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Tag Archives: união soviética

100 Anos da fundação da União Soviética

02 Segunda-feira Jan 2023

Posted by cduarouca in PCP

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união soviética

Em 30 de Dezembro completaram-se 100 anos da fundação da União Soviética. Foi no célebre teatro Bolshoi de Moscovo que a 30 de Dezembro de 1922 os mais de dois mil delegados do I Congresso de Sovietes da URSS aprovaram por unanimidade a Declaração e Tratado constituintes do novo Estado.

Este acontecimento maior foi antecedido pela realização de congressos das repúblicas soviéticas, endossando o projecto de formação da URSS e o seu carácter voluntário. Foram quatro as repúblicas fundadoras da União Soviética: a RSFS da Rússia, a RSS da Ucrânia, a RSS da Bielorrússia e a RSFS da Transcaucásia, agrupando a Geórgia, Azerbaijão e Arménia.

Após o histórico acto de proclamação da URSS, o processo de formação dos órgãos do novo poder estatal e definição das respectivas bases constitucionais prosseguiu intensamente nos meses seguintes, conduzindo à aprovação e entrada em vigor da primeira Constituição da URSS (6 de Julho de 1923) e à sua ratificação final no último dia de Janeiro de 1924, durante o II Congresso de Sovietes da URSS.

O surgimento da URSS constituiu um extraordinário empreendimento colectivo saído das entranhas e oficinas da história, tendo como fio condutor o papel destacado assumido pelo partido bolchevique.

A proclamação da URSS, cinco anos depois da Revolução de Outubro, ergueu-se sobre os escombros da velha Rússia. Quando os bolcheviques tomaram o poder, o vasto Império Russo – encerrando mais de 100 povos, etnias e línguas – encontrava-se num processo acelerado de desintegração.

O novo poder havia passado o duríssimo exame da guerra civil e intervenção militar estrangeira (1918-1921), através do desembarque ou envolvimento de contingentes militares de 14 países, incluindo a Alemanha, Checoslováquia, França, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Japão, numa demonstração nodal da convergência de classe entre as principais forças beligerantes da I Guerra Mundial, representada dentro da Rússia pelo movimento da Guarda Branca apoiado pelos agressores externos.

A fundação da URSS enquadra-se numa época de grandes rupturas e transformações revolucionárias. É indissociável do triunfo da Revolução de Outubro de 1917.

A Revolução de Outubro é um momento histórico lapidar. Correspondeu à mais profunda transformação social na história multissecular da Rússia e inaugurou definitivamente uma nova época mundial, de transição ao socialismo. Ao longo de um século XX tumultuoso, percorrendo um caminho complexo e sinuoso, a URSS desempenhou um papel fulcral nas conquistas dos trabalhadores e grandes avanços libertadores da humanidade, do processo pioneiro (inacabado) de construção socialista à libertação dos povos oprimidos e o fim dos impérios coloniais; da derrota do nazi-fascismo na II Guerra Mundial ao triunfo das novas revoluções socialistas e emergência do campo socialista na cena internacional.

A resistência antifascista e triunfo da Revolução da Abril no nosso país e a conquista da independência pelos povos das antigas colónias portuguesas em África transporta igualmente as suas marcas.

A URSS existiu 69 anos e o poder soviético na Rússia 74 anos. O seu desmantelamento, arrastando a época de refluxo que lhe sucede e moldando todo um conjunto de consequências marcadamente negativas no plano mundial não apaga contudo, o significado da existência e percurso históricos da URSS. A sua transcendência continuará a marcar o mundo, perante o aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e os seus perigos.

«Pela Paz, Amizade, Cooperação entre os Povos»

12 Sexta-feira Maio 2017

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Estalinegrado, Exército Vermelho, II Guerra Mundial, Leninegrado, partido comunista, união soviética

A celebração da Vitória sobre o nazi-fascismo, que hoje assinalamos, assume um significado particular no ano em que comemoramos o Centenário da Revolução de Outubro.

Manifestando o respeito e homenageando o heróico e generoso exemplo de milhões de homens e mulheres, de jovens que resistiram e lutaram, entregando se necessário as suas vidas, para libertar o mundo da barbárie nazi-fascista, temos presente o papel decisivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas que, à custa de enormes sacrifícios, deu o contributo determinante para a Vitória.

