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Mensagem de Ano Novo dos Deputados do PCP no Parlamento Europeu
01 Domingo Jan 2023
Posted Parlamento Europeu, PCP, UE
in01 Domingo Jan 2023
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28 Quarta-feira Dez 2022
Posted Internacional, Parlamento Europeu, UE
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Este escândalo é mais um exemplo que demonstra, até à saciedade, a natureza de classe da União Europeia, criada para defender os interesses dos grandes grupos económicos.
Patrick Seeger / EPA
O caso de corrupção que envolve o Catar e o Parlamento Europeu já fez correr rios de tinta na imprensa nacional e internacional. Como é costume, pretende-se passar a imagem de um caso isolado, uma espécie de gripe sazonal, necessitando apenas de um mero paliativo para tudo voltar à normalidade. Para nós, este escândalo, envolvendo deputados, ex-deputados, pseudo-sindicatos e organizações não governamentais (ONG), é mais um exemplo que demonstra, até à saciedade, a natureza de classe da União Europeia, criada para defender os interesses dos grandes grupos económicos.
Continuar a ler26 Sábado Nov 2022
Posted Parlamento Europeu, PCP
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03 Sexta-feira Dez 2021
Posted Agricultura, Parlamento Europeu, UE
inDiariamente assistimos a reivindicações dos agricultores e produtores cujos rendimentos são demasiado baixos para enfrentar o aumento dos custos de produção e o esmagamento dos preços à produção por parte da grande distribuição, seja os produtores de leite, de produtos hortícolas ou criadores de gado. Ora, isto não está desligado das políticas impostas pela União Europeia (UE), designadamente a Política Agrícola Comum (PAC), cuja revisão foi votada a semana passada, em Estrasburgo, e cujo acordo foi alcançado ainda durante a Presidência Portuguesa do Conselho da UE.
Continuar a ler20 Sexta-feira Mar 2020
Por iniciativa dos deputados do PCP no Parlamento Europeu, foi redigida uma carta, que se anexa, aberta à subscrição de outros deputados, que insta a Comissão Europeia e o Conselho Europeu a adoptar medidas extraordinárias de apoio aos Estados-membros no âmbito do combate à pandemia de COVID-19.
A postura da União Europeia, no essencial, é marcada pela inércia face à gravidade da situação, pela indiferença face a apelos dos países mais afectados e pela tomada de medidas de alcance e escopo limitados, aquém do possível e do necessário. Acresce que várias das anunciadas medidas estão enquadradas no colete de forças de regras, nomeadamente do Pacto de Estabilidade, que impedem ou constrangem os Estados-Membros na tomada de medidas excepcionais para fazer face a esta situação.
Assim, os deputados do PCP no Parlamento Europeu e demais subscritores propõem, com carácter de urgência, as seguintes medidas urgentes:
01 Sábado Jun 2019
Travada a batalha eleitoral das eleições para o Parlamento Europeu, é agora o tempo de prosseguir com confiança e determinação a luta para impedir retrocessos nas conquistas alcançadas, lutar por novos avanços, e avançar na construção de uma verdadeira alternativa política, patriótica e de esquerda.
O resultado da CDU nas eleições para o Parlamento Europeu não é positivo. Mas ele tem de ser entendido no quadro político e ideológico nacional e europeu em que se realizaram.
Face à erosão eleitoral dos principais partidos do sistema, os centros de decisão levaram a cabo várias campanhas simultâneas: arrumar todos aqueles que contestam a União Europeia no campo do «extremismo anti-europeu»; tentar encaminhar a contestação para novas formações políticas artificialmente apresentadas como «anti-sistema», incluindo forças da extrema-direita; levar a cabo vastas campanhas de branqueamento da UE, como a da «reforma do euro», do «Pilar Social Europeu» ou a «Europa Verde», que em Portugal foram abraçadas por várias forças políticas. Por último, um meticuloso ataque e silenciamento às forças que se opuseram a estas campanhas.
Em Portugal essa força foi a CDU. Recusámos populismos e posições tão oportunistas como desprovidas de conteúdo. Revelámos conhecimento, capacidade de argumentação, trabalho e coerência. Com uma agravante. Foi o PCP e o PEV que baralharam vários planos que estavam decididos pelos centros de decisão do grande capital nacional e europeu.
Fomos nós que tomamos a iniciativa de impedir que a exploração, o empobrecimento, o ataque a direitos, as privatizações e o ataque ao regime democrático prosseguissem tal como estava previsto. Fomos nós que obrigámos o PS a tomar medidas que nunca tomaria e que foram positivas para o povo português. E foi a este nosso papel que o grande capital, criando ou usando forças abertamente reaccionárias, respondeu com todos os meios que tinha. Aí esteve o populismo, a instigação do «são todos iguais», as manobras de diversão e claro o feroz anticomunismo.
