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CDU Arouca

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Tag Archives: pobreza

«É necessário ir às causas e aos causadores das desigualdades e pobreza»

24 Sábado Dez 2016

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Saúde, Sociedade

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Assembleia da República, contratação colectiva, desigualdades, Jerónimo de Sousa, pensões, pobreza, Salários, SMN, urgências

 No debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República, Jerónimo de Sousa questionou o Primeiro-Ministro sobre as questões das desigualdades e da pobreza, salários e pensões, o aumento do salário mínimo nacional, a contratação colectiva, a situação dos CTT e das urgências hospitalares.”

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Acerca dos novos indicadores de pobreza – Carlos F. Rodrigues

23 Sexta-feira Dez 2016

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Desigualdade, pobreza, Pobreza dos idosos, Política Social

A publicação recente pelo INE de novos dados sobre a evolução dos indicadores de pobreza, de desigualdade e de privação material merecem uma reflexão tão aprofundada quanto possível sobre o que eles nos indicam sobre as transformações ocorridas nas condições de vida da população.

Um primeiro facto que gostaria de salientar respeita ao timing da publicação. Nos últimos anos o INE tem realizado um esforço notório para reduzir o hiato temporal entre a publicação destes importantes indicadores sociais e o período a que dizem respeito. Este é o primeiro ano em que os dados publicados sobre os indicadores de privação reportam ao próprio ano (2016) enquanto os índices de pobreza e de desigualdade tem como referência os rendimentos do ano anterior (2015). Não é ainda o que necessitamos para uma monitorização adequada das políticas sociais e para uma resposta eficaz e atempada das políticas públicas aos problemas sociais mais urgentes mas é um progresso. Parabéns ao INE pelo esforço desenvolvido.

Os dados agora apresentados evidenciam alguns aspectos positivos mas, simultaneamente, acentuam alguns factores de preocupação.

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A propósito do Dia Internacional da Erradicação da Pobreza – Carlos Farinha Rodrigues

17 Sexta-feira Out 2014

Posted by cduarouca in Economia, Sociedade

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indíce, intensidade, pobreza

Por ocasião da comemoração do Dia Internacional da Erradicação da Pobreza (17 de outubro), o INE apresentou os resultados definitivos do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2013, incidindo sobre os rendimentos familiares de 2012.

Os indicadores “oficiais” apontam inequivocamente para um acentuar do nível de pobreza, registando em 2012 uma taxa de pobreza de 18.7%, a taxa mais elevada desde 2004. A intensidade da pobreza, uma medida de quanto pobre são os pobres, atinge o valor mais elevado desde o início da presente série baseada no Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR- EU SILC).

g1

Mas estes números subestimam claramente o agravamento do nível de pobreza efectiva registada em Portugal. A queda dos rendimentos familiares levou a uma redução da linha de pobreza que era em 2009 de 434 euros/mês e que em 2012 recuou para cerca de 408 euros/mês. A consequência desta queda da taxa de pobreza é a de que muitos pobres deixaram de ser considerados estatisticamente pobres apesar da sua situação não ter melhorado ou mesmo, em alguns casos, se ter agravado. Continuar a ler →

O destino de Portugal pode ser outro – Daniel Vaz de Carvalho

18 Quinta-feira Set 2014

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, austeridade, CDS, Desigualdade, Indústria, oligarquia monopolista, Pescas, pobreza, PS, PSD, Troika

Não há dever para um soberano que não tem o poder de proteger o seu povo.
Thomas Hobbes (1588-1679)

1 – A Ação dos partidos da troika nacional

Diziam os antigos que o diabo tinha sucesso ao convencer as pessoas que não existia. Passa-se o mesmo com a política de direita: tem sucesso (apenas eleitoral, note-se) quando convence as pessoas que não há alternativa.

