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Tag Archives: ONU

PCP condena o «reconhecimento» pelo Governo português do auto-proclamado «presidente interino» da Venezuela nomeado pela Administração Trump

05 Terça-feira Fev 2019

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direito internacional, ONU, Venezuela

Avenida Bolívar em Caracas – foto: Aporrea-Agencias – 03/02/2019

O PCP condena o «reconhecimento» e apoio anunciado pelo Governo do PS, com o apoio do PSD e CDS, ao «presidente» fantoche nomeado pela Administração Trump para a Venezuela, que contou com o apoio imediato de Bolsonaro, numa intolerável afronta à soberania e independência da República Bolivariana da Venezuela, ao povo venezuelano, à Carta das Nações Unidas e ao Direito Internacional.

Desrespeitando a Constituição da República Portuguesa e ao arrepio dos interesses do País e do povo português, o Governo PS opta pelo apoio aberto à operação golpista contra a Venezuela, tornando-se assim co-responsável pela actual escalada de agressão levada a cabo pelos EUA, apoiada pela UE, e pelas suas graves e perigosas consequências para o povo venezuelano e a comunidade portuguesa que vive naquele país.

O PCP considera de extraordinária gravidade tal posição de seguidismo com a acção de ingerência contra a Venezuela, alinhada com os sectores mais agressivos, golpistas e reaccionários, responsáveis por outras agressões, como contra o Iraque, a Líbia ou a Síria.

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Israel isolada na ONU – MPPM

27 Terça-feira Dez 2016

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MPPM, ONU, Palestina vencerá

MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente Mideast Israel Palestinians

MPPM SAÚDA RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU QUE CONDENA OS COLONATOS DE ISRAEL

O Conselho de Segurança da ONU aprovou no dia 23 de Dezembro passado uma resolução relativa aos colonatos israelitas no território palestino ocupado.

Votaram a favor quatro membros permanentes (China, França, Reino Unido e Rússia) e todos os actuais 10 membros não permanentes (Angola, Egipto, Espanha, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Senegal, Ucrânia, Uruguai e Venezuela). Os Estados Unidos não utilizaram o direito o direito de veto, optando pela abstenção.

O MPPM congratula-se com este acontecimento de primeira importância, que deve ser saudado por todos quantos apoiam o povo palestino na sua longa e corajosa luta por uma solução que conduza à criação do seu Estado independente dentro das fronteiras de 1967 e com capital em Jerusalém Oriental.

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Guterres – José Goulão

03 Quinta-feira Nov 2016

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Guterres, ONU

Preferi acompanhar o percurso do ex-primeiro ministro português até ao cargo com silêncio em vez de futurologia, prudência em vez dos arroubos patrióticos, quando não patrioteiristas provincianos, de uma elite doméstica comunicante e politóloga que, de facto, não enxerga para lá de Badajoz mesmo que às vezes voe até Bruxelas.

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A eleição de António Guterres para o cargo de secretário-geral das Nações Unidas mereceu uma atenção mediática invulgar, o que é um prenúncio excelente; infelizmente não esteve em foco, dentro dos mil e um registos que acompanharam as peripécias do processo, o desempenho catastrófico e desprestigiante do titular ainda em funções e que, às ordens dos interesses mais nefastos que guiam os negócios mundiais, conduziu a ONU para a negação da sua própria Carta, tornando-se parceira de guerra em vez de intermediária da paz. Digamos que faltou o essencial na abordagem do tema.

Preferi acompanhar o percurso do ex-primeiro ministro português até ao cargo com silêncio em vez de futurologia, prudência em vez dos arroubos patrióticos, quando não patrioteiristas provincianos, de uma elite doméstica comunicante e politóloga que, de facto, não enxerga para lá de Badajoz mesmo que às vezes voe até Bruxelas.