Não esquecemos que foi a União Soviética que suportou sozinha durante três anos o esforço fundamental da guerra e que infligiu as maiores perdas às hordas nazi-fascistas, num heróico e gigantesco combate que o povo soviético designou como a «Grande Guerra Pátria». Dos 60 milhões de mortos na Segunda Guerra Mundial, mais de 20 milhões foram soviéticos.

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URSS valorizada

16 Sábado Fev 2013

Posted by cduarouca in Internacional, Notícias, PCP, Política, Sociedade, Trabalhadores

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Estudo, regime, Sondagem, união soviética

O total de russos que valoriza o sistema soviético em detrimento do actual, aumentou sete por cento no espaço de um ano. De acordo com uma pesquisa de opinião realizada pela consultora Levada, 36 por cento dos cidadãos considera o regime político da URSS o melhor para o país, contra os 29 por cento que o defendiam em 2012.

Segundo os mesmos dados, o total de defensores do regime democrático burguês caiu, no mesmo período, de 29 para 22 por cento, e apenas 17 por cento dos inquiridos afirma a lealdade ao sistema político em vigor, menos três por cento do que no ano passado.

A sondagem é ainda mais clara quando os russos são questionados sobre a organização da economia e as relações sociais de produção. Os resultados divulgados pela Levada indicam que 51 por cento dos entrevistados apoiam um modelo baseado na planificação e distribuição de recursos pelo Estado, contra 49 por cento o ano passado, enquanto que apenas 29 por cento se mostra favorável ao livre mercado e à propriedade privada dos meios de produção (36 por cento em 2012).

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Stalinegrado – Jorge Cadima

07 Quinta-feira Fev 2013

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Exército Vermelho, IIª Guerra Mundial, nazi-fascismo, Stalinegrado, união soviética

No dia 2 de Fevereiro passaram 70 anos da vitória do Exército Vermelho em Stalinegrado. Foi o ponto de viragem na II Guerra Mundial. O até então invencível 3.º Reich começou aí o recuo que apenas terminaria com a libertação de Berlim pelas tropas soviéticas. As baixas alemãs em Stalinegrado totalizaram «milhão e meio de oficiais e homens, quase 3000 tanques […] e 4400 aviões – um quarto de todas as forças inimigas que combatiam na frente sovieto-alemã» (em «A Grande Guerra Patriótica», Planeta Publishers, Moscovo 1985). Ainda vinha muito longe o desembarque na Normandia.

A passagem do tempo acaba por fazer parecer inevitáveis acontecimentos cujo desfecho poderia ter sido diferente. No início da batalha de Stalinegrado, em Agosto de 1942, o nazi-fascismo dominava a Europa, de Lisboa às portas de Moscovo, da Noruega à Grécia. A sua ascensão e expansão contara, desde o início, com simpatia e colaboração activa nas classes dominantes, aterrorizadas com a perspectiva dum desfecho revolucionário para a grande crise que, desde a I Guerra Mundial abalava, sob formas diversas, o capitalismo. Não só em Itália, Portugal, Espanha ou Alemanha, mas também nas «democracias liberais» de França, Inglaterra e EUA, parte importante das classes dirigentes eram filo-fascistas. Apoiavam Mussolini, Franco e Hitler. Em França, chegaram a colaborar activamente na ocupação do seu país pelos nazis, seguindo o exemplo de 1871, quando a França burguesa se rendeu à Prússia (contra quem desencadeara a guerra!) para esmagar o povo e a Comuna de Paris. As alianças entre troikas internas e externas para esmagar o povo têm raízes históricas profundas.

