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COP28 – compromissos e medidas adoptadas ficam aquém das proclamadas ambições
16 Sábado Dez 2023
Posted Ambiente, Internacional
in16 Sábado Dez 2023
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07 Quinta-feira Dez 2023
Posted Ambiente, Internacional, PCP
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A 28.ª Conferência no âmbito das Convenções Quadro sobre Alterações Climáticas das Nações Unidas (COP) vai ter lugar de 30 de Novembro até 12 de Dezembro no Dubai.
A urgência de resposta aos problemas ambientais e o confronto dos interesses em presença têm dado às COP uma importância acrescida que, no entanto, não tem evitado a insuficiência no estabelecimento dos objectivos de redução global de emissões de gases com efeito de estufa (GEE).
Nas sucessivas COP têm sido evidentes os esforços dos países capitalistas mais desenvolvidos no sentido de “sacudir a água do capote”, nivelar responsabilidades entre países, fugir à aplicação do princípio de “responsabilidade comum mas diferenciada” e impor mecanismos de acumulação de capital e apropriação de recursos.
Mas também têm sido mais visíveis formas de articulação de países em desenvolvimento, que reclamam ter uma voz acerca das alterações climáticas, centrada nas suas necessidades. Afirmam a necessidade de uma transição energética justa, que salvaguarde a acessibilidade a energia com custos comportáveis e garanta a segurança energética e o desenvolvimento sócio-económico.
É hora de mudar de política ambiental.
É hora de desenvolver uma política que rejeite os mecanismos para revitalizar a acumulação de capital, que rejeite a taxação dos comportamentos individuais e novas/velhas formas de apropriação de recursos naturais; que inverta a falta de investimento público, com a fragilização das estruturas públicas e com avanços na mercantilização da natureza e financeirização das políticas ambientais; que aposte no controlo público dos sectores estratégicos, como garantia de que os processos de transição energética e tecnológica são desamarrados dos interesses do grande capital; que exija a promoção de políticas de mobilidade sustentáveis, que atribuam centralidade ao transporte público; que valorize a produção e consumo locais e a implementação de medidas que encurtem e racionalizem as cadeias de produção e distribuição, reconhecendo a cada país e a cada povo o seu direito a produzir e à soberania em domínios essenciais, como o alimentar.
👉 Vê aqui a nota completa https://www.pcp.pt/cop-28-transicao-e…
04 Segunda-feira Dez 2023
Posted Ambiente, Internacional, PCP
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É fundamental politizar esta luta, demonstrando que só uma transformação profunda do modo de produção capitalista pode garantir o equilíbrio ambiental .
👉 Lê aqui: https://www.avante.pt/pt/2609/temas/1…
18 Quarta-feira Out 2023
Posted Ambiente, Assembleia da República, Educação, Nacional, PCP
inA proposta do PCP de remoção do amianto dos equipamentos escolares foi rejeitado com o voto contra do PS.
O Governo assumiu o compromisso de financiar a 100% a remoção do amianto dos equipamentos escolares. Entretanto já depois de candidaturas aprovadas e já na fase de execução das obras o Governo alterou os montantes de financiamento por m2, deixando o financiamento de ser a 100%. Este processo revela a desresponsabilização do Governo do cumprimento das suas obrigações, descarregando-as nos Municípios.
Conhece a proposta em: https://www.pcp.pt/pela-remocao-do-am…
23 Terça-feira Maio 2023
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Esta semana assinala-se a Semana Europeia das Espécies Exóticas Invasoras, de 13 a 21 de maio. A existência e proliferação de espécies exóticas invasoras é considerada uma das principais ameaças à biodiversidade mundial. Portugal não é excepção. No nosso território há muito que esta preocupação está assinalada com casos emblemáticos que há décadas fazem notícia e representam forte ameaça, não apenas para a biodiversidade autóctone mas também, e em muito, para as actividades económicas como a agricultura.
