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CDU Arouca

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Tag Archives: memorando

Capitalismo: Um sistema esgotado e sem soluções – Vaz de Carvalho

07 Terça-feira Maio 2013

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Governo, Nacional, PCP, Sociedade

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CDS, estado, euro, memorando, neoliberalismo, pacto de agressão, PS, PSD, Troika

– Duquesa – Senhor Thiers, eis o que vos vai fazer entrar na imortalidade. Entregastes Paris à sua verdadeira proprietária, a França.
– Thiers – Mas a França sois vós, minhas senhoras e meus senhores.
Os Dias da Comuna – Bertholt Brecht

1 – O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO NEOLIBERAL

Sem soluções uma pseudo elite insiste em dominar um país esgotado pela predação financeira e monopolista, entregando-o à usura internacional como moeda de troca. É este o resultado de mais de três décadas de governos que contra o espírito e a letra do 25 de ABRIL entregaram o país aos que sempre se consideraram os seus “verdadeiros proprietários”: uma plutocracia obtusa e mesquinha que coloca os seus interesses acima dos do país.

Os seus epígonos são formatados no que designam como a “ciência económica contemporânea” – em que “os mercados” são uma espécie de divindade, – tendo apenas para propor mais austeridade. Lembram neste aspeto os estrategas da primeira guerra mundial.

Se toda a guerra é a barbárie institucionalizada, esta foi o triunfo da estupidez das pseudo elites da aristocracia e plutocracia europeias. Clãs de generais que se cobriam de condecorações obrigavam massas de jovens a lançar-se segundo táticas de há mais de um século contra as metralhadoras do século XX. Tudo se baseava num absurdo critério de que um soldado podia correr 50 metros antes do inimigo recarregar a arma…As batalhas resultavam em centenas de milhares de mortos de ambos os lados e as “vitórias” em escassos quilómetros de avanço em terreno devastado. Isto prosseguiu durante 4 anos até que um dos lados atingiu primeiro o esgotamento.

A austeridade está a fazer na Europa do ponto de vista económico e social o equivalente: impõem-se estratégias de há mais de um século no mundo financeirizado e globalizado de hoje. Austeridade que consiste na espoliação das camadas trabalhadoras para que o grande capital tenha a liberdade de agir segundo os seus exclusivos interesses, ou seja, “estabelecer o egoísmo universal como requisito de racionalidade (o que) é claramente absurdo” (1)
Qualquer que seja o eufemismo: “reduzir a despesa” – que se traduz em mais impostos indiretos e desemprego – ou substituir o “Estado Social” pela “Economia Social de Mercado”, o que quer que isto queira dizer, não passa de um oximoro: aceitando as regras do mercado, ou antes, “dos mercados”, o social resume-se a “espremer a classe trabalhadora e dar alguma coisa aos mais pobres” (2)

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Portugal, o aluno que aprende bem as más lições – Alexandre Afonso

31 Domingo Mar 2013

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Governo, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores, UE

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BCE, crescimento, Défice, eurozona, FMI, memorando, privatizações, Salários, sector público, Troika

A 15 de Março, Portugal obteve mais tempo para reduzir o seu défice público nos termos do memorando de entendimento assinado com a UE, o BCE e o FMI em Maio de 2011, quando o país se tornou o terceiro Estado-membro ao qual foi prestada assistência no contexto da crise da Eurozona. O relaxar dos termos do resgate tem sido considerado como uma recompensa pelo currículo português de cumprimento do programa de ajustamento, o qual inclui cortes altamente impopulares de salários no sector público, um dramático agravamento da carga fiscal e a privatização das indústrias mais importantes (aeroportos, eletricidade e rede energética). Portugal tem sido consistentemente recomendado pela sua determinação em prosseguir reformas de austeridade, apesar dos indicadores económicos que têm também ficado aquém das metas em matérias de crescimento, emprego e redução da dívida. Números recentes do Ministério das Finanças revelam, por exemplo, que 23,8 milhares de milhões de euros em cortes da despesa pública (14 por cento do PIB) ao longo de três anos resultaram numa redução do défice orçamental de apenas 6,6 milhares de milhões, em parte por causa da drástica queda do nível da atividade económica e das receitas fiscais que aqueles cortes orçamentais provocaram. O desemprego atingiu 18 por cento (39 por cento no caso dos jovens) em Janeiro. Apesar disto, o FMI continuou a incensar o consenso social e político notavelmente robusto , o qual também assegura uma abordagem mais tolerante por parte da Alemanha .

Como poderemos explicar este consenso, confrontado com um pano de fundo de protestos contra a austeridade que eclodem através da Europa? Existem três fatores, que colocam Portugal numa posição à parte, que podem ser mencionados: a situação que prevaleceu antes da crise; as estratégias políticas dos principais partidos; a tradição, profundamente enraizada nos cidadãos portugueses, de “votar com os pés”.

