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CDU Arouca

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Category Archives: A Cassete

Assim não chegamos lá ? Mas quem disse que queremos lá chegar? – Álvaro Couto

23 Terça-feira Ago 2016

Posted by cduarouca in A Cassete, Ambiente, Arouca, Álvaro Couto, Sociedade

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“É com este tipo de textos que vocês não ganham em Arouca nem irão ganhar em sítio algum …. Vocês não são um partido político , são uma espécie que nem merece andar por cá. Ganhem vergonha” – André Teixeira

De vez em quando, aparecem uns conselheiros mandando-nos para cá (aos que perdem e não merecem andar por cá) uns recados com um assim não chegamos lá (devem estar a referir-se aos que passam a vida a ganhar lá pelo sítio deles). O que estes conselheiros não explicam são as regras deste jogo viciado, onde ganha quem tem sempre as cartas todas, inclusive as do paleio. Senão vejamos.

Geralmente, o Portugal de lá (o que ganha sempre) fá-las e o de cá ( o que perde sempre e não merece sequer andar por cá) é que (em geral) as paga (talvez seja, por isso, que ainda nos deixam andar por cá). O pessoal de cá (porque nunca ganha) tem larguíssimas costas: as culpas dos males da sociedade são todas da sociedade, do sistema, do modelo económico, do Estado, do Governo, da Câmara (nunca do ministro Fulano ou do vereador Sicrano (dos que ganham lá em concreto), quando não dessas misteriosas entidades que é o Executivo ou a Assembleia, tudo seres pouco concretos que, quanto a generalidades do lado de lá (dos que ganham sempre), é o que se pode arranjar), ou ainda do regime, da democracia, da Constituição, da organização dos serviços, da burocracia e de outras abstracções por aí adiante, até ao fado, que é a forma mais portuguesa dos políticos (esse Portugal de lá, cheio de legitimidade, por que ganha sempre) arranjar desculpas sobre a sua própria política (ou pela falta dela) sem atirar as culpas para ninguém nem para coisa nenhuma.

A justiça não funciona? O juiz marcou uma dúzia de julgamentos para o mesmo dia e para a mesma hora, sabendo que os não pode realizar a todos ao mesmo tempo, e depois adiou-os a todos menos a um, mandando queixosos, réus, declarantes, testemunhas, para casa e ordenando novas citações, notificações, para outro dia e outro adiamento? A culpa não é lá do juiz e do Portugal de lá (daquele que, ganhando sempre, manda) é da organização dos tribunais e do sistema judiciário (o Portugal de cá que, perdendo sempre, nem merece cá estar).

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que força é essa?

18 Terça-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in A Cassete

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Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Construir as cidades para os outros
Carregar pedras, desperdiçar
Muita força pra pouco dinheiro
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Muita força pra pouco dinheiro

Que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
Que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
Que te põe de bem com outros
E de mal contigo
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo

Não me digas que não me com prendes

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Zeca Afonso – Canção do Desterro

06 Quinta-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in A Cassete, Portugal

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ao emigrante, O mar que eu vi Não é como o de lá

 

Vieram cedo
Mortos de cansaço
Adeus amigos
Não voltamos cá
O mar é tão grande
E o mundo é tão largo
Maria Bonita
Onde vamos morar

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27 Sexta-feira Set 2013

Posted by cduarouca in A Cassete, Arouca, PCP, PEV

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2013, autárquicas, campanha

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20 Sexta-feira Set 2013

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06 Terça-feira Ago 2013

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música

The Shaolin Afronauts – Flight of the Ancients

14 Domingo Abr 2013

Posted by cduarouca in A Cassete, Cultura

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música

Os argonautas – Elis Regina

03 Quarta-feira Abr 2013

Posted by cduarouca in A Cassete, Cultura, Sociedade

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Caetano Veloso, Fernando Pessoa

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O Barco!
Meu coração não aguenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração
O porto, não!

