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CDU Arouca

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Tag Archives: privatizações

Os bandeirinhas – Henrique Custódio

10 Quinta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Governo, Legislativas 2015, Nacional

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BES/GES, CTT, EDP, PAF, pin, privatizações, REN

Desde o início de mandato que os governantes do agora PAF ostentam nas lapelas pins da bandeira nacional, à americana. Pretenderam obviamente fardar-se de patriotas e fizeram-no como o fazem os parolos – imitando os norte-americanos. Se lhes dessem mais tempo, ainda os veríamos a cantar o Hino Nacional de mão no peito.

O pior é que o pin não era apenas uma farda, nem sequer um disfarce, era um bilhete de identidade.

Identificava, à partida, a trupe que aí vinha, cuja característica essencial se mostrou o oposto do patriotismo arvorado na bandeira ao peito: o desprezo radical pelo povo e o solo pátrios, desprezo enxertado numa ignorância desmedida da História nacional.

As provas do desmando aí estão, com privatizações não apenas a mata-cavalos, não apenas a qualquer preço, não apenas em vassalagem aos capitalistas, não apenas sobre tudo o que mexe no Estado mas, sobretudo, altamente lesivas na desapropriação pública de serviços fulcrais para o funcionamento da sociedade, como nos interesses políticos, económicos e estratégicos do próprio Estado.

Veja-se os CTT. Tratava-se de uma empresa estratégica garantindo o serviço público das comunicações e que dava lucros. Afrontando o protesto maciço dos trabalhadores e das populações, que viam fechar as suas estações de correio com prejuízos sérios para vastos sectores das populações isoladas, o Governo cumpriu milimetricamente as exigências dos futuros «donos» («limpar» os CTT de serviços «pouco rentáveis», arcando o Estado com a impopularidade da medida), deixando o País com uns serviços de correios altamente assimétricos e ineficazes nessa assimetria, mas com lucros garantidos para os «accionistas».

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Portugal não pode mais

30 Domingo Ago 2015

Posted by cduarouca in CDU Arouca, Galeria de Insólitos, Governo, Legislativas 2015, Sociedade

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a palavra, CDS, embuste, fraude, mentira, PASSOS, Portas, privatizações, PSD

Votaram ao engano 2,159,742 portugueses. 4 anos depois, Portugal não pode mais.

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À mercê dos poderosos

09 Quinta-feira Out 2014

Posted by cduarouca in Pescas, Transportes

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privatizações, produção nacional

O processo de integração capitalista europeu e os sucessivos governos têm convergido na destruição da capacidade produtiva do País, agravando a sua submissão.

A resposta da Comissão Europeia a uma pergunta que lhe fora dirigida pelo deputado do PCP João Ferreira foi clara: os ferroviários foram enganados por sucessivos governos do PS, PSD e CDS, que justificaram as suas opções de desmantelamento do sector com supostas «imposições de Bruxelas» que, afinal, não existiam. A denúncia é da célula do sector ferroviário da Organização Regional de Lisboa do Partido que, num comunicado de dia 7, garante que a «pulverização da CP nunca foi uma imposição legal», como quiseram fazer crer ao longo dos anos os vários governos, mas sim uma opção, «errada e de cariz neoliberal» dos três partidos que há 38 anos governam o País: PS, PSD e CDS.

Em resposta ao deputado comunista, o comissário Siim Kallas confirmou que as regras da UE «não impõem a separação das empresas ferroviárias verticalmente ligadas», nem sequer a privatização dessas empresas. Essas são decisões que cabem a cada um dos estados-membros.

João Ferreira questionara o dirigente da UE acerca da (pelo menos aparente) diferença de tratamento entre países como a Alemanha e a França e Portugal. Se a Alemanha nunca criou uma empresa de gestão de infra-estruturas nos moldes desejados pela UE, a França decidiu recentemente pôr fim à separação entre a SNCF e a RFF, unindo-as numa única entidade pública; já a Portugal teria sido imposta a segmentação entre a gestão da infra-estrutura ferroviária e a exploração de serviços de transporte, dando origem a duas empresas separadas, a Refer e a CP.