Casos como o chorão, o jacinto de água, a acácia mimosa, o lagostim vermelho do Louisiana, a tartaruga de orelhas vermelhas da Califórnia ou o bico de lacre são exemplos daquilo que há muito já está fora de controlo.
Apesar do anúncio de medidas e programas em curso, estes denotam cada vez mais uma enorme falta de estrutura, de ação contínua, uma crónica falta de meios humanos, materiais e financeiros para conter e retrair a progressão destas invasões e a renaturalização de muitos dos espaços afectados.
Muitos destes programas estão dependentes de financiamento comunitário temporal que quando termina deixam os programas em suspenso, sem garantia da sua continuidade.
Infelizmente esta realidade tem demonstrado uma incapacidade de atuação a tempo e horas a todos os níveis, como o demonstrou o caso da vespa asiática.
Continuar a ler27 Terça-feira Dez 2022
Posted PEV
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O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes reuniu hoje de manhã, em Lisboa, no dia em que Os Verdes festejam os seus 40 anos de lutas ecologistas, ao serviço da promoção da qualidade de vida, da sustentabilidade do desenvolvimento e da salvaguarda do equilíbrio ecológico do Planeta.
Continuar a ler15 Terça-feira Nov 2022
Posted Ambiente, Internacional
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Declaração do deputado do PCP João Dias na COP27 no Egipto
03 Segunda-feira Out 2022
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Os Verdes consideram que o Governo português está a descurar os interesses nacionais relativamente aos rios partilhados com Espanha e exigem a renegociação da Convenção de Albufeira.
O Partido Ecologista Os Verdes vê com «grande preocupação» a notícia avançada esta quarta-feira sobre a existência de um acordo, alcançado no passado sábado, entre Portugal e Espanha, para a redução de descargas de água de barragens espanholas na bacia do Douro.
As descargas que vão ser reduzidas estão previstas para barragens que têm produção hidroeléctrica na zona de Salamanca e Zamora, e a decisão acordada entre os dois países avançou depois de o executivo espanhol ter alegado que não vai conseguir cumprir totalmente este ano, em relação ao Douro, o que está estipulado na Convenção de Albufeira, de 1998, que regula a gestão e caudais dos rios partilhados.
Continuar a ler20 Sábado Ago 2022
No próximo dia 21 de Agosto, os Guardas-Florestais do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR voltam a fazer grave face à ausência de respostas do Ministério da Administração Interna sobre as reivindicações apresentadas.
Tal como o AbrilAbril já tinha noticiado, no passado dia 20 de maio a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN) reuniu com o Ministro da Administração Interna para apresentar as suas reivindicações: «aprovação da tabela remuneratória específica para a carreira; atribuição dos suplementos remuneratórios de função e de escala de serviço; definição da autonomia operacional do corpo de guardas-florestais do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e a melhoria das condições de trabalho, no âmbito dos uniformes e viaturas».
A resposta do Governo foi não dar resposta às exigências apresentadas não se comprometendo com negociações. Neste sentido, os trabalhadores marcaram uma greve para o passado dia 25 de Maio para dar corpo e expressão às suas reividicações e descontentamento, no dia nacional dos guardas-florestais. Passado sensivelmente dois meses e face à promessa nunca realizada por parte do Ministro de uma nova reunião, a 15 julho, os guardas-florestais realizaram uma greve e uma concentração em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI) exigindo o arranque das medidas reivindicadas.
Continuar a ler18 Quinta-feira Ago 2022
Posted Agricultura, Ambiente, Miguel Viegas
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Desta aplicação excêntrica dos regulamentos da PAC decorrem duas consequências: uma polarização ainda maior dos apoios da PAC nas grandes explorações do Alentejo e Ribatejo; um enorme desperdício de fundos.
