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Tag Archives: união europeia

8º Mandamento – António Vilarigues

03 Quinta-feira Nov 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, PCP

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1º ministro, bancos, blog, blogs, capital, capital fictício, castendo, crise do sistema capitalista, dólares, economistas, EDP, EUA, Igreja Católica, Marx, PIB, Portugal, Presidente da República, Reformas, rendimentos, riqueza, Salários, união europeia

8º Mandamento – Não levantar falsos testemunhos

Presidente da República, 1º Ministro, demais governantes, economistas do sistema, antigos e actuais representantes das organizações do grande patronato, banqueiros e seus representantes andam TODOS a violar desbragadamente o 8º Mandamento da Igreja Católica.

Mentem despudoradamente quando afirmam que «o povo vive acima das suas possibilidades» e que esta é a causa principal da crise. Fingem não saber (alguns não sabem mesmo!) que esta é uma crise do sistema capitalista clássica de sobreprodução e de falta de mercados. Marx explica, mas não o estudam…

Alguns dados a nível internacional:

Em 12 meses, o crescimento da fortuna dos mais ricos foi duas vezes superior ao aumento da riqueza mundial como um todo. Os milionários no mundo (que representam menos de 1% da população mundial) controlam 38,5% da riqueza mundial. Seiscentos biliões (milhões de milhões) de dólares em «derivados financeiros» (capital fictício), tal é o valor em causa na banca americana!!! E 81,13% dos 750 biliões de dólares que constituem a dívida dos EUA provêm dos «derivados financeiros». Nos últimos três anos o valor do resgate aos bancos da União Europeia (U.E.) pagos pelos contribuintes ascendeu a mais de quatro biliões de euros.

E em Portugal?

A maioria da população que vive de rendimentos do trabalho (de um salário ou de uma reforma) viu cair, números redondos, nos últimos trinta anos a sua participação neste rendimento de 60 para menos de 40%. Isto apesar do aumento da riqueza criada. Só nos últimos quinze anos o PIB cresceu, em termos reais, cerca de 30%. Mas a distribuição não se alterou. Veja-se o caso paradigmático dos executivos financeiros. Estão em nono lugar num conjunto de 13 países, com uma média de 845 mil euros anuais. Mais de 124 vezes o rendimento de quem ganha o salário mínimo!!!

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A crise quando nasce não é para todos – António Vilariges

18 Terça-feira Out 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, PCP, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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bancos, blog, blogs, capital, castendo, comunicação social, défices, dívida dos privados, dívida pública, dívidas, empresas, famílias, governo psd/cds, lucros, médicos, oms, Portugal, privado, Saúde, Salários, serviço nacional de saúde, SNS, trabalho, união europeia

Das dívidas públicas e privadas

Segundo o último relatório do McKinsey Global Institute, a soma das dívidas privadas à escala mundial eleva-se a 117 biliões (milhões de milhões) de dólares. Ou seja, cerca do triplo do conjunto das dívidas públicas cujo volume atinge 41 biliões de dólares.

Se se considerar apenas os 90 principais bancos europeus, é preciso saber que nos próximos dois anos eles deverão refinanciar dívidas no montante astronómico de 5,4 biliões de euros. Isto representa 45% da riqueza produzida anualmente na União Europeia.

Em volume, os títulos da dívida pública italiana representam 1,5 biliões de euros. O que é mais do dobro da dívida pública da Grécia, da Irlanda e de Portugal tomada em conjunto. A dívida pública da Espanha atinge 700 mil milhões de euros. A Inglaterra é (per capita) «o país mais endividado do planeta».

No final de 2010, a dívida bruta consolidada do Estado português era de 160.470,1 milhões de euros, ou seja, 93% do PIB. No mesmo período, a dívida externa bruta do sector bancário era de 174 342 milhões de euros, ou seja, 101,4%. E o endividamento do sector privado não financeiro cifrou-se em 224% (!!!) do PIB em 2010. Com 129% relativos às «sociedades não financeiras» e 95% aos «particulares».

Estes dados mostram à evidência que a dívida de Portugal é, sobretudo, de empresas e de particulares.

Dos salários e dos lucros

Em termos médios anuais, na Alemanha, os lucros líquidos cresceram 81 vezes mais que os salários reais. Em Portugal cresceram 4 vezes mais. Na Zona Euro 7 vezes mais.

Paralelamente, os custos unitários do trabalho reais, em termos médios anuais, tiveram uma redução de 0,5% na Alemanha e 0,1%, quer em Portugal, quer na Zona Euro.

Entre 2001 e 2010, os lucros do capital alemão aumentaram 41,7%, enquanto os custos unitários do trabalho reais tiveram uma redução 4,6%. O mesmo se passou na Zona Euro, onde os lucros aumentaram 35,8%, enquanto os custos unitários do trabalho reais tiveram uma redução de 1,1%. Também em Portugal, onde os lucros cresceram na última década 25,6%, por conta de uma redução dos custos unitários do trabalho reais de 1,3%.

