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Tag Archives: Israel

Garantia – Anabela Fino

10 Terça-feira Jan 2023

Posted by cduarouca in Internacional

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Israel

A As­sem­bleia Geral da ONU aprovou uma re­so­lução, a 30 de De­zembro, so­li­ci­tando ao Tri­bunal Penal In­ter­na­ci­onal (TPI) um pa­recer con­sul­tivo sobre as «con­sequên­cias le­gais de­cor­rentes da vi­o­lação con­tínua por Is­rael do di­reito do povo pa­les­ti­niano à au­to­de­ter­mi­nação, da ocu­pação pro­lon­gada, co­lo­ni­zação e ane­xação do ter­ri­tório pa­les­ti­niano ocu­pado desde 1967, in­cluindo me­didas des­ti­nadas a al­terar a com­po­sição de­mo­grá­fica, ca­rácter e es­ta­tuto da Ci­dade Santa de Je­ru­salém, e da adopção de me­didas dis­cri­mi­na­tó­rias».

A re­so­lução, que Is­rael pro­curou im­pedir exer­cendo pressão sobre di­versos países, contou com a opo­sição dos EUA, Reino Unido, Aus­trália, Áus­tria, Ca­nadá, Ale­manha e Itália, onde se gere prin­cí­pios con­so­ante os azi­mutes. A (in)co­e­rência é par­ti­cu­lar­mente acen­tuada pelo facto de, dois dias antes da de­li­be­ração da ONU, o novo go­verno de Ben­jamin Ne­tanyahu, ao tomar posse, ter pro­cla­mado que o «povo judeu tem di­reito ex­clu­sivo e ina­li­e­nável a todas as partes da Terra de Is­rael», in­cluindo os montes Golã sí­rios ile­gal­mente ane­xados e a «Ju­deia e Sa­maria», a Cis­jor­dânia.

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É dos nossos – Anabela Fino

15 Terça-feira Nov 2022

Posted by cduarouca in Internacional

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Israel

A falsa ideia de que qual­quer crí­tica a Is­rael é uma ma­ni­fes­tação de anti-se­mi­tismo, aliada à hi­po­crisia que reina nas ditas de­mo­cra­cias oci­den­tais, fez com que pas­sasse quase des­per­ce­bido o re­sul­tado das elei­ções de 1 de No­vembro em Is­rael. Es­cas­seiam as aná­lises ao re­sul­tado e, so­bre­tudo, as re­ac­ções de pre­o­cu­pada in­dig­nação es­pec­tá­veis de de­mo­cratas a sério.

O re­sul­tado das urnas ditou o re­gresso de Ben­jamin Ne­tanyahu, desta vez aco­li­tado por par­tidos re­li­gi­osos de ex­trema-di­reita, entre os quais o «Força Ju­daica» de Itamar Ben-Gvir, o su­pre­ma­cista judeu «her­deiro» de Meir Kahane, o ex­tre­mista fun­dador do Kach («Este é o Ca­minho»), par­tido an­tiá­rabe de ex­trema di­reita con­si­de­rado ter­ro­rista por di­versos países, in­cluindo os EUA e Is­rael, que pug­nava, entre ou­tros as­pectos, pela trans­for­mação do país num Es­tado te­o­crá­tico e pre­gava a se­gre­gação.

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Outrora, faz muito tempo, a verdade era algo importante – Paul Craig Roberts

22 Domingo Abr 2018

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Israel, NY Times, Obama, Siria, Trump, Washington Post

Pergunto-me quantas pessoas, não apenas americanos mas aqueles em outros países, chegaram à conclusão de que hoje os Estados Unidos são menos livres e menos conscientes do que as sociedades em romances distópicos do século XX, ou de filmes como The Matrix e V for Vendetta . Assim como os personagens de romances distópicos não têm ideia da sua situação real, poucos americanos a tem. 

O que devemos fazer quanto aos extraordinários crimes de guerra cometidos pelos Estados Unidos no século XXI que destruíram no todo ou em parte sete países, resultando em milhões de mortos, mutilados, órfãos e deslocados? Considere, por exemplo, o último crime de guerra em Washington, o ataque ilegal à Síria. Ao invés de protestar contra essa ilegalidade, os media americanos incitaram-no, aplaudindo a morte e a destruição iminente. 