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Balanço do colapso da União Soviética – Ludo Martens

27 Domingo Maio 2012

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união soviética

Na União Soviética, o primeiro Estado socialista do mundo, o país natal de Lénine e de Stáline, onde, após esforços heróicos e sacrifícios imensos, os trabalhadores criaram uma nova sociedade sem classes exploradoras, neste país, caro aos revolucionários do mundo inteiro, o capitalismo foi agora restaurado.
É dever de todos os revolucionários do mundo inteiro reflectir sobre as causas desta tragédia e fazer uma análise meticulosa dos factos em causa.
Obviamente, os capitalistas dos cinco continentes aproveitaram este acontecimento inesperado para propagar milhões de vezes a mensagem de que «o socialismo não funciona e o capitalismo cria prosperidade». E em todos os países, os oportunistas desertaram para o lado da democracia imperialista, fechando os olhos ao facto de o capitalismo, que «funciona tão bem», assentar em milhões de cadáveres, vítimas da opressão e da exploração do Terceiro Mundo.
Porém, ecoava ainda o clamor da vitória histórica do capitalismo, tivemos de concluir que o restabelecimento do capitalismo na Europa Oriental e na União Soviética havia agravado todas as contradições fundamentais no mundo, e que nos aguardavam grandes convulsões e agitações. Longe de testemunharmos o fim da história, como havia declarado um membro do governo norte-americano, ou assistirmos ao fim da luta de classes, estávamos no início de uma nova fase da luta global dos oprimidos contra um sistema imperialista mundial que se tornara incompatível com a simples sobrevivência de centenas de milhões de seres humanos. Efectivamente, a revolução socialista transformara-se numa questão de sobrevivência para a vasta maioria da população mundial. A traição final do revisionismo não podia apresentar com maior clareza esta situação.

No entanto, se a parte oprimida da humanidade tem de avançar para a sua libertação, ela precisa da ajuda de organizações combativas que tenham uma compreensão clara das leis fundamentais da revolução. Os comunistas de todo o mundo têm de reavaliar o rumo tomado na União Soviética. Terão de distinguir claramente revolução de contrarevolução e marxismo-leninismo de revisionismo. O resultado do curso oportunista tomado na União Soviética permite-nos colocar algumas questões fundamentais, que têm sido objecto de acaloradas discussões desde 1956. As experiências positivas bem como as negativas provam que a adopção de uma linha orientadora justa é decisiva para o futuro do Partido Comunista e da revolução.

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Soviéticos libertaram «Fábrica da Morte»

28 Sábado Jan 2012

Posted by cduarouca in Internacional, PCP

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Adolf Eichmann, Aschwitz-Birkenau, Auschwitz, «Operação Reinhardt», «solução final», Bełżec, Chelmo, Conferência de Wannsee, Exército Vermelho, III Reich, Majdanek, Maly Trostenets, Reinhardt Heydrich, Sobibór, Treblinka, união soviética, URSS, Zyklon-B

A libertação de Auschwitz pelos soviéticos vindos da frente ucraniana ocorreu na tarde do dia 27 de Janeiro de 1945. Sete a oito mil prisioneiros permaneciam no campo, os últimos de um total de pelo menos um milhão e trezentos mil que, entre 1940 e 1945, ali foram assassinados. Escassos foram os que sobreviveram às câmaras de gás, aos fornos crematórios, ao trabalho escravo, às torturas, ao arbítrio sádico dos biltres, à inanição, ao frio, às doenças, às experiências macrabas nas quais seres humanos eram usados como cobaias.

Sendo o maior entre uma extensa rede de campos espalhados pela Europa, Auschwitz era um complexo de três campos.

No início da campanha militar destinada a impor uma nova ordem mundial que perdurasse mil anos, as autoridades do III Reich mandaram construir Auschwitz I com o objectivo de encarcerar opositores políticos. Os primeiros ocupantes, em Maio de 1940, foram alemães e polacos transferidos dos campos de concentração de Sachsenhausen, na Alemanha, e de Lodz, na Polónia.

Judeus, militantes comunistas, sindicalistas e antifascistas, democratas e intelectuais, homossexuais, ciganos, deficientes, testemunhas de Jeová, doentes psiquiátricos e indivíduos com comportamentos que fugissem ao ideal-tipo do homem ariano, eram todos inimigos do regime criminoso liderado por Adolf Hitler. Dachau, Sachenhausen ou Buchenwald foram dos primeiros campos construídos pela canalha nazi.

No início de 1942, começou a funcionar Auschwitz II (Auschwitz-Birkenau), uma ampliação do primeiro campo. Em Outubro de 1942 entrou em funcionamento o Auschwitz III, que mais tarde seria renomeado de Monowitz. Este último campo era vocacionado para a exploração extrema da mão-de-obra escrava.