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ONU de Guterres – Álvaro Couto

08 Sábado Out 2016

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, Álvaro Couto, Internacional, Nacional, Notícias

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Arouca, Guterres, ONU

A última vez que o vimos por cá, ele caminhava sobre as pedras parideiras. Vinha com a mulher Catarina Vaz Pinto, lá da Casa do Burgo, menos gordo e mais famoso, com um atraso de dias nas habituais férias de verão, segundo o diz-se-diz-se no Pão-de-Ló. Há muito de bigode rapado e de cabelo grisalho, mas sempre de melena ao vento, neutralizando-se continuamente pelos brandos costumes da sua mão esquerda. E vinha tão sempre desarmantemente amável, tão público, tão carne-e-osso, que, inopinadamente, fez as honras da casa a uma outra Catarina (a Martins) que, na altura, por acaso ou com caso, também por aqui passava. 

Porém, só as duas Catarinas é que falam. Tirando meia-dúzia de palavras de circunstância, Guterres não guterra, apenas aponta o dedo para a desgraça de cinzas, com o perfil de um deus grego ao vento da serra da Freita. Ele está habituado a toda a espécie de desgraças humanas, daí que mantenha em respeito perante o cenário devastador. As cinzas não mexem, as pedras parideiras não estrebucham, continuam mudas e quedas. A montanha inteira parece stop, aqui-não-vale-que-é-coito, cinzas, pedras e mulheres em gás paralisante, presas ao chão com cola-tudo . . . e, no meio de tudo isto, só uma réstia de movimento. Todos vimos a melena de Guterres ao vento, neutralizando-se continuamente pelos brandos costumes da sua mão esquerda.

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“A ameaça iraniana” Quem é que constitui o perigo mais grave para a paz mundial? – Noam Chomski

07 Quarta-feira Out 2015

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Noam Chomsky, UE

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Afeganistão, Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Irão, Israel, nuclear, ONU, Paquistão, Rússia

De acordo com as agências de opinião ocidentais (WIN/Gallup International), o campeonato da “maior ameaça” é ganho pelos EUA. O resto do mundo vê-os como a mais séria ameaça à paz mundial, por grande margem. No segundo lugar, bastante abaixo, está o Paquistão com uma pontuação possivelmente exagerada pelo voto indiano. O Irão está classificado bastante abaixo desses dois, junto com a China, Israel, Coreia do Norte e Afeganistão.

Há grande alívio e otimismo em todo o mundo sobre o acordo nuclear alcançado em Viena entre o Irão e os países do grupo P5+1, os cinco membros com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha. A maior parte dos países partilha aparentemente da avaliação da Associação de Controle de Armas dos EUA, segundo a qual “o Plano Integral de Ação Conjunta estabelece por um período superior a uma geração uma fórmula poderosa e eficiente de bloqueio de todas as vias pelas quais o Irão poderia adquirir materiais para armas nucleares e um sistema de verificação que durará indefinidamente para rápida deteção e dissuasão de possíveis tentativas do Irão para secretamente procurar conseguir armas nucleares.”

Há contudo notáveis exceções ao entusiasmo geral: os Estados Unidos e os seus mais próximos aliados, Israel e Arábia Saudita. Uma consequência disto é que as grandes empresas americanas, com muita pena sua, estão impedidas de se juntar em Teerão às suas análogas europeias. Setores proeminentes do poder e da opinião americanos partilham a posição dos dois aliados regionais e por isso encontram-se em estado de virtual histeriacom a “ameaça iraniana.” Comentários a sério que atravessam o leque das opiniões nos Estados Unidos afirmam esse país como “a mais grave ameaça para a paz mundial.” Mesmo apoiantes do acordo são cautelosos, dada a excecional gravidade dessa ameaça. Ao fim e ao cabo, como podemos confiar nos iranianos com o seu terrível palmarés de agressão, violência, revoltas e enganos?

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Israel, Palestina e a estratégia de BDS – Noam Chomsky

13 Domingo Jul 2014

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Israel, ONU, palestina, territórios ocupados

O sofrimento ocasionado pelas acções de Israel nos Territórios Ocupados tem causado séria preocupação pelo menos entre alguns israelitas. Durante muitos anos Gideon Levy, colunista de Haaretz, tem sido um dos mais abertos, escrevendo que “haveria que condenar e castigar Israel por tornar insuportável a vida sob a ocupação, [e] pelo facto de um país que afirma figurar entre as nações mais ilustradas continuar a abusar de um povo inteiro, noite e dia”.