De forma cada vez mais clara começam a esboçar-se os limites da produção intensiva que domina a paisagem agrícola dos países desenvolvidos desde a Segunda Guerra Mundial e que moldou a Política Agrícola Comum (PAC). Infelizmente, o debate sobres os caminhos alternativos tem ficado em muitos casos refém de uma falsa dicotomia entre produção convencional versus biológica. Esta visão redutora omite a questão decisiva relacionada com o domínio progressivo das relações capitalistas no setor agrícola português, confirmado pelo desaparecimento de centenas de milhares de pequenas explorações, pela intensificação da produção e por uma crescente subordinação do setor aos grandes grupos monopolistas a montante (adubos, sementes, fitossanitários entre outros) e a jusante (indústria agroalimentar e grande distribuição). Ao mesmo tempo, ao limitar a discussão entre produção biológica e convencional, o grande capital agrário ganha sempre, pela forma como conseguiu alinhar os apoios públicos à produção biológica com os seus interesses.
Continuar a ler25 Terça-feira Ago 2015
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Disponibiliza-se a versão digital (pdf) do “2º Caderno Temático do PCP Arouca – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais “, lançado em Julho de 2013.
“O que nos propomos é reflectir, ainda que de forma breve e necessariamente incompleta, sobre o que somos e o que temos, sempre na perspectiva de como se articular ambiente e desenvolvimento, sendo que temos de ambiente não o conceito estreito de qualquer valor pontual, mas a largueza e complexidade de tudo quanto rodeia, integra e enforma a actividade humana num determinado território.
25 Domingo Ago 2013
Posted Ambiente, Arouca, Autárquicas 2013, Património, PCP, Política, Propostas, Sociedade
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Ambiente, desenvolvimento, futuro, plano estratégico, recursos naturais
Contactos: 912111420/ 916893711
“O que nos propomos é reflectir, ainda que de forma breve e necessariamente incompleta, sobre o que somos e o que temos, sempre na perspectiva de como se articular ambiente e desenvolvimento, sendo que temos de ambiente não o conceito estreito de qualquer valor pontual, mas a largueza e complexidade de tudo quanto rodeia, integra e enforma a actividade humana num determinado território.
02 Quinta-feira Jun 2011
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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades. Continuar a ler
02 Quinta-feira Jun 2011
Posted Agricultura, Arouca, Cultura, Legislativas 2011, Ordenamento do Território, PCP, PEV, Saúde
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02 Quinta-feira Jun 2011
Posted Arouca, Legislativas 2011, PCP, PEV, Saúde
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02 Quinta-feira Jun 2011
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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»
(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória
01 Quarta-feira Jun 2011
Posted Legislativas 2011, PCP, PEV
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01 Quarta-feira Jun 2011
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30 Segunda-feira Maio 2011
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“Com esta iniciativa a CDU – Coligação Democrática Unitária – pretende demonstrar que as campanhas eleitorais também podem promover espaços de debate para assuntos concretos,…”
A CDU – Coligação Democrática Unitária – no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 5 de Junho, realizou, no passado sábado, dia 28 de Maio, na Junta de Freguesia de Canelas, uma Sessão Pública sobre o “Projecto de Desenvolvimento do Turismo Activo do Rio Paiva”, que contou com a presença de Antero Resende, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” e candidato a deputado por Aveiro na lista da CDU.
Após as intervenções de Tadeu Saavedra da Comissão Concelhia de Arouca do PCP e de Antero Resende seguiu-se um debate. Das diversas questões levantadas mereceram particular destaque:
– a falta de informação publica sobre os pormenores do projecto e a pouca preocupação da autarquia em explicá-lo à população;
– a evidente falta de sentido estratégico da autarquia para o turismo concelhio, evidente na incompatibilidade da aposta simultânea da marca – Paiva, o rio mais selvagem da Europa – com um passadiço de 7 km suspenso nas suas escarpas, entre a ponte de Alvarenga e a Espiunca;
– o perigo de derrapagem orçamental do projecto dada a natureza acidentada dos locais de intervenção;
– as intervenções no rio Paiva deveriam ter como preocupação a preservação da natureza selvagem do rio, em particular eliminando os focos de poluição das suas águas, sem prejuízo de dotar o rio dos equipamentos necessários aos veraneantes e aos praticantes dos designados desportos radicais. Continuar a ler