Durante a totalidade do século XXI, Israel, o único aliado de Washington – em contraste com os europeus, canadianos, australianos e japoneses que não passam de vassalos do império de Washington – com o apoio, protecção e encorajamento de Washington continuou o genocídio do povo palestino. Basicamente, tudo o que resta da Palestina é um campo de concentração gueto conhecido como Gaza, o qual é rotineiramente bombardeado por Israel utilizando armas e dinheiro fornecido por Washington. Quando o bombardeamento de Gaza é anunciado, o Povo Escolhido por Deus leva suas cadeiras de descanso e farnéis de piquenique a uma colina com vista para Gaza e aplaude quando militares israelenses assassinam mulheres e crianças. Este é o único aliado da América.

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Um século de ingerência imperialista no Médio Oriente – José Oliveira

24 Quarta-feira Maio 2017

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acordo Sykes-Picot, Israel, Médio Oriente, palestina

O ano de 2017 marca o 100º aniversário da Declaração Balfour, um dos documentos mais destrutivos do Médio Oriente no século xx. Dela decorre o plano de partição da Palestina (1947) e a criação de Israel (1948), acompanhada por um cortejo de violências e pela expulsão de centenas de milhares de palestinos.

«O Governo de Sua Majestade encara favoravelmente a criação na Palestina de um lar nacional para o povo judeu», reza a carta dirigida pelo então ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Lord Arthur Balfour, ao dirigente sionista Walter Rotschild.

Recordemos brevemente o quadro histórico em que ela se insere. No início do século xx o Médio Oriente árabe fazia parte do Império Otomano. Ao eclodir a Primeira Guerra Mundial, os britânicos queriam manter aberta a rota terrestre para a sua colónia da Índia, proteger o acesso ao petróleo iraquiano e persa e impedir que a ele tivessem acesso os alemães, aliados dos turcos. Procuraram para isso o apoio dos árabes na guerra contra os turcos. Em 1915-1916, o alto-comissário britânico no Egipto, Sir Henry McMahon, estabeleceu correspondência com o xerife Hussein, emir de Meca, prometendo à sua família (os hachemitas) um papel dirigente no Médio Oriente. Em 1916 os hachemitas, com a colaboração do famoso militar britânico T. E. Lawrence, lançaram uma guerra contra os turcos.

Porém, ao mesmo tempo que faziam promessas aos árabes, os britânicos mantinham negociações secretas com os franceses para a partilha do Médio Oriente após a derrota dos otomanos. O acordo Sykes-Picot, concluído secretamente em Maio de 1916, dividia o Médio Oriente árabe em novas entidades políticas e em esferas de influência das duas potências (a Palestina ficaria sob domínio colonial conjunto).

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“A ameaça iraniana” Quem é que constitui o perigo mais grave para a paz mundial? – Noam Chomski

07 Quarta-feira Out 2015

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Noam Chomsky, UE

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Afeganistão, Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Irão, Israel, nuclear, ONU, Paquistão, Rússia

De acordo com as agências de opinião ocidentais (WIN/Gallup International), o campeonato da “maior ameaça” é ganho pelos EUA. O resto do mundo vê-os como a mais séria ameaça à paz mundial, por grande margem. No segundo lugar, bastante abaixo, está o Paquistão com uma pontuação possivelmente exagerada pelo voto indiano. O Irão está classificado bastante abaixo desses dois, junto com a China, Israel, Coreia do Norte e Afeganistão.

Há grande alívio e otimismo em todo o mundo sobre o acordo nuclear alcançado em Viena entre o Irão e os países do grupo P5+1, os cinco membros com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha. A maior parte dos países partilha aparentemente da avaliação da Associação de Controle de Armas dos EUA, segundo a qual “o Plano Integral de Ação Conjunta estabelece por um período superior a uma geração uma fórmula poderosa e eficiente de bloqueio de todas as vias pelas quais o Irão poderia adquirir materiais para armas nucleares e um sistema de verificação que durará indefinidamente para rápida deteção e dissuasão de possíveis tentativas do Irão para secretamente procurar conseguir armas nucleares.”

