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Tag Archives: Estado Social

Os mitos e as mentiras da direita no ataque ao “estado social” – Eugénio Rosa

10 Quarta-feira Abr 2013

Posted by cduarouca in Ambiente, Cultura, Economia, Educação, Energia, Eugénio Rosa, Europa, Governo, Indústria, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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CDS, Estado Social, Governo, mentiras, PSD

O Tribunal Constitucional declarou, como já tinha sucedido em 2012, inconstitucionais o confisco do subsidio de férias aos trabalhadores da Função Pública e aos pensionistas, e ainda mais duas outras normas da Lei do OE-2013 (o imposto sobre o subsidio de desemprego e de doença e os cortes nos contratos de docência e de investigação) o que, em termos ilíquidos corresponde a cerca de 1.600 milhões € (em valor liquido, e é este que tem efeitos no OE-2013 deverá representar um aumento na despesa – reposição dos subsídios de férias – e um corte na receita que, somados, deverão rondar os 1.200 milhões €). 

Perante tal cenário que resulta deste governo pretender violar pela 2ª vez a Constituição da República é previsível que os ataques às funções sociais do Estado, por parte deste governo e dos seus defensores nos media se intensifiquem ainda mais. E a arma mais utilizada, para procurar manipular a opinião pública, será certamente a mentira. E as mais utilizadas para enganar a opinião pública, à semelhança do que tem acontecido nos últimos tempos, serão certamente as seguintes: (1) Sem o empréstimo da “troika” não haveria dinheiro para pagar salários e pensões; (2) A despesa do Estado em Portugal é muito superior à de outros países da UE; (3) As despesas do Estado em Portugal com a saúde, educação e a segurança social são insustentáveis. Por isso interessa já desmontar de uma forma clara e objetiva essas mentiras, e para isso utilizaremos os próprios dados oficiais. 

Comecemos pela 1ª mentira da direita sobre o empréstimo da “troika” para pagar pensões e salários. Segundo o Ministério das Finanças, em 2011, as receitas dos impostos e contribuições foram superiores à soma das despesas com Pessoal das Administrações Públicas mais despesas com pensões e outras prestações (inclui saúde), em +4.229,6 milhões €; em 2012 esse excedente subiu para +4.454,1 milhões €. E não consideramos todas das Administrações Públicas. Ainda existem “Outras receitas” que, em 2012, foram mais 9.606,2 milhões €. Afirmar, como fazem muitos comentadores, que o Estado foi obrigado a pedir o empréstimo à “troika” porque não tinha dinheiro para pagar salários e pensões é ou ignorância ou a intenção de mentir descaradamente para enganar a opinião pública, pois os impostos e contribuições pagas todos os anos pelos portugueses são mais que suficientes para pagar aquelas despesas (Portugal paga uma taxa de juro média de 3,4%, quando custa aos credores uma taxa média de 1,4%, e à Alemanha apenas 0,5%; é a solidariedade!) 
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Rejeitar o programa de agressão

09 Sábado Mar 2013

Posted by cduarouca in Governo, PCP, Política, Portugal

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4000 milhões, CDS, cortes, Estado Social, PIB, PSD, Troika, troikas

O presidente do Grupo Parlamentar do PCP acusou o Governo de não dizer onde corta os 4000 milhões de euros, porque quer fugir a esse debate, e considerou que verdadeiramente o que ele pretende é facilitar os despedimentos, piorar o acesso à saúde, degradar a escola pública, entregar a economia aos grandes interesses.

«O verdadeiro programa que está subjacente a esta política não é conter o défice e a dívida pública. O verdadeiro programa é permitir os despedimentos mais fáceis, reduzir os dias de indemnização para um terço do que eram; é impedir as pessoas de terem acesso à saúde por razões sócio-económicas; é dar cabo da escola pública despedindo professores e não docentes; é entregar alavancas fundamentais da economia a grandes grupos económicos nacionais e estrangeiros», explicitou Bernardino Soares, convicto de que é este o verdadeiro programa que o Governo tem na manga.