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Recessão da economia portuguesa agrava-se em 2011

15 Quarta-feira Fev 2012

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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CDS, FMI, INE, memorando, procura externa, Procura interna, PS, PSD, Troika, Ue

1. O INE divulgou as suas primeiras estimativas de evolução do PIB no 4º trimestre de 2011 e na totalidade do ano. O INE estima que o PIB tenha caído -1,5% em 2011 e que em termos homólogos no 4º trimestre a queda tenha sido de -2,7% e em cadeia de -1,3%. O 4º trimestre de 2011 foi sem qualquer margem para dúvida o pior trimestre do ano, com o PIB trimestral a recuar em termos reais para valores inferiores aos registados no 4º trimestre de 2005.

2. Estes dados confirmam que em 2011 após um 1º semestre em que a queda do PIB foi de -0,7%, no 2º semestre o PIB afundou-se caindo -2,2%. Este dado é tanto mais relevante quanto esta é a maior queda registada em termos percentuais no PIB do 2º semestre, desde 1996 ano em que esta nova série de dados trimestrais do PIB se iniciou.

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A venda das empresas públicas a estrangeiros, como é intenção do governo, agravará ainda mais o défice e o endividamento externo – Eugénio Rosa

02 Domingo Out 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Nacional, Política, Sociedade, Transportes

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água, consequências, memorando, neo liberalismo, Pasos Coelho, privatizações, Troika

O FMI, contando agora com a colaboração do BCE e da Comissão Europeia, na sua politica tradicional de aproveitar as dificuldades dos países para impor as suas soluções ultraliberais, cujas consequências nefastas são já bem conhecidas, incluiu no “Memorando de entendimento” a privatização da maioria das empresas públicas que ainda estão na posse do Estado português. O governo de Passos Coelho, na sua ânsia de aluno ultraliberal pretende ir ainda ” mais além”, e incluiu empresas como as “Aguas de Portugal”, que não constavam daquele “Memorando”. Como os capitalistas portugueses não têm dinheiro suficiente para as adquirir o governo pretende vendê-las a estrangeiros. Passos Coelho até já andou pela UE, a reunir-se com representantes de grandes grupos económicos, a oferecer as empresas que pretende privatizar. Em período de crise, como é o actual, certamente será a saldo, como aconteceu com o BPN vendido por 40 milhões €, mas antes o governo teve de capitalizar com dinheiro dos contribuintes em mais de 500 milhões €. O ministro das Finanças, um adepto fervoroso das soluções do FMI, até inventou uma “teoria económica” insólita para justificar a venda a estrangeiros. Segundo ele seria uma forma de atrair investimento estrangeiro e assim desenvolver o país o que, se não tivesse consequências dramáticas no futuro, até faria rir. Por ignorância ou com a intenção de enganar a opinião pública, este ministro esconde as consequências que tal medida terá no futuro para os portugueses. É isso o que se vai procurar mostrar utilizando apenas dados oficiais do Banco de Portugal e do INE.

A TRANSFERENCIA DE RENDIMENTOS PARA O EXTERIOR É CADA VEZ MAIOR AGRAVANDO O DÉFICE E O ENDIVIDAMENTO EXTERNO 

Os dados sobre as relações externas do país que o Banco de Portugal divulgou no mês de Setembro de 2011, revelam que o saldo negativo da Balança de Rendimentos disparou, devido ao aumento significativo das transferências de rendimentos para o estrangeiro, contribuindo também para as dificuldades crescentes da economia portuguesa. O quadro seguinte, construído com esses dados, mostra o agravamento rápido da situação.

O saldo negativo da Balança Comercial Portuguesa tem diminuído, enquanto o da Balança de Rendimentos tem aumentado. Assim, nos primeiros sete meses de 2011 (de Janeiro a Julho), o saldo negativo da Balança Comercial foi de -8.544 milhões € quando, em idêntico período de 2010, tinha sido -10.160 milhões €, ou seja, diminuiu em -15,9%. Enquanto se registou uma diminuição do défice da Balança Comercial, o saldo negativo da Balança de Rendimentos aumentou, entre 2010 e 2011, de – 4.995 milhões € para -5.970 milhões € , ou seja, cresceu em 19,5%. E isto considerando apenas os sete primeiros meses de cada um daqueles anos.

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Tempo de barbárie e luta – Cristina Nogueira

30 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Cultura, Política

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CDS, cultura, Governo, memorando, Ministérios, PS, PSD, trabalho

Apresentar uma obra não é fácil. Sobretudo quando aquela que a apresenta não tem outros créditos para além de ser uma leitora atenta dos escritos do autor. Ainda se torna mais difícil se o que une a apresentadora ao autor para além da amizade é uma enorme admiração.

