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CDU Arouca

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Tag Archives: Merkel

O capitalismo não está de boa saúde – José Goulão

03 Sábado Jun 2017

Posted by cduarouca in EUA, Europa, UE

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Alemanha, capistalismo, Macron, May, Merkel, NATO, Shintaro Abe, Trump

Os principais avençados dos donos do mundo que se diz plural e tolerante não conseguiram disfarçar a inquietação com o ambiente e os resultados das duas recentes cimeiras que os juntam anualmente, encontros que habitualmente não passam de agradáveis pretextos de convívio culminados com risonhas fotos de família logo postas a correr mundo para nos dizer tudo vai bem, os deuses estão felizes.

Desta feita parece que não foi assim. Pragmatismo, afiançam comentadores de turno, também elas e eles preocupados com as repercussões de tão agitadas relações de forças no seu próprio futuro. Não me parece que seja assim tão simples: a elasticidade pragmática é insuficiente para encaixar tanta desavença, por muito que depois se tenham dado passos adiante e atrás, como asseguram que fez a senhora Merkel enquanto degustava umas canecas de cerveja perante as câmeras, para consumo próprio e eleitoral.

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Chama-se a isto soberania – José Goulão

17 Sábado Out 2015

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, Notícias, Política, Portugal

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Alemanha, austeridade, berlim, Bruxelas, Comissão Europeia, crise, Democracia, diktat, euro, Merkel, Orçamento, Portugal, Soberania, tratado orçamental

Sabemos que o primeiro-ministro português ainda em exercício, fiel ao seu lema Portugal atrás e os portugueses em último lugar, considera a soberania uma “batota”, como declarou no debate televisivo com o seu principal rival nas eleições. “Batota” pensar em primeiro lugar na vida dos portugueses, que deve submeter-se antes aos mecanismos do euro e às exigências dos agiotas; “batota” agir em primeiro lugar na defesa da economia portuguesa e só depois pesar os interesses dos alemães ou de quaisquer outros; “batota”, enfim, ser o Estado português a elaborar e aprovar o seu próprio orçamento e não a Alemanha e outros por ela.

De modo que o orçamento de Estado para 2016 caiu em cheio no período de negociações sobre o próximo governo como recado fundamentalista dos autocratas da União Europeia, exigindo que o país não mude de política. Digamos que, sob a capa de um calendário quiçá “irrevogável”, a Comissão Europeia pediu ao minoritário governo em funções em Portugal que envie para Bruxelas imediatamente – e já está atrasado – um projecto de orçamento com base na continuação das mesmas políticas, sem qualquer alteração. Estipula ainda a Comissão Europeia – em boa verdade constituída por cavalheiros e cavalheiras que ninguém elegeu em parte alguma, a não ser a fazer de conta no Parlamento Europeu – que se porventura vier a existir um outro governo este envie as suas alterações ao projecto orçamental, sujeitas à decisão final da mesma Comissão.

Em defesa das suas exigências, os senhores e senhoras de Bruxelas vão brandindo instrumentos por eles mesmos cozinhados para, imagine-se, combater a crise, como o “two pack”, o “semestre europeu”, o “tratado orçamental”, coisas de que o cidadão comum é vítima desconhecendo sequer que existem, e muito menos as respectivas consequências, porque foram escamoteados da opinião pública com ratificações à sorrelfa e redigidos num europês tecnocrático apenas ao alcance dos austeritários que os produziram e poucos mais. Continuar a ler →

Recepção da chanceler – César Príncipe

05 Segunda-feira Nov 2012

Posted by cduarouca in Euro, Europa, Governo, Internacional, Nacional, Política

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Merkel

HINO DO ESCUDO 

Assaltam o pão e a alegria
Estão a saldar casas e crianças
Cidadãos Soldados e Polícias
Barremos as tropas das finanças
A Moeda tem passo de ganso
Avancemos com o nosso Escudo
Fora com traidores e invasores
Berlim fez da Europa um Grande Muro
Vila Morena Vila Morena
A nossa alma não é pequena
Conde de Andeiro Conde de Andeiro
Foge depressa para o teu reino
Cidadãos Soldados e Polícias
Acordai É a pátria que vos chama
Levantai-vos É um caso de urgência
O Andeiro é conde da Alemanha
Vila Morena Vila Morena
A nossa alma não é pequena
Conde de Andeiro Conde de Andeiro
Foge depressa para o teu reino

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20 Sábado Out 2012

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Merkel, PASSOS, Portas

Posted by cduarouca | Filed under Governo, Nacional, Política, Portugal

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Não ao tratado fiscal

03 Terça-feira Abr 2012

Posted by cduarouca in Economia, EUA, Euro, Europa, Notícias, Parlamento Europeu, Política, Propostas, Sociedade, Trabalhadores

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Alemanha, França, grécia, MEE, Merkel, sarkosy, Tratado Fiscal

– Precisamos de uma abordagem diferente para enfrentar a crise e de uma Europa diferente.