A política de direita da troika interna conduziu o país na via de uma crescente pobreza e desigualdades, estagnação económica, grande dependência externa, aumento das exportações de baixo valor acrescentado e baixo nível tecnológico, agravando a troca desigual – apenas minimizada devido à radical quebra do investimento.

Não vamos descrever o processo de destruição do aparelho produtivo a que esses partidos procederam. O objetivo foi tanto a recuperação da oligarquia monopolista e financeira, com os desastrosos resultados que suportamos hoje, como o saneamento político dos sectores mais combativos do proletariado agrícola e industrial, expresso na destruição da Reforma Agrária, um objetivo unitário dos tempos do fascismo, e no desiderato de “quebrar a espinha à Intersindical”, que levou à formação da UGT num “consenso” entre o PS, PSD e CDS para apoiar as políticas de direita.

Estas políticas, representaram a destruição da agricultura, das pescas, de indústrias como a siderurgia, metalurgia, metalomecânicas, naval, etc. fundamentais para o desenvolvimento do país. A destruição do aparelho produtivo foi mascarada com uma falsa prosperidade baseada no endividamento com que se iludia a generalidade da população. A “modernidade” da “terciarização” representou, evidentemente, o bloqueamento das forças produtivas.

O povo português como o grego, o espanhol ou o italiano, particularmente a sua juventude, vivem a história de Pinóquio levado para o “reino dos brinquedos” em que depois as crianças eram transformadas em animais de trabalho…

As privatizações, agiram como uma droga de satisfação transitória – ou nem isso – em que os problemas financeiros do país se agravaram e o Estado perdeu receita a favor de agentes privados que colocam o rendimento obtido no estrangeiro. Por fim, a política de direita do PS, PSD e CDS, passou a ter um nome: austeridade. A austeridade que destrói as sociedades em benefício de uma minoria, os “1%”.

O alibi foi ir dizendo que se defendia o “Estado Social”, enquanto era sistematicamente destruído, pois as suas implicações tornariam o país não atrativo para o capitalismo. Porém, ao reduzir a despesa social reduz-se a matéria coletável e a capacidade de poupança interna, como consequência com o governo de direita/extrema-direita do PSD e CDS, reduzem-se as prestações sociais, aumentam-se impostos, aumenta a dívida.

Para justificar o descalabro o governo propala que em 2011 não havia dinheiro para pagar salários e pensões. “O dinheiro que não havia era para amortização da dívida no imediato. O dinheiro da troika permitiu, a bancos europeus, libertarem-se dessa dívida. Foi resgatada a banca portuguesa, que tinha perdido o acesso aos mercados internacionais e tinha entrado numa situação de falta de liquidez. Quem não foi resgatado foi o conjunto dos cidadãos contribuintes portugueses e o conjunto de cidadãos contribuintes europeus.” [1]

Se não há dinheiro para o investimento nem para as prestações sociais do Estado, como é que, em 2013, 870 multimilionários deste país aumentaram as suas fortunas em 11,1%, atingindo 100 mil milhões de euros? De 2010 para 2013, as 25 maiores fortunas aumentaram 17,8 por cento; a parte do capital no rendimento cresceu de 50,8%, em 2009, para 53,4%, em 2013.

Isto, enquanto a pobreza e o desemprego efetivo aumentaram, a recessão continuou e o investimento regrediu. A pobreza atingiu em 2012, 24,7% da população em relação ao nível de 2009; em 2013, 661 694 pessoas tinham prestações em atraso; 15% das famílias corria o risco de ficar sem nada por dívidas.

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“Este governo é uma máquina de destruição do país” – José Lourenço

15 Sexta-feira Fev 2013

Posted by cduarouca in Economia, Governo, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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CDS, dados, emprego, falhanço, Gaspar, INE, PASSOS, pobreza, políticas previsões, Portas, PSD

Reagindo ao dados do INE do 4º trimestre do emprego, José Lourenço afirmou que estamos perante um governo que é máquina de destruição de emprego, de criação de pobres. Para o PCP é urgente demitir este governo e travar esta política de destruição do país.

