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CDU Arouca

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Tag Archives: Soberania

Propostas da Campanha «Emprego, direitos, produção e soberania – Alternativa Patriótica e de Esquerda»

01 Sábado Out 2016

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direitos, emprego, produção, Soberania

Folheto «Emprego, Direitos, Produção, Soberania»

Tendo como vectores Emprego, Direitos, Produção e Soberania, esta acção pretende valorizar os avanços alcançados na nova fase da vida política nacional, com a luta dos trabalhadores e com o contributo do PCP; demonstrar que a resposta sólida e plena aos problemas nacionais exige a ruptura com a política de direita e com os constrangimentos que pesam sobre o País – a dívida, o Euro e a banca privada; afirmar que é necessária e possível uma política patriótica e de esquerda, que afirme a soberania nacional, os interesses do povo e o desenvolvimento do País.

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Chama-se a isto soberania – José Goulão

17 Sábado Out 2015

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Alemanha, austeridade, berlim, Bruxelas, Comissão Europeia, crise, Democracia, diktat, euro, Merkel, Orçamento, Portugal, Soberania, tratado orçamental

Sabemos que o primeiro-ministro português ainda em exercício, fiel ao seu lema Portugal atrás e os portugueses em último lugar, considera a soberania uma “batota”, como declarou no debate televisivo com o seu principal rival nas eleições. “Batota” pensar em primeiro lugar na vida dos portugueses, que deve submeter-se antes aos mecanismos do euro e às exigências dos agiotas; “batota” agir em primeiro lugar na defesa da economia portuguesa e só depois pesar os interesses dos alemães ou de quaisquer outros; “batota”, enfim, ser o Estado português a elaborar e aprovar o seu próprio orçamento e não a Alemanha e outros por ela.

De modo que o orçamento de Estado para 2016 caiu em cheio no período de negociações sobre o próximo governo como recado fundamentalista dos autocratas da União Europeia, exigindo que o país não mude de política. Digamos que, sob a capa de um calendário quiçá “irrevogável”, a Comissão Europeia pediu ao minoritário governo em funções em Portugal que envie para Bruxelas imediatamente – e já está atrasado – um projecto de orçamento com base na continuação das mesmas políticas, sem qualquer alteração. Estipula ainda a Comissão Europeia – em boa verdade constituída por cavalheiros e cavalheiras que ninguém elegeu em parte alguma, a não ser a fazer de conta no Parlamento Europeu – que se porventura vier a existir um outro governo este envie as suas alterações ao projecto orçamental, sujeitas à decisão final da mesma Comissão.

Em defesa das suas exigências, os senhores e senhoras de Bruxelas vão brandindo instrumentos por eles mesmos cozinhados para, imagine-se, combater a crise, como o “two pack”, o “semestre europeu”, o “tratado orçamental”, coisas de que o cidadão comum é vítima desconhecendo sequer que existem, e muito menos as respectivas consequências, porque foram escamoteados da opinião pública com ratificações à sorrelfa e redigidos num europês tecnocrático apenas ao alcance dos austeritários que os produziram e poucos mais. Continuar a ler →

Onde pára a democracia? Manuel Gusmão

02 Sábado Mar 2013

Posted by cduarouca in Juventude, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Transportes

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BPN, dívida, Desemprego, Relvas, Saúde, Soberania

Para onde quer que se olhe, os sinais que avançam e nos cercam são os de um país que empobrece e se afunda, enquanto uma caixa negra nos nega as mais nítidas evidências do imenso desastre que para nós preparam.

1. A Dívida, quê?
A dívida, quê? A dívida Soberana é como se chama a uma dívida assumida e garantida por um ser ou uma entidade soberana (um estado ou o seu banco central). Este par (nome + adjectivo) joga, com a gramática, um jogo que te leva à certa. Só compreenderás o que ele significa, se compreenderes que, no fim de qualquer passo de dança, a dívida deixou de ser uma propriedade ou uma qualidade do estado. O que ela exprime é que é ela que é soberana. Quem manda na política sou eu, a dívida. Tal como quem manda nisto tudo são os bancos (privados).

