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Tag Archives: dívida

Euro, Dívida, Banca.

12 Domingo Mar 2017

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A BANCA, dívida, euro

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Sessão Pública de Apresentação do Livro «Euro, Dívida, Banca. Romper Com Os Constrangimentos, Desenvolver O País» – 9 de Março, Porto

Iniciamos aqui, com a apresentação do livro «Euro, Dívida, Banca. Romper com os constrangimentos, desenvolver o País», a campanha nacional do PCP que realizaremos sob a consigna «Produção, Emprego, Soberania. Libertar Portugal da submissão ao Euro» que queremos e desejamos seja um importante contributo para um necessário e amplo debate sobre a produção nacional e o seu aumento e sobre os grandes constrangimentos que estão a pesar negativamente e de forma cada vez mais marcante no desenvolvimento do nosso País.

O mundo tem vindo a tornar-se cada vez mais inseguro e perigoso, para os trabalhadores, para os povos, para os Estados soberanos, para todos os que lutam ou aspiram a um futuro de progresso, de bem-estar, de justiça e de paz.

A grande crise capitalista, que irrompeu em 2007-2008, permanece na insuficiência de crescimento, na estagnação económica de vastas áreas geográficas e de actividade, na ameaça de novas crises financeiras na banca e nas bolsas, de novas recessões, de degradação ambiental, de agravamento das condições de vida dos trabalhadores e das populações.

O mundo é hoje não só mais perigoso e inseguro, mas também um lugar mais injusto.

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Sem juros, Portugal tinha melhor resultado orçamental da zona euro em 2017

26 Quarta-feira Out 2016

Posted by cduarouca in Economia, Europa, Política, Portugal, UE

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dívida, juros, Orçamento, Ue

Portugal terá o saldo primário mais elevado de todos os países da zona euro em 2017, apontam os planos orçamentais apresentados em Bruxelas. Superávite previsto é de 2,8%, descontados os juros.

As regras orçamentais da União Europeia (UE) estipulam que os países da zona euro devem entregar os seus planos orçamentais até 15 de Outubro de cada ano. Foi isso que fizeram 18 dos estados-membros, já que a Grécia, por ainda estar debaixo do terceiro programa da troika, está dispensada dessa obrigação.

Portugal destaca-se em todos os indicadores que envolvem o peso da dívida nas contas públicas dos 18. Se descontarmos os juros a serem pagos no próximo ano, as previsões mostram que o nosso país teria o maior excedente orçamental em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB). O saldo primário que o governo aponta para 2017 é de 2,8% do PIB, mais do que qualquer outro país do euro: a Alemanha prevê ficar pelos 1,5%, a Itália nos 1,4%, a Holanda em apenas 0,5% e a França prevê mesmo registar um défice de 0,9% do PIB, descontados os pagamentos de serviço da dívida.

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Os Números da Dívida 2015 – CADTM

07 Quarta-feira Out 2015

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Nacional, Política, Sociedade, Trabalhadores

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2015, anulação da dívida, austeridade, Éric Toussaint, CADTM, dívida, terceiro mundo

os_numeros_da_divida_2015-2-1

(edição em pdf)

Desde 1990 que o Comité para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo (CADTM) trabalha com afinco para demonstrar a ligação entre a dívida e a incapacidade do sistema económico mundial para satisfazer os direitos mais elementares de centenas de milhões de pessoas em todo o Mundo.

Na década de 1990, o CADTM chamou a atenção para a necessidade de construir uma relação justa entre os países do Norte e do Sul através da anulação da dívida. Insistiu em especial no impacte nefasto que os mecanismos de endividamento utilizados pelos organismos financeiros multilaterais (o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial), os governos do Norte via Clube de Paris e os grandes grupos financeiros internacionais provocam nos países do Sul.

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Os dados sobre a evolução do défice e da dívida deitam por terra as mentiras do governo

25 Sexta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in PCP, Política, Sociedade, Trabalhadores

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cortes, Défice, dívida, impostos, Jerónimo de Sousa, Roubo

Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP

Depois de anos de roubo de salários e reformas e pensões, aumento brutal impostos sobre o trabalho, de cortes e mais cortes na saúde dos portugueses, na educação, na segurança social, na cultura – estes números, hoje tornados públicos pelo INE sobre a evolução do défice e da dívida, são uma contundente prova daquilo que com clareza denunciamos e prevenimos: que a actual política, prosseguida por PSD e CDS e que o PS acompanha, assente na ditadura do défice e de submissão aos critérios do Euro e do Tratado Orçamental é um desastre nacional.