Obra e autor são indissociáveis, e neste livro o Miguel transparece como o grande pensador que é, profundo conhecedor dos problemas da América Latina, do Médio Oriente e com uma reflexão acutilante sobre o caminhar da história e sobre o mundo em que vivemos neste século XXI. Um mundo de profunda crise do capitalismo, que o autor caracteriza, clarifica, esclarece e interpreta sempre com a certeza inabalável de que existe uma outra alternativa: o socialismo. “Um socialismo de contornos ainda imprevisíveis, sem um figurino único, que será o desfecho da luta dos povos”, como refere o autor na introdução a este livro. Continuar a ler →

Eleições de 5 de Junho: mudam os principais executantes do “memorando” da “troika” – Os Editores (Díário info)

07 Terça-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Legislativas 2011, Nacional, PCP

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BCE, CDS, eleições, EU, FMI, memorando, Passos Coelho, Portas, PS, PSD, Sócrates, Troika

Realizaram-se, neste Domingo, as eleições para renovar a Assembleia da República Portuguesa, na sequência da demissão do governo do Partido Socialista.

Essa demissão foi apresentada como forçada pela falta de apoio parlamentar que suportasse a iniciativa governamental de solicitar intervenção externa por parte da chamada troika FMI – BCE – CE, visando uma prometida saída da crise da dívida externa soberana, que todavia em substancia significa o agravamento da crise social e económica em que os governos do PS e do PSD têm vindo a mergulhar o país, uma capitulação da soberania, e a entrega do pais à rapina pelo capital internacional. Só em aparente contradição, os dois partidos da “oposição” de direita – Partido Social Democrata e Partido Popular – concordaram subscrever também com a troika FMI – BCE – CE o mesmo compromisso que o governo PS entretanto subscreveu em nome do estado português. Continuar a ler →

Carlos Carvalhas no “Prós e Contras”

07 Terça-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Debates, Nacional, PCP, Política, Propostas

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agiotagem, CDS, CDU, especulação, FMI, memorando, mudança, novo rumo, Passos Coelho, Portas, PS, PSD, renegociação da dívida, ruptura, solução, Troika, Ue

 

Ver também:

  • Estamos todos a trabalhar para a banca – Carlos Carvalhas

Sobre os resultados eleitorais

05 Domingo Jun 2011

Posted by cduarouca in Legislativas 2011, PCP, PEV, Política

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CDS, eleições, FMI, Jerónimo de Sousa, legislativas 2011, memorando, o CDU, pais, PCP, PEV, povo, PS, PSD, trabalhadores, Ue

1. O resultado obtido pela CDU constitui uma inequívoca consolidação da expressão eleitoral que nos últimos anos, eleição após eleição, a CDU vem registando. O resultado obtido pela CDU traduzido no aumento de percentagem e do número de deputados, com a eleição de mais um deputado no distrito de Faro, o que não acontecia há 20 anos, constitui um sinal de inegável significado quanto a um mais alargado reconhecimento da acção, das propostas e do papel do PCP, do Partido Ecologista Os Verdes, da Intervenção Democrática, na vida política nacional. Um resultado que representa um factor de estímulo mas também de reforço daquela força que se assume como a mais sólida, coerente e determinada, na defesa dos direitos dos trabalhadores, da juventude e dos interesses populares. Continuar a ler →

A polémica entre o PS e o PSD sobre a redução da TSU – Eugénio Rosa

11 Quarta-feira Maio 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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FMI, manipulação da opinião pública, memorando, Passos Coelho, polémica, PS, PSD, REDUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES, Salários, Sócrates, segurança social, taxa social única

Um dos aspectos que caracteriza a situação actual é a tentativa de manipulação da opinião pública que se verifica quase diariamente utilizando os media. Este comentário vem a propósito da polémica entre o PS e o PSD sobre a redução da taxa social única (contribuição para a Segurança Social) mas apenas da parcela paga pelos patrões.

Como se sabe os trabalhadores descontam nos seus salários 11% para a Segurança Social e os patrões, sobre a parte da riqueza criada pelo trabalho de que se apropriam, contribuem para a Segurança Social com um valor correspondente a 23,75% do valor dos salários que pagam. É esta soma (11% + 23,75% = 34,75%) que se chama Taxa Social Única. É a “contribuição paga pelos patrões – 23,75% – que tanto o PS como o PSD pretendem reduzir significativamente em nome do falso argumento de que isso é necessário para aumentar a competitividade (as despesas com pessoal representam menos de 30% na estrutura de custos das empresas por isso uma redução da taxa social corresponderia a uma pequena redução dos custos que seria anulada rapidamente, por ex., por uma valorização do euro). Continuar a ler →

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