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Tag Archives: realidade

NÃO HÁ CONFUSÃO: A AUSTERIDADE PERDEU – José Goulão

05 Segunda-feira Out 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, PCP, PEV, Política, Portugal

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realidade, Resultados

A tese de que os resultados das eleições gerais em Portugal aumentaram a confusão política é própria daqueles para quem a confusão política, associada à falta de transparência, à austeridade, aos arranjinhos de bastidores e às análises em torno de ficções são o modo de vida. Os resultados são muito claros para quem os quiser ler e, sobretudo, para quem tiver a coragem de assumir responsabilidades deles decorrentes e enfrentar o status quo, que se resume a um conceito falacioso e ilegítimo – o de arco da governação.

Portugal apenas caiu na ingovernabilidade para aqueles que entendem a política parlamentar e executiva em versão única e totalitária, a das combinações estatísticas possíveis entre três partidos ditos “responsáveis”, “moderados”, “europeístas” – seja lá o que isso for – em suma, fadados para governar. Como se os 230 lugares no Parlamento não tivessem todos o mesmo valor e alguns deputados fossem “mais iguais” do que outros. Não há políticos da elite e os outros; não há coligações políticas proibidas à partida porque desagradam ao mercado ou aos senhores e senhoras de Bruxelas, Washington ou Berlim; não há qualquer ilegitimidade na procura de novas plataformas de governação. O que é ilegítimo é a perpetuação do “arco da governação” a todo o custo, incluindo a falsificação da vontade dos eleitores. Não existem coligações negativas, partidos do poder e partidos da contestação, todas essas patetices não passam de máscaras da mesma coisa, o poder absoluto e a política única em vez de democracia e pluralismo.

O que os eleitores portugueses fizeram, apesar do cenário de medo, terror manipulador e viciação das explicações da realidade que os envolve, foi arejar o ambiente democrático, dizendo aos dirigentes políticos que há mais caminhos que o do costume, assim eles queiram e tenham coragem para os procurar. O que os eleitores portugueses transmitiram, corajosamente, repete-se, foi a mensagem de que existem alternativas aos obscuros jogos de poder praticados por uma casta de supostos iluminados através de tabus, recados cifrados, ciências ocultas e outras manigâncias para manter os cidadãos à margem dos assuntos que decidem as suas vidas, como se estes fossem idiotas incapazes de saber o que desejam e a quem é preciso corrigir quando não votam como querem os que se acham donos disto tudo.

Um dos exemplos mais crus desse vício manifestou-se nas noites eleitorais das televisões generalistas, onde os exercícios de análise e futurologia se mantiveram agarrados à ficção das sondagens até ao último suspiro de sapiência dos convidados, enquanto os resultados reais e oficiais corriam em rodapé dos ecrãs a alta velocidade, tantos deles desmentindo, através de um golpe de vista possível, deturpações reles e primárias baseadas em conjecturas – essas sim confusas e mistificadoras – disparadas sobre os espectadores. Quantas palavras se gastaram, quantas ditirâmbicas declarações se fizeram elogiando a suposta diminuição da abstenção quando, afinal, a afluência às urnas caiu dois pontos percentuais, votando menos 180 mil pessoas do que em 2011, apesar de haver agora mais 10 mil inscritos.

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Sobre a composição e opções políticas do governo PSD/CDS-PP -17 DE junho

17 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Nacional, PCP

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colectivo, DIREITO AO SER, honestidade, lealdade, nível, Portugal, povo, privilégio, realidade, RESPECT, rigor

Face ao anúncio da composição do governo apresentada hoje pelo Primeiro-ministro ao Presidente da República e à divulgação pública do “Acordo Político” entre o PSD e o CDS-PP, o PCP considera o seguinte:

1- A gravidade da situação que o país enfrenta e a perspectiva do seu agravamento, reclama não a continuidade da política de desastre nacional concretizada pelo anterior Governo PS, mas a sua substituição por uma outra política, patriótica e de esquerda, que responda aos problemas dos trabalhadores, do povo e do país. Não é essa contudo a intenção do novo governo que, identificando-se com os interesses dos grupos económicos e financeiros, se prepara para levar por diante, embrulhadas em palavras ocas de preocupação social, o programa de submissão e agressão externa que PSD, PS, e CDS assumiram com a UE, o BCE e o FMI. Continuar a ler →

A UE persiste nas mesmas políticas que provocaram a crise

08 Quarta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Internacional, Nacional, Parlamento Europeu, PCP, Política

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agências de notação de crédito, BCE, capitalismo financeiro, Comissão Europeia, crise, dívida soberana, Desemprego, EU, FMI, grécia, Irlanda, memorendo, Parlamento Europeu, pobreza, políticas anti-sociais, Protesto, realidade, regulação dos mercados financeiros, segurança social, taxas

Trabalho, honestidade e competência

01 Quarta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Legislativas 2011, PCP, PEV

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Agricultura, Ambiente, aproximação à realidade, Arouca, Aveiro, candidatos, CDU, competência, compromisso, Constituição, cultura, desenvolvimento económico e social, direitos, educação, eleições, Ensino, Equilíbrio, Habitação, honestidade, humanidade, igualdade, Jerónimo de Sousa, justiça, juventude, Lúcia Gomes, Miguel Viegas, mudança, natureza, Paz, PCP, Pescas, PEV, povo, princípios, Programa eleitoral, Propostas, realidade, rigor, ruptura, ruralidade, Saúde, Soberania, trabalhadores, Turismo, valores, vota

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