!
– Estamos em Emergência Climática.
– Ahh!
– Não há Planeta B.
– Mhh.
– Pai!
– Sim.
– Não estamos a fazer nada!
– Filha, começa por arrumar o quarto.”
“Piadas à Pai, Uma Antologia”, autor anónimo
O Capitalismo vive um momento verde. Cinco casos:
I – A jovem Greta cruza os oceanos num catamaran ecológico e chora pelo planeta na ONU;
II – Jovens ativistas climáticos clamam pelo encerramento da refinaria de Sines;
III – Um helvécio, transbordando ecologia, rola, em Zermatt, num Ferrari elétrico, tal o afã em não poluir aqueles ares;
IV – A GALP, por fundas motivações ecológicas, encerra a refinaria de Matosinhos;
V – A EDP, também em modo climático, desconta de 5% no gás e eletricidade verdes, instando os consumidores a reduzir a pegada ecológica.
Emocionante! Cinco perguntinhas:
I – A menina Greta, nos seus périplos, vai sempre de catamaran verde, de bicicleta ou a pé?
II – Fechando a refinaria de Sines deixamos de consumir refinados?
III – Qual é a pegada ecológica que deixa o processo de construção dos carros elétricos?
IV – Qual é o custo ambiental do transporte dos refinados importados?
V – Que impactos tem no ambiente a extração de metais raros, o transporte e a construção de painéis solares (e já agora de telemóveis, tablets e demais equipamentos tecnológicos)?
Nunca me convenceu a natureza democrática do capitalismo. Vem-me à memória o Pinochet e as monarquias do golfo pérsico. Menos ainda as preocupações ecológicas do capitalismo. Neste caso, a frase do Chico Mendes é cristalina: ecologia sem luta de classes é jardinagem. A natureza do capitalismo é a acumulação de capital através do lucro. Se esse lucro vier por “via verde”, assim será. O capitalismo não se orienta por ideais, tão só por interesses.
“Discurso Directo”, 15 de outubro de 2021
20 Segunda-feira Set 2021
Posted Ambiente, Arouca, Autárquicas 2021, CDU Arouca, Floresta
in19 Domingo Set 2021
14 Terça-feira Set 2021
Posted A Água, Ambiente, Arouca, Autárquicas 2021, CDU Arouca
inDeclaração de Lara Pinho, candidata a Presidente da Câmara, junto ao Rio Paivô.
07 Terça-feira Set 2021
Posted Ambiente, Arouca, Autárquicas 2021, CDU Arouca, Cultura
inUma delegação da CDU, incluindo Lara Pinho, candidata a presidente da Câmara, Vitor Correia, primeiro candidato à Assembleia Municipal, Tadeu Saavedra, primeiro candidato à União das Freguesias de Arouca e Burgo, e Adriano Magalhães, mandatário da candidatura da CDU no Município, reuniu com elementos da 4540 JOVEM.
A 4540 JOVEM é uma associação juvenil com o primeiro acto público levado a efeito em Fevereiro de 2020, que se propõe intervir nas áreas da cultura e do ambiente, que foi confrontada logo no início da sua actividade com o impacto da pandemia, tendo de adequar a sua actividade ao novo e inesperado quadro decorrente daquela,
A 4540 JOVEM, através de três dos seus elementos, apresentou o “Desmanifesto – Uma espécie de manual autárquico/O que não deve fazer o próximo executivo camarário.”
Elaborado a partir de inquérito aos seus membros, dá expressão aos seus anseios prioritários a nível cultural e ambiental.
Após a apresentação ocorreu uma ampla troca de opiniões sobre alguns dos pontos abordados na apresentação precedente e sobre questões do movimento associativo.
A CDU dá o merecido relevo às questões ambientais, dada a problemática que se tem vindo a sentir no concelho, e em todo o mundo, destacando-se em Arouca a poluição dos rios e o elevado risco de incêndio, apresentando propostas para dar resposta a estas questões que para nós são fundamentais.
