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CDU Arouca

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Tag Archives: Socialismo

Socialismo e comunismo, objectivos supremos do PCP – José Capucho

22 Terça-feira Nov 2016

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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comunismo, PCP, Socialismo

Desde a sua fundação em 1921, o PCP conseguiu ultrapassar dificuldades e problemas de natureza diversa, conjunturas políticas, económicas e sociais a nível nacional e internacional, tendo sabido aliar os objectivos estratégicos, à maleabilidade táctica para responder às situações concretas que se lhe foram colocando.

O golpe do 28 de Maio de 1926, que instaurou a ditadura e abriu caminho à instauração do regime fascista, desde logo ilegalizou o Partido.

Nos primeiros anos de existência, a linha política do partido foi em muito influenciada por conceitos sectários, voluntaristas e do anarco-sindicalismo.

O projecto de sociedade socialista que apresentava para Portugal era, no essencial, fundamentado nos textos de Marx e Lénine e, em particular, no impacto da Revolução de Outubro e das suas realizações e êxitos na construção do socialismo na URSS – no campo político, económico, social e cultural. E apontava como forma de actuação «a mobilização de massas que faça suceder imediatamente à luta pelo derrubamento da ditadura a luta pelo Governo operário e camponês».

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Para uma melhor compreensão da crise do capitalismo – Manuel Brotas

13 Sábado Out 2012

Posted by cduarouca in Arouca, Economia, Europa, Governo, Internacional, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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capitalismo, lucro, Socialismo, trabalho, valor

A dinâmica intrínseca da acumulação capitalista conduz a grandes e recorrentes perturbações e interrupções do crescimento.   A crise actual é essencialmente uma crise de sobreacumulação de capital.   A razão mais profunda é a tendência para a baixa da taxa geral de lucro. Marx considerou esta a lei mais importante da economia política.

Simplifico, esquematizo, para ir à essência da questão [1] .

Qualquer sociedade, para sobreviver e desenvolver-se, necessita de garantir a produção de uma certa quantidade de bens e serviços. Essa produção – e mais geralmente o funcionamento do organismo social – exige que as forças de trabalho disponíveis se distribuam mais ou menos em certas proporções, que vão evoluindo, pelos diversos ramos de actividade económica. No socialismo, essa distribuição é, no fundamental, feita conscientemente, decidida de modo planificado, com o objectivo de satisfazer da melhor maneira possível as necessidades e aspirações da população. No capitalismo, a distribuição é, no fundamental, o resultado espontâneo das decisões independentes das empresas, com o objectivo de obter o maior lucro possível para os seus donos. A lei que, no capitalismo, assegura e regula a necessária distribuição do trabalho social (e dos recursos materiais) pelas várias actividades é a lei do valor. 

O trabalhador não é uma bateria, que fornece no máximo tanta energia como aquela com que foi carregada. Em geral, um homem é capaz de trabalhar durante mais tempo do que o tempo que necessita para assegurar a sua sobrevivência. Essa diferença, desde que se tornou historicamente possível, é a origem de todos os sobreprodutos sociais que, quando apropriados privadamente por um grupo humano em detrimento de outros, constituem as sociedades de classe. Em particular, no capitalismo, a diferença entre o valor criado pelo esforço dos trabalhadores e o valor que recebem nos salários de que vivem chama-se mais-valia e é a fonte dos lucros dos capitalistas. A lei que o descreve é a lei da mais-valia. 
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Capitalismo para Tótós – II (um dicionário sobre os conceitos mascarados)

17 Sábado Mar 2012

Posted by cduarouca in Capitalismo para Tótós, PCP, Política, Sociedade, Trabalhadores

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capitalismo, Socialismo

Colaboradores – termo que designa o conjunto das assalariados de uma empresa, independentemente do regime contratual. No essencial, mascara duas dimensões fundamentais das relações sociais capitalistas: a do trabalho e a da exploração.

O colaborador colabora, não trabalha.
O colaborador colabora, não é explorado.
Além disso, o termo não comporta uma dimensão contratual ou referente a relação estável, antes faz uma remissão subentendida para uma situação volátil. O empregado ou trabalhador estão relacionados com o exercício de uma profissão, de um ofício ou de um conjunto de tarefas que exigem determinada perícia. Já o termo colaborador induz uma concepção amorfa, não especializada e efémera. Colaboras hoje, podes não colaborar amanhã.

Com este termo, o capitalismo alimenta a ideia de que não existe confronto de interesses entre as classes exploradas e exploradoras, num ambiente de colaboração e não de exploração.

in “Império Bárbaro“

“Liquidar o monopólio ocidental da tecnologia é também luta revolucionária” – por Domenico Losurdo entrevistado por Tian Shigang

08 Domingo Jan 2012

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Política, Sociedade

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capitalismo, China, Socialismo, URSS

Em 2005 foi publicado o seu livro “Fuga dalla storia? La rivoluzione russa e la rivoluzione cinese oggi”[1] . O que o levou a escrevê-lo? 