Donde se prova de uma forma insofismável que, ao contrário do que o Governo PSD/CDS pretende fazer crer, as alterações à legislação laboral não têm nenhuma relação com a dívida (ou com a redução do défice).

Da Saúde

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou, no início da década de 2000, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) de Portugal como o 12.º melhor do mundo. Esta decisão foi sustentada na sua eficiência e qualidade.

Em 2002 Portugal despendia com o SNS 758 Euros/habitante. Enquanto isso países como a Holanda gastavam 1.065 Euros/habitante, a Alemanha 1.569 Euros, a Suécia 1.653 Euros. Enquanto o nosso País ocupava o 12.º lugar a nível mundial, a Holanda ficava em 17.º, a Alemanha em 25.º, a Suécia em 23.º e os EUA em 37.º.

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Exportações portuguesas: O peso dos produtos industriais de alta e média-alta intensidade tecnológica tem diminuído – Eugénio Rosa

11 Sábado Jun 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, PCP

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BCE, CDS, exportações, FMI, mudança, PCP, Propostas, PS, recessão económica, ruptura, Sócrates, Soberania Nacional, Ue, união europeia

No “Memorando de entendimento” do FMI-BCE-CE, assinado pelo governo de Sócrates, pelo PSD e CDS, o crescimento das exportações portuguesas é apresentado como o meio mais importante, para não dizer único, que impedirá uma recessão económica ainda maior da que já é prevista oficialmente para o período 2011-2012 (entre -2% e -3% em 2011; e entre -1% e -2% em 2012), e também o que permitirá a recuperação lenta da economia portuguesa a partir do inicio de 2013, como os defensores daquele “memorando” repetem continuamente, esperando que esta repetição leve os portugueses a acreditar. E isto quando num mesmo ano alteram várias vezes as previsões e sempre para pior. Uma mera análise põe em causa a sustentabilidade dessa “solução”. Continuar a ler →

Amartya Sen: a Europa “devia esperar pelo momento certo para reduzir a dívida pública”

25 Sexta-feira Mar 2011

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Notícias

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Amartya Sem, apoios aos desempregados, Banqueiros, benefícios sociais, consolidação, dívida pública, disciplina orçamental, Economia, Estado Social, Governos europeus, Mercados Financeiros, pacotes de austeridade, prémio Nobel, redução dos salários, sistema financeiro, união europeia

Economista entende que consolidação muito exigente não permite pagar a dívida.

Frequentemente apelidado da “voz da consciência” da economia, Amartya Sen teme o impacto que as medidas de austeridade postas em curso por vários Governos europeus, entre os quais Portugal, possam ter na economia e nas conquistas do Estado social.

O prémio Nobel das Ciências Económicas em 1998 esteve em Portugal para receber o doutoramento honoris causa pela Universidade de Coimbra e falou ao PÚBLICO sobre os desafios que a crise da dívida europeia está a colocar aos países e à própria união monetária, bem como sobre o seu novo livro, A Ideia de Justiça. Continuar a ler →

Mais sacrifício, exploração e injustiças no rumo de declínio imposto pela política de direita – Jorge Cordeiro membro da Comissão Política do CC do PCP

15 Terça-feira Mar 2011

Posted by cduarouca in Nacional, PCP, Política

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Angela Merkel, durão barroso, Exploração, Passos Coelho, PEC, PS, PSD, sacríficios, Sócrates, união europeia

1. Os novos e mais pesados sacrifícios agora anunciadas pelo governo, constituem um novo e inaceitável passo no rumo de declínio, de injustiças e de empobrecimento a que a política de direita tem conduzido Portugal. Medidas de ataque aos salários e rendimentos dos trabalhadores e da população, de acentuação na legislação do trabalho das condições reclamadas para aumentar a exploração e reduzir os direitos de quem trabalha.

O anúncio deste novo PEC a partir dos corredores da União Europeia e nas costas do país representa uma ultrajante submissão aos ditames das principais potências capitalistas europeias e uma rendição aos objectivos do grande capital financeiro.

Mas constitui sobretudo uma condenável atitude de desprezo por parte do Governo do PS pelas condições de vida dos trabalhadores e do povo português e a confessada desistência da afirmação de um país soberano, de progresso e desenvolvido.

2. Num momento em que sobre os trabalhadores e o povo se fazem repercutir, com uma expressão dramática, o corte brutal de rendimentos – pela conjugação do roubo nos salários, no corte dos apoios sociais e do aumento dos preços – impostos pelo PS e pelo PSD com os anteriores PEC e o Orçamento de Estado para 2011, o Governo pretende acrescentar mais dificuldades e insuportáveis sacrifícios.