Há contudo notáveis exceções ao entusiasmo geral: os Estados Unidos e os seus mais próximos aliados, Israel e Arábia Saudita. Uma consequência disto é que as grandes empresas americanas, com muita pena sua, estão impedidas de se juntar em Teerão às suas análogas europeias. Setores proeminentes do poder e da opinião americanos partilham a posição dos dois aliados regionais e por isso encontram-se em estado de virtual histeriacom a “ameaça iraniana.” Comentários a sério que atravessam o leque das opiniões nos Estados Unidos afirmam esse país como “a mais grave ameaça para a paz mundial.” Mesmo apoiantes do acordo são cautelosos, dada a excecional gravidade dessa ameaça. Ao fim e ao cabo, como podemos confiar nos iranianos com o seu terrível palmarés de agressão, violência, revoltas e enganos?

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Israel, Palestina e a estratégia de BDS – Noam Chomsky

13 Domingo Jul 2014

Posted by cduarouca in Internacional, Sociedade

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Israel, ONU, palestina, territórios ocupados

O sofrimento ocasionado pelas acções de Israel nos Territórios Ocupados tem causado séria preocupação pelo menos entre alguns israelitas. Durante muitos anos Gideon Levy, colunista de Haaretz, tem sido um dos mais abertos, escrevendo que “haveria que condenar e castigar Israel por tornar insuportável a vida sob a ocupação, [e] pelo facto de um país que afirma figurar entre as nações mais ilustradas continuar a abusar de um povo inteiro, noite e dia”.

Tem sem dúvida razão, e haveria que acrescentar alguma coisa mais: haveria também que condenar e castigar os Estados Unidos por proporcionar apoio militar, económico, diplomático e ideológico decisivo a estes crimes. Na medida em que o continue a fazer, há poucas razões para esperar que Israel suavize as suas brutais medidas políticas.

Um distinto especialista académico israelita, Zeev Sternhell, escreve, analisando a maré nacionalista reaccionária do seu país, que “a ocupação continuará, será confiscada a terra aos seus proprietários para ampliar os colonatos, o Vale do Jordão será limpo de árabes, a Jerusalém árabe ficará estrangulada pelos bairros judeus, e qualquer acto de roubo e insensatez que seja útil para a expansão judia na cidade será bem recebido pelo Tribunal Supremo de Justiça. Está aberto el caminho para uma África do Sul e não será detido até que o mundo ocidental coloque Israel perante uma escolha inequívoca: ou se põe fim à anexação e se desmantelam os colonatos e o estado dos colonos ou se converterá num paria”.

Uma questão crucial reside em saber se os Estados Unidos deixarão de minar o consenso internacional, que é a favor de um acordo de dois estados seguindo a fronteira internacionalmente reconhecida (a Linha Verde, estabelecida nos acordos de cessar-fogo de 1949), dando garantias à “soberania, integridade territorial e independência política de todos os estados da zona e ao seu direito a viver em paz dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”. Assim está redigida a resolução submetida al Conselho de Segurança das Nações Unidas em Janeiro de 1976 pelo Egipto, Síria e Jordânia, apoiada pelos estados árabes…e vetada pelos EUA.

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Declaração do Conselho Mundial da Paz acerca da recente explosão de bombas em Reyhanli/Turquia

13 Segunda-feira Maio 2013

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Política, Sociedade

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guera, intervenção, Israel, mercenários, Siria

O Conselho Mundial da Paz exprime séria preocupação acerca da explosão de bombas na cidade turca de Reyhanly, a alguns quilómetros de distância da fronteira com a Síria.

As muitas dezenas de mortos e o ainda muito maior número de feridos – a cujos familiares endereçamos a nossa solidariedade e as nossas condolências – acrescentam um novo elemento à escalada que os agressores da NATO e seus aliados regionais vêm levando a cabo. Não é casualidade que essa mesma cidade turca de Reyhanly venha há dois anos sendo utilizada como trampolim para o recrutamento, o treino e o envio de mercenários armados para a Síria, ao mesmo tempo que a mesma cidade era mencionada em numerosas declarações do Movimento Turco pela Paz como base de transferência de armas e equipamentos militares para o chamado Exército Sírio Livre.