A primeira edição do livro foi publicada em 1999. Era o momento em que o fim da guerra-fria era interpretado como o fracasso irremediável de toda tentativa de construir uma sociedade socialista, como o triunfo definitivo do capitalismo e inclusive com o “fim da história”. No Ocidente, este modo de ver as coisas fazia mossa na própria esquerda: até os comunistas, ainda que declarassem querer permanecer fieis aos ideais do socialismo, na linha seguinte acrescentavam que não tinham nada a ver com a história da URSS nem com a história da China onde, diziam, se havia verificado a “restauração do capitalismo”. Para me opor a esta “fuga à história” propus-me explicar a história do movimento comunista desde a Rússia da Revolução de Outubro até a China surgida das reformas de Deng Xiaoping.

No se entender, por que motivos se desmembrou a URSS? 

Em 1947, quando enuncia a política da contenção, seu teórico, George F. Kennan, explica que é preciso “aumentar enormemente as tensões (strains) que a política soviética tem de suportar”, a fim de “promover tendências que acabem por quebrar ou abrandar o poder soviético”. Nos nossos dias não é muito diferente a política dos EUA para com a China, ainda que enquanto isso a China haja acumulado uma grande experiência política.

Para além da contenção, o que determinou a derrocada da URSS foram as suas graves debilidades internas. Convém reflectir sobre a célebre tese de Lenine: “Não há revolução sem teoria revolucionária”. O partido bolchevique, sem dúvida, tinha uma teoria para a conquista do poder, mas se por revolução se entender não só a destruição da velha ordem como também a construção da nova, os bolcheviques e o movimento comunista careciam substancialmente de uma teoria revolucionária. Portanto, não se pode considerar que uma teoria da sociedade pós capitalista por construir se reduza à espera messiânica de um mundo no qual hajam desaparecido por completo os Estados, as nações, o mercado, o dinheiro, etc. O PCUS cometeu o grave erro de não fazer nenhum esforço para preencher esta lacuna.  Continuar a ler →

“O capitalismo pode auto destruir-se” – Nouriel Roubini

16 Terça-feira Ago 2011

Posted by cduarouca in PCP, Sociedade, Trabalhadores

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capitalismo, Socialismo

WSJ: Assim, você pintou um quadro negro de crescimento económico abaixo do padrão daqui para a frente, com um risco acrescido de uma outra recessão no futuro próximo. Isso soa terrível. O que o governo e os negócios podem fazer para conseguir que a economia avance outra vez? Ou é só sentar e esperar?

Roubini: Os negócios não estão a fazer coisa alguma. Eles não estão realmente a ajudar. Todo este risco torna-os mais nervosos. Há um valor em expectativa. Eles afirmam que estão a fazer cortes porque há excesso de capacidade e não contratam trabalhadores porque não há suficiente procura final, mas há aqui um paradoxo, uma [situação] Catch-22 [NR]. Se não se contrata trabalhadores, não há suficiente rendimento do trabalho, nem suficiente confiança do consumidor, nem suficiente consumo, nem suficiente procura final. Nos últimos dois ou três anos tivemos realmente uma pioria porque tivemos uma redistribuição maciça do rendimento do trabalho para o capital, dos salários para os lucros, a desigualdade do rendimento aumentou e a propensão marginal para gastar de uma família é maior do que a propensão marginal de uma firma porque eles têm uma maior propensão para poupar, quer dizer as firmas em comparação com as famílias. Assim, a redistribuição de rendimento e riqueza torna ainda pior o problema da procura agregada insuficiente.

Karl Marx estava certo. Em algum ponto, o capitalismo pode destruir-se a si próprio. Não se pode manter a transferir rendimento do trabalho para o capital sem ter um excesso de capacidade e uma falta de procura agregada. Foi o que aconteceu. Pensámos que os mercados funcionavam. Eles não estão a funcionar. O indivíduo pode ser racional. A firma, para sobreviver e prosperar, pode empurrar os custos do trabalho cada vez mais para baixo, mas os custos do trabalho são o rendimento e o consumo de alguém. Eis porque se trata de um processo auto-destrutivo.

15/Agosto/2011

Domenico Losurdo, revolucionário e marxista criador – Miguel Urbano Rodrigues

03 Domingo Jul 2011

Posted by cduarouca in Miguel Urbano Rodrigues, PCP, Política, Sociedade, Trabalhadores

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capitalismo, falsificação, história, Imperialismo, Khruchov, Lenine, Marx, Rússia, Socialismo, Stalin

O filósofo e historiador italiano Doménico Losurdo esteve em Portugal em Junho a convite da revista web odiario.info para apresentar os seus livros Stalin, estória e critica de uma lenda negra e Fuga da História [*] .