Repudiando a política que prejudicou Portugal em favor das grandes potências europeias e das multinacionais, o PCP apela a que seja travado o processo de privatizações e concessões das empresas públicas e a que seja reconstituído um sector ferroviário «unificado e público». Continuar a ler →

Portugal, o aluno que aprende bem as más lições – Alexandre Afonso

31 Domingo Mar 2013

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Governo, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores, UE

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BCE, crescimento, Défice, eurozona, FMI, memorando, privatizações, Salários, sector público, Troika

A 15 de Março, Portugal obteve mais tempo para reduzir o seu défice público nos termos do memorando de entendimento assinado com a UE, o BCE e o FMI em Maio de 2011, quando o país se tornou o terceiro Estado-membro ao qual foi prestada assistência no contexto da crise da Eurozona. O relaxar dos termos do resgate tem sido considerado como uma recompensa pelo currículo português de cumprimento do programa de ajustamento, o qual inclui cortes altamente impopulares de salários no sector público, um dramático agravamento da carga fiscal e a privatização das indústrias mais importantes (aeroportos, eletricidade e rede energética). Portugal tem sido consistentemente recomendado pela sua determinação em prosseguir reformas de austeridade, apesar dos indicadores económicos que têm também ficado aquém das metas em matérias de crescimento, emprego e redução da dívida. Números recentes do Ministério das Finanças revelam, por exemplo, que 23,8 milhares de milhões de euros em cortes da despesa pública (14 por cento do PIB) ao longo de três anos resultaram numa redução do défice orçamental de apenas 6,6 milhares de milhões, em parte por causa da drástica queda do nível da atividade económica e das receitas fiscais que aqueles cortes orçamentais provocaram. O desemprego atingiu 18 por cento (39 por cento no caso dos jovens) em Janeiro. Apesar disto, o FMI continuou a incensar o consenso social e político notavelmente robusto , o qual também assegura uma abordagem mais tolerante por parte da Alemanha .

Como poderemos explicar este consenso, confrontado com um pano de fundo de protestos contra a austeridade que eclodem através da Europa? Existem três fatores, que colocam Portugal numa posição à parte, que podem ser mencionados: a situação que prevaleceu antes da crise; as estratégias políticas dos principais partidos; a tradição, profundamente enraizada nos cidadãos portugueses, de “votar com os pés”.

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Situação na Comunicação Social – um ataque ao regime democrático que deve ser derrotado

22 Segunda-feira Out 2012

Posted by cduarouca in Nacional, PCP, Política, Sociedade

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comunicação social, privatizações

1- Ao longo das últimas décadas o sector da Comunicação Social foi sujeito a profundas transformações que não podem ser ignoradas quando avaliamos o momento actual: a par de um impetuoso desenvolvimento tecnológico nas formas de recolha, produção e transmissão de notícias e de informação, assistimos a um processo de crescente concentração deste sector nas mãos de um reduzido núcleo de grupos económicos, ao aprofundamento da exploração e da precarização das relações laborais, a uma degradação e governamentalização do serviço público nas suas diferentes dimensões e a um crescente condicionamento ideológico e empobrecimento informativo e cultural, favorável aos interesses estratégicos do grande capital.

2- Desde o início do ano, todos os traços anteriormente descritos aprofundaram-se de uma forma tão mais inquietante quanto perigosa:

O Governo PSD/CDS anunciou a privatização do serviço público de rádio e televisão – RTP e apresentou em sede de proposta de Orçamento do Estado para 2013 um corte brutal no financiamento do serviço público: 42,2% na RTP e 30,9% na Agência Lusa;

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Urge revogar o mal dito Pacto de Estabilidade e Crescimento – Ilda Figueiredo

24 Segunda-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Europa, Líbia, Parlamento Europeu, PCP, Política

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Arábia Saudita, África, Bahrain, desigualdades sociais, exclesão social, Irlanda; Grécia, Líbia, manifestações, medidas de austeridade, PEC, petróleo, Portugal, privatizações, RESPECT, Ue

É preciso estancar o saque ao País

13 Quinta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Economia, PCP, Sociedade

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Bahamas, Bermudas, BES, CGD, como na Holanda, Controlinvest, ilha Jersey, Ilhas Caimão, Irlanda, Luxemburgo, off-shores, Ongoing, privatizações, PT, Suíça., Visabeira

A fuga de capitais e as leis e normas que a permitem e incentivam, ao nível nacional e internacional, servem a acumulação capitalista ao mesmo tempo que retiram aos países importantes recursos fundamentais ao seu desenvolvimento.

Em Portugal, o problema atinge dimensões colossais. Mas não é inevitável, como se demonstrou anteontem no debate público promovido pelo PCP Fuga de capitais e o programa de agressão – empobrecimento e delapidação do País.