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Ventos de guerra… – Ângelo Alves

10 Sexta-feira Maio 2013

Posted by cduarouca in EUA, Sociedade

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belicismo, guerra, Imperialismo, Israel, Siria

Os ataques da aviação israelita do final da passada semana e de domingo contra a Síria são um acto de guerra e mais um elemento explosivo na situação do Médio Oriente. Merecem a mais viva condenação por aqueles que defendem o direito internacional, a soberania e a integridade territorial das nações e lutam pela paz. Perpetrados nos arredores de Damasco contra vários alvos militares, e com relatos que apontam para a possibilidade de uso de armas de urânio empobrecido, estes ataques não são as únicas acções provocatórias, ilegais e criminosas do regime sionista. Além de um similar ataque realizado em Janeiro deste ano, nas ultimas semanas têm-se repetido ataques contra a Palestina, violações do espaço aéreo Libanês e Sírio, incursões e provocações militares no Sul do Líbano e ameaças contra o Irão. Poderíamos então dizer que estes ataques são mais um elemento de uma campanha permanente de provocação de Israel contra os seus vizinhos. São. Mas são mais que isso. O quadro em que se realizaram e a sua envolvente militar e política, colocam-nos num outro patamar da estratégia imperialista de agressão e possível «balcanização» da Síria. 

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Apagando países do mapa: Quem faz com que falhem os “Estados falhados”? – Michel Chossudovsky

18 Segunda-feira Fev 2013

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Sociedade

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ataques, EUA, Imperialismo, Irão, Israel, Líbano, Líbia, neocolonianismo, Siria, Somália, Sudão

Propagou-se em todo o mundo um perigoso rumor que poderia ter implicações catastróficas. Segundo a lenda, o presidente do Irão ameaçou destruir Israel, ou, para repetir a citação incorrecta: ‘Israel deve ser apagado do mapa’. Contrariamente à opinião generalizada, esta declaração nunca foi feita…” (Arash Norouzi, Wiped off The Map: The Rumor of the Century, Janeiro de 2007)

“Os EUA atacaram, directa ou indirectamente, uns 44 países de todo o mundo desde Agosto de 1945, alguns dos quais muitas vezes. O objectivo confesso dessas intervenções militares foi levar a cabo uma ‘mudança de regime’. Foram invariavelmente evocados disfarces de “direitos humanos” e “democracia” para justificar o que foram actos unilaterais e ilegais”. Professor Eric Waddell, The United States’ Global Military Crusade (1945- ), Global Research, Fevereiro de 2007.

“Este é um memorando [do Pentágono] que descreve como vamos eliminar sete países em cinco anos, começando pelo Iraque e seguindo-se Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e, para terminar, Irão”. Eu disse “¿É confidencial?” Disseram-me, “Sim senhor”. Disse: “Bom, então não mo mostre” (General Wesley Clark, Democracy Now, 2 de Março de 2007).

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Colômbia, «Israel da América Latina» – Bruno Carvalho

10 Segunda-feira Dez 2012

Posted by cduarouca in Economia, Governo, Internacional

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Colômbia, Efromovich, Israel, privatizções, Synergy group, TAP

Na sua recente visita a Portugal, o presidente da Colômbia trazia na sua comitiva Germán Efromovich, dono do Synergy Group, único candidato, até ao momento, à compra da companhia aérea portuguesa. Efromovich não só detém a maior empresa de aviação do seu país, a Avianca, como está a ser investigado por queixas de violação dos direitos dos trabalhadores aeroportuários. É um exemplar típico da oligarquia delinquente que controla o mais fiel aliado do imperialismo na América Latina.

Quando o presidente da Colômbia aterrou em Lisboa, para uma visita de dois dias, levantava-se em Portugal a maior greve geral das duas últimas décadas. Em confronto com o governo português, rejeitando a ingerência externa da troika e sem medo de dar a cara, milhares de trabalhadores, de braço dado, davam corpo aos piquetes à porta das empresas. Um dos mais importantes membros da comitiva colombiana, provavelmente, não terá ficado agradado com o nível de adesão dos trabalhadores da TAP à paralisação. É que Germán Efromovich, dono do Synergy Group, único candidato, até ao momento, à compra da companhia aérea portuguesa, não só detém a maior empresa de aviação do seu país, a Avianca, como está a ser investigado por queixas de violação dos direitos dos trabalhadores aeroportuários.