Em traços gerais, o que agora se procura é: um novo ataque aos salários e aos rendimentos (seja pelo congelamento dos salários dos trabalhadores da administração pública, pelo agravamento do IRS e das alterações ao regime de deduções, seja pela redução nominal do valor das pensões de reforma e da quebra geral do seu valor real para os próximos três anos); o favorecimento da exploração e fragilização dos direitos dos trabalhadores (seja pelo aumento da flexibilidade e adaptabilidade, pelo embaratecimento e facilitação dos despedimentos, seja pelo ataque à contratação colectiva); uma mais drástica e desumana precarização dos apoios sociais (seja por novos cortes no subsidio de desemprego seja pela redução dos apoios à saúde e aos medicamentos); uma nova redução das funções sociais do Estado e dos serviços públicos; o prosseguimento da criminosa política de privatizações e também da liberalização de sectores como o da energia (que favorecerá ainda mais a escandalosa acumulação de lucros em empresas como a EDP, à custa dos orçamentos das famílias e das empresas).

Medidas, elas próprias factor de agravamento da crise e do défice, que confirmam que é sobre os trabalhadores e o povo que incidem os sacrifícios, ao mesmo tempo que se mantêm intocáveis os lucros e os privilégios dos grupos económicos, em particular da banca.

Tal como em situações anteriores, o PCP lutará contra todos e cada um dos conteúdos negativos desta nova versão do PEC e apresentará na Assembleia da República um projecto de resolução que rejeite globalmente este conjunto de medidas, e que constitua uma clara condenação a esta nova fase da ofensiva da política de direita e ao governo que a quer levar por diante. Continuar a ler →

Querem-nos fichar a todos! – António Vilarigues

14 Sexta-feira Jan 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Internacional, Nacional, PCP, Sociedade

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adn, Alemanha, antónio vilarigues, CIA, cnpd, comunicação social, constituição da república portuguesa, espanha, EUA, fbi, Governo, grécia, itália, Portugal, terrorist screening center, união europeia

 A comunicação social divulgou a existência de um Acordo bilateral que terá sido assinado em Junho de 2009 entre o Governo Português e as autoridades dos Estados Unidos da América (EUA).

Objectivo deste acordo é, em nome do combate ao terrorismo, possibilitar às autoridades dos EUA o acesso aos dados pessoais biométricos e biográficos que constam das bases de dados de identificação civil e criminal do Estado Português. O mesmo se aplica à base de dados nacional de perfis de ADN.

Por outras palavras: o FBI quer ter acesso aos dados dos Bilhetes de Identidade de todos os portugueses. E o Governo português está disposto a ceder-lhos. Continuar a ler →

Sobre a chamada ajuda externa à Irlanda

23 Terça-feira Nov 2010

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Nacional, Notícias, PCP, Sociedade

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Ajuda, Irlanda, Política económica e Monetária, união europeia

A chamada “ajuda externa” à Irlanda constitui uma nova drenagem de fundos públicos para o apoio ao grande capital financeiro, feito em função dos seus interesses e dos interesses das grandes potências da União Europeia. Uma intervenção provoca novos e mais pesados sacrifícios sobre os trabalhadores e o povo irlandês e mais um golpe na soberania do estado irlandês.

A situação da Irlanda – país que ainda há pouco tempo era dado como exemplo de sucesso de aplicação das receitas e dogmas neoliberais – confirma inteiramente que a insistência numa política ditada pelos interesses do grande capital, e em particular do capital financeiro, só pode conduzir à dependência e ao empobrecimento. Continuar a ler →

PCP apela à participação do povo português na Manifestação “Paz sim, NATO não”

16 Terça-feira Nov 2010

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, PCP

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Cimeira da NATO, Constituição da República, Imperialismo, manifestação, NATO, união europeia

O PCP apela aos portugueses para que, face à presença em Portugal dos principais responsáveis pela actual crise económica e social que assola todo o mundo, participem na Manifestação “Paz Sim, NATO Não”, demonstrando assim a sua determinação e combatividade na luta pela justiça social, contra a exploração e por um Mundo de paz.

1. A Cimeira da NATO que se realizará dentro de dias em Portugal resultará em novos e perigosos desenvolvimentos da situação internacional e significará novas ameaças e perigos contra os povos de todo o Mundo.

Um dos principais objectivos da Cimeira da NATO em Portugal é a consolidação do chamado “novo conceito estratégico da NATO”, um extremamente perigoso salto qualitativo no papel, missão e objectivos da Organização. Com o novo conceito estratégico a NATO pretende alargar o domínio territorial da sua intervenção e projecção de forças a todo o globo; ampliar o âmbito das suas missões a questões como a energia, o ambiente, as migrações e a questões de segurança interna dos Estados; reafirmar-se como bloco militar nuclear apesar da retórica do desarmamento nuclear; desenvolver ainda mais o complexo industrial militar e a investigação militar e exigir de todos os seus membros um aumento das despesas militares; incluir nas suas missões acções de ingerência directa e ocupação sob a capa de missões de interposição e manutenção da paz e levar mais longe a instrumentalização da ONU para prosseguir os seus propósitos e aprofundar o seu papel como braço armado do imperialismo.