Saída da crise e da austeridade exige rupturas – Octávio Teixeira

17 Segunda-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Governo, Legislativas 2015, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores, UE

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austeridade, dívida, juros, PIB, tratado orçamental, Troika

Após quatro anos de políticas austeritárias e de liberalização, não só os cidadãos estão mais pobres como nos seus fundamentais a economia portuguesa está pior.

Há mais desigualdade na distribuição do rendimento em desfavor do fator trabalho, há menos emprego e mais desemprego, os salários e as pensões de reforma foram reduzidos, o trabalho foi desvalorizado de múltiplas formas, há mais população em risco de pobreza.

As privatizações a favor de capital estrangeiro minaram a capacidade nacional de gestão e orientação de setores estratégicos para o país e para a economia nacional.

Durante este período a formação líquida de capital fixo reduziu-se em 10% do PIB. Ou seja, em termos de capital fixo a economia regista uma menor capacidade produtiva, menos capacidade de criação de riqueza e de geração de emprego. Em simultâneo, a emigração de 485 mil cidadãos, com grande incidência em jovens com elevada formação escolar, reduziu fortemente a população ativa, o “capital humano”.

Paralelamente, os grandes constrangimentos financeiros a uma política de crescimento não foram reduzidos, antes pelo contrário: a dívida pública e a dívida externa aumentaram significativamente e o endividamento das empresas não se reduziu. E a evolução do saldo da balança corrente com o exterior ficou a dever-se fundamentalmente à redução do consumo (ao empobrecimento das pessoas) e à destruição do investimento.

De tudo isto decorre que as bases para avançar com uma estratégia de crescimento sustentado são hoje mais frágeis que em 2011. E tudo isto mostra o fracasso da estratégia prosseguida. Não porque a estratégia não foi suficientemente austeritária e predadora, como reza o coro liberal de políticos e cronistas, mas porque essa estratégia é demonstradamente destruidora. Se a estratégia fracassou, se se mostrou contrária às legítimas aspirações dos cidadãos e aos interesses da economia, deve ser enterrada e substituída por outra substancialmente diferente.

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A dívida absurda ou a aberração da dívida – Guilherme da Fonseca-Statter

05 Terça-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Economia, Governo, Política, Portugal, Sociedade

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dívida, fundos financeiros, juros

Somos alguns milhões – só em Portugal – a sermos esbulhados, por meio de impostos e contribuições cada vez mais exorbitantes, para pagarmos uma dívida pública “externa” que não contraímos. Alguns papagaios, comentadores e “economistas” de aviário dizem-nos também que “não há alternativa”, temos mesmo que pagar (“eles emprestaram ou não emprestaram”?…). 

Vamos por uns minutos imaginar que esta dívida pública (esta e as outras, dos outros países todos…) é uma dívida legítima. Que até resulta de empréstimos feitos por entidades que tinham acumulado esses capitais financeiros com toda a legitimidade e, sobretudo, sem terem fugido ao pagamento dos impostos sobre os lucros ao longo de várias décadas. Mesmo assim, nessas hipotéticas circunstâncias de legitimidade, o que me parece mais aberrante (estupidamente aberrante…) é que isso, o pagamento da dívida (se por milagre alguma vez acontecesse…), não serve para nada… 

Ou seja, aquele dinheiro todo “que nos vai sendo emprestado e que nós vamos pagando” não vai ter uma qualquer outra aplicação que não seja voltar a ser emprestado. Acumulando juros e “capital emprestado”. 

Quando muito na compra (“investimento” dizem eles…) de coisas que já existem…

Per secula seculorum… Se entretanto os povos não se revoltarem, claro… 

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Onde pára a democracia? Manuel Gusmão

02 Sábado Mar 2013

Posted by cduarouca in Juventude, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Transportes

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BPN, dívida, Desemprego, Relvas, Saúde, Soberania

Para onde quer que se olhe, os sinais que avançam e nos cercam são os de um país que empobrece e se afunda, enquanto uma caixa negra nos nega as mais nítidas evidências do imenso desastre que para nós preparam.