28 Terça-feira Maio 2019
Posted Parlamento Europeu, PCP, PEV
inConfirmada a eleição de João Ferreira e Sandra Pereira, a CDU mantém uma importante representação no Parlamento Europeu com dois deputados que são uma garantia sólida, coerente e de confiança na defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País. Deputados que assumirão todos os combates pela justiça social, o progresso, a soberania, a cooperação e a paz.
Aos mais de 200.000 eleitores que lhe confiaram o seu voto, a CDU garante que a força que lhe foi confiada pelo voto nunca será defraudada. Os votos e a confiança na CDU, constituem uma importante base de apoio e luta que necessita agora de ser ampliada e projectada para impedir que se ande para trás nas conquistas alcançadas, e se possa avançar na construção de uma verdadeira alternativa política, patriótica e de esquerda, elemento determinante para edificar um País mais justo, desenvolvido e soberano, com melhores condições de vida para os trabalhadores e o povo.
Os trabalhadores e o povo podem continuar a contar com a CDU!
26 Domingo Maio 2019
Posted Parlamento Europeu, PCP, PEV
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1. O resultado da CDU, não só é particularmente negativo para a defesa dos interesses do povo e do País no Parlamento Europeu, como não corresponde quer ao ambiente de apoio expresso durante a campanha, quer ao reconhecimento que continuadamente foi feito do trabalho da CDU no Parlamento Europeu e da contribuição decisiva do PCP e do PEV para o percurso de avanços nas condições de vida alcançados, nos últimos três anos e meio.
Com este resultado é a defesa dos interesses do povo e do País no Parlamento Europeu que saem fragilizados. Se as eleições agora realizadas se revestiam de inegável significado, as eleições legislativas de Outubro próximo serão o momento decisivo para determinar o rumo da vida política nacional e a vida do povo português para os próximos anos.
O resultado de hoje deve constituir sinal de alerta para todos quantos têm nas suas mãos o poder de decidir se querem, com o reforço da CDU, fazer avançar o País e as suas vidas, ou se querem correr o risco de andar para trás e perder o que se conquistou em direitos, salários e pensões de reforma.
O resultado agora verificado só reforça a necessidade de se ampliar a consciência em mais e mais portugueses que o reforço da CDU nas eleições legislativas de Outubro é a condição central para que o que foi conquistado com a luta e a persistente acção do PCP e do PEV não ande para trás, e para que se avance na defesa, reposição e conquista de direitos.
O que importa neste momento sublinhar é que o reforço da CDU é o elemento decisivo para avançar com uma política alternativa, patriótica e de esquerda, liberta das imposições da União Europeia e do Euro.
24 Sexta-feira Maio 2019
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24 Sexta-feira Maio 2019
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24 Sexta-feira Maio 2019
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O PCP e a CDU são a força que luta por novos avanços, na defesa dos trabalhadores, do povo e do País, na afirmação de direitos, desenvolvimento, soberania, na transformação social e na construção de um Portugal com futuro.
Estamos aqui e agora no coração da luta para construir, com determinação, inteligência e confiança, até domingo, até Outubro, e até sempre, um desfecho eleitoral e político que abra de facto o rumo alternativo, patriótico e de esquerda, que rompa com a desgraça de décadas de política de direita, de exploração e submissão.
Esta é uma luta difícil. Estamos no auge da batalha eleitoral para o Parlamento Europeu (PE), um tempo decisivo para construir o resultado e que por isso nos exige que enfrentemos toda a parafernália de manipulação ideológica, política e mediática, de mistificação, asfixia, vexação e prepotência das classes dominantes.
Mentiras e encomendas
Vêm de longe o anticomunismo e a calúnia da luta dos trabalhadores e do povo. Hoje, com o comando imperialista e o domínio «oligopolista» das redes de informação e dos grandes media, a intoxicação ideológica e a manipulação de massas atingem um nível nunca visto. A «lavagem ao cérebro», o preconceito e a mistificação funcionam como atestado de impunidade. Qualquer Melo do CDS, Rangel do PSD e outros, confrontados com as suas posições antinacionais ou antipopulares no PE, logo fulminam a «diabólica» Venezuela e protestam contra o «assédio» comunista; qualquer ex-ministro PS, perante os factos da cedência a interesses especulativos, logo invoca uma perseguição vermelha. E fica assim: anticomunistas, ofendidos, cândidos e impunes.
