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Ao fim de 102 anos aqui está o PCP a continuar a lutar pela paz
24 Sexta-feira Fev 2023
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24 Sexta-feira Fev 2023
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23 Quinta-feira Fev 2023
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É motivo de grande preocupação para todos quantos aspiram a um mundo de paz o agravamento da guerra na Ucrânia, uma guerra que dura há nove anos e a que urge pôr fim.
A escalada armamentista e o consequente prolongamento e intensificação da guerra comportam acrescidas e graves consequências e perigos para os povos ucraniano e russo, para os povos da Europa e de todo o Mundo.
👉 Vê aqui a nota completa https://www.pcp.pt/pela-paz-por-fim-e…
19 Quinta-feira Jan 2023
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Tal como o músico, não queremos guerras, mas há uma luta a fazer neste País, a luta contra os «canhões» do racismo, das desigualdades, da intolerância e da injustiça social.
“Vai mas é para a tua terra», «Pode ser que encontres uma vaga nas obras», «Muda o hino de Cabo Verde», «Não gostas do hino? Muda de país».
Estas insuportáveis frases são apenas algumas das centenas que lemos e que têm como destinatário Dino D’Santiago, multi-premiado músico, cúmplice artístico de Madonna quando a cantora norte-americana vivia em Portugal, criador do projecto de sucesso «Lisboa Criola», assente nas ideias de cruzamentos, mistura, miscigenação, do encontro entre as culturas portuguesa e africanas.
Um músico-estrela respeitado e aclamado de forma transversal na sociedade portuguesa, dos bairros sociais ao poder político, durante o tempo em que, no fundo, – preconceito e leitura minhas – foi reinventando uma espécie de lusotropicalismo urbano-lisboeta no século XXI.
Mas a linguagem discriminatória, racista e abusiva de que Dino D’Santiago tem sido alvo nos últimos tempos parece que o faz passar de «bestial a besta». Porquê?
Continuar a ler06 Terça-feira Dez 2022
Posted Paz
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O recente episódio do míssil-russo-que-caiu-na-Polónia-mas-afinal-era-ucraniano, que animou as hostes mediáticas durante uns dias, não deve ser encarado com ligeireza, sendo útil que suscitasse algumas reflexões. Aqui ficam três.
1. Entre os que – dizem-nos – são nossos «amigos» e «aliados», há quem sonhe com a Terceira Guerra Mundial ou, pelo menos, não hesite em colocar a Humanidade perante essa terrível perspectiva.
Tinha o lamentável incidente acabado de acontecer e havia quem não tivesse quaisquer dúvidas acerca da origem do disparo e da sua motivação, bem como do que se deveria seguir: a Rússia acabara de atacar «território da NATO», exultaram, e só havia uma coisa a fazer – invocar o artigo 5.º e, com enorme probabilidade, colocar a NATO em guerra directa e aberta contra a Rússia.
Insanidade? Provocação? Estratégia negocial? Para o caso pouco importa.
Continuar a ler29 Sábado Out 2022
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PCP11 mil subscritores
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O PCP esteve quarta-feira, em solidariedade, presente na concentração «Os Povos querem Paz, não o que a guerra traz», reafirmando o seu compromisso com a defesa da paz, com a paz para os povos de todo o mundo.
ℹ️ Conhece a declaração de Miguel Soares ➡️ https://www.pcp.pt/nos-defendemos-paz…
25 Terça-feira Out 2022
Posted Internacional, Paz
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Nos últimos tempos, em vários países, têm sido destruídos ou retirados do espaço público monumentos evocativos da vitória sobre o nazi-fascismo e do papel determinante nela assumido pela União Soviética. Outros, com a mesma origem – e semelhante destino –, exaltam a paz e a amizade entre os povos.