Navegar é preciso
Viver não é preciso

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Debate “O Euro e a dívida – Défices estruturais” – Jerónimo de Sousa

24 Domingo Mar 2013

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19 de março, debate, PCP

Intervenção de Jerónimo de Sousa 

Secretário-Geral do PCP

Tal como ainda recentemente o afirmámos em Congresso é obrigação de um futuro governo que assuma efectivamente a defesa dos interesses nacionais, dos trabalhadores e do nosso povo preparar o país para a saída do Euro. Num processo que pressupõe ser considerado também na articulação com outros países, a braços com os mesmos problemas.

O dr. Vítor Gaspar vai buscar o dinheiro aos desempregados, às empresas para pôr no BPI

20 Quarta-feira Fev 2013

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Banca, BPI, CDS, Governo, PSD, reestruturação da divida pública, Roubo, Troika, Vitor Gaspar

Quanto for preciso – Anabela Fino

15 Sexta-feira Fev 2013

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Analistas, comentadores, estado, Reforma, refundação, rua, troikas

Os pseudo-debates sobre a reforma/refundação/ou lá o que seja do Estado estão a tornar-se uma verdadeira epidemia. O frenesim para convencer tudo e todos da «inevitabilidade» do corte de quatro mil milhões de euros nas funções sociais do Estado não só parece não ter fim como começou a ser apimentado, digamos assim, nos últimos dias com a possibilidade de, a curto prazo, ser necessário descobrir onde cortar mais quase outro tanto. Ao que parece, a agendada poda de quatro mil milhões não chega para fixar as contas públicas nos mínimos impostos pelas troikas quando chegar ao fim o prazo dos cortes provisórios aplicados pelo Governo aos funcionários públicos, pelo que será necessário cavar ainda mais fundo a cova do desastre nacional.

Perante tamanha calamidade, o número de comentadores e analistas de serviço foi reforçado, repescou-se do baú das antiguidades velhas caras conhecidas, foi-se à cata de outras tantas menos conhecidas, e não há dia nem hora em que o incauto cidadão não tropece com conferências, mesas redondas, entrevistas, análises e reflexões sobre o assunto.

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25 Terça-feira Dez 2012

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Ratolândia

15 Sábado Dez 2012

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Intervenção de Carlos Carvalhas

08 Sábado Dez 2012

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Carlos Carvalhas, entidade mítica, mercados, XIX Congresso do PCP

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Intervenção de Carlos Carvalhas, Membro do Comité Central do PCP, Almada, XIX Congresso do PCP

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22 Quinta-feira Nov 2012

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06 Terça-feira Nov 2012

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Que força é essa – Sérgio Godinho

19 Sexta-feira Out 2012

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que força é essa amigo

Phillip Glass – Purus River

19 Quinta-feira Abr 2012

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Philip Glass

Os Donos de Portugal

12 Quinta-feira Abr 2012

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25 de Abril, Amorim, assalto, Champalimaud, Espirito Santo, Jerónimo Martins, Mello, promiscuidade, Roubo, RTP2, Sonae

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Donos de Portugal é um documentário sobre cem anos de poder económico da autoria de Jorge Costa. O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza. Mello, Champalimaud, Espírito Santo – as grandes famílias cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir desprivatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos – Amorim, Sonae, Jerónimo Martins – afirmam-se sobre a mesma base. Quando a crise desvenda todos os limites do modelo de desenvolvimento económico português, este filme apresenta os protagonistas e as grandes opções que nos trouxeram até aqui. Donos de Portugal é uma produção no âmbito do Instituto de História Contemporânea para a RTP 2.

Na RTP2, na noite de 24 para 25 de Abril, à 1h 30m

A Não Perder!!

ONU desmente troika e retira credibilidade às suas exigências – Daniel Vaz de Carvalho

04 Quarta-feira Abr 2012

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EUA, FMI, ONU, Relatório, Troika

“Creio porque é absurdo”. Esta frase de Sto. Agostinho bem pode aplicar-se à argumentação do governo, seus propagandistas e comentadores. Simplesmente, se as crenças religiosas não se discutem, a economia e a sociologia de que as políticas são feitas, sim. 