Losurdo, que é professor catedrático da Universidade de Urbino, dedicou atenção especial a desmontar a falsificação da Historia montada no Ocidente para satanizar Stálin.

Para o autor de Fuga da História a reimplantação do capitalismo na Rússia após a desagregação da União Soviética foi uma tragédia para a Humanidade. Mas essa conclusão não é para ele incompatível com a convicção de que o fim da URSS foi o desfecho de uma soma de factores inseparáveis da incapacidade da concretização do projecto socialista concebido por Lénine, com base na teoria de Marx. Continuar a ler →

Portugal, espelho do funcionamento da engrenagem capitalista – Miguel Urbano Rodrigues

10 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Miguel Urbano Rodrigues, Nacional, PCP, PEV, Política

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abril, BCE, BE, capital, CDS, CE, cidadania progressista, comunismo, eleições, FMI, Passos Coelho, Paulo Portas, PCP, política neoliberal, povo, PS, PSD, Sócrates, Socialismo, tragédia politica e social, ultra liberal, zona euro

Apresentadas pelos dirigentes dos partidos da burguesia como acontecimento de importância transcendental, as eleições legislativas somente o foram na aparência.

O espectáculo do grande circo eleitoral, montado no contexto de uma gravíssima crise – Portugal é actualmente o único pais da Zona Euro em recessão – não exibiu inovações.

O desfecho não trouxe surpresas. A um desastroso governo do PS, responsável por uma politica neoliberal que levou o País à beira da falência, vai seguir-se um desastroso governo PSD-CDS que executará uma politica neoliberal ainda mais ortodoxa, mais humilhante, ditada de fora.

O novo primeiro-ministro cumprirá na prática o papel de intermediário do poder real, estrangeiro. A sua capacidade de decisão será mínima, como executante da política imposta pelo triunvirato (CE, FMI, e BCE), definida na Carta de Intenções imposta a Portugal, assinada pelo governo PS, pelo PSD e pelo CDS.

Inicia-se para o nosso povo um tempo de humilhação, de pauperização crescente, de fome para muitos, uma ditadura do grande capital euro-americano cuja crueldade não foi ainda plenamente avaliada pela esmagadora maioria dos Portugueses. Continuar a ler →

Declaração de Lúcia Gomes: 1 DE JUNHO – PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Juventude, Legislativas 2011, Nacional, PCP, PEV, Política, Propostas, Sociedade

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Numa altura em que se revelam os dados da pobreza em Portugal, uma nota é de sublinhar: 2 em cada 5 crianças em Portugal vivem abaixo do limiar da pobreza. Não são números, são crianças a quem falta alimentação, vestuário, acesso gratuito à educação e à saúde, enfim, os direitos mais básicos e fundamentais do ser humano.

Em Aveiro, onde se candidatam figuras de outros partidos que dizem combater a pobreza, é preciso sublinhar que nunca o distrito viu as suas pessoas empobrecerem tanto: mais de 40.000 crianças ficaram sem abono de família, cerca de 50% dos desempregados não têm qualquer protecção social, os abonos a pessoas com deficiência foram reduzidos, o subsídio social de maternidade foi severamente cortado, direitos sociais de apoio às famílias extintos (o tão propagandeado cheque família aquando do nascimento dos filhos, a majoração do abono, a majoração do subsídio de desemprego em caso de desemprego do casal, a majoração do rendimento social de inserção consoante o número de filhos). Esta é a marca da “governação socialista” com o apoio do PSD e CDS-PP. Continuar a ler →

ainda o dia é uma criança

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Juventude, Legislativas 2011, PCP, Pescas, PEV

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Agricultura, Ambiente, aproximação à realidade, Arouca, Aveiro, candidatos, CDU, colectivo, competência, compromisso, Constituição, crianças, cultura, desenvolvimento económico e social, direitos, educação, eleições, Ensino, Equilíbrio, Habitação, honestidade, humanidade, igualdade, individualidade, intervenção, Jerónimo de Sousa, justiça, juventude, Lúcia Gomes, Miguel Viegas, mudança, natureza, Paz, PCP, Pescas, pessoas, PEV, povo, princípios, Programa eleitoral, Propostas, respeito, rigor, ruptura, ruralidade, Saúde, Soberania, Socialismo, trabalhadores, Turismo, valores, vota

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades. Continuar a ler →

Oh não! Mais um post sobre as “Escadas monumentais” – Samuel

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Arouca, Cultura, Legislativas 2011, Ordenamento do Território, PCP, PEV, Saúde