Em Riga, capital da Letónia, foi demolido o obelisco de quase 80 metros que assinalava a libertação da cidade pelo Exército Vermelho, evocado também num memorial destruído em Brzeg, na Polónia. Da terceira maior cidade da Estónia, Narva, foi removida a réplica do tanque T34 que aí homenageava os soldados soviéticos caídos a libertar o território. Também o Monumento à paz mundial foi retirado da rua de Helsínquia onde se encontrava há mais de 30 anos. O mesmo aconteceu noutros países e cidades e a coisa promete não ficar por aqui.
Continuar a ler18 Terça-feira Out 2022
Posted Internacional, Paz
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«(…) E, se nos perguntarem o que fazemos, podemos responder: «Nós lembramo-nos». É assim que, lentamente, acabaremos por ganhar a partida. E, um dia, lembrar-nos-emos tão bem que construiremos a maior pá mecânica da história, cavaremos o maior túmulo de todos os tempos e enterraremos a guerra.» As palavras de Granger, o homem que memorizou a República, de Platão, em Fahrenheit 451, o inquietante livro de ficção científica que em meados do século passado denunciou o perigo mortal que paira sobre a civilização ocidental, são um alento de esperança e um estímulo à resistência quando tudo parece afundar-se à nossa volta.
No romance, a morte da cultura culmina na destruição das mentes, primeiro, e logo depois dos corpos, «até ao apocalipse de uma guerra insensata e incompreensível que apaga todas as acções humanas», como a propósito escreveu Mário Henrique Leiria. Para resistir, é preciso não esquecer.
Lembremo-nos então.
Continuar a ler30 Sábado Jul 2022
Posted Internacional, Paz
inNo dia 25 de fevereiro, o dia seguinte ao início da invasão russa da Ucrânia, o Papa Francisco telefonou ao líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, e deslocou-se à embaixada russa na Santa Sé. Numa entrevista, citada pela agência Ecclesia, dada ao jornal argentino La Nación, Francisco explicou-se desta maneira: “Fui sozinho, não quis que ninguém me acompanhasse. Foi uma responsabilidade pessoal, minha, uma decisão que tomei numa noite em branco, pensando na Ucrânia. É claro, para quem o quer ver, que estava a sinalizar o governo que pode pôr fim à guerra no instante seguinte”.
Continuar a ler14 Quarta-feira Out 2015
Posted Cultura, Internacional, Política, Sociedade
inEm cerimónia realizada no passado dia 2 de Setembro, foi atribuído pela Universidade Politécnica de Maputo o doutoramento “Honoris causa” a Mia Couto. Publicamos a intervenção que fez na ocasião, notável testemunho humano de um grande escritor.
Todos os povos amam a Paz. Os que passaram por uma guerra sabem que não existe valor mais precioso. Sabem que a Paz é um outro nome da própria Vida. Vivemos desde há meses sob a permanente ameaça do regresso à guerra. Os que assim ameaçam devem saber que aquele que está a ser ameaçado não é apenas um governo. O ameaçado é todo um povo, toda uma nação.
Pode não ser este o momento, pode não ser este o lugar. Mas é preciso que os donos das armas escutem o seguinte: não nos usem, a nós, cidadãos de Paz, como um meio de troca. Não nos usem como carne para canhão. Diz o provérbio que “sob os pés dos elefantes quem sofre é o capim”. Mas nós não somos capim. Merecemos todo o respeito, merecemos viver sem medo. Quem quiser fazer política que faça política. Mas não aponte uma arma contra o futuro dos nossos filhos. É isto que queria dizer, antes de dizer qualquer outra coisa.
Que me seja perdoado este empolgado introito. Que me seja perdoada a falta de etiqueta que deveria começar por saudar a presença do Presidente da República, o Presidente Jacinto Filipe Nyussi. Na verdade, Excelentíssimo Presidente, talvez eu tenha adiado esse momento porque um escritor não deveria nunca declarar-se sem palavras. Na verdade, sabendo da sua intensa e preciosa ocupação, eu não encontro palavras para lhe agradecer a honra da sua presença.
