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efeitos retroactivos, falta de vergonha, favores, Ongoing, processo, Relvas, secretas
29 Sexta-feira Mar 2013
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18 Sexta-feira Maio 2012
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Impresa, Jorge Silva Carvalho, Ongoing, PS, PSD, Relvas, SIED, SIRP, SIS, sistema de informações
Os elementos factuais sobre o SIED que agora se somam ao rol de perversidades do Sistema de Informações (SIRP) e que decorrem do seu funcionamento, tornam de tal forma incontornável a evidência, há muito avançada pelo PCP, de que o respectivo modelo está em conflito com o regime democrático, na concepção, doutrina, estrutura, funcionamento, acção, selecção de quadros e controlo e fiscalização, que alguns barões da política de direita ensaiam um distanciamento circunstancial, às vezes contundente, procurando o bode expiatório, ou o factor de diversão, que permita aplicar a regra do Príncipe Falconeri n’O Leopardo de Giuseppe Lampedusa, «tudo deve mudar para que tudo fique na mesma».
J. Silva Carvalho e os seus «irmãos», não são um gang infiltrado, como se tenta fazer crer; são a elite do SIRP, formada pela coligação PS/PSD/CDS nestes trinta anos, na doutrina da «competitividade» e da exclusão anticomunista. Chegaram ao topo pela mão do PS, com qualificações, conexões e folhas de serviço como as que os indiciam por abuso de funções para actividade criminosa, em benefício pessoal ou de amigos, interesses económicos e maçonarias, governantes e forças políticas do «arco do poder», por escutas, controlo de comunicações e tráfico de informações, tal como poderia ser, por hipótese, por cumplicidade na ocultação dos sequestros da CIA, de passagem pelo País. Continuar a ler
13 Quinta-feira Out 2011
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Bahamas, Bermudas, BES, CGD, como na Holanda, Controlinvest, ilha Jersey, Ilhas Caimão, Irlanda, Luxemburgo, off-shores, Ongoing, privatizações, PT, Suíça., Visabeira
A fuga de capitais e as leis e normas que a permitem e incentivam, ao nível nacional e internacional, servem a acumulação capitalista ao mesmo tempo que retiram aos países importantes recursos fundamentais ao seu desenvolvimento.
Em Portugal, o problema atinge dimensões colossais. Mas não é inevitável, como se demonstrou anteontem no debate público promovido pelo PCP Fuga de capitais e o programa de agressão – empobrecimento e delapidação do País.
Jerónimo de Sousa, que encerrou o debate, denunciou a «falta de vontade política de sucessivos governos», que permitiu a «manutenção e o desenvolvimento de uma vasta rede que faz com que capitais, mais-valias realizadas e dividendos distribuídos continuem impunemente a fugir, com plena cobertura legal, às respectivas responsabilidades tributárias». Está «quase tudo por fazer para impedir ou no mínimo limitar a fuga de capitais», acrescentou.
E muito poderia ser feito, a começar pela aplicação das várias propostas que o PCP tem vindo a apresentar e que PS, PSD e CDS sucessivamente rejeitam. A primeira das quais, enunciou, é acabar com os paraísos fiscais, «fonte central da evasão em grande escala com cobertura legal e de diversos crimes de branqueamento de capitais». Os sucessivos governos do País não só se têm demitido de tomar qualquer iniciativa neste sentido como «persistem em manter de portas abertas o paraíso fiscal da Madeira», por onde passam milhares de milhões de euros sem pagar qualquer imposto.