As ligações perigosas entre o potencial comprador da TAP e Israel

Também no dia da greve geral, do outro lado do Mediterrâneo, caía assassinado, na Faixa de Gaza, o responsável pela ala militar do Hamas. A morte de Ahmed Jabari terá feito esquecer ao mais velho dos irmãos Efromovich, pelo menos por momentos, a combatividade dos trabalhadores da TAP. Germán e José, nascidos na capital da Bolívia com cinco anos de diferença, são fruto da relação entre dois judeus polacos que para aí fugiram durante a II Guerra Mundial. Cresceram em São Paulo, no Brasil, e estenderam, mais tarde, os negócios à Colômbia. Entre o grupo económico Synergy Group, com sede em Bogotá e com negócios em vários sectores, destaca-se a EAE Soluções Aeroespaciais, criada no ano passado, em parceria com a Israel Aerospace Industries (IAI). Trata-se nada mais, nada menos do que o maior fabricante israelita de produtos aeroespaciais e aeronáuticos para uso militar e civil e que é propriedade do Estado de Israel.

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A guerra dos EUA-Israel ao Irão: O mito de uma campanha limitada – James Petras

10 Terça-feira Abr 2012

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, James Petras

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guerra, Irão, Israel

A crescente ameaça de um ataque militar dos EUA-Israel ao Irão baseia-se em vários factores incluindo: (1) a história militar recente de ambos os países na região; (2) pronunciamentos públicos de líderes políticos estado-unidenses e israelenses; (3) ataques recentes e em curso ao Líbano e à Síria, aliados importantes do Irão; (4) ataques armados e assassínios de cientistas e responsáveis de segurança iranianos por grupos terroristas e/ou afectos sob controle dos EUA ou da Mossad; (5) o fracasso das sanções económicas e da coacção diplomática; (6) escalada de histeria e exigências extremas ao Irão para por fim ao enriquecimento de urânio de uso legal e civil; (7) “exercícios” militares provocatórios nas fronteiras do Irão e jogos de guerra destinados a intimidar e a um ensaio geral para um ataque antecipativo; (8) pressão poderosa de grupos pró guerra tanto em Washington como em Tel Aviv incluindo os principais partidos políticos israelenses e a poderosa AIPAC nos EUA; (9) e finalmente o National Defense Authorization Act de 2012 (um orwelliano decreto de emergência de Obama, de 16/Março/2012).

A propaganda de guerra estado-unidense opera ao longo de dois trilhos: (1) a mensagem dominante enfatiza a proximidade da guerra e a disposição dos EUA de utilizarem força e violência. Esta mensagem é destinada ao Irão e coincide com anúncios israelenses de preparativos de guerra. (2) O segundo trilho tem como objectivo o “público liberal” com um punhado de “académicos reconhecidos” marginais (ou progressistas Departamento de Estado) a subestimarem a ameaça de guerra e argumentarem que decisores políticos razoáveis em Tel Aviv e Washington estão conscientes de que o Irão não possui armas nucleares ou qualquer capacidade para produzi-las agora ou no futuro próximo. A finalidade deste contra-vapor liberal é confundir e minar a maioria da opinião pública, a qual opõe-se claramente a mais preparativos de guerra, e fazer descarrilar o explosivo movimento anti-guerra.

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O que há a dizer – Günter Grass

05 Quinta-feira Abr 2012

Posted by cduarouca in Cultura, Internacional

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Irão, Israel, poema-míssil, Prémio Nobel da Literatura em 1999

Porque guardo silêncio, há demasiado tempo, 
sobre o que é manifesto 
e se utilizava em jogos de guerra 
em que no fim, nós sobreviventes, 
acabamos como meras notas de rodapé. 

É o suposto direito a um ataque preventivo, 
que poderá exterminar o povo iraniano, 
conduzido ao júbilo 
e organizado por um fanfarrão, 
porque na sua jurisdição se suspeita 
do fabrico de uma bomba atómica. 

Mas por que me proibiram de falar 
sobre esse outro país [Israel] onde há anos 
– ainda que mantido em segredo – 
se dispõe de um crescente potencial nuclear, 
que não está sujeito a qualquer controlo, 
já que é inacessível a qualquer inspecção? 