O que quero dizer é saudar o seu apelo para repensarmos o modo como nos concebemos como povo e como nação. Queremos ser parte desse esforço, queremos aprender a ser um país que não exclui, um país plural e diverso. Queremos ajudar a construir uma nação que assume, sem medo, as suas diferenças. Esta nova atitude pode ser a cura para uma espécie de autismo de que vínhamos padecendo. Quero saudar a presença do Presidente Joaquim Chissano, é um prazer imenso revê-lo. Continuar a ler
29 Segunda-feira Set 2014
Posted Internacional
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No dia 1 de Setembro assinalam-se 75 anos do início da Segunda Guerra Mundial. A mais brutal guerra imperialista que durou de 1939 a 1945, sendo responsável por mais de 50 milhões de mortos, pela maior e mais hedionda carnificina e destruição imposta à Humanidade.
Assinalar o início da Segunda Guerra Mundial é recordar os milhões de vítimas, o extermínio sistemático de milhões de seres humanos, o horror dos campos de concentração nazis, os cruéis sofrimentos e privações impostos aos povos pela barbárie nazi-fascista, as bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki; como é prestar a mais sentida homenagem aos que corajosamente lutaram para libertar o mundo da barbárie nazi-fascista; e intervir na actualidade para que nunca mais a Humanidade venha a sofrer de novo tal horror.
A ascensão do nazi-fascismo
Como tem sido salientado, a Segunda Guerra Mundial foi inseparável da crise do capitalismo que eclodiu com a Grande Depressão de 1929 e da ascensão do fascismo – da ditadura terrorista dos monopólios – como resposta de classe a essa mesma crise. Promovido e financiado pelos grandes grupos monopolistas, o nazi-fascismo foi utilizado para conter e esmagar os comunistas, o movimento operário e os movimentos de massas e a sua luta em defesa dos seus direitos e condições de vida, por amplas transformações sociais e pelo socialismo. Na sombra do regime nazi estava o grande capital bancário e industrial alemão, que ansiava pelo aniquilamento dos direitos e liberdades democráticos, pelo militarismo, pela expansão do seu domínio e imposição da repartilha do mundo e de uma «nova ordem mundial» fascista. Embora na ascensão do nazismo estivessem presentes sentimentos de desespero e o desejo de desforra da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), sem a cumplicidade e o apoio do grande capital alemão Hitler não teria chegado ao poder.
Isto é, o nazi-fascismo – a mais violenta forma de dominação de classe jamais gerada pelo capitalismo – foi uma criação de um sistema capitalista em profunda crise, activamente promovido pelo capital monopolista, num quadro de crescentes rivalidades inter-imperialistas e de opressão dos trabalhadores e dos povos e das suas organizações de classe.
Uma conivência e apoio partilhados pelos círculos dirigentes das grandes potências capitalistas, como a Grã-Bretanha, a França ou os EUA, que financiaram e apoiaram a expansão económica e o militarismo alemão, contribuindo para a criação das condições que levaram ao desencadear da guerra – círculos dirigentes que conspiravam, planeando instrumentalizar o nazi-fascismo para a agressão à URSS, o primeiro e, até então, único Estado socialista no mundo.
Como temos sublinhado, a Segunda Guerra Mundial expôs a capitulação da burguesia dominante e dos seus governos, verificada em diversos países, perante o nazismo alemão. Burguesia que promoveu e apoiou a repressão contra os comunistas e o movimento operário; que promoveu e apoiou a ascensão ao poder e o militarismo fascista; que foi conivente com as agressões do nazi-fascismo à Etiópia, à Espanha republicana, à Áustria, à Checoslováquia – com a sua política de capitulação em Munique –, ou à Polónia, que abandonou à sua sorte na expectativa de que a guerra se dirigisse contra a União Soviética.