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Jerónimo de Sousa, que encerrou o debate, denunciou a «falta de vontade política de sucessivos governos», que permitiu a «manutenção e o desenvolvimento de uma vasta rede que faz com que capitais, mais-valias realizadas e dividendos distribuídos continuem impunemente a fugir, com plena cobertura legal, às respectivas responsabilidades tributárias». Está «quase tudo por fazer para impedir ou no mínimo limitar a fuga de capitais», acrescentou.

E muito poderia ser feito, a começar pela aplicação das várias propostas que o PCP tem vindo a apresentar e que PS, PSD e CDS sucessivamente rejeitam. A primeira das quais, enunciou, é acabar com os paraísos fiscais, «fonte central da evasão em grande escala com cobertura legal e de diversos crimes de branqueamento de capitais». Os sucessivos governos do País não só se têm demitido de tomar qualquer iniciativa neste sentido como «persistem em manter de portas abertas o paraíso fiscal da Madeira», por onde passam milhares de milhões de euros sem pagar qualquer imposto.

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A venda das empresas públicas a estrangeiros, como é intenção do governo, agravará ainda mais o défice e o endividamento externo – Eugénio Rosa

02 Domingo Out 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Nacional, Política, Sociedade, Transportes

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água, consequências, memorando, neo liberalismo, Pasos Coelho, privatizações, Troika

O FMI, contando agora com a colaboração do BCE e da Comissão Europeia, na sua politica tradicional de aproveitar as dificuldades dos países para impor as suas soluções ultraliberais, cujas consequências nefastas são já bem conhecidas, incluiu no “Memorando de entendimento” a privatização da maioria das empresas públicas que ainda estão na posse do Estado português. O governo de Passos Coelho, na sua ânsia de aluno ultraliberal pretende ir ainda ” mais além”, e incluiu empresas como as “Aguas de Portugal”, que não constavam daquele “Memorando”. Como os capitalistas portugueses não têm dinheiro suficiente para as adquirir o governo pretende vendê-las a estrangeiros. Passos Coelho até já andou pela UE, a reunir-se com representantes de grandes grupos económicos, a oferecer as empresas que pretende privatizar. Em período de crise, como é o actual, certamente será a saldo, como aconteceu com o BPN vendido por 40 milhões €, mas antes o governo teve de capitalizar com dinheiro dos contribuintes em mais de 500 milhões €. O ministro das Finanças, um adepto fervoroso das soluções do FMI, até inventou uma “teoria económica” insólita para justificar a venda a estrangeiros. Segundo ele seria uma forma de atrair investimento estrangeiro e assim desenvolver o país o que, se não tivesse consequências dramáticas no futuro, até faria rir. Por ignorância ou com a intenção de enganar a opinião pública, este ministro esconde as consequências que tal medida terá no futuro para os portugueses. É isso o que se vai procurar mostrar utilizando apenas dados oficiais do Banco de Portugal e do INE.

A TRANSFERENCIA DE RENDIMENTOS PARA O EXTERIOR É CADA VEZ MAIOR AGRAVANDO O DÉFICE E O ENDIVIDAMENTO EXTERNO 

Os dados sobre as relações externas do país que o Banco de Portugal divulgou no mês de Setembro de 2011, revelam que o saldo negativo da Balança de Rendimentos disparou, devido ao aumento significativo das transferências de rendimentos para o estrangeiro, contribuindo também para as dificuldades crescentes da economia portuguesa. O quadro seguinte, construído com esses dados, mostra o agravamento rápido da situação.

O saldo negativo da Balança Comercial Portuguesa tem diminuído, enquanto o da Balança de Rendimentos tem aumentado. Assim, nos primeiros sete meses de 2011 (de Janeiro a Julho), o saldo negativo da Balança Comercial foi de -8.544 milhões € quando, em idêntico período de 2010, tinha sido -10.160 milhões €, ou seja, diminuiu em -15,9%. Enquanto se registou uma diminuição do défice da Balança Comercial, o saldo negativo da Balança de Rendimentos aumentou, entre 2010 e 2011, de – 4.995 milhões € para -5.970 milhões € , ou seja, cresceu em 19,5%. E isto considerando apenas os sete primeiros meses de cada um daqueles anos.

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Situação em Portugal, programa FMI-UE e luta dos trabalhadores – João Ferreira

26 Segunda-feira Set 2011

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Nacional, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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desastre, dessemprego, empresas, privatizações, produção industrial, Ruptura e mudança, saque

Em Portugal, já encerraram este ano mais de 3000 empresas. O investimento e a produção industrial caíram para níveis de há quinze anos e a produção agrícola é inferior à registada há dezasseis anos.