24 Sexta-feira Maio 2019
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«Aqueles que andaram a dizer que a CDU só pisava terrenos firmes, bastiões, hoje vão ter de dizer que o Porto pintou-se com as cores da CDU», disse João Ferreira, à tarde, no final de uma arruada na baixa da «invicta».
O primeiro candidato da CDU ao Parlamento Europeu (PE) fez o percurso entre os Aliados e a Rua de Santa Catarina acompanhado pelo Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, e pelos também candidatos Diana Ferreira, Tiago Oliveira, Sandra Pereira, João Pimenta Lopes e Mariana Silva.
Ilda Figueiredo e Alfredo Maia, mandatário distrital da candidatura do PCP-PEV, também integraram a cabeça de um desfile que a determinado momento encheu por completo a Rua 31 de Janeiro, que sobe os Aliados até à Batalha.
23 Quinta-feira Maio 2019
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23 Quinta-feira Maio 2019
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Miguel Viegas, deputado do PCP ao PE, reúne com pescadores e visita as imediações da ETAR da Ribeira – Arouca, 1 de Junho de 2018
O trabalho dos deputados da CDU é marcado por uma forte ligação às populações e aos seus problemas, como se constata nas inúmeras visitas e reuniões com trabalhadores, associações e escolas, tanto através da deslocação de deputados a todo o país como convidando alunos e entidades a visitar o Parlamento Europeu. Esta estreita ligação permite, depois, consolidar posições e melhor as defender nos plenários e comissões do Parlamento Europeu. Arouca não fugiu à regra. Por duas vezes alunos de Arouca, em 2011 da ESA e em 2018 do AEA, visitaram o Parlamento Europeu, da primeira vez a convite de Ilda Figueiredo, tendo sido João Ferreira o anfitrião e da segunda a convite de Miguel Viegas com João Pimenta Lopes como anfitrião.
23 Quinta-feira Maio 2019
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23 Quinta-feira Maio 2019
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O resultado da Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) nas eleições do próximo domingo para o Parlamento Europeu começou a ser construído assim que foi apresentado o primeiro candidato, João Ferreira, numa grande iniciativa em Lisboa a 17 de Janeiro. De então para cá, e particularmente após a apresentação pública da lista, a 15 de Março, foram muitas as acções realizadas, privilegiando o contacto directo, envolvendo os candidatos e milhares de activistas: comícios, almoços, jantares e convívios, debates, arruadas e jornadas de contacto com os trabalhadores e as populações, junto a empresas e locais de trabalho, estabelecimentos comerciais, terminais e estações, praças e ruas das cidades, vilas e aldeias de todo o País.
23 Quinta-feira Maio 2019
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23 Quinta-feira Maio 2019
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Entre homens do mar, João Ferreira insistiu em apelar às restantes forças políticas para que clarifiquem posições sobre «o que andaram a fazer e o que pretendem fazer» no Parlamento Europeu.
O desafio reiterado ao longo da campanha pelo primeiro candidato da CDU sobre diversas matérias, foi desta vez feito a propósito da defesa da pesca de cerco, ou não estivesse o candidato de comunistas e ecologistas, acompanhado pelos também candidatos Mariana Silva, do PEV, e João Delgado, do PCP, no porto de pesca daquela cidade.
Já perto da hora do almoço, entre embarcações que chegavam da faina e outras que a preparavam, João Ferreira recebeu daqueles que retiram do mar o pão de cada dia, palavras de reconhecimento pela intervenção realizada pela CDU no euro-hemiciclo em defesa da pesca e dos pescadores.
Ouviu-os, ainda, reafirmar reivindicações persistentes como a valorização da primeira venda do pescado e a alocação de mais meios de avaliação e monitorização dos recursos. Justamente algumas das batalhas que o PCP-PEV tem travado no PE.
22 Quarta-feira Maio 2019
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Caro Arouquense,
Nas eleições para o Parlamento Europeu de 26 de Maio, onde serão eleitos os 21 deputados que durante cinco anos representarão o nosso povo e o nosso país na União Europeia, é importante eleger deputados que assumam a defesa do interesse e da soberania de Portugal como tarefa primeira.
O processo de integração europeia tem sido feito pelos governos, à revelia dos povos e ao sabor dos interesses das grandes potências. Se olharmos para o histórico, Portugal começou por trocar dinheiro por produção, prosseguindo o corte da capacidade produtiva com a redução das quotas de produção, com a privatização dos sectores estratégicos e com a moeda única e as suas restrições orçamentais. A rematar tudo isto veio a carestia do Memorando da Troika. O resultado é fácil de ver – neste ano de 2019 chegam, por dia, 10 milhões de euros em fundos, mas saem, em juros da dívida, 20.