O contributo decisivo da União Soviética para a vitória das forças antifascistas
Recorde-se que enquanto o capitalismo se defrontava com uma profunda crise e era incapaz de oferecer aos povos outra realidade que não a exploração e a guerra, a União Soviética garantia direitos sociais sem precedentes na história da Humanidade e alcançava grandes avanços na construção de uma sociedade nova, nunca antes conhecida, que definia como objectivo a eliminação de todas as formas de exploração e opressão social e nacional, defensora da paz e da amizade entre os povos.
16 Domingo Dez 2012
Posted Europa, Internacional, Notícias, UE
inA pompa, a circunstância, o ambiente apalaçado onde se congregaram os risos de plástico em máscaras de hipocrisia aprimoraram a transformação em farsa de uma cerimónia onde deveria imperar a dignidade, uma vez que se pretendia evocar o valor mais importante para a Humanidade – a Paz.
É gente como aquela, presente no episódio de Oslo no qual se consumou a trágica entrega do Prémio Nobel da Paz à União Europeia, que governa o mundo, que decide como deve ser a vida de cada um de nós, como devemos pensar, quem temos de apoiar ou odiar, quem é terrorista e combatente pela liberdade e que, de degrau em degrau na escada do despudor, deita diretamente para o lixo cada voto a que se resume a nossa participação oficial na trapaça da democracia por eles instituída.
Lá estavam eles, a trempe, o triunvirato, a troika. Barroso ao meio, Van Rompuy à direita, Schulz à esquerda, não liguem às suas posições relativas porque eles são vértices à escala europeia do partido único governante e que chamou a si próprio o poder de decidir sobre 27 países, e muito mais.
A Paz está em boas mãos, disse o Comité Nobel ao mundo através do gesto de entregar àqueles altos representantes da União Europeia, e também agentes do governo mundial dos mercados, as insígnias que deveriam antes agraciar os inimigos da guerra, os isentos de qualquer contaminação com os fabricantes e fazedores de conflitos armados.
14 Terça-feira Jun 2011
Posted Internacional, Líbia, Nacional, Notícias, PCP
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Força Marítima de Reacção Rápida, Imperialismo, militarismo, NATO, Paz
A NATO anunciou a decisão de transferir para Portugal o “comando operacional” da Força Marítima de Reacção Rápida ‘Strikfornato’, a formidável estrutura agressiva actualmente em acção contra a Líbia. Para além de mais este sinal de servil alinhamento com o imperialismo, ficam por apurar quais as condições e as consequências directas que a anunciada instalação deste “comando operacional” implicam para o nosso país, assunto que o discreto ministro e os distraídos analistas silenciam.
Uma reunião de alto nível da NATO acontece, com prometidas implicações para o nosso país, contudo as notícias são escassas e disfarçadamente procuram iludir as suas graves consequências. Os políticos e os órgãos de comunicação ao serviço dos partidos burgueses sabem e fazem como de costume. Falar muito acerca de nada, e dizem meia verdade acerca do que realmente importa.
Passado meio ano sobre a cimeira de Lisboa, no quadro de declaradamente mais ambiciosa e agressiva estratégia global, o conselho de ministros da NATO reuniu dias 8 e 9 de Junho na sede em Bruxelas para decidir sobre reformas na sua estrutura de comando.
A agenda daquele conselho de ministros testemunha a vocação imperial dessa “aliança”. Aí foram avaliadas as situações militares das guerras no Afeganistão, Iraque e Líbia, de que os EUA e seus aliados são promotores e parte; a situação na Coreia e o posicionamento assertivo da China no Mar da China e nas rotas marítimas do Oriente; as relações com a Rússia, a proliferação nuclear e a defesa balística anti-míssil na Europa (“a guerra das estrelas”). Continuar a ler
02 Quinta-feira Jun 2011
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Numa altura em que se revelam os dados da pobreza em Portugal, uma nota é de sublinhar: 2 em cada 5 crianças em Portugal vivem abaixo do limiar da pobreza. Não são números, são crianças a quem falta alimentação, vestuário, acesso gratuito à educação e à saúde, enfim, os direitos mais básicos e fundamentais do ser humano.