O programa de agressão, de empobrecimento e de extorsão elaborado pelo FMI, pela Comissão Europeia e pelo Banco Central Europeu vem evidentemente promover e agravar este quadro.

A recessão aí está. A generalidade da população vê diminuírem os seus rendimentos. O custo de vida aumenta. Prepara-se o assalto a empresas públicas (ou com participação pública) estratégicas. O desemprego alastra e com ele alastram a pobreza e autênticos dramas sociais.

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Governo Passos Coelho – Comediantes involuntários (Samuel)

13 Quarta-feira Jul 2011

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, Política

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180 segundos, contra-sensos, desvio colossal, hipocrisias, lacaios, Pedro Passos Coelho, privatizações, subalternos, subsídio de natal, vassalos, Vitor Gaspar

Lacaios, há-os para todos os gostos, vêm em todos os tamanhos.

Uns, limitam-se a ser, silenciosa e tristemente, lacaios.

Outros, fazem questão de mostrar que o são, lambendo as botas aos seus senhores… e fazendo votos de que estes sujem novamente as botas, para as poderem lamber de novo.

Outros, finalmente, em cima de tudo isto, ainda pretendem ter graça.

Explico-me.

O ministro das “finanças” (soa toque de finados…), o Sr. Vítor Gaspar, numa intervenção qualquer num canal de televisão (sem link), perguntado sobre a razão porque não respondia a determinada questão, respondeu mais ou menos isto: «Não respondo por falta de vontade de responder, mas sim por ter muita vontade de responder… mas como esse tema não está na agenda desta reunião, tenho que controlar a minha tentação».

…e ficou parado, a olhar para os jornalistas, com aquela espécie de sorriso idiótico que faz fronteira entre uma piada e um fiasco.

Entretanto, aproveitou para se gabar dos cerca de 180 segundos que os patrões europeus lhe deram para jurar a pés juntos que fará rigorosamente tudo o que eles mandarem… antes de o despacharem… ainda que, com uma «simpatia absolutamente inexcedível».

Já o caso do primeiro-ministro é mais rebuscado. Prometeu e reitera a intenção de não se queixar da “pesada herança” do governo anterior… enquanto se vai queixando do «desvio colossal» que encontrou nas contas (deve ser ainda o mesmo “desvio” encontrado por Sócrates há seis anos).

Trata-se, portanto, de uma espécie de comédia de enganos, género “Falar verdade a mentir”. Promete clareza, transparência e verdade… enquanto mente. Promete decisão e coragem (casos da privatização da RTP e da extinção de freguesias, por exemplo)… enquanto se acobarda. Promete não aumentar os impostos… enquanto na primeira oportunidade, decide roubar cerca de metade do subsídio de Natal a milhões de portugueses.

Se não fossem sempre os mesmos a pagar os custos da montagem destas comédias governamentais, este “desvio colossal” da verdade e da mais básica vergonha na cara, até seria, vá lá… engraçadinho. Assim, francamente…

In “cantigueiro” a 13 de Julho

Privatizações agravam défice externo e endividamento do país – mas Passos Coelho quer privatizar a preços de saldo tudo que resta do sector público – Eugénio Rosa

03 Domingo Jul 2011

Posted by cduarouca in CGTP - IN, Economia, Eugénio Rosa, Nacional, PCP, Política, Sociedade, Transportes

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ANA, CGD, CP, CTT, EDP, GALP, Hospitais EPE, PIB, preço de saldo, privatizações, REN, riqueza, RNB, subsídio de natal, TAP, transfêrencia, transportes colectivos

Numa altura em que o défice e a divida externa são os problemas mais graves que Portugal enfrenta, privatizar todas empresas publicas, com excepção dos Hospitais EPE, mas mesmo estes pretende-se entregar à gestão privada, como consta do Programa do governo é criar as condições para que aquele défice e aquela divida continuem a aumentar. E para concluir basta ter presente os últimos dados do INE e do Banco de Portugal sobre transferência de riqueza e de rendimentos para o exterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dá-nos o valor de riqueza (novo) criado anualmente no país. O Rendimento Nacional Bruto (RNB) corresponde à riqueza que fica no país, e que todos os anos é distribuída, embora de uma forma muito desigual, pelos portugueses. E segundo o INE, m 1995, o RNB era superior ao valor do PIB em 176 milhões €. A partir desse ano, que corresponde à entrada para U.E., essa situação inverteu-se passando o RNB a ser inferior ao PIB, e com a entrada para a zona Euro em 2000 esta relação agravou-se ainda mais e de tal forma que, em 2010, o Rendimento Nacional Bruto foi inferior ao Produto Interno Bruto em 5.872 milhões €. Produzimos pouco, mas uma parcela desse pouco é ainda transferida para o estrangeiro ficando menos para ser distribuída de uma forma ainda por cima muito desigual em Portugal. Isto determinou que, em 2010 por ex., o PIB por habitante em Portugal (cerca de 67% da média da U.E), era apenas de 16.236 €, mas o RNB era somente de 15.684 € por português. Continuar a ler →

