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efeitos retroactivos, falta de vergonha, favores, Ongoing, processo, Relvas, secretas
29 Sexta-feira Mar 2013
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efeitos retroactivos, falta de vergonha, favores, Ongoing, processo, Relvas, secretas
02 Sábado Mar 2013
Para onde quer que se olhe, os sinais que avançam e nos cercam são os de um país que empobrece e se afunda, enquanto uma caixa negra nos nega as mais nítidas evidências do imenso desastre que para nós preparam.
1. A Dívida, quê?
A dívida, quê? A dívida Soberana é como se chama a uma dívida assumida e garantida por um ser ou uma entidade soberana (um estado ou o seu banco central). Este par (nome + adjectivo) joga, com a gramática, um jogo que te leva à certa. Só compreenderás o que ele significa, se compreenderes que, no fim de qualquer passo de dança, a dívida deixou de ser uma propriedade ou uma qualidade do estado. O que ela exprime é que é ela que é soberana. Quem manda na política sou eu, a dívida. Tal como quem manda nisto tudo são os bancos (privados).
2. Soberania
Que Europa é esta que nos atou ao pescoço o BPN, em cujo buraco o estado enterrou vai para sete mil milhões de euros, e não nos autoriza o investimento de 1300 milhões de euros para o saneamento financeiro da TAP, o maior exportador do país e uma empresa estratégica para o nosso desenvolvimento soberano? É certamente a mesma Europa que fica sentada à espera que o governo português manobre de forma a tornar aceitável o inaceitável, a destruição dos estaleiros de Viana do Castelo.
3. Incomensurável, inaceitável hipocrisia.
As manifestações como aquela a que se assistiu nas instalações do ISCTE, em que um grupo de estudantes calou essa figura inenarrável de licenciado-com-emprego (Miguel Relvas), equiparado a governante, «suscitam necessariamente», disseram eles, os da sua pandilha, «o repúdio da parte de todos quantos prezam e defendem as liberdades individuais, designadamente o direito à livre expressão no respeito pelas regras democráticas». E, coisa espantosa, eis que se lhe juntam alguns outros, de outra pandilha, mas da mesma troika, usando os mesmos argumentos e tiques de quem se prepara para criminalizar o protesto.
26 Sábado Maio 2012
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Enquanto se adensa a verdadeira nuvem de dejectos que atinge o (ainda ?!) ministro Miguel Relvas e que dá pelo nome genérico de “caso das secretas”, que já conta com baixas na equipa ministerial e tudo, este insiste na negação total tanto deste caso, como do outro, consequência deste, o das pressões e ameaças a uma jornalista. A fazer fé na autêntica catadupa de notícias que vão chegando, Relvas mente de cada vez que mexe os lábios.
18 Sexta-feira Maio 2012
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Impresa, Jorge Silva Carvalho, Ongoing, PS, PSD, Relvas, SIED, SIRP, SIS, sistema de informações
Os elementos factuais sobre o SIED que agora se somam ao rol de perversidades do Sistema de Informações (SIRP) e que decorrem do seu funcionamento, tornam de tal forma incontornável a evidência, há muito avançada pelo PCP, de que o respectivo modelo está em conflito com o regime democrático, na concepção, doutrina, estrutura, funcionamento, acção, selecção de quadros e controlo e fiscalização, que alguns barões da política de direita ensaiam um distanciamento circunstancial, às vezes contundente, procurando o bode expiatório, ou o factor de diversão, que permita aplicar a regra do Príncipe Falconeri n’O Leopardo de Giuseppe Lampedusa, «tudo deve mudar para que tudo fique na mesma».
J. Silva Carvalho e os seus «irmãos», não são um gang infiltrado, como se tenta fazer crer; são a elite do SIRP, formada pela coligação PS/PSD/CDS nestes trinta anos, na doutrina da «competitividade» e da exclusão anticomunista. Chegaram ao topo pela mão do PS, com qualificações, conexões e folhas de serviço como as que os indiciam por abuso de funções para actividade criminosa, em benefício pessoal ou de amigos, interesses económicos e maçonarias, governantes e forças políticas do «arco do poder», por escutas, controlo de comunicações e tráfico de informações, tal como poderia ser, por hipótese, por cumplicidade na ocultação dos sequestros da CIA, de passagem pelo País. Continuar a ler