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Como nasceu e como morreu o “marxismo ocidental” – Domenico Losurdo

19 Sexta-feira Ago 2011

Posted by cduarouca in PCP, Sociedade

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Althusser, Bobbio, comunismo, Della Volpe, Engels, Ernest Bloc, Estados Unidos, Grotius, Ho Chi Minh, Imperialismo, Manifesto do Partido Comunista, Mao Tsé-tung, marxismo, O Capital, Palmiro Togliatti, Rússia, Thomas More, união soviética

1. O “marxismo ocidental” e a remoção da questão colonial.
2. Althusser e a crítica do “humanismo”
3. Da história à “ciência” ou do materialismo ao idealismo, da história mundial ao eurocentrismo
4. O “marxismo ocidental” lê o “marxismo oriental”: um equívoco coletivo
5. De Foucault a Negri: a progressiva transfiguração do Império
6. “Marxismo ocidental”, “marxismo oriental” 

RESUMO: Por muito tempo o “marxismo ocidental” celebrou a sua superioridade em relação ao marxismo dos países que se remetiam ao socialismo e que estavam todos situados no Oriente. Em decorrência dessa atitude arrogante, o marxismo ocidental nunca se empenhou seriamente em repensar a teoria de Marx à luz de um balanço histórico concreto: qual era o papel do Estado e da nação nesses países e no “campo socialista”? Como promover a democracia e os direitos humanos e como estimular o desenvolvimento das forças produtivas e o bem-estar das massas numa situação caracterizada pelo bloqueio capitalista? Ao invés de pôr-se essas questões difíceis, o marxismo ocidental preferiu abandonar-se à cômoda atitude autoconsolatória de quem cultiva em particular as suas utopias e rejeita, como uma contaminação, o contato com a realidade e a reflexão sobre a realidade. Disso derivou uma progressiva capitulação à ideologia dominante. Por fim, a autocelebração do marxismo ocidental desembocou na sua autodissolução.

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Sobre os acontecimentos de 19 de Agosto de 1991 na URSS – PCP

18 Quinta-feira Ago 2011

Posted by cduarouca in PCP

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19 de Agosto, aniversário, união soviética, URSS

1.Os acontecimentos de 19 de Agosto de 1991 na URSS que os apologistas do capitalismo estão a assinalar com uma clássica operação de diversão ideológica constituíram uma tentativa desesperada e fracassada de altos dirigentes do Partido e do Estado soviéticos para impedir a desagregação da URSS, num episódio mais da aguda luta que então se travava na União Soviética pelos destinos deste poderoso país multinacional e do seu sistema socialista. Tratou-se de um acontecimento que serviu então de pretexto para uma violentíssima campanha internacional anti-comunista, campanha que além de visar o enfraquecimento, divisão e degenerescência dos partidos comunistas, pretendia sobretudo justificar a brutal ingerência do imperialismo nos assuntos internos do Estado Soviético e dar cobertura política e ideológica às forças contra-revolucionárias que, rasgando a Constituição soviética, preparavam já o assalto ao poder. Assalto que veio a consumar-se pouco tempo depois com a dissolução e proibição do PCUS e, ulteriormente com todo um conjunto de actos violentos e criminosos, de que o bombardeamento do Soviete Supremo é exemplo particularmente significativo.

2.Historicamente o que é relevante não são os acontecimentos de 19 de Agosto mas a veloz escalada contra-revolucionária encabeçada por Ieltsin que, contra a expressa vontade do povo soviético – no referendo de 17 de Março desse ano, e apesar da confusão já então instalada na sociedade, 76% dos soviéticos votaram pela continuação da URSS – conduziu ao desmantelamento da URSS e à destruição do seu sistema sócio-económico socialista. Sistema que, apesar de atrasos, erros e deformações que se tornara necessário superar, revelara bem a sua superioridade em relação ao capitalismo, trouxera ao povo soviético grandes conquistas e realizações, dera a mais heróica e decisiva contribuição para a derrota do nazi-fascismo e exercera uma influência determinante nos grandes avanços transformadores e revolucionários do século XX. A sua destruição não podia deixar de representar, como representou de facto, grandes perdas e imensos sacrifícios para os trabalhadores e para os povos da URSS e para os povos de todo o mundo.