O líder parlamentar comunista falava sexta-feira passada no debate de urgência suscitado pelo PS sobre a alternativa para a crise, onde o Governo (representado por Portas e Gaspar) reiterou o cumprimento do memorando da troika, entre a ameaça velada – «se abandonarmos o rumo traçado para chegarmos a porto seguro ficaremos inevitavelmente à deriva numa tempestade de perigos e sem perspectiva de auxílio», disse o ministro das Finanças, por exemplo –, e o namoro ao PS como partido subscritor do memorando para chegar a «compromissos, aceites por ambas as partes».

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Para onde vão os seus impostos

01 Sexta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in CGTP - IN, Governo, Nacional, Política, Portugal, Sindicalismo

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Estado Social, impostos

O Governo quer fazer crer ao povo e ao país que terão de pagar mais impostos se querem continuar a ter serviços públicos e de qualidade. Na verdade, são as enormes e crescentes despesas com as Parcerias Público-Privadas, as colossais despesas com o BPN e os monumentais encargos com a dívida (juros e outros encargos) que constituem os grandes sorvedouros de dinheiros públicos e para onde são dirigidos mais de 40% dos impostos pagos pelos trabalhadores portugueses (IRS, IVA e outros impostos indirectos).

impostos0

O Governo apresenta, no seu portal, uma simulação do destino dos impostos directos (IRS) pagos pelos portugueses. Porém, esquece-se de incluir um vasto conjunto de despesas do Estado, que, longe de beneficiarem os trabalhadores, enchem os bolsos do capital nacional e estrangeiro. São despesas que são pagas pelos trabalhadores e pensionistas, mas que são canalizadas para o sector financeiro, ao mesmo tempo que o Governo apresenta cortes na Educação na ordem dos 14% (desde 2011), ou de 19% na Saúde.

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O País aguenta uma banca privada? – Vasco Cardoso

24 Quinta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Economia, Governo, PCP, Política, Portugal, UE

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banca privada, Banif, BCP, BPI, BPN, BPP, Estado Social, Passos Coelho, PPP, PR, PS

Num momento em que se discute, ou melhor, se afirma de forma massacrante que o País não comporta o Estado social, que para não aumentar mais os impostos é urgente cortar na despesa; que há escolas, creches, hospitais, juntas de freguesia, estradas, tribunais, teatros e museus a mais; que há que reduzir funcionários públicos e acabar com os que, na preguiça, vivem à conta de subsídios, há que perguntar se o País aguenta manter uma banca privada. É que a brincadeira tem saído cara!

A recente decisão de entregar mais de 1100 milhões de euros de recursos públicos ao BANIF (pouco antes tinham sido o BCP e o BPI em cerca de 5 mil milhões), foi apenas mais uma, de muitas outras que revelam ao serviço de quem está o Estado, e por maioria de razão, ao serviço de quem estão os brutais sacrifícios, toda a exploração e empobrecimento impostos ao povo português.

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Relatório do FMI: operação do governo na política de agressão ao povo e ao país – PCP

15 Terça-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Cultura, Economia, Educação, Energia, Governo, Indústria, Justiça, Juventude, Nacional, Património, PCP, Pescas, Política, Portugal, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes, Turismo

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Constituição, Estado Social, funções do estado, reforma do estado, relatório FMI

1- Nos últimos dias o país foi sacudido com a divulgação intencional do chamado relatório do FMI em torno dos ditos cortes na despesa pública. Uma operação desencadeada em perfeita articulação com o actual Governo – autor material da orientação e conteúdo fundamental do dito relatório – que, numa repetida estratégia de terror junto da população, põe na boca de outros ameaças inqualificáveis às condições de vida dos trabalhadores e do povo português, para mais adiante facilitar a aceitação de mais medidas gravosas que o próprio se encarregará de apresentar.

Simultaneamente, com esta divulgação, o governo PSD/CDS procurou apagar do debate público as consequências do início da concretização do pior Orçamento do Estado desde os tempos do fascismo, da sua política de agressão aos trabalhadores, ao povo e ao país, que terá já efeitos nos próximos dias, por via do roubo nos seus salários e pensões dando-se mais um passo no empobrecimento de milhões de trabalhadores e pensionistas.