O Report on the World Social Situation 2011, United Nations, New York, 2011 contraria totalmente as políticas da “troika”. As afirmações do governo e seus apoiantes em defesa da austeridade, das alterações às leis laborais, dos cortes nos apoios sociais, são positivamente arrasadas, a sua vacuidade desmontada. Vale a pena, pois, recordar o que a ONU tem expressado, mas que no entanto tem sido convenientemente ignorado pela comunicação social controlada. Censura? Não, critério editorial… 

Apesar da sua linguagem prudente, o relatório condena inequivocamente e por vezes de forma veemente todos os aspetos das políticas do FMI, a serem impostos por via da “troika” e que PSD, CDS e PS apresentam como “responsáveis” e “realistas”, envolvidos na habitual litania das promessas sempre desmentidas. O Relatório, acaba por mostrar que as políticas que a esquerda consequente defende apelidadas, à falta de melhores argumentos, de “radicais”, “irrealistas”, “irresponsáveis”, são de facto as políticas que um organismo da ONU defende e propõe como políticas social e economicamente eficazes, constituindo as verdadeiras soluções para resolver as situações criadas pela crise que avassala os países. 

É importante notar que o Relatório da ONU desmascara as afirmações gratuitas dos propagandistas neoliberais de que as suas teses se baseiam em “inúmeros estudos” ou mesmo que “todos os estudos internacionais demonstram inequivocamente” as suas teses. O relatório, não só se serve das estatísticas, dados e informações do FMI e BM, como recorre a ampla cópia de citações e análises de economistas internacionalmente reputados, de uma forma geral críticos do sistema dominante, embora com amplo leque de posicionamentos. Este silenciamento consciente a que se procede é talvez o mais flagrante exemplo da sua falta de razão e não sendo por ignorância será, por que não, de falta de honestidade intelectual. 

1 – AS PREVISÕES DO FMI MOSTRARAM-SE COMPLETAMENTE ERRADAS 

As previsões do FMI mostraram-se completamente erradas quanto ao desencadear e ao evoluir da crise. Com um otimismo cego, um mês antes das primeiras evidências da crise das hipotecas nos EUA, o FMI relatava que a forte expansão global continuava tendo as previsões para o crescimento global sido revistas em alta. Mesmo em abril de 2007 o FMI continuava sem anunciar ou prever a crise. A ONU foi a única organização a preocupar-se com a chegada da crise. O FMI previa um crescimento global de 2,2% quando a economia em 2009 se contraía de 2,0 % e 95 países tinham decréscimos no rendimento per capita. O desemprego atingia 205 milhões de pessoas contra 178 milhões em 2007. A pobreza cresceu segundo diferentes estimativas entre 47 e 84 milhões de pessoas e o número de pessoas com fome atingiu o mais elevado valor registado: 1 000 milhões de pessoas. (p.2 – Box 1) 

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Pela luta, derrotar as alterações ao código de trabalho

03 Terça-feira Abr 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Governo, PCP, Política, Propostas, Sociedade, Trabalhadores

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ar, codigo trabalho, Francisco Lopes, Jerónimo de Sousa, Legislação Laboral, pacto de agressão, PCP, tro, Troika

Intervenções de Francisco Lopes, Deputado e Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP na Audição Pública na Assembleia da República sobre as alterações à legislação laboral.

Falta de espaço… – Ângelo Alves

29 Quinta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Galeria de Insólitos, Governo, Política, Sociedade

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Congresso do PSD

O passado fim-de-semana foi marcado por essa «grande» iniciativa chamada «Congresso do PSD». E sejamos justos, foi uma iniciativa coroada de sucesso. É que o que ali se passou foi acima de tudo uma bem montada sessão de propaganda do Governo, do PSD e de entronização do seu líder, que contou com a colaboração, até à exaustão, da comunicação social dominante e claro dos ditos «delegados» ao Congresso, cujo «bom comportamento» é directamente proporcional às ambições carreiristas.