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Do protesto social para a mudança política – Comité Central do Partido Comunista de Israel

09 Sexta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in Internacional, PCP, Sociedade

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benjamin netanyahu, desempregados, educação, Habitação, impostos, Israel, juventude, manifestações, palestina, parlamento, partido comunista, Preços, precários, Salários, sionismo

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Uma forte onda de protesto social tem surgido em Israel. O protesto, que começou com a organização de um acampamento no Rothschild Boulevard, no centro de Tel Aviv, se espalhou pelo país desde Kiryat Shmona, no norte, até Eliat, no sul. O protesto tem sido participado por grandes e diversificados públicos – a classe média em erosão, trabalhadores com média e baixa rendas, moradores de bairros pobres, mães, estudantes – que, na maioria, trabalham para suas sobrevivências. Os líderes dos protestos são jovens, empregados e educados. Começando como um protesto contra o aumento das rendas, em uma semana se tornou um protesto contra as condições de vida sustentadas pelas políticas do governo neoliberal.

É importante entender que não se trata de “mais um protesto” ou “outra manifestação” com uma forma já conhecida em Israel, mas de um desenvolvimento político importante que requer uma análise profunda e uma rejeição do pensamento convencional.

1. Na essência, o novo movimento de protesto social é anti-capitalista: representa uma resistência às políticas dominantes do neoliberalismo de privatização e desmantelamento dos acordos de bem-estar; representa um apoio aos valores socialistas e uma crença na responsabilidade do estado para com os seus; Continuar a ler →

A limpeza étnica dos palestinos, ou Israel democrático em acção – Gideon Levy

27 Segunda-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Internacional, Justiça

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Cisjordânia, Israel, limpeza étnica, palestina

Ocorreu no dia seguinte ao Dia da Independência, quando Israel estava imerso quase que ad nauseam em loas a si mesmo e a sua democracia, e nas vésperas do (virtualmente fora da lei) Dia da Nakba, quando o povo palestino rememora a “catástrofe” – o aniversário da criação de Israel. Meu colega Akiva Eldar publicou o que sempre soubéramos, mas ignorávamos as chocantes cifras reveladas: No momento dos Acordos de Oslo, Israel tinha derrubado a residência de 140.000 palestinos da Cisjordânia. Em outras palavras, 14% dos residentes da Cisjordânia que ousaram viajar ao exterior tiveram seu direito de retornar a Israel e aqui viver negado para sempre. Em outras palavras, foram expulsos de suas terras e de seus lares. Em outras palavras: limpeza étnica.

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Baralhar e dar de novo… – Pedro Guerreiro

27 Sexta-feira Ago 2010

Posted by cduarouca in Internacional, Notícias, Saúde

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EUA, Israel, Obama, palestina, Programa militar americano, Resolução ONU 1967, Sionistas

Face à anunciada «retoma das negociações directas» entre Israel e a Autoridade Palestiniana, às circunstâncias que rodeiam o seu início e ao quadro em que terão lugar, torna-se imperioso desmontar o que configura vir a ser mais uma operação de branqueamento das responsabilidades de Israel e dos EUA no drama que vive o povo palestiniano.

A «convite» da administração Obama realizar-se-á em Washington, a 1 e 2 de Setembro, um conjunto de reuniões e encontros cujo objectivo apontado é o reinício do processo negocial e a conclusão de um acordo dentro de um ano.

Israel regozijou-se pelo facto de as negociações se iniciarem sem o estabelecimento de condições prévias, o que significa a imposição de facto da cobertura e impunidade dos seus crimes contra o povo palestiniano e do seu desrespeito pelo direito internacional. Aliás, mal conhecida a resposta da Autoridade Palestiniana, Israel começou logo a enunciar condições que mais não visam do que possibilitar e «estatuir» a continuidade da ocupação e da ilegalidade. Continuar a ler →

PCP condena acto de terrorismo de Estado de Israel

31 Segunda-feira Maio 2010

Posted by cduarouca in Internacional, Notícias, Sociedade

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ajuda humanitária, ataque, Faixa de Gaza, Frota da Liberdade, Israel, palestina, PCP

O Partido Comunista Português condena o criminoso massacre perpetrado pelas forças militares israelitas contra a missão de ajuda humanitária que se dirigia à Palestina com cerca de dez mil toneladas de bens de primeira necessidade para fazer frente à calamitosa situação humanitária na Faixa de Gaza resultante do ilegal bloqueio mantido contra este território e o seu povo.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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