Tem sem dúvida razão, e haveria que acrescentar alguma coisa mais: haveria também que condenar e castigar os Estados Unidos por proporcionar apoio militar, económico, diplomático e ideológico decisivo a estes crimes. Na medida em que o continue a fazer, há poucas razões para esperar que Israel suavize as suas brutais medidas políticas.

Um distinto especialista académico israelita, Zeev Sternhell, escreve, analisando a maré nacionalista reaccionária do seu país, que “a ocupação continuará, será confiscada a terra aos seus proprietários para ampliar os colonatos, o Vale do Jordão será limpo de árabes, a Jerusalém árabe ficará estrangulada pelos bairros judeus, e qualquer acto de roubo e insensatez que seja útil para a expansão judia na cidade será bem recebido pelo Tribunal Supremo de Justiça. Está aberto el caminho para uma África do Sul e não será detido até que o mundo ocidental coloque Israel perante uma escolha inequívoca: ou se põe fim à anexação e se desmantelam os colonatos e o estado dos colonos ou se converterá num paria”.

Uma questão crucial reside em saber se os Estados Unidos deixarão de minar o consenso internacional, que é a favor de um acordo de dois estados seguindo a fronteira internacionalmente reconhecida (a Linha Verde, estabelecida nos acordos de cessar-fogo de 1949), dando garantias à “soberania, integridade territorial e independência política de todos os estados da zona e ao seu direito a viver em paz dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”. Assim está redigida a resolução submetida al Conselho de Segurança das Nações Unidas em Janeiro de 1976 pelo Egipto, Síria e Jordânia, apoiada pelos estados árabes…e vetada pelos EUA.

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Armas e terror – Jorge Cadima

21 Domingo Abr 2013

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Política, Sociedade, UE

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belicismo, EUA, Imperialismo, ONU, Siria

Enquanto na ONU votam um Tratado alegadamente para controlar o comércio de armas, as principais potências imperialistas asseguram uma «catarata de armas» para os rebeldes sírios, através duma «ponte aérea secreta» que «começou em pequena escala no início de 2012» e deu um salto «em Novembro, após as eleições presidenciais» dos EUA. O ex-Director da CIA, General Petraeus, «foi decisivo para assegurar o arranque das ligações aéreas» que levam as armas para a Síria. Grande parte vêm da Croácia (que adere à UE a 1 de Julho) e são canalizadas pelas monarquias ditatoriais da Arábia Saudita e Qatar, pela Jordânia e Turquia. O relato acima é de fonte insuspeita (NewYork Times, NYT 24.3.13). Em Março Hollande e Cameron apelaram publicamente ao levantamento do embargo de armas da UE para a Síria (BBC,14.3.13). Mas «sabe-se que conselheiros militares britânicos estão [já] em acção nos países fronteiriços da Síria, ao lado de franceses e americanos, dando formação aos dirigentes rebeldes […].Crê-se que os americanos também estão a dar formação sobre o controlo de locais com armas químicas» (Telegraph, 8.3.13). O comércio de armas está “controlado”.

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França neocolonial – Albano Nunes

17 Domingo Fev 2013

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Notícias, PCP, Sociedade, UE

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Conselho de segurança, EUA, FMI, França, Hollande, Imperialismo, Mali, neocolonianismo, ONU, opressão

Quando pela primeira o PCP usou a palavra «recolonização» na caracterização da política do imperialismo, a alguns pareceu excessiva a formulação. Depois da poderosa vaga do movimento de libertação nacional que praticamente varreu do mundo o colonialismo, «neocolonialismo» foi o termo utilizado para significar que a formação de estados formalmente independentes não representava afinal a real conquista da soberania. Isto porque as ex-potências coloniais com a ajuda do FMI e do Banco Mundial rapidamente criaram mecanismos de «ajuda» e «cooperação» que ataram de pés e mãos os novos países independentes e sabotaram corajosas tentativas de desenvolvimento independente e progressista. E o desaparecimento do socialismo como sistema mundial deixou campo livre a uma contra-ofensiva que representa um gigantesco salto atrás no processo de libertação dos povos oprimidos e configura um autêntico regresso aos negros tempos do colonialismo.