Em Aveiro, onde se candidatam figuras de outros partidos que dizem combater a pobreza, é preciso sublinhar que nunca o distrito viu as suas pessoas empobrecerem tanto: mais de 40.000 crianças ficaram sem abono de família, cerca de 50% dos desempregados não têm qualquer protecção social, os abonos a pessoas com deficiência foram reduzidos, o subsídio social de maternidade foi severamente cortado, direitos sociais de apoio às famílias extintos (o tão propagandeado cheque família aquando do nascimento dos filhos, a majoração do abono, a majoração do subsídio de desemprego em caso de desemprego do casal, a majoração do rendimento social de inserção consoante o número de filhos). Esta é a marca da “governação socialista” com o apoio do PSD e CDS-PP. Continuar a ler
02 Quinta-feira Jun 2011
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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades. Continuar a ler
02 Quinta-feira Jun 2011
Posted Agricultura, Arouca, Cultura, Legislativas 2011, Ordenamento do Território, PCP, PEV, Saúde
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02 Quinta-feira Jun 2011
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02 Quinta-feira Jun 2011
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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»
(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória
01 Quarta-feira Jun 2011
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01 Quarta-feira Jun 2011
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30 Segunda-feira Maio 2011
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“Com esta iniciativa a CDU – Coligação Democrática Unitária – pretende demonstrar que as campanhas eleitorais também podem promover espaços de debate para assuntos concretos,…”
A CDU – Coligação Democrática Unitária – no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 5 de Junho, realizou, no passado sábado, dia 28 de Maio, na Junta de Freguesia de Canelas, uma Sessão Pública sobre o “Projecto de Desenvolvimento do Turismo Activo do Rio Paiva”, que contou com a presença de Antero Resende, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” e candidato a deputado por Aveiro na lista da CDU.
Após as intervenções de Tadeu Saavedra da Comissão Concelhia de Arouca do PCP e de Antero Resende seguiu-se um debate. Das diversas questões levantadas mereceram particular destaque:
– a falta de informação publica sobre os pormenores do projecto e a pouca preocupação da autarquia em explicá-lo à população;
– a evidente falta de sentido estratégico da autarquia para o turismo concelhio, evidente na incompatibilidade da aposta simultânea da marca – Paiva, o rio mais selvagem da Europa – com um passadiço de 7 km suspenso nas suas escarpas, entre a ponte de Alvarenga e a Espiunca;
– o perigo de derrapagem orçamental do projecto dada a natureza acidentada dos locais de intervenção;
– as intervenções no rio Paiva deveriam ter como preocupação a preservação da natureza selvagem do rio, em particular eliminando os focos de poluição das suas águas, sem prejuízo de dotar o rio dos equipamentos necessários aos veraneantes e aos praticantes dos designados desportos radicais. Continuar a ler
22 Sexta-feira Out 2010
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Senhor Presidente
Senhores Deputados
Saudamos a Campanha Paz Sim! NATO Não!, todas as associações e organizações que a compõem e os subscritores da petição que hoje discutimos, em defesa da paz e contra a realização da Cimeira da NATO em Portugal. Continuar a ler
22 Sexta-feira Out 2010
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anticomunismo, capitalismo, comunicação social, desinformação, NATO, nobel, Paz, Tibete
O anti comunismo é intrínseco ao capitalismo. Uma força que se propõe pôr fim à exploração do homem pelo homem, acabar com o poder e os privilégios da classe dominante, não pode contar com a neutralidade do Capital. Não são por isso de surpreender os silenciamentos, as discriminações, as deformações e ataques de que o PCP é alvo constante na comunicação social. Não nos cansaremos de lutar contra tais práticas antidemocráticas, exercendo e exigindo o cumprimento dos direitos que a Constituição consagra. Continuar a ler