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Agricultura, Ambiente, aproximação à realidade, Arouca, Aveiro, candidatos, CDU, coímbra, colectivo, competência, compromisso, Constituição, cultura, decência, desenvolvimento económico e social, direitos, educação, eleições, Ensino, Equilíbrio, escadas monumentais, Habitação, honestidade, humanidade, igualdade, individualidade, intervenção, Jerónimo de Sousa, justiça, juventude, Lúcia Gomes, Miguel Viegas, mudança, mural, natureza, Paz, PCP, Pescas, PEV, povo, princípios, Programa eleitoral, Propostas, respeito, rigor, ruptura, ruralidade, Saúde, Soberania, Socialismo, trabalhadores, valores, vota

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Andava há dias a hesitar sobre o entrar ou não entrar no debate sobre as pinturas da CDU nas escadarias na Universidade de Coimbra.
Primeiro, porque os universitários em geral e os de Coimbra em particular, tem um modo de nomear as coisas que pode intimidar os futricas como eu. Aliás, não sendo de Coimbra, nem sei se posso assim usurpar o “título”.
Quero dizer: àquilo que um vulgar cidadão chamaria porta, portão de ferro, ou simplesmente portão, o estudante de Coimbra chama pomposamente “Porta Férrea”… transformando o objecto numa entidade quase com personalidade; ao professor a que normalmente se chamaria Reitor… não resistem a chamar (nisto não estão sós) “Magnífico Reitor”… o que é muito mais majestoso, embora possa soar um pouco ridículo aos leigos; àquilo que qualquer pessoa normal chamaria escadas… eles chamam, estrepitosamente, “Escadas Monumentais”… deixando muito pouca margem para se classificar decentemente o Mosteiro da Batalha, ou os Jerónimos… mas adiante! Continuar a ler →

Quem ganha com a abstenção?

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Legislativas 2011, PCP, PEV, Saúde

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“Aqui havia uma casa” – Manuel António Pina

03 Domingo Abr 2011

Posted by cduarouca in Nacional

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eleições, Estado Social, justiça social, PS, PSD, Socialismo

Ilse Losa contou-me um episódio doloroso do seu regresso à Alemanha no fim da guerra, quando visitou já não sei se Osnabruck se Hannover, onde vivera. Procurou a sua casa e não a encontrou.

Nem sequer o lugar dela, pois a cidade fora de tal modo desfigurada pelos bombardeamentos que todas as referências geográficas (ruas, praças, edifícios) tinham desaparecido numa amálgama indistinta de ruínas onde era impossível a orientação. Tal sentimento de perda irremediável está presente em grande parte da sua obra, especialmente em “Aqui havia uma casa”.

Muitos portugueses experimentam hoje um sentimento parecido ante as ruínas daquilo que foi um dia um país e hoje é apenas um patético joguete de interesses alheios. Também “aqui havia uma casa”, agora impossível de encontrar à míngua de referências (morais, ideológicas ou outras) e de qualquer projecto que não o da ganhunça. A “choldra ignóbil” de Eça regressou corrompendo tudo, confundindo verdade e mentira e espoliando o presente e o futuro colectivos. Continuar a ler →

Carta Aberta aos Socialistas de Arouca – Álvaro Couto – PCP Arouca

09 Quarta-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in Administração Local, Álvaro Couto, Sociedade

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Arouca, Artur Neves, campeão da europa, Esquerda, Socialismo

Não há Esquerda impotente, apenas socialistas incompetentes!

Caros socialistas:

Antes do 25 de Abril de 1974, a Esquerda, de duas, uma – ou fazia advocacia, jornalismo, ou fazia fábrica, campo, rua.

Era – ou classe liberal ou classe manual.

Não tinha o único poder então possível – o poder político.

Não se integrava.

Porque não podia?

Sim, mas também porque não queria.

Ah, não?

Pois se não – não!

Porém, desde há 36 anos que uma boa parte da Esquerda faz Banca, faz Marketing, faz Administração.

Até já é Administração Local. A nossa. Até já é Administração Central. Esta. A de Sócrates. Até já é Administração do Banco de Portugal. Esta. A de Constâncio. Até já é Administração Patronal. Estas. As de Coelho, Pina Moura, Rui Pedro Soares, Armando Vara, etc.

E, no entanto, fazendo isto tudo, – quer continuar a ser Esquerda.

A política, porém, hélas, não é memória nem pode ser, só, segredo.

E assim como o estudante Artur Neves fazia, sem o saber, política em Coimbra (ao vender à tarde, na faculdade, o seu jorrnal, lido durante a manhã) – também o eng. Artur Neves, presidente daquela Câmara, e o dr. Artur Neves, presidente daquele Banco, e o economista Artur Neves, director daquela Agência de Rating, fazem política, mas não a que julgam fazer.

Fazem política da sua própria inserção sócio-económica, sócio-profissional, histórica.

Não fazem a política que pensam.

Fazem a política que são.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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