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O FMI, utilizando dados incorretos, defende medidas neoliberais que destruiriam as funções sociais do Estado e lançariam o país numa recessão maior – Eugénio Rosa

13 Domingo Jan 2013

Posted by cduarouca in Eugénio Rosa, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade

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Constituição, Estado Social, funções do estado, português, reforma do estado, relatório FMI, tradução

A pedido do governo PSD/CDS (mais um exemplo do servilismo ao estrangeiro deste governo que despreza o saber cientifico nacional), o FMI elaborou um “estudo” com o título: Repensando o estado – opções selectivas de reforma da despesa. O objetivo é claro como o próprio título o diz: ” repensar o Estado “, ou seja, refundá-lo para utilizar as palavras de Passos Coelho. Para isso, é preciso começar por destrui-lo. Quem se dê ao trabalho de ler as suas 76 páginas em inglês (nem se deram ao trabalho de o traduzir em português) conclui que ele é mais um exemplo do neoliberalismo defendido pela escola de Chicago de Friedman, sendo o seu objetivo a destruição do Estado, ou seja, da Administração Pública e das funções sociais do Estado. O FMI, ignorando mais uma vez a Constituição da República Portuguesa (para estes “senhores” ela não existe), e sem a definição do que deve ser o Estado em Portugal, apresentou um “pacotão” de medidas que, aplicadas, destruiriam os sistemas públicos de saúde, educação, e segurança social e lançariam o país numa recessão económica ainda maior. E para fundamentar essas medidas de natureza ideológicas, o FMI não hesita em utilizar mesmo dados falsos e inverdades como iremos provar.

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Quem terá dito isto?

04 Sexta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Nacional, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Estado Social, Mussolini

No seu primeiro discurso no Parlamento Italiano, em Junho de 1921, afirmou: “O Estado tem de ter uma política policial, judiciária, militar e estrangeira. Todas as restantes políticas, e não excluo sequer o ensino secundário, devem voltar para a actividade privada dos indivíduos. Se queremos salvar o Estado, temos de abolir o Estado colectivista.” 


tradução minha de Mussolini, “Il Primo Discorso alla Camera”, 21 June 1921. Mussolini (1934a, p. 187)

in Império Bárbaro – Dezembro de 2012

Refundição do Estado social – Octávio Teixeira

01 Quinta-feira Nov 2012

Posted by cduarouca in Cultura, Economia, Educação, Governo, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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Constituição, Estado Social, funções sociais, refundação, SNS

O Governo desnudou a sua estratégia e objectivo central, montando uma ofensiva articulada. As afirmações do ministro das Finanças de mais impostos ou menos funções sociais e do ministro da Saúde de o SNS ter de se contrair ao nível das receitas, tal como suspensão dos cheques-dentista para jovens, abriram caminho para o primeiro-ministro lançar a investida da refundação.

Mas não se trata de refundação (aprofundamento), mas de refundição (dar sumiço). E não refundir o memorando, mas fazer sumir as funções sociais do Estado e, para o possibilitar, inverter profundamente a Constituição. Como constava do seu programa eleitoral, a “refundação” do primeiro-ministro significa desmantelar o Estado social e eliminar a orientação social da lei fundamental do País.

Parece manifesto que com a antecipação da sua ofensiva o Governo quis transformar o debate orçamental num debate ideológico sobre o papel do Estado na sociedade portuguesa.

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Medina Carreira mente. O Estado Social é autosustentado pelos trabalhadores – Raquel Varela

23 Terça-feira Out 2012

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Estado Social

Medina Carreira diz que Estado social deverá «falir dentro de alguns anos (…) porque gastamos a maior parte dos impostos no estado social». Mente, sem decoro.

