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Não se pode tolerar nem justificar a violência contra as mulheres
26 Sábado Nov 2022
Posted Parlamento Europeu, PCP
in26 Sábado Nov 2022
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25 Sexta-feira Nov 2022
Posted PCP
inO Dia Internacional para a Eliminação de todas as formas de Violência sobre as Mulheres, que se assinala a 25 de Novembro, coincide com a votação final do Orçamento do Estado para 2023. Uma coincidência que não pode deixar de ser sinalizada pelo facto de este não responder ao que se impõe para prevenir e combater todas as formas de violência sobre as mulheres.
A falta de resposta a estes problemas, que marca as opções do Governo PS no Orçamento do Estado e fora dele, gera uma espiral de degradação das condições de vida e de trabalho da maioria das mulheres, de acentuação das desigualdades e discriminações a que estão sujeitas enquanto trabalhadoras, cidadãs e mães, a ampliação da pobreza e do empobrecimento, o que em si mesmo potencia o prolongamento da sujeição de muitas à violência doméstica, avolumando-se os riscos para a sua integridade física e mental e para o desenvolvimento e saúde dos filhos.
É necessário interromper o ciclo de violência o mais cedo possível, o que implica um compromisso com a luta pelo aumento geral dos salários e do Salário Mínimo Nacional, a valorização das profissões e carreiras, o controlo dos preços dos bens e serviços essenciais, bem como o investimento em meios materiais e humanos nos diversos serviços públicos, garantindo o direito à habitação, mais e melhores direitos na saúde, segurança social, educação, justiça, forças de segurança, entre outros.
Para o PCP, enfrentar as diversas formas de violência exige a concretização de uma política alternativa que concretize a igualdade no trabalho e na vida, condição necessária para garantir às mulheres o direito a terem um projecto de vida com direitos, assegurando-lhes realização pessoal, profissional e social, incluindo o direito a libertarem-se de contextos violentos que atentam contra a sua dignidade e direitos. Uma política alternativa assente nos valores de Abril e da Constituição da República, que reconhece a urgência de enfrentar, combater e prevenir a violência doméstica, a violência no namoro, a violação sexual, a exploração na prostituição e a mercantilização das mulheres e crianças nas «barrigas de aluguer», entre outras.
👉 Vê aqui a nota https://www.pcp.pt/para-enfrentar-vio…
05 Sexta-feira Ago 2022
Posted Festa do Avante
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28 Quinta-feira Abr 2011
Posted Arouca, Juventude, Legislativas 2011, PCP
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a destruição da contratação colectiva, a facilitação dos despedimentos, abono de família, Arouca, Aveiro, Castelo de Paiva, Desemprego, diminuição salarial, Ecco, Feira, Helena André, Ministra do trabalho, mulheres, Oliveira de Azeméis, prtotecção social, Rohde, São João da Madeira e Vale de Cambra
Facto: de acordo com os dados publicados pelo IEFP, o número de desempregados registados no distrito de Aveiro no mês de Fevereiro de 2011 era de 37 249. Apenas 19 052 auferiam subsídio de desemprego, isto é apenas 51,14 por cento – metade – tinham protecção social.
Facto: em Fevereiro de 2010, 25 737 desempregados tinham protecção social, existindo um corte de 35 por cento nesta prestação até Fevereiro de 2011.
Facto: as mulheres continuam a ser mais afectadas, eram 21 913 em Fevereiro 2011, 58,82 por cento dos desempregados registados no distrito de Aveiro. Continuar a ler