Vem isto a propósito da intervenção militar da França no Mali, a que é necessário voltar, não apenas para avaliar as suas graves implicações sociais, políticas e militares no país e na região, mas para medir o seu mais profundo significado em relação à estratégia da classe dominante francesa.

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Terrorismo made in USA – Rui Paz

17 Quinta-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in EUA, Internacional

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Bin laden, CIA, NATO, ONU, terroristas, USA

A 7 de Maio o governo de Obama anunciou que os EUA tinham conseguido evitar um atentado à bomba contra um avião de passageiros. No dia seguinte, Hillary Clinton acusava os «terroristas» de utilizarem «métodos perversos e terríveis» e de procurarem «matar pessoas inocentes». Mas poucas horas depois, descobre-se que o «terrível» plano da matança dos inocentes tinha partido da própria CIA e deveria ser executado por um seu colaborador. Não é a primeira vez que Washington afirma ter feito despoletar actos de terrorismo cujos autores e executantes mantêm ligações aos serviços secretos norte-americanos. Desde que o presidente Jimmy Carter assinou a 3 de Julho de 1979 a directiva do apoio secreto aos mudjaedines no Afeganistão (Brezinski) que o governo norte-americano e os seus aliados sauditas passaram a trabalhar com grupos terroristas, como o de Bin Laden. No futuro, uma das maiores dificuldades dos historiadores na análise dos acontecimentos das últimas quatro décadas será saber qual o contributo de Washington para a criação e disseminação do fenómeno do terrorismo internacional. Como acabámos de ver mais uma vez nas terríveis explosões de 10 de Maio em Damasco, que mataram dezenas de sírios, estes actos de terrorismo coincidem com a estratégia intervencionista do imperialismo na região. Qual o papel dos membros ou colaboradores infiltrados da CIA e de outros serviços secretos aliados das potências ocidentais nestes massacres terroristas? Até que ponto determinadas organizações já sob o controlo parcial ou total do imperialismo intervêm activamente no acicatar dos conflitos étnicos e religiosos, entre xiitas e sunitas, com o objectivo de estabelecer o caos, dividir para reinar ou enfraquecer regimes e governos que não se rendem aos interesses ocidentais? Não esqueçamos a recente mentira do FBI sobre uma tentativa de atentado dos serviços secretos iranianos contra o embaixador da Arábia Saudita em Washington que conduziu ao envio de notas do Departamento de Estado para as embaixadas do mundo inteiro. Serviços secretos e governo norte-americano trabalham visivelmente em conjunto para ludibriar a opinião pública. Continuar a ler →

ONU desmente troika e retira credibilidade às suas exigências – Daniel Vaz de Carvalho

04 Quarta-feira Abr 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Economia, EUA, Euro, Europa, Nacional, Notícias, PCP, Política, Sociedade, Trabalhadores

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EUA, FMI, ONU, Relatório, Troika

“Creio porque é absurdo”. Esta frase de Sto. Agostinho bem pode aplicar-se à argumentação do governo, seus propagandistas e comentadores. Simplesmente, se as crenças religiosas não se discutem, a economia e a sociologia de que as políticas são feitas, sim. 

O Report on the World Social Situation 2011, United Nations, New York, 2011 contraria totalmente as políticas da “troika”. As afirmações do governo e seus apoiantes em defesa da austeridade, das alterações às leis laborais, dos cortes nos apoios sociais, são positivamente arrasadas, a sua vacuidade desmontada. Vale a pena, pois, recordar o que a ONU tem expressado, mas que no entanto tem sido convenientemente ignorado pela comunicação social controlada. Censura? Não, critério editorial… 

Apesar da sua linguagem prudente, o relatório condena inequivocamente e por vezes de forma veemente todos os aspetos das políticas do FMI, a serem impostos por via da “troika” e que PSD, CDS e PS apresentam como “responsáveis” e “realistas”, envolvidos na habitual litania das promessas sempre desmentidas. O Relatório, acaba por mostrar que as políticas que a esquerda consequente defende apelidadas, à falta de melhores argumentos, de “radicais”, “irrealistas”, “irresponsáveis”, são de facto as políticas que um organismo da ONU defende e propõe como políticas social e economicamente eficazes, constituindo as verdadeiras soluções para resolver as situações criadas pela crise que avassala os países. 