1. A Dívida, quê?
A dívida, quê? A dívida Soberana é como se chama a uma dívida assumida e garantida por um ser ou uma entidade soberana (um estado ou o seu banco central). Este par (nome + adjectivo) joga, com a gramática, um jogo que te leva à certa. Só compreenderás o que ele significa, se compreenderes que, no fim de qualquer passo de dança, a dívida deixou de ser uma propriedade ou uma qualidade do estado. O que ela exprime é que é ela que é soberana. Quem manda na política sou eu, a dívida. Tal como quem manda nisto tudo são os bancos (privados).

2. Soberania 
Que Europa é esta que nos atou ao pescoço o BPN, em cujo buraco o estado enterrou vai para sete mil milhões de euros, e não nos autoriza o investimento de 1300 milhões de euros para o saneamento financeiro da TAP, o maior exportador do país e uma empresa estratégica para o nosso desenvolvimento soberano? É certamente a mesma Europa que fica sentada à espera que o governo português manobre de forma a tornar aceitável o inaceitável, a destruição dos estaleiros de Viana do Castelo.

3. Incomensurável, inaceitável hipocrisia.
As manifestações como aquela a que se assistiu nas instalações do ISCTE, em que um grupo de estudantes calou essa figura inenarrável de licenciado-com-emprego (Miguel Relvas), equiparado a governante, «suscitam necessariamente», disseram eles, os da sua pandilha, «o repúdio da parte de todos quantos prezam e defendem as liberdades individuais, designadamente o direito à livre expressão no respeito pelas regras democráticas». E, coisa espantosa, eis que se lhe juntam alguns outros, de outra pandilha, mas da mesma troika, usando os mesmos argumentos e tiques de quem se prepara para criminalizar o protesto.

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A necessária saída da zona euro – João Carlos Graça

27 Quarta-feira Fev 2013

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores, UE

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crise, dívida, taxa de onflacção, UEM

Ler Jacques Sapir – o “indispensável” Jacques Sapir, como lhe chama, e bem, o João Rodrigues nos Ladrões de Bicicletas – constitui cada vez mais uma forma de “lavar a alma”, permitindo-nos ver um pouco mais além daquilo que as viseiras estreitas do europeísmo, incluindo o “europeísmo de esquerda”, nos autorizam e se autorizam. Para não ser repetitivo em relação ao que já escreveu Octávio Teixeira , permitam-me que trate agora de sublinhar, no artigo do Sapir publicado por resistir.info :

1)   A assunção, da escola dita das “expectativas racionais”, em que está fundada a União Económica e Monetária (UEM). Ou seja, e nas palavras de Sapir: “Os economistas do BCE afirmam há muito que a melhor taxa de inflação é a mais baixa possível. Fundam este objetivo na afirmação de que os agentes económicos não seriam de todo sensíveis à ilusão nominal. Por outras palavras, que os agentes estariam plenamente conscientes das modificações presentes e futuras dos preços de todos os produtos e de todos os ativos, e que determinariam a sua atitude reportando-se à sua riqueza real”.

Deve destacar-se que, para além de profundamente irrealista, esta assunção é quintessencialmente constitutiva da oposição de direita ao keynesianismo, ou ao Estado social. Trata-se de reaganomics em estado puro: Robert Lucas, Robert Barro e afins, os restauradores “água doce” da ortodoxia neoclássica na mainstream economics, e assumidamente à custa do keynesianismo. Face a isto, e desde logo, a presença mesmo de uma “oposição de esquerda” adentro do “europeísmo realmente existente” torna-se de todo em todo irrelevante. Noutros termos, os economistas do Bloco de Esquerda e do Syriza, precisamente em virtude do seu “europeísmo” (e mesmo sendo ele oficialmente “crítico”), estão constitucionalmente à direita e mesmo muito à direita de Lord Keynes.