Programa do governo – PCP afirma necessidade de luta contra cada uma das medidas

30 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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35 anos, alternativas, ataque, Desemprego, grupos económicos, Jerónimo de Sousa, ofensiva, política de direita, privatizações, programa de Governo, recessão, renegocição da dívida, submissão, tempo de lutar, Troika

Privataria

29 Quarta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in A Cassete

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ANA, coelhos, CTT, EDP, educação, Fidelidade, INGLOURIOUS BASTERDS, OBRIGADO, OBRIGADO OBRIGADO, privatizações, RTP, Saúde

«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo… e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos.»

José Saramago
in Cadernos de Lanzarote – Diário III
in anónimo XXI

Grécia: Eles estão em vias de despedaçar o sector público – por Jean-Jacques Chavigné

16 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Grécia, Internacional, Juventude, Nacional, Notícias, PCP, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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Ajuda, austeridade, BCE, Desemprego, espanha, FMI, grécia, Irlanda; Grécia, Portugal, privatizações, sector público, Ue

“Eles”, são os oligarcas da União Europeia (os comissários europeus, os membros do Conselho de governadores do Banco Central Europeu, os chefes de Estado e de governos dos Estados membros da União), os dirigentes do FMI e o governo do primeiro-ministro socialista grego, George Papandreu.

Para alcançarem seus fins, os “homens de negro” da UE e do FMI não foram mesquinhos. Começaram por recusar o desbloqueamento de uma fatia de 12 mil milhões correspondentes a uma parte dos 110 mil milhões de crédito concedido à Grécia em Maio de 2010 . Em seguida acenaram com a promessa de um novo empréstimo, reembolsável em três anos, de um montante de 30 mil milhões de euros (20 mil milhões pela UE e 10 mil milhões pelo FMI). Em contrapartida, exigiram que a Grécia acelerasse a privatização dos seus serviços públicos e pusesse em acção um novo “plano de austeridade” a acrescentar-se aos quatro anteriores. O governo grego tendo aceite os seus diktats, eles (por enquanto pelo menos) decidiram desbloquear a fatia de 12 mil milhões do empréstimo já acordado em 2010 e conceder à Grécia um novo empréstimo de 30 mil milhões de euros em 2012. Continuar a ler →

Os três partidos do FMI! – Honório Novo

09 Segunda-feira Maio 2011

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Sócrates, Coelho e Portas disseram “ámen” a tudo, só não quiseram tirar a tradicional foto com a troika que lhes elaborou o programa eleitoral para 5 de Junho!

Para quem ainda duvidava, a coisa ficou mais clara: PS, PSD e CDS mostraram a sua verdadeira face e a responsabilidade partilhada que afinal têm na situação que vivemos. Sócrates, Coelho e Portas disseram “ámen” a tudo, só não quiseram tirar a tradicional foto com a troika que lhes elaborou o programa eleitoral para 5 de Junho! [A verdade é que uma foto a três a assinar uma espécie de rendição e um golpe profundo nas transformações de Abril, comprometia-os perante muitos dos seus próprios eleitores…] Continuar a ler →

O programa neoliberal da troika FMI-BCE-UE para Portugal: Insensibilidade social e ausência total de objectivos de crescimento económico e de emprego – Eugénio Rosa