2. Soberania 
Que Europa é esta que nos atou ao pescoço o BPN, em cujo buraco o estado enterrou vai para sete mil milhões de euros, e não nos autoriza o investimento de 1300 milhões de euros para o saneamento financeiro da TAP, o maior exportador do país e uma empresa estratégica para o nosso desenvolvimento soberano? É certamente a mesma Europa que fica sentada à espera que o governo português manobre de forma a tornar aceitável o inaceitável, a destruição dos estaleiros de Viana do Castelo.

3. Incomensurável, inaceitável hipocrisia.
As manifestações como aquela a que se assistiu nas instalações do ISCTE, em que um grupo de estudantes calou essa figura inenarrável de licenciado-com-emprego (Miguel Relvas), equiparado a governante, «suscitam necessariamente», disseram eles, os da sua pandilha, «o repúdio da parte de todos quantos prezam e defendem as liberdades individuais, designadamente o direito à livre expressão no respeito pelas regras democráticas». E, coisa espantosa, eis que se lhe juntam alguns outros, de outra pandilha, mas da mesma troika, usando os mesmos argumentos e tiques de quem se prepara para criminalizar o protesto.

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A questão da soberania nacional na História do Capitalismo português

27 Quarta-feira Fev 2013

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burguesia, capitalismo, Portugal, Soberania

A análise do que tem sido a constituição, desenvolvimento, e aprofundamento do capitalismo em Portugal ao longo da história faz-nos divisar que a questão da soberania nacional (ou falta dela, ou amputação dela) tem um papel de elevada relevância no modo como se estrutura a dominação de classe entre nós.

Por um lado, porque a «burguesia nacional» (autores há que discordam, sequer, do emprego do termo «nacional» para se lhe referir) existiu sempre em Portugal como extensão da dominação externa, constituindo-se em sócia menor dessa relação imperialista e exercendo, em nome dela, um papel de capataz sobre o povo português.

Em face deste princípio, a reivindicação da soberania nacional torna-se uma luta de carácter eminentemente popular, no sentido em que qualquer esforço de libertação das classes dominadas da sociedade portuguesa é por inerência uma ruptura quer com o imperialismo quer com a burguesia nacional de que este é agente.

1 – A burguesia portuguesa e a soberania nacional

O Estado capitalista saído da revolução burguesa que triunfa em 1834 foi durante alguns anos considerado, pela historiografia, objecto de disputa entre a burguesia comercial e a burguesia industrial. Puro engano. A disputa pela rotação da fracção da burguesia no exercício do poder naturalmente existiu, mas gizou-se um consenso entre essas fracções de classes (e entre eles e os latifundistas) com vista à aplicação de um modelo de capitalismo que, suplantando a escassez dos capitais acumulados pela burguesia portuguesa, os ia buscar através do endividamento público. A dívida pública, em sentido marxista, é uma forma de o Estado municiar os capitalistas (dos quais o Estado é pertença) com capitais «sem os riscos inerentes ao investimento industrial ou até à usura privada» (Marx), repassando todos os custos com o pagamento dessa dívida para as classes dominadas da sociedade, constituindo-se por isso e de pleno direito em instrumento de exploração do homem pelo homem. Simultaneamente, e como é notório, o credor do Estado endividado – ou o Estado de que esse credor for «proprietário» enquanto membro de uma classe dominante – assumirá sobre esse Estado um ascendente progressivamente maior, na medida em que cresçam as obrigações do devedor para com ele. A tal ponto pode essa subalternização do devedor ao credor chegar que, dizia o presidente norte-americano John Adams, «há duas formas de dominar um país: a guerra e a dívida».

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O PS junto com o PSD e o CDS-PP pela austeridade, contra a democracia

08 Sexta-feira Fev 2013

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austeridade, Constituição da República, Democracia, quadro plurianual, Soberania, tratado orçamental

Promoção da “Banha da Cobra” Neoliberal – Vaz de Carvalho

21 Segunda-feira Jan 2013

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capitalismo, comentadores televisivos, Desemprego, neofascismo, neoliberalismo, pobreza, Soberania

No meio de uma feira, uns poucos de palhaços
Andavam a mostrar, em cima de um jumento
Um aborto infeliz, sem mãos, sem pés nem braços,
Aborto que lhes dava um grande rendimento