É importante notar que o Relatório da ONU desmascara as afirmações gratuitas dos propagandistas neoliberais de que as suas teses se baseiam em “inúmeros estudos” ou mesmo que “todos os estudos internacionais demonstram inequivocamente” as suas teses. O relatório, não só se serve das estatísticas, dados e informações do FMI e BM, como recorre a ampla cópia de citações e análises de economistas internacionalmente reputados, de uma forma geral críticos do sistema dominante, embora com amplo leque de posicionamentos. Este silenciamento consciente a que se procede é talvez o mais flagrante exemplo da sua falta de razão e não sendo por ignorância será, por que não, de falta de honestidade intelectual. 

1 – AS PREVISÕES DO FMI MOSTRARAM-SE COMPLETAMENTE ERRADAS 

As previsões do FMI mostraram-se completamente erradas quanto ao desencadear e ao evoluir da crise. Com um otimismo cego, um mês antes das primeiras evidências da crise das hipotecas nos EUA, o FMI relatava que a forte expansão global continuava tendo as previsões para o crescimento global sido revistas em alta. Mesmo em abril de 2007 o FMI continuava sem anunciar ou prever a crise. A ONU foi a única organização a preocupar-se com a chegada da crise. O FMI previa um crescimento global de 2,2% quando a economia em 2009 se contraía de 2,0 % e 95 países tinham decréscimos no rendimento per capita. O desemprego atingia 205 milhões de pessoas contra 178 milhões em 2007. A pobreza cresceu segundo diferentes estimativas entre 47 e 84 milhões de pessoas e o número de pessoas com fome atingiu o mais elevado valor registado: 1 000 milhões de pessoas. (p.2 – Box 1) 

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Fim do bloqueio dos EUA a Cuba e da posição comum da União Europeia a Cuba

26 Quarta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Parlamento Europeu, PCP

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Cuba, Ilda Figueiredo, ONU, Ue

Há 20 anos consecutivos que a Assembleia Geral da ONU condena, sucessivamente, o criminoso e profundamente injusto bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba.

De forma quase unânime, os países membros da ONU apoiaram a denúncia de que o bloqueio viola o Direito Internacional, é uma ameaça para a paz, o desenvolvimento e a segurança de um Estado soberano que igualmente pertence à ONU

Há 50 anos que o povo cubano sofre, diariamente, as dramáticas consequências desta política desumana, que já causou danos económicos num valor superior a 975 mil milhões de dólares, e que constitui o principal obstáculo ao progresso económico do país e uma violação massiva, flagrante e sistemática dos direitos humanos do povo cubano. Bloqueio que limita também as liberdades dos cidadãos norte-americanos, impedidos de viajar para Cuba.

Assim, perguntamos o seguinte:

1.Não considera urgente que, no âmbito do diálogo UE/EUA, a UE assuma uma posição autónoma e defenda o fim do bloqueio económico a Cuba?

2.Não considera que esta condenação do bloqueio evidencia, uma vez mais, a injustiça da manutenção da Posição Comum da UE em relação a Cuba?

Pergunta Escrita de Ilda Figueiredo e João Ferreira no Parlamento Europeu

Das guerras do ópio às guerras do petróleo – Domenico Losurdo

26 Quarta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Líbia

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Kadafi, NATO, ONU

“A morte de Kadafi é uma viragem histórica”, proclamam em coro os dirigentes da NATO e do Ocidente, sem se incomodarem sequer em guardar distâncias em relação ao bárbaro assassinato do líder líbio e das mentiras desavergonhadas que proferiram os chefes dos “rebeldes”. Sim, efectivamente trata-se de uma viragem. Mas para entender o significado da guerra contra a Líbia no âmbito do colonialismo é preciso partir de longe…

Quando em 1840 os navios de guerra ingleses surgem diante das costas e das cidades chinesas, os agressores dispõem de um poder de fogo de milhares de canhões e podem semear destruição e morte em grande escala sem temer a artilharia inimiga, cujo alcance é muito reduzido. É o triunfo da política das canhoneiras:  o grande país asiático e sua civilização milenar são obrigados a render-se e começa o que a historiografia chinesa denomina acertadamente como “o século das humilhações”, que termina em 1949 com a chegada ao poder do Partido Comunista e de Mao Zedong.