08 Domingo Maio 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Nacional

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A análise do Memorando do FMI-BCE-UE , aceite pelo governo PS, pelo PSD e pelo CDS leva à conclusão de que ele se caracteriza, por um lado, pela ausência total de quaisquer objectivos a nível de crescimento económico e de aumento do emprego; por outro lado, por uma profunda insensibilidade social já que muitas das suas medidas vão atingir os grupos da população mais vulneráveis; e, finalmente, é um autêntico programa neoliberal, que visa transformar a economia e a sociedade portuguesa. Os únicos objectivos quantificados que existem no “Memorando” são os referentes à redução anual do défice, ao corte nas despesas públicas e ao aumento de receitas de impostos necessários para alcançar tais objectivos fixados arbitrariamente, pois não apresenta qualquer justificação técnica para os valores de défice. Para além disso, contém uma numerosa lista de medidas, com um calendário muito apertado, cujo cumprimento rigoroso será controlado trimestralmente pelo “troika”, que visam transformar a economia e a sociedade portuguesa no sentido neoliberal, que um governo PS ou PSD terá de implementar, sob vigilância apertada do FMI-BCE-UE. Continuar a ler →

Declaração de Jerónimo de Sousa sobre o Programa de ingerência e agressão ao povo e ao País

05 Quinta-feira Maio 2011

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Programa de Agressão sem precedentes ao povo e ao país

04 Quarta-feira Maio 2011

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Desmentindo a operação montada por PS, PSD e CDS, as medidas previstas são a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do país desde os tempos do fascismo. Trata-se de um programa ilegítimo de intervenção externa, construído para favorecer os grupos económicos e financeiros nacionais e estrangeiros, que aprofunda e desenvolve tudo o que foi rejeitado no PEC IV. Um ataque sem precedentes à soberania e independência, só possível pelo papel de abdicação dos interesses nacionais que PS, PSD e CDS estão a assumir.

Uma intervenção que, a concretizar-se, contribuiria para o agravamento da recessão económica, do desemprego e da pobreza – decorrente da quebra no investimento público, da redução dos salários e das pensões, do ataque às pequenas empresas – bem como para o agravamento da dependência externa. Uma intervenção e uma ingerência que o povo português não pode aceitar e que agravaria, a ser aplicada, todos os problemas nacionais, incluindo as condições para o pagamento da dívida externa.

Eis uma síntese de algumas das muitas medidas previstas.

Agravamento da exploração

– Facilitação e embaratecimento dos despedimentos, reduzindo a indemnização paga pelo patronato de 30 para 10 dias (por ano de trabalho) e alargando as possibilidades de despedimento por “justa causa”;

– Redução da duração máxima do subsídio de desemprego para um máximo de 18 meses e limitação do seu montante a 2,5 IAS, com redução sistemática do seu valor após seis meses;

– Flexibilização do horário de trabalho por via do “banco de horas”, redução do valor pago pelas horas extraordinárias;

– Ataque à contratação colectiva e ao papel dos sindicatos na negociação

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À frente dos arbustos – Honório Novo

11 Segunda-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Nacional, PCP, Política

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Congresso Nacional, corte de pensões e reformas, encerramento de escolas, encerramento de unidades de saúde, exponor, o aumento de impostos, o congelamento de salários, o despedimento de trabalhadores, o encerramento de unidades de saúde e escolas, PEC 4, privatizações, Programa eleitoral, PS, Sócrates, sem propostas

O programa eleitoral do PS é apenas – leu Sócrates no teleponto da Exponor – o mesmo PEC4 rejeitado pela AR.


O PS está cada vez mais parecido com o PSD. Até nos comícios de teleponto sem bandeiras partidárias, com música e mensagens “ternurentas” para manipular consciências e lavar a memória do País. Também por isso, no espectáculo do PS deste fim-de-semana, não se ouviu uma só ideia ou orientação, novas e diferentes, para o futuro político de Portugal. Continuar a ler →

Bloco central não é fado nem destino! – Honório Novo

30 Quarta-feira Mar 2011

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ANA, CDS, CP, EDP, EMEF, ENVC, Intercampus, Marktest, Metro, PEC, privatizações, PS, PSD, quem te rouba, REFER, REN, Sondagens, TAP

Será que vamos ter a Comunicação Social a correr do Rato para a Lapa, apostada apenas em cobrir a farsa de uma retórica a duas vozes igualmente responsável pela situação do país? Será que vão repetir o ensaiado nas presidenciais, com a cobertura milimétrica da “ida ao quarto de banho” de duas candidaturas protegidas e o esquecimento ou o tratamento discriminatório e preconceituoso de quem apresenta ideias diferentes para o país?

Será que vamos ter sondagens totalmente incompetentes, (como as da Marktest que, oito dias antes das presidenciais, “dava” 65% a Cavaco a partir de respostas concretas de 98 pessoas…), a divulgarem os resultados eleitorais que convém aos dois partidos responsáveis pela situação? Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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