Guerra Junqueiro, do soneto “Parasitas”

1 – O “VIRUS CAPITALISTA”
As televisões esmeram-se na promoção de uma mistela ideológica, o neoliberalismo. É o “vírus capitalista” (1) em ação, destruindo a economia e o social, liquidando a soberania dos povos e os avanços civilizacionais, com um único propósito: o enriquecimento sem limites de uma camada oligárquica. Pobreza, desemprego, estagnação ou recessão, são os sintomas mais evidentes. O antídoto a ser aplicado com urgência é a unidade e a luta popular. Melhor seria a prevenção. Infelizmente a rendição ao neoliberalismo dos partidos denominados de socialistas levou a que as defesas do organismo social se debilitassem.
O objetivo generalizado dos comentadores nas televisões é fazer a propaganda do conformismo perante falsas inevitabilidades, tornar opacos os verdadeiros problemas das pessoas e respetivas soluções, alardear as opções que agradam à oligarquia. Num recente programa “Prós e Contras” (07.janeiro – na realidade “Prós e Prós”) isto foi mais uma vez evidenciado. Pretendia tratar de crescimento, mas as soluções apresentadas não passaram de repetição das fórmulas que levaram o país ao descalabro, resumindo-se a captar investimento estrangeiro, exportar mais e, claro, mais propaganda.
Exportar mais, é nesta versão baixar salários, eliminar direitos (as reformas estruturais e laborais), políticas indiferentes ao consumo interno. Tem sido esta a política seguida, em 2012 alcançou-se uma taxa de cobertura na balança Comercial de 81% contra 64,4% em 2010. Resultado obtido fundamentalmente pela redução do consumo e do investimento, dos salários reais e direitos laborais – não tiramos contudo o mérito a algumas PME que evoluíram na exportação. Em contra partida aumentou o desemprego, a recessão, a dívida pública. O que não sai pelas importações, sai pelos juros.
O país ficou em piores condições para melhorar o consumo e o investimento produtivo. Nessa altura os défices voltarão a crescer drasticamente.

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Vice-Versa – Miguel Tiago (PCP) e João Almeida (CDS)

20 Terça-feira Dez 2011

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anti-democrático, Constituição, golpe constitucional, limite ao défice, limite do défice, Miguel Tiago, produção nacional, Soberania

MEE, o novo ditador europeu – por Rudo de Ruijter, vídeo por Jozeph Muntenbergh

16 Domingo Out 2011

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EFSF, EFSM, MEE, Soberania

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O tratado do MEE será tornado definitivo quando os Parlamentos dos 17 países da zona euro o tiverem ratificado. Espera-se que o façam entre esta data e 31 de Dezembro de 2011.

O que é esta aberração?

Esta foi a minha primeira reacção quando vi este vídeo. Isso não é possível. Uma organização que pode esvaziar os cofres dos Estados quando lhe aprouver? Vivemos nós num país democrático? Para me certificar examinei os textos oficiais, ou seja, o tratado que estabelece o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE ou, na sigla em inglês, ESM).

TREATY ESTABLISHING THE EUROPEAN STABILITYMECHANISM (ESM)
http://consilium.europa.eu/media/1216793/esm%20treaty%20en.pdf

Podem-se aí encontrar facilmente os artigos mencionados no vídeo (a partir da página 19). Quanto ao resto do tratado, não consegui encontrar nada que limitasse este poder ditatorial. Ainda estou trémulo!

Mas como é que isso é possível no quadro dos tratados da União Europeia? Trata-se de uma extensão ilegal das competências da União! Investigando mais descobri que certas decisões foram tomadas discretamente e rapidamente a fim tornar “possível” este MEE.