Aliás, se dúvidas houvesse sobre o que foi aquilo, elas ficaram dissipadas quando Passos Coelho subiu ao palco para dizer aos figurantes – perdão, delegados – que não tinham percebido bem a proposta da JSD (que os ditos delegados tinham acabado de votar a favor) de retirar ao Congresso a competência de eleger os órgãos nacionais do PSD. A votação foi repetida porque Passos assim o quis e de seguida já todos votaram «bem». E porquê? Porque o «chefe» utilizou um argumento demolidor: se essa proposta fosse aprovada esvaziaria por completo os congressos. Ou seja, os delegados do PSD não só aceitam que se lhes diga que não percebem nada do que lêem (se é que leram) como estão de acordo que um Congresso do PSD só serve para eleger os «chefes» e não para discutir e definir políticas.

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O sucesso do pacto de agressão é a vida mais negra para a maioria dos portugueses e o país

21 Quarta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Economia, Euro, Governo, Juventude, Nacional, PCP, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes

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a avaliação foi extremamente positiva, Bernardino Soares, diminuiu consumo das familias, INE, miséria, pacto de agressão, parlamento, PCP, pobreza

Os Eunucos

17 Sábado Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Cultura, Política, Sociedade

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chacais, samurais, satrapia, vénias, zeca

Os eunucos devoram-se a si mesmos
Não mudam de uniforme, são venais
E quando os mais são feitos em torresmos
Defendem os tiranos contra os mais

Em tudo são verdugos mais ou menos
No jardim dos haréns os principais
E quando os mais são feitos em torresmos
Não matam os tiranos pedem mais

Suportam toda a dor na calmaria
Da olímpica visão dos samurais
Havia um dona a mais que se atrevia
Mas foi lançado à cova dos chacais

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“A Banca continua a explorar as famílias mesmo depois destas perderem a sua casa”

16 Sexta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Arouca, Economia, PCP, Política, Sociedade

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o negócio da banca

As sondagens que importa esconder – Bruno Carvalho

14 Quarta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Governo, PCP, Política, Sociedade

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a análise, a aproximação à realidade, a cidadania, a seriedade, Democracia, O RIGOR

Se é certo que as sondagens valem o que valem e que muitas vezes a arquitectura estatística condiciona resultados para construir artificialmente o que se chama opinião pública, não é menos verdade que há estudos que não se divulgam. Ora, vejam esta pesquisa realizada pela Marktest durante o mês de Fevereiro e que teve escasso interesse da comunicação social. Para aumentar os gráficos, basta clicar na imagem.

Aqui, entre os inquiridos, a CDU é objecto da maior subida na intenção de voto (de 6,1 para 9,3 por cento). O PSD tem uma queda vertiginosa de quase sete por cento (de 37,6 para 30,2 por cento). O PS sobe ligeiramente (de 25,2 para 25,9 por cento) e o CDS (de 4 para 3,9 por cento) bate-se com o BE (de 7,7 para 6 por cento) pelo último lugar.

Este gráfico mostra como Cavaco Silva, o Presidente da República, é pela primeira vez o pior político para os inquiridos. Recebe ‘apenas’ 23,6 por cento de opiniões positivas sobre o trabalho que tem desenvolvido.

Entre os líderes partidários, os inquiridos, pela primeira vez desde que me lembro, avaliam Jerónimo de Sousa com a melhor nota. Recebe 32,6 por cento das preferências.

Todos os dados podem ser consultados aqui.

in “5 dias”

Alienação – Vaz de Carvalho

03 Sábado Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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As políticas de direita que estão a ser impostas necessitam de pessoas crédulas, supersticiosas, em suma alienadas dos seus reais interesses, indefesas perante os contrastes entre os cenários de luxo de alguns e a sua insegurança e pobreza crescentes. Os processos de alienação manifestam-se ao nível económico, social e psicológico. São estes aspetos que procuraremos muito sucintamente abordar: a alienação pelo desapossamento, os álibis do individualismo e os mitos do “eu” todo-poderoso.