O estado social é  auto sustentado  pelos trabalhadores. Calculámos todos os impostos directos, indirectos e contribuições sociais que vêm da massa salarial e subtraímos todos o gastos sociais – saúde, educação, segurança social (sim, incluímos gastos em salários também!), desporto, cultura, etc – usando os cálculos de impostos e gastos do Estado do INE e Eurostat. E, mesmo incluindo no valor dos gastos sociais subsídios descarados às empresas privadas que são imputados aos gastos sociais  chegámos à conclusão que os trabalhadores pagam os seus gastos sociais. O mesmo conclui o economista Anwar Shaik, que traduzimos, para a média dos países da OCDE, onde quem gasta em bens sociais os paga!

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A natureza de classe do chamado Estado social – Alexandrino Saldanha

07 Quarta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in PCP, Política, Sociedade

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burguesia, capitalismo, Estado Social, Lenine, neoliberalismo

Na luta de classes que a atual crise de sobreprodução capitalista (para a procura solvente) tem vindo a agudizar, é cada vez mais invocado, por personalidades e forças de diversos quadrantes da burguesia (e, mesmo, de organizações de trabalhadores), o chamado Estado social, seja como manifestação de nostalgia por um “paraíso perdido” – apresentado como o fim da história da organização estadual em termos de melhores condições de vida e de trabalho –, seja como objetivo de luta apontado à classe operária e aos trabalhadores.

Em paralelo, também é muitas vezes invocado para desmascarar a hipocrisia daqueles que diziam defendê-lo, mas logo o postergaram quando o capital exigiu o aprofundamento da exploração para manter e aumentar a sua concentração e centralização.

Convém, por isso, balizar o que se quer dizer quando se utiliza o conceito de Estado social. Desde logo, a própria denominação potencia a confusão, pois incute a ideia de que existirá um Estado não social, o que é um tanto incongruente – o mesmo se pode dizer relativamente ao conceito de economia social, que ciclicamente é invocado como meio de superar o caráter predador do capitalismo. Continuar a ler →

Programa da troika ataca Estado Social em várias frentes – Eugénio Rosa

19 Domingo Jun 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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Desemprego, direito ao trabalho, emprego com direitos, Estado Social, INE, portugueses, precariedade

Um dos ataques mais graves ao «Estado social» é a recusa de um direito fundamental a centenas de milhares de portugueses, que é o direito ao trabalho e a um emprego digno consagrado na própria Constituição da República. 

Ora este direito fundamental é negado cada vez mais a milhares de portugueses, como revelam os dados do INE constantes do Quadro 1.

Os dados sobre a evolução do desemprego em Portugal mostram que, entre Janeiro de 2009 e Janeiro de 2011, se verificou em Portugal um aumento contínuo e elevado do desemprego.

Nesse período, o desemprego oficial passou de 495,8 mil para 688,9 mil (+193,1 mil) e o desemprego efectivo cresceu, no mesmo período, de 624,3 mil para um milhão e seis mil (+382,3 mil). É evidente a negação de um direito que caracteriza qualquer «Estado social» a um número crescente e inaceitável de portugueses. Continuar a ler →

“Aqui havia uma casa” – Manuel António Pina

03 Domingo Abr 2011

Posted by cduarouca in Nacional

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eleições, Estado Social, justiça social, PS, PSD, Socialismo

Ilse Losa contou-me um episódio doloroso do seu regresso à Alemanha no fim da guerra, quando visitou já não sei se Osnabruck se Hannover, onde vivera. Procurou a sua casa e não a encontrou.

Nem sequer o lugar dela, pois a cidade fora de tal modo desfigurada pelos bombardeamentos que todas as referências geográficas (ruas, praças, edifícios) tinham desaparecido numa amálgama indistinta de ruínas onde era impossível a orientação. Tal sentimento de perda irremediável está presente em grande parte da sua obra, especialmente em “Aqui havia uma casa”.