Estou certo de que se políticos no nosso país quisessem criar um clube que tivesse a possibilidade de esvaziar os cofres do Estado quando quisessem e tão frequentemente quanto quisessem, eles não conseguiriam efectuar as alterações legais necessárias, nem mesmo em vinte anos! Mas a burocracia de Bruxelas conseguiu preparar os tratados a toda velocidade a fim de cometer este golpe de estado em 17 países simultaneamente!!! 
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PCP recomenda ao Governo que reconheça o Estado da Palestina – Projecto de Resolução

14 Quarta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in PCP, Propostas

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humanidade, OLP, ONU, palestina, Soberania, solidariedade

O povo palestino aguarda há décadas pela concretização do seu legítimo e inalienável direito a um Estado independente, soberano e viável. Desde 1947,com a Resolução 181, que a Assembleia Geral das Nações Unidas estabelece o princípio da existência de dois Estados – o da Palestina e o de Israel. Trata-se aliás de um princípio reafirmado por várias deliberações dos órgãos das Nações Unidas ao longo ao longo das mais de seis décadas que desde então decorreram. A questão Palestina foi também alvo de decisões do Tribunal Internacional de Justiça, de que é exemplo o pronunciamento em 2004 sobre o muro de separação, que Israel continua a não acatar.

Já em 1988 foi declarado pela OLP – Organização de Libertação da Palestina – o estabelecimento do Estado da Palestina, de acordo com as fronteiras anteriores a 1967, tal como reconhecido pelas deliberações das Nações Unidas. Posteriormente, em 1993, os acordos de Oslo e as consequentes Resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança, relançaram a esperança na concretização da justa aspiração do povo palestino à efectiva criação do seu Estado.

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Sobre as conclusões da Cimeira dos Países da Zona Euro – João Ferreira

22 Sexta-feira Jul 2011

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Grécia, Parlamento Europeu, PCP

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BCE, capitalismo, CDS, Europa, FMI, mudança, Passos Coelho, PS, PSD, renegociação da dívida pública, ruptura, Soberania, trabalhadores, Troika, Ue

Forçados pelo desastre a que foi conduzida a Grécia e para que estão a ser encaminhados outros países da Europa, designadamente Portugal e a par do risco de alastramento do incumprimento à Itália e à Espanha, a Reunião Extraordinária de Chefes de Estado e de Governo da Zona Euro de ontem tomou decisões que constituem um novo e mais grave passo no sentido da limitação da soberania dos Estados, uma resposta no sentido da garantia dos interesses do capital financeiro e das principais potências europeias, um factor de agravamento da situação do país e de limitação ao seu desenvolvimento e progresso.

1. As decisões adoptadas são uma confissão de que as propostas do PCP (reiterada e irresponsavelmente rejeitadas por PSD,CDS e PS) para a renegociação da dívida são um caminho inevitável, como é testemunhado por esta “renegociação” encapotada e que põe a nu, ao contrário do que sistematicamente foram negando, que a renegociação da dívida é não só possível como inevitável. No entanto, o conteúdo e os termos das decisões tomadas não são a mudança que a situação impõe para dar resposta aos problemas dos trabalhadores e dos povos da Europa, mas a insistência no caminho do retrocesso social e de declínio económico. Continuar a ler →

Piquenique/convívio com Jerónimo de Sousa

05 Terça-feira Jul 2011

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Águeda, encontro anual, Jerónimo de Sousa, produção, renegociação da dívida, Soberania

+CDU+combate >resistência

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Juventude, Legislativas 2011, PCP

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mudança, resistência, ruptura, Soberania, urgência

A dois dias do encerramento de uma campanha eleitoral marcada pela denúncia das consequências do acordo assinado, nas costas do povo, pelo PS, PSD e CDS com a «troika» estrangeira, centenas de apoiantes, activistas e candidatos da CDU participaram, quarta-feira, na parte da manhã, numa arruada na Baixa da Banheira. Ali, Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, acompanhado por Francisco Lopes, Heloísa Apolónia e João Vicente, candidatos pelo círculo eleitoral de Setúbal, salientou que votar na CDU é dar força a uma verdadeira ruptura e mudança na vida nacional. Continuar a ler →

Declaração de Lúcia Gomes: 1 DE JUNHO – PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS

02 Quinta-feira Jun 2011

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Numa altura em que se revelam os dados da pobreza em Portugal, uma nota é de sublinhar: 2 em cada 5 crianças em Portugal vivem abaixo do limiar da pobreza. Não são números, são crianças a quem falta alimentação, vestuário, acesso gratuito à educação e à saúde, enfim, os direitos mais básicos e fundamentais do ser humano.