1 – O DESAPOSSAMENTO

Na série de BD “O vagabundo dos limbos”, Goscinny apresenta em “Que realidade, papá” o seu protagonista Axle Munshine na posse de um simpático bicharoco, um “distors”, proporcionado por uma “vidente extra lúcida”. Graças ao “distors” enquanto à sua volta ocorrem tragédias, horrores, violências de toda a espécie, Axle vê um mundo belo, puro, em que os seus desejos parecem sempre prestes a realizar-se. Tudo não passa porém de um logro, de uma miragem, de uma realidade encenada. Mas há ainda um “pequeno” detalhe”, o “distors” alimenta-se do sangue do seu Axle…
Qual o princípio condutor da alienação? Uma forma talvez mais sedutora, mas que no Ver a realidade da forma mais conveniente para os interesses ou os desejos de outrem que os manipula fundo, anestesia, limita, distorce o poder de decidir, de optar, em benefício alheio.
A alienação torna-se assim um mecanismo induzido nos explorados para se adaptarem à linha de pensamento dos que os dominam e exploram.
Procura-se que as pessoas aceitem o que se lhes propõe sem se interrogarem sobre os seus verdadeiros fundamentos; procura-se por todos os meios denegrir e fazer esquecer os valores de progresso transmitidos do passado.
Um outro aspeto da alienação é a servidão ao objeto, promovida pela designada sociedade de consumo. No entanto, a componente fundamental da alienação, da qual derivam todas as outras, consiste na perda de consciência do valor criado, do valor-trabalho. Toda a economia política do sistema capitalista está baseada na alienação do conceito de valor, na alienação dos resultados do trabalho: trabalho desapossado, trabalho alienado. “Trabalho alienado, significa vida alienada, ser humano alienado, ser humano desapossado” (1).
O objetivo central do neoliberalismo visa o apagamento ou a destruição das expressões de vida colectiva como os sindicatos, mas também a cultura. Atente-se na decadência da cultura e das diversas expressões da arte nesta Europa obcecada pela submissão aos “mercados”. Continuar a ler →

Coro da Primavera, José Afonso (2 de Agosto de 1929 / 23 de Fevereiro de 1987)

23 Quinta-feira Fev 2012

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intervenção, música, zeca

A Via Campesina em Movimento… Soberania Alimentar Já!

22 Quarta-feira Fev 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Administração Local, Agricultura, Ambiente, PCP, Pescas, PEV, Política, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, mundo rural, Pescas, Soberania Alimentar

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Agosto 2011

La via campesina

Crise sistémica global 2012: O ano da grande perturbação geopolítica mundial – GEAB

18 Quarta-feira Jan 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Economia, EUA, Europa, Notícias, Sociedade

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crise do sistema capitalista

Com este GEAB Nº 61 completar-se-ão seis anos que a cada mês a equipe do LEAP/E2020 compartilha com os seus assinantes e os leitores do seu comunicado público mensal suas antecipações sobre a evolução da crise sistémica global. E pela primeira vez, por ocasião do número de Janeiro que apresenta uma síntese das nossas antecipações para o ano que decorrerá, nossa equipe antecipa um ano que não se traduzirá unicamente por um agravamento da crise mundial mas que será também caracterizado pela emergência dos primeiros elementos construtivos do “mundo após a crise”, para retomar a expressão de Franck Biancheri no seu livro “Crise mundial: A caminho do mundo de amanhã” .

Segundo o LEAP/E2020, 2012 será com efeito o ano da grande perturbação geopolítica mundial: um fenómeno que será sem qualquer dúvida portador de graves dificuldades para grande parte do planeta mas que permitirá igualmente a emergência das condições geopolíticas propícias a uma melhoria da situação nos próximos anos. Ao contrário dos anos anteriores, 2012 não será um ano “perdido”, preso ao “mundo de antes da crise”, por falta de audácia, de iniciativa e de imaginação por parte dos dirigentes mundiais e pela grande passividade dos povos desde o princípio da crise.

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