Isto não é um acidente de percurso. Não estamos perante um “oops!”, uma coisa que até teria sido bem-intencionada, apenas depois um pouco menos bem esgalhada na prática. Não se trata aqui do dito de que “de boas intenções está o Inferno cheio”, de que “a vida é bela, os homens é que dão cabo dela”, ou coisa semelhante. Não, nada disso! O “projeto europeu” é, já ao nível mesmo das intenções conscientes, um projeto constitucionalmente visando comprimir o montante da intervenção estatal na economia, o nível geral da incidência fiscal, a progressividade desta e, naturalmente, junto com tudo isso, também o nível dos salários. É um projeto não de “salários mínimos” internacionais, ou transnacionais, mas pelo contrário de “plafonamento” dos salários, de compressão e indução generalizada da baixa destes. É também um projeto de “plafonamento do Estado”, de compressão da intervenção económica deste último através da concorrência fiscal, e naturalmente de ampliação da esfera dita “do mercado”, isto é, dos lucros, e sobretudo dos lucros financeiros. A “Europa social” nunca acontecerá! – como aliás parece ter compreendido bem o João Rodrigues (aqui) .

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A permanência no Euro não é um desastre irreversível – Octávio Teixeira

26 Terça-feira Fev 2013

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Internacional, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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crise, dívida, euro, saída

Em boa hora o resistir.info nos brinda com mais um estudo de Jacques Sapir que, não haja dúvidas, se tornou como que “indispensável” no quadro da denuncia sustentada do erro crasso que foi a criação do Euro e da cada vez mais evidente e urgente necessidade objectiva de desmantelamento da zona Euro ou do abandono dessa zona por parte dos países (com Portugal na linha da frente) que mais lesados têm sido e continuam a ser pela pertença à moeda única.

Desta feita Jacques Sapir suscita a questão da grande diferença que existe nas dinâmicas e nos níveis da taxa de inflação existentes entre os diversos países da Zona e dos constrangimentos que, em consequência, para eles resultam pelo facto de estarem sujeitos a uma moeda e taxa cambial únicas, com efeitos nefastos nos níveis do crescimento económico, da competitividade das suas economias e da própria dívida.

Essa foi uma das questões suscitadas já nos anos 90 pelos (poucos) que no nosso país combateram a irresponsável adesão à moeda única. Primeiro quando os Governos de Cavaco Silva estabeleceram esse objectivo como prioritário e privilegiaram a convergência nominal em detrimento da convergência real, depois quando o governo de António Guterres concretizou a adesão ao Euro.

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A austeridade é uma impostura: Legislação de crise e esquemas de reembolso da dívida trapaceira – Caoimhghin Ó Croidheáin

10 Domingo Fev 2013

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austeridade, dívida, Irlanda, trabalhadores

– Das notas promissórias aos títulos do governo irlandês

custo_crise_bancariaA austeridade é uma impostura. Dívida é teorização económica destinada ao povo miúdo. Se as pessoas produzem a riqueza então porque estão sempre pobres e/ou a reembolsar dívidas? Porque os ricos nacionais e internacionais emprestam-nos de volta o dinheiro (com juros) que sacaram da sociedade na forma de lucros a fim de preencher o fosso criado por eles próprios. Portanto, somos triplamente explorados: Somos tributados nos salários, alienados da riqueza criada (lucros) e temos de pagar juros sobre o dinheiro tomado emprestado dos ricos a fim de pagar as despesas correntes e de capital necessárias à manutenção da sociedade.

Quando há uma crise económica provocada por esta constante drenagem de riqueza na economia, os “peritos” então debatem o melhor meio de impor cortes para nos levar de volta ao “caminho da recuperação”. Isto seria divertido se tantas pessoas não pessoas não soçobrassem no mar do desemprego e dos salários de subsistência. Além disso, qualquer rejeição destas “dívidas” não será tolerada pelas elites que supervisionam os “reembolsos de dívida” do povo miúdo.

Se uma forma de reembolso de dívida (notas promissórias) for considerada trapaceira e possivelmente insustentável (devido a legalismos ou repugnância pública) então, da noite para o dia, é apressada legislação a fim de converter tal “dívida” a uma forma mais aceitável – o título do governo. Foi o que sucedeu esta semana em Dublim. Como é que isto aconteceu?

“Em 2010 os bancos que constituíam o então Anglo Irish Bank e o Irish Nationwide (agora Irish Bank Resolution Corporation ou IBRC) exigiram do Estado cerca de €30,06 mil milhões em dinheiro adicional devido à sua situação perigosa na sequência do colapso do mercado imobiliário.

