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Tag Archives: Desigualdade

Mais é menos – Anabela Fino

03 Domingo Jun 2018

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Desigualdade

O estudo «Igualdade de Género ao longo da vida», coordenado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e divulgado esta segunda-feira pela agência Lusa comprova que as mulheres são discriminadas em toda a Europa e que esta realidade é particularmente acentuada em Portugal.

De acordo com os dados apurados, apesar de as mulheres serem, em média, mais escolarizadas do que os homens, a sua entrada no mercado de trabalho faz-se em desvantagem, traduzida em salários mais baixos e empregos mais precários, a que acresce a acumulação das horas de trabalho doméstico ou de assistência à família.

«As mães portuguesas são as que mais trabalham na Europa», afirmou a coordenadora do estudo, Anália Torres, que em entrevista ao Jornal Económico sublinhou o facto de não obstante Portugal ter uma taxa de mulheres a participar em cursos tradicionalmente masculinos muito mais alta do que em muitos países do Norte da Europa, como é o caso dos cursos de engenharia, e uma percentagem de mulheres em cursos científicos muito maior do que em outros países europeus, a diferença salarial ser «brutal».

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O agravamento das desigualdades de rendimentos – Eugénio Rosa

05 Segunda-feira Jun 2017

Posted by cduarouca in Europa, Portugal, Trabalhadores

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Desigualdade, rendimento

O rendimento médio em Portugal tem diminuído e é apenas 52% da média da U.E., mas o rendimento mais elevado no nosso país é 155 vezes superior ao mais baixo.

As desigualdades de rendimento entre as famílias portuguesas e entre estas e as dos países da União Europeia, têm-se agravado nos últimos anos como os últimos dados oficiais divulgados mostram com clareza. Para situar esta questão, vamos começar por comparar o rendimento médio dos portugueses com o rendimento médio nos países da U.E., e só depois analisar a situação em Portugal.

O rendimento médio por adulto equivalente português é muito inferior ao da média da U.E. e diminuiu nos últimos anos.

O quadro 1, com dados divulgados pelo INE, permite rapidamente comparar a situação das famílias portuguesas com as dos países da União Europeia, assim como saber como essa situação tem evoluído nos últimos anos.

Interessa referir para uma melhor compreensão dos dados do INE que constam do quadro anterior, que a “mediana” corresponde ao rendimento recebido pela maioria das famílias; e o “rendimento disponível por adulto equivalente” é um rendimento médio que se calcula considerando em relação a cada agregado familiar, que o 1º adulto é igual a 1, cada um dos restantes adultos é igual a 0,7, e cada filho a 0,5 (num agregado soma estes valores de acordo com os seus membros, e depois divide-se o rendimento do agregado pela soma obtida).

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Oxfam divulga retrato da desigualdade

24 Terça-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Sociedade, Trabalhadores

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Desigualdade

Oito multimilionários acumulam fortunas que, somadas, equivalem à riqueza detida por metade da população mundial, denunciou a Oxfam na véspera do início do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça.

Segundo os cálculos da organização britânica, para se chegar aos montantes detidos por Bill Gates (Microsoft), Amancio Ortega (Inditex), Warren Buffett (Berkshire Hathaway), Carlos Slim (Grupo Carso), Jeff Bezos (Amazon), Mark Zuckerberg (Facebook), Larry Ellison (Oracle) e Michael Bloomberg (Agência de Informação Económica e Financeira Bloomberg), é preciso juntar o rendimento disponível dos 3,6 mil milhões de pessoas mais pobres do planeta.

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Acerca dos novos indicadores de pobreza – Carlos F. Rodrigues

23 Sexta-feira Dez 2016

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Desigualdade, pobreza, Pobreza dos idosos, Política Social

A publicação recente pelo INE de novos dados sobre a evolução dos indicadores de pobreza, de desigualdade e de privação material merecem uma reflexão tão aprofundada quanto possível sobre o que eles nos indicam sobre as transformações ocorridas nas condições de vida da população.

Um primeiro facto que gostaria de salientar respeita ao timing da publicação. Nos últimos anos o INE tem realizado um esforço notório para reduzir o hiato temporal entre a publicação destes importantes indicadores sociais e o período a que dizem respeito. Este é o primeiro ano em que os dados publicados sobre os indicadores de privação reportam ao próprio ano (2016) enquanto os índices de pobreza e de desigualdade tem como referência os rendimentos do ano anterior (2015). Não é ainda o que necessitamos para uma monitorização adequada das políticas sociais e para uma resposta eficaz e atempada das políticas públicas aos problemas sociais mais urgentes mas é um progresso. Parabéns ao INE pelo esforço desenvolvido.

Os dados agora apresentados evidenciam alguns aspectos positivos mas, simultaneamente, acentuam alguns factores de preocupação.

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Um olhar sobre as desigualdades – Carlos Farinha Rodrigues

26 Terça-feira Jan 2016

Posted by cduarouca in Economia, Portugal, Sociedade

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Desigualdade

A publicação recente do relatório “WORKING FOR THE FEW: Political capture and economic inequality” onde se reportava que praticamente metade da riqueza mundial era detida por 1% da população veio colocar de novo no debate público o problema das desigualdades económicas e sociais.

