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DECLARAÇÃO DE PAULO RAIMUNDO, SECRETÁRIO-GERAL DO PCP,21 Dezembro 2022
23 Sexta-feira Dez 2022
Posted PCP
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DECLARAÇÃO DE PAULO RAIMUNDO, SECRETÁRIO-GERAL DO PCP,21 Dezembro 2022
19 Segunda-feira Dez 2022
Posted Governo, PCP, Reformados, Trabalhadores
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O anúncio de atribuição de uma prestação única no valor de 240 euros às pessoas em situação de maior vulnerabilidade, é naturalmente útil para quem a recebe, ao mesmo tempo que reconhece o grave problema que existe na sociedade portuguesa – o agravamento das condições de vida – no entanto revela a abordagem pontual pelo Governo de um problema que é estrutural e a insuficiência das medidas adotadas.
A elevada inflação, bem como o aumento especulativo dos preços não se sente só num mês, nem somente neste período de Festas. É um problema que já vem de trás e que vai continuar a sentir-se no próximo ano, em janeiro, fevereiro, março e nos meses seguintes.
Por isso o que se exige do Governo não são medidas avulsas, mas sim soluções para a recuperação e valorização do poder de compra dos trabalhadores e dos reformados, como o PCP propõe, como o aumento geral dos salários e das pensões e o controlo e a fixação de preços dos bens e serviços essenciais.
👉 Declaração completa https://www.pcp.pt/sobre-anuncio-do-g…
20 Terça-feira Set 2022
Posted Governo, Reformados, Trabalhadores
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«Uma víbora entrou na loja de um ferreiro, pedindo caridade às ferramentas. Depois de receber algo de todas, faltando só a lima, aproximou-se dela e suplicou-lhe que lhe desse alguma coisa.
«– Bem enganada estás – disse a lima – se crês que te darei alguma coisa. Logo eu, que tenho o costume, não de dar, mas sim de tomar algo de todos!
«Moral: Nunca deves esperar obter algo de quem só tem vivido de tirar dos demais.»
A história é atribuída a Esopo, um escravo contador de histórias da Grécia Antiga, provavelmente de origem africana, que viveu entre os séculos VII a.C. e VI a.C. e se eternizou através das suas fábulas transmitidas pela tradição oral, como «A Lebre e a Tartaruga» ou «A Raposa e as Uvas».
Continuar a ler11 Sábado Jun 2011
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Aveiro, BE, CBE, CDS, CIFIAL, declínio nacional, Desemprego, despedimentos, DORAV, emprego com direitos, FMI, futuro, INE, justiça social, juventude, luta de massas, mudança, pacto de agressão, PCP, pensões, política patriótica e de esquerda, PS, PSD, recessão económica, ruptura, Saúde, Salários, Troika
A DORAV considerou muito positivo o crescimento eleitoral da CDU e concluiu que o descrédito do PS e a ocultação pelo PSD e CDS do seu apoio ao Pacto de agressão e submissão estão na base dos resultados obtidos por estas forças políticas. O Pacto das troikas, ilegítimo e inaceitável, terá de enfrentar a resistência do nosso povo. É urgente uma política patriótica e de esquerda para Portugal.
1. Para o PCP e a CDU, as eleições legislativas de 5 de Junho, apesar das condições muito difíceis em que tiveram lugar, representam um resultado muito positivo, com um crescimento percentual e a eleição de mais um deputado. A nível distrital a CDU cresceu mais de 5% da sua massa eleitoral, alcançando 15729 votos, mais 754 que em 2009 (e mais 1935 que em 2005), e deu passos importantes na sua consolidação eleitoral. Este é o terceiro crescimento consecutivo da CDU, confirmando a coligação PCP-PEV como a única força em condições de abrir caminho a uma ruptura com as políticas de direita e com o Pacto de agressão e submissão entre a troika estrangeira do FMI/UE/BCE e a troika do PS/PSD/CDS. A CDU emerge destas eleições como a força da ruptura e da mudança, para uma política patriótica e de esquerda em Portugal. Continuar a ler
03 Domingo Abr 2011
Posted Nacional
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eleições, Estado Social, justiça social, PS, PSD, Socialismo
Ilse Losa contou-me um episódio doloroso do seu regresso à Alemanha no fim da guerra, quando visitou já não sei se Osnabruck se Hannover, onde vivera. Procurou a sua casa e não a encontrou.
Nem sequer o lugar dela, pois a cidade fora de tal modo desfigurada pelos bombardeamentos que todas as referências geográficas (ruas, praças, edifícios) tinham desaparecido numa amálgama indistinta de ruínas onde era impossível a orientação. Tal sentimento de perda irremediável está presente em grande parte da sua obra, especialmente em “Aqui havia uma casa”.
Muitos portugueses experimentam hoje um sentimento parecido ante as ruínas daquilo que foi um dia um país e hoje é apenas um patético joguete de interesses alheios. Também “aqui havia uma casa”, agora impossível de encontrar à míngua de referências (morais, ideológicas ou outras) e de qualquer projecto que não o da ganhunça. A “choldra ignóbil” de Eça regressou corrompendo tudo, confundindo verdade e mentira e espoliando o presente e o futuro colectivos. Continuar a ler