Muitos portugueses experimentam hoje um sentimento parecido ante as ruínas daquilo que foi um dia um país e hoje é apenas um patético joguete de interesses alheios. Também “aqui havia uma casa”, agora impossível de encontrar à míngua de referências (morais, ideológicas ou outras) e de qualquer projecto que não o da ganhunça. A “choldra ignóbil” de Eça regressou corrompendo tudo, confundindo verdade e mentira e espoliando o presente e o futuro colectivos. Continuar a ler →

Amartya Sen: a Europa “devia esperar pelo momento certo para reduzir a dívida pública”

25 Sexta-feira Mar 2011

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Amartya Sem, apoios aos desempregados, Banqueiros, benefícios sociais, consolidação, dívida pública, disciplina orçamental, Economia, Estado Social, Governos europeus, Mercados Financeiros, pacotes de austeridade, prémio Nobel, redução dos salários, sistema financeiro, união europeia

Economista entende que consolidação muito exigente não permite pagar a dívida.

Frequentemente apelidado da “voz da consciência” da economia, Amartya Sen teme o impacto que as medidas de austeridade postas em curso por vários Governos europeus, entre os quais Portugal, possam ter na economia e nas conquistas do Estado social.

O prémio Nobel das Ciências Económicas em 1998 esteve em Portugal para receber o doutoramento honoris causa pela Universidade de Coimbra e falou ao PÚBLICO sobre os desafios que a crise da dívida europeia está a colocar aos países e à própria união monetária, bem como sobre o seu novo livro, A Ideia de Justiça. Continuar a ler →

Quem é amigo? – Manuel António Pina

25 Terça-feira Jan 2011

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, Política, Sociedade

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despedimentos baratos, Estado Social, Ministra do trabalho, Patrões, precariedade

Os patrões queriam despedimentos baratos, indemnizações de 21 ou 15 dias por cada ano de trabalho em vez dos 30 actuais e, mesmo assim, com um limite de 12 anos, isto é, 12 salários.

Por outras palavras: o patronato foi aos saldos do Estado Social abertos em Portugal desde 2005 a ver se comprava dois despedimentos pelo preço de um.

Coube a uma ministra ex-sindicalista de um governo socialista a duvidosa honra de entregar numa bandeja o direito ao trabalho dos portugueses à voracidade patronal com o generoso pretexto de, assim, “aliviar” os encargos das empresas com os trabalhadores despedidos (passando esses encargos para os contribuintes através do subsídio de desemprego, quem é amigo?).

O patronato queria 21 dias de indemnização por cada ano de trabalho em vez de 30? O Governo deu-lhe 20. Queria um limite máximo de 12 salários, que lhe permitisse despedir os trabalhadores mais antigos e substitui-los por precários (se não despedi-los e contratá-los depois “a recibo verde” de modo a livrar-se dos descontos para a Segurança Social)? O Governo deu-lhe os 12 salários. Continuar a ler →

Os prejuízos acumulados dos hospitais públicos já atingem 1341 milhões €, estando a ser utilizados para reduzir o défice orçamental – Eugénio Rosa

07 Terça-feira Set 2010

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Nacional, Saúde, Sociedade

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Constituição da República, défice orçamental, Estado Social, Hospitais empresa, Hospitais EPE, OE 2010, Passos Coelho, prejuízos, Sócrates, SNS

Uma das formas de destruir o SNS é através do seu estrangulamento financeiro. É isso o que tem feito os governos Sócrates. E não será o súbito amor de Sócrates pelo Estado Social, por puro oportunismo político, para assim se diferenciar de Passos Coelho e procurar manter o poder, que deverá fazer esquecer essa verdade. Mas para evitar interpretações erradas deste nosso escrito, queremos deixar claro que não metemos no mesmo “saco” Sócrates e os muitos socialistas que defendem o SNS, nem aderimos à afirmação que todos são iguais.

O estrangulamento financeiro do SNS pelos governos de Sócrates está a ser feito através de transferências do Orçamento do Estado para o SNS cada vez mais insuficientes para cobrir as despesas do SNS e dos Hospitais EPE. Em 2010, as transferências do OE para o SNS foram, em termos reais, inferiores às de 2005 em 196,3 milhões €. A preços de 2010, o SNS recebeu em 2010 menos 216 milhões € do que em 2005. Continuar a ler →

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