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O governo não quer reduzir os juros a pagar – Honório Novo

26 Segunda-feira Nov 2012

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dívida, funções sociais do Estado, juros, renegociação da dívida

Para Portugal, o tempo está a esgotar-se – por Costas Lapavitsas e Nuno Teles

12 Quinta-feira Abr 2012

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Europa, Governo, Grécia, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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Défice, dívida, Eurostat, PIB, Troika, Vitor Gaspar

No mês passado, o ministro das Finanças português declarou em Washington que “o ajustamento será mais rápido e bem sucedido do que o previsto no programa [da troika]”. 

Animado pela redução do défice externo no último trimestre do ano passado, Vítor Gaspar reafirmava assim a sua fé nas actuais políticas do seu governo – pouco importando que esta redução do défice se tenha devido a uma queda das importações causada pelo colapso do consumo e investimento internos e a um crescimento das exportações para o espaço não europeu que beneficiou da desvalorização do euro durante o mesmo período. 

No entanto, a euforia governamental foi de curta duração. Através dos dados da execução orçamental, ficámos a saber que embora a carga fiscal tenha sido brutalmente aumentada, o aprofundamento da recessão conduziu a uma queda das receitas fiscais em 5,3% durante os dois primeiros meses de 2011 face ao período homólogo. Os números do desemprego, que atinge actualmente 15% segundo o Eurostat, ultrapassam o que foi estimado para este ano pelo Governo. As metas definidas para o défice orçamental parecem difíceis de atingir, ao mesmo tempo que a dívida atingiu já os 110% do PIB e que os juros no mercado secundário de dívida pública a dez anos registam valores em torno dos 12%, acima dos 8% verificados aquando do pedido de “resgate” externo. É, pois, cada vez mais consensual a necessidade de um segundo programa de financiamento e a provável renegociação da dívida pública com o sector privado. 

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Governo Regional e Governo da República ocultam contas públicas da Madeira – António Filipe

19 Segunda-feira Set 2011

Posted by cduarouca in Europa, Governo, PCP, Propostas

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crise, dívida, Madeira, ocultação

As recentes revelações acerca da falta de transparência das contas da Região Autónoma da Madeira constituem motivo de enorme preocupação para o PCP. António Filipe, denunciou as politicas erradas do Governo Regional da Madeira e apresentou as propostas do PCP para a criação de uma Comissão Parlamentar para o Apuramento da Situação Financeira da Região e uma recomendação ao governo para que o Banco de Portugal realize uma avaliação urgente do montante global da divida pública da Região Autónoma da Madeira.

Projecto de Resolução  N.º 80/XII

Cria uma Comissão Parlamentar Eventual para a Avaliação da Situação Financeira da Região Autónoma da Madeira

Projecto de Resolução  N.º 79/XII

Recomenda ao Governo que solicite ao Banco de Portugal que determine de forma autónoma, rigorosa e transparente o valor total da dívida pública directa e indirecta da Região Autónoma da Madeira

Manifesto Eleitoral do PEV

29 Sexta-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Economia, Energia, Juventude, Legislativas 2011, Ordenamento do Território, PEV, Propostas

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crise, dívida, produzir, Propostas, qualidade de vida, Soberania

  • 1. Um país com uma crise estrutural
  • 2. Fazer face à Crise e à Dívida
  • 3. A palavra chave para recuperar a economia nacional é Produzir.
  • 4. Salvaguardar os nossos Direitos
  • 5. Defesa dos serviços públicos de sectores estratégicos para o desenvolvimento e soberania do nosso país
  • 6. Um desenvolvimento virado para o ambiente e para a qualidade de vida

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Declaração de Jorge Pires sobre a decisão do Tribunal Constitucional

29 Sexta-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Educação, Legislativas 2011, PCP, Política, Sociedade

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Assembleia da República, avaliação dos professores, crise, dívida, docência, Escola Pública, impedimento de fiscalização, modelo, professores, qualidade ensino, tribunal constitucional

O PCP discorda em absoluto com a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional decisão parlamentar de suspender a avaliação dos professores. A manutenção do actual modelo de avaliação vai continuar a penalizar os professores e cria instabilidade nas escolas que prejudicará a qualidade do ensino.

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Jerónimo de Sousa em Arouca

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