Relativamente ao movimento associativo, a CDU defende a sua valorização e que a autarquia tem um papel a desenvolver no apoio e dinamização das associações de âmbito cultural, desportivo e recreativo, fazendo o levantamento das atividades que pretendem desenvolver, traçando um plano para que as iniciativas não se sobreponham e sejam realizadas de forma descentralizada. Destaca ainda a importância de uma infra estrutura municipal que permita, não só a realização de eventos diversos, como o desenvolvimento das actividades de formação e criação.
01 Quarta-feira Set 2021
Posted Ambiente, Arouca, Autárquicas 2021, CDU Arouca, Floresta
inUma das prioridades do programa da CDU são as questões ambientais dada a problemática que se tem vindo a sentir no concelho, destacando-se a poluição dos rios e o elevado risco de incêndio.
28 Sábado Ago 2021
A profissão foi extinta por decisão unilateral do governo do PSD de Cavaco Silva, «sem qualquer negociação prévia com as organizações sindicais», passando a ser abrangida pela carreira de guarda da natureza.
As notícias que dão conta do reaparecimento de guarda-rios a fiscalizar «diversos cursos de água, contratados por empresas municipais ou municípios, em particular do norte do País», transmitem a ilusão, alerta em comunicado a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN), de que esta carreira profissional foi «reposta no universo de carreiras profissionais da Administração Pública».
A extinção da carreira de guarda-rios entrou em vigor em 1995, no último mandato de Cavaco Silva, do PSD, enquanto primeiro-ministro. Esta medida foi em parte revogada em 1999, com a unificação destas funções na carreira de Guardas e Vigilantes da Natureza.
Continuar a ler27 Sexta-feira Ago 2021
Posted Agricultura, Ambiente, Arouca, Autárquicas 2021, CDU Arouca, Floresta
inNo dia 25 de Agosto, uma delegação da CDU que integrava os dois primeiros candidatos à Câmara Municipal de Arouca, Lara Pinho e Francisco Gonçalves, e o primeiro candidato à União de Freguesias de Arouca e Burgo, Tadeu Saavedra, reuniu com a Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Nesta reunião foram identificados os problemas e constrangimentos dos produtores florestais e do território florestal concelhio, designadamente o crescimento desordenado da floresta por força do abandono dos campos, a invasão do território por espécies nocivas, a falta de recursos para suportar as intervenções florestais e, muito especialmente, as dificuldades dos produtores florestais em suportar os custos da limpeza junto aos perímetros urbanos, uma intervenção de proteção civil à comunidade custeada pelos particulares.
A propriedade florestal no concelho é maioritariamente privada, a comunitária tem alguma expressão e a pública (autarquia) de pouca monta, mas importante pela localização e pelo exemplo de intervenção que poderia dar. Arouca necessita de uma intervenção coerente na área florestal e nos espaços verdes urbanos, combater a desertificação, valorizar as espécies autóctones e introduzir descontinuidades na mancha florestal estancando o crescimento florestal desordenado.
Uma intervenção integrada que a autarquia deve assumir, juntando esforços de todos os intervenientes do sector, aproveitando potencialidades económicas, fundos comunitários e projetos, disponibilizando apoio técnico e recursos, não deixando morrer as aldeias e a agricultura tradicional.
24 Terça-feira Ago 2021
Posted Ambiente, Arouca, Autárquicas 2021, CDU Arouca, Floresta
inUma delegação da CDU, incluindo Lara Pinho candidata a presidente da Câmara Municipal, visitou os Viveiros da Granja, onde pode verificar o estado de abandono prolongado a que os mesmos foram deixados.
A CDU defende a reactivação dos viveiros, com a reabilitação faseada dos imóveis em estado diferenciado de desmoronamento, orientados para a reprodução e selecção de espécies autóctones para cedência gratuita a espaços públicos, baldios e produtores florestais, assumindo-se como instrumento da transformação/diversificação florestal que se impõe promover.