Nos nossos dias, a chamada Revolution in Military Affairs (RMA) criou em muitos países do Terceiro Mundo uma situação parecida com a que a China enfrentou no seu tempo. Durante a guerra contra a Líbia de Kadafi, a NATO pôde consumar tranquilamente milhares de bombardeamentos e não só não sofreu baixas como sequer correu o risco de sofre-las. Neste sentido a força militar da NATO, mais do que um exército tradicional, parece-se a um pelotão de execução. Assim, a execução final de Kadafi, mais do que um facto causal ou acidental, revela o sentido profundo da operação em conjunto.

É algo palpável:  a renovada desproporção tecnológica e militar reaviva as ambições e as tentações colonialistas de um Ocidente que, a julgar pela exaltada auto-consciência e falsa consciência que continua a ostentar, nega-se a saldar contas com a sua história. E não se trata só de aviões, navios de guerra e satélites. Ainda é mais clara a vantagem com que Washington e seus aliados podem contar em capacidade de bombardeamento mediático. Também nisto a “intervenção humanitária” contra a Líbia é um exemplo de manual:  a guerra civil (desencadeada, entre outras coisas, graças ao trabalho prolongado de agentes e unidades militares ocidentais e no decorrer da qual os chamados “rebeldes” podiam dispor desde o princípio até de aviões) apresentou-se como uma matança perpetrada pelo poder contra uma população civil indefesa. Em contrapartida, os bombardeamentos da NATO que até o fim assolaram a Sirte assediada, faminta, sem água nem medicamentos, foram apresentados como operações humanitárias a favor da população civil da Líbia!

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Os rebeldes libios, entre Al Qaeda e a CIA – Enrico Piovesana (PeaceReporter)

20 Quinta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in EUA, Europa, Líbia

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Berusconi, Clinton, guerra dos drones, NATO, Obama, ONU, Sarkozy, shame onu

Desde que este artigo foi pela primeira vez publicado a situação na Líbia já evoluiu para a vitória dos rebeldes. Mas não se perde nada em acrescentar mais alguns elementos sobre quem eles são, ao serviço de quem se encontram as suas principais figuras, e as estranhas alianças operacionais que teceram entre si.

Estão na realidade os rebeldes a ser apoiados pelos EUA e pela NATO? Se assim é, com explicar a presença entre eles de grupos fundamentalistas islâmicos ligados à Al Qaeda, com um comando militar estreitamente ligado a um histórico dissidente líbio?

Em finais de Março passado, durante uma audiência no senado dos EUA, o almirante James Stavridis, comandante das forças dos EUA na Europa na chefia da sede europeia das forças da NATO (SHAPE), disse que existiam traços da presença da Al Qaeda entre os rebeldes anti-Khadafi embora, em sua opinião, não fossem significativas.

Os traços teriam origem na mensagem vídeo de 13 de Março, na qual o libio Abu Yahya al Libi, um importante líder de Al Qaeda, incitava os seus compatriotas a prosseguir e intensificar a luta contra Khadafi: “Os líbios têm suportado às mãos de Khadafi, há mais de quarenta anos, sofrimentos de todo o tipo, e foram utilizados por ele para pôr em prática as suas rançosas ideias, as suas excentricidades e as suas políticas de loucos”.

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A matança Líbia – Os Editores (Diário.info)

30 Sexta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, John Pilger, Líbia

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Benghazi, CIA, Matança, mentira, NATO, ONU, petróleo

A palavra vândalos recorda uma horda guerreira que, segundo os historiadores da época, destruiu na Europa tudo por onde passava.