“Este governo é uma máquina de fazer pobres”

30 Quarta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, PCP, Segurança Social, Sociedade, Trabalhadores

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CDS, Desemprego, pobreza, PSD

O PCP confrontou hoje o governo com a intenção de destruição das conquistas sociais dos trabalhadores e do povo, com o aumento exponencial da miséria e da pobreza, enquanto os grupos económicos e financeiros continuam a lucrar com toda esta situação.

Promoção da “Banha da Cobra” Neoliberal – Vaz de Carvalho

21 Segunda-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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capitalismo, comentadores televisivos, Desemprego, neofascismo, neoliberalismo, pobreza, Soberania

No meio de uma feira, uns poucos de palhaços
Andavam a mostrar, em cima de um jumento
Um aborto infeliz, sem mãos, sem pés nem braços,
Aborto que lhes dava um grande rendimento

Guerra Junqueiro, do soneto “Parasitas”

1 – O “VIRUS CAPITALISTA”
As televisões esmeram-se na promoção de uma mistela ideológica, o neoliberalismo. É o “vírus capitalista” (1) em ação, destruindo a economia e o social, liquidando a soberania dos povos e os avanços civilizacionais, com um único propósito: o enriquecimento sem limites de uma camada oligárquica. Pobreza, desemprego, estagnação ou recessão, são os sintomas mais evidentes. O antídoto a ser aplicado com urgência é a unidade e a luta popular. Melhor seria a prevenção. Infelizmente a rendição ao neoliberalismo dos partidos denominados de socialistas levou a que as defesas do organismo social se debilitassem.
O objetivo generalizado dos comentadores nas televisões é fazer a propaganda do conformismo perante falsas inevitabilidades, tornar opacos os verdadeiros problemas das pessoas e respetivas soluções, alardear as opções que agradam à oligarquia. Num recente programa “Prós e Contras” (07.janeiro – na realidade “Prós e Prós”) isto foi mais uma vez evidenciado. Pretendia tratar de crescimento, mas as soluções apresentadas não passaram de repetição das fórmulas que levaram o país ao descalabro, resumindo-se a captar investimento estrangeiro, exportar mais e, claro, mais propaganda.
Exportar mais, é nesta versão baixar salários, eliminar direitos (as reformas estruturais e laborais), políticas indiferentes ao consumo interno. Tem sido esta a política seguida, em 2012 alcançou-se uma taxa de cobertura na balança Comercial de 81% contra 64,4% em 2010. Resultado obtido fundamentalmente pela redução do consumo e do investimento, dos salários reais e direitos laborais – não tiramos contudo o mérito a algumas PME que evoluíram na exportação. Em contra partida aumentou o desemprego, a recessão, a dívida pública. O que não sai pelas importações, sai pelos juros.
O país ficou em piores condições para melhorar o consumo e o investimento produtivo. Nessa altura os défices voltarão a crescer drasticamente.

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O sucesso do pacto de agressão é a vida mais negra para a maioria dos portugueses e o país

21 Quarta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Economia, Euro, Governo, Juventude, Nacional, PCP, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes

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a avaliação foi extremamente positiva, Bernardino Soares, diminuiu consumo das familias, INE, miséria, pacto de agressão, parlamento, PCP, pobreza

Quase 2 milhões de portugueses vivem em situação de pobreza e 2,7 milhões só ainda não estão porque recebem prestações sociais que o governo está a cortar – Eugénio Rosa

25 Domingo Set 2011

Posted by cduarouca in Educação, Eugénio Rosa, Juventude, Nacional, Notícias, Política, Saúde, Sociedade

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cortes, funções do estado, INE, pobreza

A pretexto da crise, estão a ser estrangulados financeiramente, para não dizer mesmo destruídos, serviços públicos essenciais à população. No seu ataque às funções sociais do Estado, o governo tem reduzido também drasticamente as condições de vida dos trabalhadores da Função Pública.