São ainda esperadas desta cimeira da NATO novas decisões relativamente ao prosseguimento e intensificação dos conflitos militares, nomeadamente no Afeganistão; a reiteradas e crescentes ameaças a países soberanos como o Irão; à perspectiva do envolvimento da NATO no projecto da Administração Norte-Americana do chamado “sistema anti-missil” e ao aumento dos gastos militares de uma organização que é já responsável por dois terços dos gastos militares a nível mundial. Continuar a ler →

Soares e o paradigma – Anabela Fino

22 Sexta-feira Out 2010

Posted by cduarouca in Internacional, Nacional, PCP, Sociedade

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Banco Central Europeu, Mário Soares, Sócrates, socialismo democrático, união europeia

Se bem se lembram tempos houve em que Mário Soares pregava para quem o queria ouvir as virtualidades do «socialismo democrático», cujo era assim uma espécie de supra-sumo da social democracia antes de esgotado o prazo de validade. Mais tarde, como também não faltará quem se recorde, o «socialismo» foi metido na gaveta por força das «circunstâncias» e por lá ficou a aboborar até hoje, paulatinamente substituído pelo «pragmatismo» do mercado comum que havia de ser – garantiam-nos – o húmus fértil da construção europeia que realizaria o seu desígnio de progresso, desenvolvimento e solidariedade na Europa dos cidadãos, assim houvesse coragem e determinação em avançar com políticas comuns aos mais diversos níveis. Volvido um quarto de século há que reconhecer que se «avançou», mas com resultados tais que já nem Soares vislumbra luz ao fundo do túnel. Continuar a ler →

Medidas anunciadas pelo Governo, um brutal ataque aos trabalhadores, ao povo e ao País – PCP

04 Segunda-feira Out 2010

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, PCP, Sociedade

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CDS-PP, Exploração, impostos, Jerónimo de Sousa, Merkel, Presidente da República, PS, PSD, trabalhadores, união europeia

1. O anúncio pelo Governo de um novo pacote de medidas constitui um grave passo na brutal escalada que PS e PSD têm em curso – com o apoio dos grandes grupos económicos e do capital financeiro, a cumplicidade do CDS-PP e o patrocínio do Presidente da República – para a pretexto da crise e em nome dos “mercados financeiros”, aumentar a exploração, liquidar direitos e favorecer a acumulação capitalista.

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Declaração do PCP sobre a decisão do ECOFIN de fiscalização prévia dos orçamentos do estado pela União Europeia

08 Quarta-feira Set 2010

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Nacional, Notícias, PCP, Sociedade

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Constituição da República, durão barroso, Ecofin, Orçamentos dos Estado, Soberania Nacional, união europeia

O PCP declara o seu mais veemente repúdio por aquela que terá sido uma das decisões do ECOFIN/Conselho dos Ministros das Finanças dos Estados membros: a fiscalização dos orçamentos dos Estados, por órgão da União Europeia. O PCP considera que esta decisão é um grave atentado à Soberania Nacional e uma evidente subversão da Constituição da República Continuar a ler →

O que as TV não mostram…

15 Terça-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in Internacional, Nacional, Notícias, Sociedade

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chipre, Desemprego, durão barroso, Economia, espanha, exército, grécia, indústria de armamento, Portugal, submarinos, turquia, união europeia

Crise económica, teatro grego, nosso drama – * Rick Wolff

15 Terça-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in Economia, Grécia, Internacional, Notícias, Sociedade

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capitalismo, crise, Economia, espanha, grécia, Portugal, união europeia, ur

O teatro político agora captura a Grécia. Tal como nas antigas peças gregas, o drama actual também atinge e afecta todos nós. Sentimos os dilemas gregos tornarem-se nossos.

Seus dominadores declaram agora que a crise ameaça a Grécia. Lançam a culpa sobre as massas. Para ultrapassá-la, dizem, devem impor-lhe grande sofrimento. O coro dos dominadores entoa a necessidade absoluta, a total inevitabilidade deste sofrimento como única solução. Não há, insistem, qualquer outra opção. As massas estremecem. Muitos inclinam-se à resignação, aceitando o sofrimento como punição pelos seus pecados que causaram a crise. Por agora, os dominadores exultam pois o seu elaborado teatro político da culpa parece ter tido êxito ao comutar os custos da crise deles para as massas. Ainda assim, há também sinais de iminente ira antagónica por parte das massas. Enormes manifestações abalaram Atenas em Maio. Momentos catárticos assomam.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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