Primavera de 2012. Merkel e Sarkozy correm de cimeira em cimeira, a fim de salvar o euro. A imprensa amarela enlameia o povo da Grécia. A luta sobre uma solução para a crise está a intensificar-se dramaticamente: no princípio de 2012, uma aliança autoritária-neoliberal de grupos de lobbys de negócios, a indústria financeira, a Comissão da UE, o governo alemão e outros países exportadores esperam acelerar o Tratado Fiscal que acabou de ser concluído em Bruxelas junto aos parlamentos nacionais. O Tratado Fiscal prescreve uma política anti-social de cortes e inclui penalidades para países que se opuserem a esta política. Portanto o Tratado Fiscal restringe a auto-determinação democrática ainda mais. É o clímax momentâneo de uma tendência autoritária na Europa. 

Estamos fartos destas políticas anti-sociais e anti-democráticas, e da campanha de difamação racista contra o povo da Grécia. Deveríamos, ao contrário falar acerca das consequências desumanas destas políticas. Deveríamos falar acerca da viragem autoritária da Europa e dos baixos salários alemães como uma causa da crise. Deveríamos falar acerca das fortunas intactas dos poucos e dos sofrimentos dos muitos. Deveríamos falar acerca da nossa admiração pela resistência e solidariedade entre o povo grego. Vamos exigir o que deveríamos ter sem precisar dizer: democracia real e uma vida boa com dignidade para todos – na Europa e alhures. 

A crise na Europa é só o topo de um iceberg. Por baixo jaz uma profunda crise estrutural do capitalismo. Demasiado capital está a perseguir lucros. Mas os retornos sobre o investimento são baixos: há demasiada competição e salários demasiado baixos. O crescimento financiado pela dívida e as bolhas especulativas apenas adiaram o estalar da grande crise. Agora a aliança autoritária-neoliberal está a advogar um mais-do-mesmo radicalizado: socializar as perdas da especulação – através de um serviço à dívida permanente por parte dos assalariados. Eles querem aumentar retornos sobre o investimento – por meio de empregos precários, cortes em salários e pensões, reduções do estado previdência e privatizações. As consequências são drásticas e o que está a acontecer na Grécia paira sobre o resto da Europa: desemprego em massa, empobrecimento de vastas faixas da população, colapso de sistemas de saúde, aumentos de doenças mentais e um declínio da expectativa de vida. 

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Por onde pára o patriotismo da Direita? – Francisco Gonçalves

09 Quinta-feira Fev 2012

Posted by cduarouca in Francisco Gonçalves, Nacional, PCP

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impertinência, ingerência, intromissão, Merkel

Motiva a interrogação norteadora deste artigo o ensurdecedor silêncio da(s) direita(s) lusa(s) perante as sucessivas impertinências e prepotências – no início a coberto dos segredos da diplomacia, ultimamente, à vista de toda a gente – com que a Srª Merkel tem brindado algumas nações soberanas  da Europa.

Primeiro, tivemos o telefonema para o presidente da Itália sugerindo (ordenando) a demissão do primeiro-ministro desse país. Depois, o caso da proposta de controle da execução orçamental  da Grécia através de um Comissário Europeu. Agora, a nomeação da Madeira como péssimo exemplo da aplicação dos Fundos Europeus.

Não tem o autor destas linhas qualquer simpatia, na substância,  pela política recentemente seguida na Itália, na Grécia ou na Madeira e, muito menos,  pela forma  como o fazem personagens do calibre de Berlusconi  ou de Alberto João. Simplesmente há coisas que um Estadista não faz. Uma delas é dar palpites ou fazer comentário a questões do âmbito da soberania de países que não o seu.

Mas de volta ao início. Porque anda a Direita silenciosa? Eu sei que em muitos momentos da história vimos a direita a abrir as portas à ocupação e domínio estrangeiro. A segunda guerra mundial é talvez o melhor exemplo. Face à força da besta nazi assumiram o papel de colaboracionistas, é justo dizer nem todos (os de direita) o fizeram.

É verdade que o actual governo assumiu a postura de força colaboracionista e o que o actual primeiro-ministro vai regularmente a despacho a Berlim. É verdade que o PS, o PSD e o CDS assumiram o papel de colaboracionismo com a troika estrangeira. Mas, a pergunta é esta – no debate das ideias a questão patriótica não diz nada a liberais, conservadores … e sociais-democratas?

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Ficar ou sair da zona euro? – Vaz de Carvalho

08 Quinta-feira Dez 2011

Posted by cduarouca in Euro, Europa

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Alemanha, BCE, BRIC, China, cogumelos, dívidas soberanas, EUA, eurobonds, França, Merkel, Rússiab«, Ue

1 – Apareceram como cogumelos neste Outono (do nosso descontentamento) comentadores a fazerem críticas à UE e (veja-se lá!) até mesmo à Alemanha. Ainda há pouco lacrimejavam pelos contribuintes alemães que se “sacrificavam” pelos despesistas países periféricos. São os mesmos que incensavam os tratados da UE como portadores de futuros radiosos e apostrofavam como sacrílegos os que se atreviam a criticar sua eminência Trichet ou punham em dúvida a “bondade” dos mercados.