Transcorridos 1500 anos, um sistema de poder imperial hegemonizado pelos EUA vandaliza na África do Norte um enorme território (1 760 OOO Km2) escassamente povoado (6 milhões de habitantes). Arrasa infra-estruturas, pulveriza bairros inteiros, chacina os moradores, destrói tudo, excepto as instalações petrolíferas.

A execução do projecto criminoso principiou em Fevereiro com o «levantamento» de Benghazi, concebido com antecedência e comandado por tropas de elite da Grã-bretanha e agentes dos serviços secretos britânicos, da CIA e da Mosad israelense.

O plano previa uma vitoria rápida. Mas bombas da NATO continuam a explodir sobre o solo líbio transcorrido meio ano já. A agressão armada a esse pequeno povo configura uma violação indisfarçável da Resolução do Conselho de Segurança (imposta pelos EUA, França e Grã Bretanha) que criou a chamada «zona de exclusão aérea».

Em Agosto, os agressores, quando os «rebeldes» entraram em Tripoli, festejaram a fim da «guerra de libertação» e «a vitória da democracia».

Mentiram. A resistência do povo líbio prossegue em Sirte, Beni Walid, Gadhames, Sebhah, nos oásis do Fezão. Mesmo na capital a resistência aos invasores aumenta, tal como também em bairros de Benghasi, Misrata, Brega e outras cidades. E os aviões da NATO, que prolongou “por mais três meses” o seu falso mandato, bombardeiam diariamente as forças do governo legítimo quando estas põem em debandada a tropa fandanga do CNT.

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PCP recomenda ao Governo que reconheça o Estado da Palestina – Projecto de Resolução

14 Quarta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in PCP, Propostas

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humanidade, OLP, ONU, palestina, Soberania, solidariedade

O povo palestino aguarda há décadas pela concretização do seu legítimo e inalienável direito a um Estado independente, soberano e viável. Desde 1947,com a Resolução 181, que a Assembleia Geral das Nações Unidas estabelece o princípio da existência de dois Estados – o da Palestina e o de Israel. Trata-se aliás de um princípio reafirmado por várias deliberações dos órgãos das Nações Unidas ao longo ao longo das mais de seis décadas que desde então decorreram. A questão Palestina foi também alvo de decisões do Tribunal Internacional de Justiça, de que é exemplo o pronunciamento em 2004 sobre o muro de separação, que Israel continua a não acatar.

Já em 1988 foi declarado pela OLP – Organização de Libertação da Palestina – o estabelecimento do Estado da Palestina, de acordo com as fronteiras anteriores a 1967, tal como reconhecido pelas deliberações das Nações Unidas. Posteriormente, em 1993, os acordos de Oslo e as consequentes Resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança, relançaram a esperança na concretização da justa aspiração do povo palestino à efectiva criação do seu Estado.

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A propósito do décimo aniversário dos atentados de 11 de Setembro de 2001 – PCP

08 Quinta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in EUA, Europa, PCP, Sociedade

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11 de Setembro, Imperialismo, luta contra o terorismo, militarismo, NATO, ONU, World Trade Center

Assinala-se este ano o décimo aniversário dos atentados de 11 de Setembro contra as torres do World Trade Center, que vitimaram milhares de cidadãos norte-americanos e que o PCP condenou de forma inequívoca, desde a primeira hora.

No momento em que passam dez anos sobre este terrível crime contra o povo dos EUA a realidade demonstra claramente que – tal como o PCP preveniu – os atentados de 11 de Setembro foram aproveitados pelo imperialismo e em especial pelo imperialismo norte-americano para desencadear uma escalada de guerra e agressão visando impor a sua dominação planetária, controlar os principais recursos energéticos mundiais e favorecer os interesses e lucros do grande capital.