Com o desaparecimento do poderoso contra-peso que a URSS e o sistema socialista representavam em relação ao imperialismo e à sua política exploradora e agressiva, e a brutal alteração da correlação de forças daí resultante, o mundo tornou-se mais injusto, mais perigoso, mais desumano.

Vinte anos depois revela-se com toda a nitidez a falsidade e hipocrisia dos argumentos “democráticos” e “humanos” que presidiram à campanha anti-soviética e anti-comunista em torno dos acontecimentos de 19 de Agosto de 1991, falsidade e cinismo que o PCP desde logo denunciou, enfrentando com firmeza as operações de falsificação e calúnia que visavam, em Portugal, desprestigiar, enfraquecer e dividir o colectivo partidário, confirmando e afirmando os seus princípios e identidade revolucionária e expressando inteira confiança no ideal e no projecto comunista. Continuar a ler →

A Democracia no País dos Sovietes (II)

12 Quinta-feira Maio 2011

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Álvaro Cunhal, Democracia, Lenine, povo, regime, sovietes, união soviética

Após a 1.ª Guerra Mundial (1914-1918) e a intervenção estrangeira (1918-1920), a agricultura e a indústria do país dos sovietes estavam em ruínas.

No 10.º Congresso do Partido, em Março de 1921, é decidido deixar o regime de requisições aos camponeses, substituindo-o por um imposto em espécie, inferior, permitindo a comercialização da produção excedente; ao «comunismo de guerra» sucedeu a nova política económica (NEP). Este recuo veio consolidar a aliança de operários e camponeses. Um ano depois, no 11.º Congresso, o recuo foi dado por findo e passou para primeiro plano a «ofensiva económica contra o capital privado». 

A recuperação económica foi rápida. Relativamente a 1920, os indicadores melhoraram em todos os ramos e as condições de vida melhoraram. Mas o ponto de partida era muito baixo e as dificuldades eram muitas.

Base económica para afirmação política

No 14.º Congresso do Partido, em Dezembro de 1925 – já constituída a URSS, em Dezembro de 1922, e sem Lénine, falecido em Janeiro de 1924 – Stáline apresenta o relatório do Comité Central, assinalando o crescimento na agricultura e na indústria, mas colocando o objectivo de transformar a URSS num país industrializado, para garantir a independência económica, a capacidade defensiva e a criação de condições para a vitória do socialismo. Continuar a ler →

A Democracia no País dos Sovietes (I) – Domingos Mealha

05 Quinta-feira Maio 2011

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Álvaro Cunhal, Democracia, Lenine, povo, regime, sovietes, união soviética

Nesta comunicação defende-se que o sistema político construído após a revolução russa de 1917, que deu origem à União Soviética e inspirou milhões de pessoas por todo o mundo, é a forma de democracia mais avançada que a humanidade já conheceu. Afirma-se ainda que o Estado soviético não caiu por si, mas foi destruído por efeito de uma política que se afastou da prática e dos princípios leninistas. 

  

Na sequência da insurreição armada que derrubou o governo provisório, o poder passaria para o II Congresso dos Sovietes de Toda a Rússia, cujos trabalhos se iniciaram ao fim da noite de 7 de Novembro.

«Pela primeira vez no mundo, o poder do Estado foi organizado na Rússia de modo que só os operários e camponeses trabalhadores, excluindo os exploradores, constituem organizações de massas, os Sovietes, para os quais é transferido todo o poder estatal. Esta é a causa por que, por mais que os representantes da burguesia de todos os países caluniem a Rússia, a palavra “soviete” não só se tornou compreensível em todo o mundo, mas também popular, querida dos operários e de todos os trabalhadores.»

«O que é o poder soviético?», V. I. Lénine, em fins de Março de 1919 – A Democracia Socialista Soviética, pág. 136, Edições Progresso, Moscovo, 1980

Trata-se de um tema que obviamente extravasa os limites objectivos desta iniciativa e deverá merecer outros desenvolvimentos. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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