Aí pelos idos de 2008 a Câmara Municipal de Arouca comprometeu-se com a Administração Educativa em construir uma escola EB1/JI em Rossas para receber as crianças e alunos das freguesias de Rossas, Várzea, Urrô e Tropeço.
Na Primavera de 2012 a Administração Educativa tenta um grande processo de concentração escolar, com a criação de um único agrupamento de escolas concelhio e o encerramento das escolas do primeiro ciclo de Mansores e de Tropeço.
Perante uma maciça mobilização popular os três agrupamentos / escolas existentes no concelho dão lugar a dois e as escolas de Mansores e Tropeço permanecem abertas.
Na Primavera de 2014 a Administração Educativa volta à carga, desta vez impondo mesmo o encerramento da escola de Tropeço. A população sobressalta-se, a Junta de Freguesia, a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal declaram-se contra.
No início do Verão Passos Coelho visita Arouca. A população de Tropeço, uma vez que a Administração Educativa mantém a intenção de fechar a escola, prepara uma recepção de protesto ao primeiro-ministro.
O presidente da Câmara Municipal de Arouca recebe um telefonema do gabinete do primeiro-ministro afirmando que a existência de um protesto popular não só não resolve o problema do encerramento da escola como o pode mesmo agravar. Artur Neves acredita e consegue fazer abortar o protesto. Continuar a ler