Em Aveiro, onde se candidatam figuras de outros partidos que dizem combater a pobreza, é preciso sublinhar que nunca o distrito viu as suas pessoas empobrecerem tanto: mais de 40.000 crianças ficaram sem abono de família, cerca de 50% dos desempregados não têm qualquer protecção social, os abonos a pessoas com deficiência foram reduzidos, o subsídio social de maternidade foi severamente cortado, direitos sociais de apoio às famílias extintos (o tão propagandeado cheque família aquando do nascimento dos filhos, a majoração do abono, a majoração do subsídio de desemprego em caso de desemprego do casal, a majoração do rendimento social de inserção consoante o número de filhos). Esta é a marca da “governação socialista” com o apoio do PSD e CDS-PP. Continuar a ler →

ainda o dia é uma criança

02 Quinta-feira Jun 2011

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades. Continuar a ler →

Oh não! Mais um post sobre as “Escadas monumentais” – Samuel

02 Quinta-feira Jun 2011

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Andava há dias a hesitar sobre o entrar ou não entrar no debate sobre as pinturas da CDU nas escadarias na Universidade de Coimbra.
Primeiro, porque os universitários em geral e os de Coimbra em particular, tem um modo de nomear as coisas que pode intimidar os futricas como eu. Aliás, não sendo de Coimbra, nem sei se posso assim usurpar o “título”.
Quero dizer: àquilo que um vulgar cidadão chamaria porta, portão de ferro, ou simplesmente portão, o estudante de Coimbra chama pomposamente “Porta Férrea”… transformando o objecto numa entidade quase com personalidade; ao professor a que normalmente se chamaria Reitor… não resistem a chamar (nisto não estão sós) “Magnífico Reitor”… o que é muito mais majestoso, embora possa soar um pouco ridículo aos leigos; àquilo que qualquer pessoa normal chamaria escadas… eles chamam, estrepitosamente, “Escadas Monumentais”… deixando muito pouca margem para se classificar decentemente o Mosteiro da Batalha, ou os Jerónimos… mas adiante! Continuar a ler →

Quem ganha com a abstenção?

02 Quinta-feira Jun 2011

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Agricultura e soberania alimentar – António Vilarigues

02 Quinta-feira Jun 2011

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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»

(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória

Trabalho, honestidade e competência

01 Quarta-feira Jun 2011

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Dá força à luta!

01 Quarta-feira Jun 2011

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em loop!

Nota sobre a Sessão Pública “Rio Paiva, que futuro?” – CDU Arouca

30 Segunda-feira Maio 2011

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“Com esta iniciativa a CDU – Coligação Democrática Unitária – pretende demonstrar que as campanhas eleitorais também podem promover espaços de debate para assuntos concretos,…”

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A CDU – Coligação Democrática Unitária – no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 5 de Junho, realizou, no passado sábado, dia 28 de Maio, na Junta de Freguesia de Canelas, uma Sessão Pública sobre o “Projecto de Desenvolvimento do Turismo Activo do Rio Paiva”, que contou com a presença de Antero Resende, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” e candidato a deputado por Aveiro na lista da CDU.

 

 Após as intervenções de Tadeu Saavedra da Comissão Concelhia de Arouca do PCP e de Antero Resende seguiu-se um debate. Das diversas questões levantadas mereceram particular destaque:

– a falta de informação publica sobre os pormenores do projecto e a pouca preocupação da autarquia em explicá-lo à população;

– a evidente falta de sentido estratégico da autarquia para o turismo concelhio, evidente na  incompatibilidade da aposta simultânea da marca – Paiva, o rio mais selvagem da Europa – com um passadiço de 7 km suspenso nas suas escarpas, entre a ponte de Alvarenga e a Espiunca;

 – o perigo de derrapagem orçamental do projecto dada a natureza acidentada dos locais de intervenção;

– as intervenções no rio Paiva deveriam ter como preocupação a preservação da natureza selvagem do rio, em particular eliminando os focos de poluição das suas águas, sem prejuízo de dotar o rio dos equipamentos necessários aos veraneantes e aos praticantes dos designados desportos radicais. Continuar a ler →

Manifesto Eleitoral do PEV

29 Sexta-feira Abr 2011

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crise, dívida, produzir, Propostas, qualidade de vida, Soberania