A pretexto da “luta contra o terrorismo” e da “segurança dos EUA” foram invadidos e ocupados países soberanos, provocando centenas de milhar de mortos, milhões de refugiados e desastres humanitários e civilizacionais de trágica envergadura. Foram criados campos de concentração e uma rede mundial de prisões secretas, à margem dos sistemas judiciais e legais. Foi justificada e promovida a tortura. Promoveu-se o racismo e a intolerância, favorecendo a ascensão de forças de extrema-direita e xenófobas. A coberto da “luta contra o terrorismo” desenvolveram-se teorias racistas de que é particular exemplo a teoria do “choque de civilizações” com as consequências que hoje estão à vista. Continuar a ler →

EUA, o polícia agressivo do planeta

28 Terça-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in EUA, Internacional

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Afeganistão, bases militares, CIA, guerra, Imperialismo, Iraque, Líbia, mercenários, militarismo, ONU, Somália

Os EUA assumem-se hoje ostensivamente como o polícia do planeta. Um polícia cada vez mais agressivo.
O Pentágono tem hoje mais de 100 bases militares localizadas em todos os Continentes. Algumas, recentes, cercam a Rússia nas repúblicas bálticas, na Europa do Leste, na Ucrania, na Ásia Central. Outras foram implantadas na África e na América Latina. Os EUA ocupam o Iraque e o Afeganistão, intervieram directa ou indirectamente na Líbia, no Tchad, no Sudão, na Somália. Bombardeiam o Iémen e o Paquistão. A pedido seu, tropas da Arábia Saudita invadiram o Bahrein. A rebelião do povo contra uma monarquia feudal incomodava o Pentágono por o país ser a sede da V Esquadra da US Navy que controla o Golfo Pérsico. Continuar a ler →

Bem-vindos ao mundo violento do Sr. Esperança (Obama) – John Pilger

18 Sábado Jun 2011

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Bahrain, Berlusconi, Cameron, EUA, Europe, Ireland, Kadafi, Kosovo, Líbia, Mr Hopey Changey, Obama, ONU, palestina, sarkosy, Sérvia

Enquanto Barack Obama continua a sua ridiculamente super-elogiada volta à Europa, o brilho dos média não consegue disfarçar a renovada ambição imperial dos agressores ocidentais da Líbia.

Quando a Grã-Bretanha perdeu o controlo sobre o Egipto em 1956, o primeiro-ministro Anthony Eden disse que queria o presidente nacionalista Gamal Abdel Nasser “destruído…assassinado. … e estou-me nas tintas se houver anarquia e caos no Egipto.” Esses árabes insolentes deviam ser lançados “no esgoto de onde nunca deviam ter saído”, foi também a recomendação de Churchill em 1951.

A linguagem do colonialismo pode ter-se modificado, mas o seu espírito e a sua hipocrisia são os mesmos. Está a desenrolar-se uma nova fase imperial em resposta directa ao levantamento árabe que tanto chocou Washington e a Europa, provocando um pânico idêntico ao de Eden. A perda do tirano egípcio Hosni Mubarak foi séria, ainda que não irrecuperável: está em curso uma contra-revolução apoiada pelos EUA, à medida que o regime militar do Cairo vai sendo seduzido com luvas e o poder muda das ruas para os grupos políticos que nem estiveram no início da revolução. O objectivo ocidental, como sempre, é acabar com a democracia autêntica e tomar o controlo.

Roubar e bombardear

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Líbia: Fazer a paz, defender os povos – CPPC

16 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Internacional

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Alemanha, Berlusconi, China, EUA, França, guerra civil, India, itália, Kahdafi, Líbia, NATO, Obama, ONU, petróleo, Rússia, sarkosy

A 8 de Março os ministros de Defesa da NATO reuniram-se em Bruxelas para estudarem uma eventual intervenção na Líbia.

A 17 desse mês é aprovada, com a abstenção da Rússia, China, Alemanha, Índia e Brasil, a Resolução 1973 do CS da ONU. O texto apresenta no essencial: exigência de um cessar-fogo e diálogo entre as partes (pontos 1 e 2) e estabelecimento de interdição de voos excepto para benefício da população (pontos 6 e 7).

A proposta de Resolução apresentada pela França, Líbano e Reino Unido baseia-se na invocação de massacre pelas forças governamentais de civis que pacificamente exigiam reformas políticas.  Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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