Sem Portugal contrariar a submissão ao Euro e à União Europeia o país não terá os recursos necessários à melhoria dos serviços públicos e a um investimento público que permita resolver os problemas das regiões, o que para Arouca significa, por exemplo, atirar a conclusão da Variante, o Ordenamento Florestal e o apoio aos produtos da terra para o dia de S. Nunca.
22 Quarta-feira Maio 2019
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22 Quarta-feira Maio 2019
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No dia 26 de maio decorrem as eleições para o Parlamento Europeu para as quais os portugueses vão eleger 21 Eurodeputados.
O Partido Ecologista Os Verdes (PEV) concorre integrado na CDU – Coligação Democrática Unitária – coligação formada com o Partido Comunista Português (PCP) e à qual se junta a Associação Intervenção Democrática (ID) e numerosos independentes, homens e mulheres sem partido, que partilham connosco a defesa da justiça social, da igualdade de oportunidades, do respeito pelos direitos dos cidadãos e pela diversidade cultural e estão comprometidos com a defesa dos valores naturais, da sustentabilidade e da solidariedade.
Direitos e valores que exigem um outro caminho para a União Europeia. Um caminho onde os vários Estados estejam em pé de igualdade, um caminho que não afaste os cidadãos das tomadas de decisão. Um caminho que não destrua a soberania dos Estados para facilitar o domínio das grandes potências económicas ou das grandes multinacionais.
Direitos que exigem uma União Europeia que dê respostas sólidas para a conservação da Natureza e a salvaguarda das espécies, que proteja a agricultura familiar e biológica, que dê resposta à ameaça das Alterações Climáticas e que promova a Paz. Uma União Europeia que promova o trabalho com direitos e não o assalto das grandes multinacionais.
Não chega apelar às mudanças de comportamentos dos cidadãos, exigem-se políticas de fundo que protejam os nossos mares, os nossos solos, que promovam uma alimentação saudável, que preservem a biodiversidade animal e vegetal. Exigem-se políticas que ponham fim à delapidação dos recursos naturais e que promovam o equilíbrio entre o Homem e a Natureza.
22 Quarta-feira Maio 2019
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21 Terça-feira Maio 2019
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O trabalho dos deputados da CDU é marcado por uma forte ligação às populações e aos seus problemas, como se constata nas inúmeras visitas e reuniões com trabalhadores, associações e escolas, tanto através da deslocação de deputados a todo o país como convidando alunos e entidades a visitar o Parlamento Europeu. Esta estreita ligação permite, depois, consolidar posições e melhor as defender nos plenários e comissões do Parlamento Europeu. Arouca não fugiu à regra. Por duas vezes alunos de Arouca, em 2011 da ESA e em 2018 do AEA, visitaram o Parlamento Europeu, da primeira vez a convite de Ilda Figueiredo, tendo sido João Ferreira o anfitrião e da segunda a convite de Miguel Viegas com João Pimenta Lopes como anfitrião.
21 Terça-feira Maio 2019
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21 Terça-feira Maio 2019
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21 Terça-feira Maio 2019
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21 Terça-feira Maio 2019
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20 Segunda-feira Maio 2019
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20 Segunda-feira Maio 2019
Posted Parlamento Europeu, Política, Portugal
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Não obstante ter participado em algumas iniciativas da campanha eleitoral, afazeres profissionais têm impedido uma participação mais ativa, designadamente em ações de contacto com as pessoas. Falta-me, portanto, esse “termómetro” para medir reações e sentimentos, condição essencial para “tirar o pulso” ao ambiente eleitoral.
Vou, no entanto, seguindo a campanha pela Comunicação Social. Em particular, assisti apenas a um debate, já há algum tempo e na SIC Notícias, com os primeiros candidatos de todas as forças políticas com representação no Parlamento Europeu. Não gostei do modelo (que praticamente impedia a interação entre os candidatos). Mas o pior foi o pós-debate com uns jornalistas a comentá-lo e a fazerem uma leitura completamente distorcida do mesmo, claramente influenciada pelas suas opções pessoais.
Apesar destas limitações, há coisas que me parecem evidentes. Pedro Marques e Paulo Rangel, conscientes de que em matérias europeias (e noutras…) o PS e o PSD pouco se distinguem (agora até Rio diz que podia ter sido do PS…) fazem uma campanha de soundbites em torno de questões pessoais e acessórias (tipo “foi de helicóptero” ou “tem medo de ir para a rua contactar as pessoas”) atacando-se pessoalmente para aparentarem diferenças profundas entre eles – que na realidade não existem, defendendo ambos um modelo europeu federalista que põe em causa, ainda mais, a soberania nacional e em que o “económico” se sobrepõe ao social.
20 Segunda-feira Maio 2019
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