  • 1. Um país com uma crise estrutural
  • 2. Fazer face à Crise e à Dívida
  • 3. A palavra chave para recuperar a economia nacional é Produzir.
  • 4. Salvaguardar os nossos Direitos
  • 5. Defesa dos serviços públicos de sectores estratégicos para o desenvolvimento e soberania do nosso país
  • 6. Um desenvolvimento virado para o ambiente e para a qualidade de vida

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Comício «Contra a ingerência e o desastre. Por uma política patriótica e de esquerda»

11 Segunda-feira Abr 2011

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Agências de rating, capital financeiro especulativo, CDS, Comício, FMI, fundo europeu de estabilização, ingerência, PEC IV, política patriótica e de esquerda, PS, PSD, Soberania

O pedido de uma intervenção externa através do Fundo Europeu de Estabilização e do FMI, que o Primeiro-Ministro anunciou esta semana ao país, constituí uma gravíssima decisão para o interesse nacional, para a nossa soberania e para a vida dos trabalhadores e do povo português.

É uma decisão ilegítima, tomada nas costas do povo português e antes deste se pronunciar sobre o rumo do país nas próximas eleições. Uma decisão que não resolve nenhum dos sérios problemas que nos afectam , em consequência de décadas de política de direita, antes os agrava largamente, no presente e no futuro. Continuar a ler →

Uma ofensiva à soberania do País – 8 de Abril

08 Sexta-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Nacional, PCP, Política, Sociedade

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Cavaco Silva, CDS, Passos Coelho, PS, PSD, Sócrates, Soberania

A crise política em Portugal tem sido conduzida ao longo destes últimos anos no plano da crise financeira do Estado e da banca.

Desde 2005, sucessivas versões do denominado Programa de Estabilidade e Crescimento do governo português, concretizando o Plano definido pela União Europeia através do ECOFIN (conselho dos ministros da economia e das finanças doe estados membros), tem dado lugar a sucessivos orçamentos de estado e medidas legislativas que vêm degradando a capacidade económica do país, as condições de vida e os direitos e garantias dos portugueses.

O governo do Partido Socialista, com o apoio do PSD e do CDS e o estímulo do Presidente da República, tem paulatinamente entregue nas mãos do grande capital os recursos do país, privatizando património e empresas, aniquilando capacidades produtivas, reduzindo o investimento e debilitando os serviços públicos.Com a capacidade produtiva garroteada e a balança comercial desequilibrada, o défice externo tem vindo a agravar-se. Continuar a ler →

Encontro Sócrates-Merkel: um acto de subserviência, mais um passo no roubo aos trabalhadores, ao povo e ao país –

03 Quinta-feira Mar 2011

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Nacional, Notícias, PCP, Política, Sociedade

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Alemanha, Angela Merkel, Ministro das finanças, potências capitalistas, Primeiro-Ministro, Sócrates, Soberania, Subserviência, Teixeira dos Santos

O carácter decisivo atribuído ao Encontro do Primeiro-Ministro e do Ministro das Finanças com a Chanceler alemã Angela Merkel, bem como, a discussão que a seu propósito se desenvolveu em torno da erradamente chamada “ajuda” ao Estado português, são, por si só, demonstrativos do grau de subserviência e dependência do governo português face aos grandes grupos económicos e financeiros das principais potências capitalistas europeias e ao directório de potências da União Europeia, em particular a Alemanha.

Uma dependência que, resultando das políticas anti-sociais e de abdicação nacional dos sucessivos governos e do seu enfeudamento à orientação neoliberal, federalista e militarista da União Europeia, se aprofunda de dia para dia, como o comprovam mais uma vez os resultados de hoje da operação de emissão de dívida pública portuguesa.

O anúncio pelo Governo português, nas vésperas deste encontro, da possibilidade de novas medidas ditas de austeridade a par da apresentação – como se de um troféu se tratasse – dos resultados da execução orçamental alcançados à custa dos direitos e condições de vida dos trabalhadores e do povo português, são reveladores do teor e objectivos deste Encontro, do sentido das conversações relativamente à situação em Portugal e aos seus desenvolvimentos futuros e que as declarações proferidas por Angela Merkel confirmam. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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