E no entanto, houve quem avisasse que a entrada na UE traria problemas insolúveis ao país e que a adesão ao euro seria um desastre. Era fácil ver que em todas as actividades básicas e estratégicas para o desenvolvimento nacional (na indústria, na agricultura, nas pescas) já então os países da UE eram excedentários. Para silenciar as críticas proclamava-se que teríamos 500 milhões de consumidores, à nossa disposição! Omitiam que havia centenas de milhões de produtores com produtividades muito superiores à nossa.

Pelos habituais “30 dinheiros”, fecharam-se empresas, desmantelou-se a produção agrícola, abateram-se embarcações. Os responsáveis por esta situação – para mostrarem preocupação – agora vão falando das potencialidades do país naquelas áreas.

CRÍTICAS INÓCUAS 

2 – Tais críticas são inócuas e circunstanciais. As pseudo soluções desses comentadores passam sempre pelo que lá de fora façam por nós, isto é, por eles. Dizem que o BCE deve garantir as dívidas soberanas ameaçadas pela desconfiança dos mercados, que deve ser reforçada a coordenação fiscal, que devem ser lançados eurobonds. Além disto, a Alemanha deve congelar a sua ortodoxia em relação ao controlo da inflação e funcionar como motor da economia europeia.

Não passam de votos piedosos sobre a reforma da UE que não saem dos critérios neoliberais, nem atacam os problemas de fundo: tenta-se “mudar alguma coisa para ficar tudo na mesma”.

Vejamos, o BCE não está em condições de garantir nada quanto ao descrédito do euro. Foi graças às suas políticas que a economia europeia entrou em estagnação, sob ataque do dólar e de agências de notificação, os países com elevadíssimos défices, os bancos em crise de financiamento vivendo de capital fictício e continuando inconscientemente na senda da especulação, tolerada e incentivada pelo BCE/UE.

Os eurobonds seriam pouco mais que lixo, mesmo que a Alemanha não os tivesse já recusado vezes sem conta. Os BRIC já demonstraram que ignoram os problemas do euro. A Europa não tem aliados. Os EUA transformaram-na num satélite: ao mesmo tempo que se servem dela para a sua política imperial, movem-lhe guerra pelo dólar contra o euro.

A China e a Rússia não têm qualquer interesse estratégico em fortalecer à sua custa os que estão incondicionalmente do lado dos seus adversários reais (os EUA).

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A crise económica e a resistência na Europa – Paulo Kliass

09 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Grécia, Internacional, Nacional, Notícias

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BCE, Berlusconi, CE, China, crise económica, dívida pública, economistas, EUA, Europa, falsas evidências, India, Manifesto dos Economistas Estarrecidos, Mercados Financeiros, Merkel, modelo social europeu, PE, Rússia, sarkosy, sub prime

Passados mais de 2 anos do momento simbólico de deflagração da crise económica actual, a realidade dos países e economias afectadas ao redor do mundo é bastante discrepante. Em meados de Setembro de 2008, a situação das instituições financeiras norte-americanas revelava-se insustentável. A partir da quebra do banco Lehman Brothers, verifica-se uma espécie de efeito-dominó sobre um conjunto de instituições bancárias e de crédito naquele país. É a chamada crise do “sub-prime”, fortemente afectada pelo mercado hipotecário do sector imobiliário e da construção civil.

Os bancos estavam completamente sem lastro em suas operações de empréstimo, os preços dos imóveis viviam um fenómeno de alta de preços irreal e insustentável no longo prazo – a chamada bolha artificial do mercado de imóveis.

No entanto, em função das características do mercado financeiro altamente globalizado, os efeitos da crise nos Estados Unidos logo se fizeram sentir em outras regiões do planeta, como a Europa, a América Latina, a Ásia e África. Tendo iniciado apenas na esfera financeira, logo as consequências da crise vieram também para o chamado sector real, com efeitos sobre a produção de bens e serviços, o nível de emprego, o ritmo de consumo, a dinâmica do comércio internacional (exportações e importações) e sobre a capacidade fiscal dos Estados. Em resumo, a recessão surgiu não apenas como uma ameaça, mas também como uma realidade a ser enfrentada de forma urgente. Continuar a ler →

Medidas anunciadas pelo Governo, um brutal ataque aos trabalhadores, ao povo e ao País – PCP

04 Segunda-feira Out 2010

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, PCP, Sociedade

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CDS-PP, Exploração, impostos, Jerónimo de Sousa, Merkel, Presidente da República, PS, PSD, trabalhadores, união europeia

1. O anúncio pelo Governo de um novo pacote de medidas constitui um grave passo na brutal escalada que PS e PSD têm em curso – com o apoio dos grandes grupos económicos e do capital financeiro, a cumplicidade do CDS-PP e o patrocínio do Presidente da República – para a pretexto da crise e em nome dos “mercados financeiros”, aumentar a exploração, liquidar direitos e favorecer a acumulação capitalista.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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