Segundo o INE, a taxa de risco de pobreza é de 17,9% em Portugal. Isto significa que 1,9 milhões de portugueses já vivem na pobreza. Mas para além daqueles 1,9 milhões de portugueses que já vivem na pobreza ainda existem mais 2,7 milhões de portugueses que só não estão na mesma situação de pobreza porque recebem “transferências sociais” do Estado (em espécie e em dinheiro). E são precisamente estas transferências sociais que o governo está a eliminar ou a reduzir significativamente lançando muitos milhares de portugueses numa situação de pobreza. 

Segundo dados da DGO do Ministério das Finanças, o corte nas despesas com as funções sociais do Estado (educação, saúde e segurança social), entre Janeiro a Agosto de 2011, quando comparado com idêntico período de 2010, atingiu -1.311 milhões € a preços correntes e -1.952 milhões € em termos reais. Se fizermos uma estimativa para todo o ano de 2011, conclui-se que a redução nas despesas sociais do Estado deverá atingir este ano -1.967 milhões € a preços correntes e -2.928 milhões € em termos reais. Os sectores mais atingidos são a educação (-889 milhões € em termos reais); a saúde (-1.014 milhões € em termos reais); e a segurança social (-897 milhões € em termos reais). É evidente que cortes desta dimensão em serviços essenciais à população determinam degradação e menos serviços e também menos apoios à população. 
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A UE persiste nas mesmas políticas que provocaram a crise

08 Quarta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Internacional, Nacional, Parlamento Europeu, PCP, Política

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agências de notação de crédito, BCE, capitalismo financeiro, Comissão Europeia, crise, dívida soberana, Desemprego, EU, FMI, grécia, Irlanda, memorendo, Parlamento Europeu, pobreza, políticas anti-sociais, Protesto, realidade, regulação dos mercados financeiros, segurança social, taxas

Agora CDU

03 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Legislativas 2011, PCP, PEV, Política

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CDS, CDU, Desemprego, FMI, grécia, pobreza, precariedade, PS, PSD, Troika, vota

Pobreza, Salários e Rendimento Mínino

16 Quarta-feira Set 2009

Posted by cduarouca in Francisco Gonçalves, Juventude, Portugal, Segurança Social, Sociedade, Trabalhadores, UE

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Desemprego, pobreza, rendimento, salário, SMN

O tempo que vivemos é assolado,  na União Europeia, por uma vaga oriunda do espaço político da Direita, que tenta apoderar-se, e por vezes com sucesso, de segmentos da população, classicamente da esquerda progressista e/ou revolucionária, ou que no actual momento de crise económica a ela poderiam aderir. Utilizam para tal desígnio, um velho truque – partindo de uma situação concreta da realidade social empolam o acessório, ignorando o essencial.

Em Portugal esta vaga encontrou voz num espaço político, designado de direita popular e assentou baterias na matéria que serve de título ao presente texto, fugindo assim às responsabilidades que também tem na actual distribuição dos rendimentos, que é nem mais nem menos das mais desiguais entre ricos e pobres do espaço económico da União Europeia.

Ouvimos e vemos diariamente esta voz profética e justiceira a interrogar-nos: Concorda que se dê rendimento mínimo a quem não quer trabalhar? Não seria melhor dar este dinheiro a quem quer trabalhar, aos jovens desempregados e que querem trabalhar, aos idosos, às pensões mais baixas, designadamente às pensões dos agricultores?

A história da humanidade mostra que este discurso é atractivo. Aparentemente é justo. Aparentemente diminuiria o desemprego e melhoraria os rendimentos dos jovens, dos idosos e dos agricultores. E este discurso é também atractivo, se olharmos desapaixonadamente para a sordidez humana, porque nos apresenta o meliante ali na porta do lado e porque satisfaz os joguinhos de inveja, de que é tão fértil a natureza humana.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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