Independentemente dos valores exactos apresentados, e que são sempre de estimação difícil quando se trata de medir a riqueza e a sua distribuição, o relatório da Oxfam veio reafirmar quatro importantes questões fundamentais para a análise da importância crescente das desigualdades na nossa forma de viver e nas condições de vida auferidas pelas populações.

A primeira, é a de que assistimos hoje a um forte crescimento das desigualdades a nível global que se iniciou na década de 70 e que assume hoje proporções não vivenciadas pela generalidade dos países pelo menos desde a segunda guerra. Os relatórios da OCDE e os trabalhos recentes de Pikety e Atkinson demonstram claramente esta tendência para o agravamento das desigualdades.

A segunda questão prende-se com a identificação do principal factor explicativo do agravamento das desigualdades: a forte concentração da riqueza e do rendimento detida por um número cada vez mais reduzido de pessoas na parte superior da escala de rendimento. Este fenómeno implica necessariamente olhar para as desigualdades de uma forma diferente. Assistimos hoje a uma a uma deslocação da análise do que é a tradicional visão de ricos versus pobres para uma outra que, para além daquela, opõem igualmente os “super-ricos” ao conjunto da sociedade.
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O destino de Portugal pode ser outro – Daniel Vaz de Carvalho

18 Quinta-feira Set 2014

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, austeridade, CDS, Desigualdade, Indústria, oligarquia monopolista, Pescas, pobreza, PS, PSD, Troika

Não há dever para um soberano que não tem o poder de proteger o seu povo.
Thomas Hobbes (1588-1679)

1 – A Ação dos partidos da troika nacional

Diziam os antigos que o diabo tinha sucesso ao convencer as pessoas que não existia. Passa-se o mesmo com a política de direita: tem sucesso (apenas eleitoral, note-se) quando convence as pessoas que não há alternativa.

A política de direita da troika interna conduziu o país na via de uma crescente pobreza e desigualdades, estagnação económica, grande dependência externa, aumento das exportações de baixo valor acrescentado e baixo nível tecnológico, agravando a troca desigual – apenas minimizada devido à radical quebra do investimento.

Não vamos descrever o processo de destruição do aparelho produtivo a que esses partidos procederam. O objetivo foi tanto a recuperação da oligarquia monopolista e financeira, com os desastrosos resultados que suportamos hoje, como o saneamento político dos sectores mais combativos do proletariado agrícola e industrial, expresso na destruição da Reforma Agrária, um objetivo unitário dos tempos do fascismo, e no desiderato de “quebrar a espinha à Intersindical”, que levou à formação da UGT num “consenso” entre o PS, PSD e CDS para apoiar as políticas de direita.

Estas políticas, representaram a destruição da agricultura, das pescas, de indústrias como a siderurgia, metalurgia, metalomecânicas, naval, etc. fundamentais para o desenvolvimento do país. A destruição do aparelho produtivo foi mascarada com uma falsa prosperidade baseada no endividamento com que se iludia a generalidade da população. A “modernidade” da “terciarização” representou, evidentemente, o bloqueamento das forças produtivas.

O povo português como o grego, o espanhol ou o italiano, particularmente a sua juventude, vivem a história de Pinóquio levado para o “reino dos brinquedos” em que depois as crianças eram transformadas em animais de trabalho…

As privatizações, agiram como uma droga de satisfação transitória – ou nem isso – em que os problemas financeiros do país se agravaram e o Estado perdeu receita a favor de agentes privados que colocam o rendimento obtido no estrangeiro. Por fim, a política de direita do PS, PSD e CDS, passou a ter um nome: austeridade. A austeridade que destrói as sociedades em benefício de uma minoria, os “1%”.

O alibi foi ir dizendo que se defendia o “Estado Social”, enquanto era sistematicamente destruído, pois as suas implicações tornariam o país não atrativo para o capitalismo. Porém, ao reduzir a despesa social reduz-se a matéria coletável e a capacidade de poupança interna, como consequência com o governo de direita/extrema-direita do PSD e CDS, reduzem-se as prestações sociais, aumentam-se impostos, aumenta a dívida.

Para justificar o descalabro o governo propala que em 2011 não havia dinheiro para pagar salários e pensões. “O dinheiro que não havia era para amortização da dívida no imediato. O dinheiro da troika permitiu, a bancos europeus, libertarem-se dessa dívida. Foi resgatada a banca portuguesa, que tinha perdido o acesso aos mercados internacionais e tinha entrado numa situação de falta de liquidez. Quem não foi resgatado foi o conjunto dos cidadãos contribuintes portugueses e o conjunto de cidadãos contribuintes europeus.” [1]

Se não há dinheiro para o investimento nem para as prestações sociais do Estado, como é que, em 2013, 870 multimilionários deste país aumentaram as suas fortunas em 11,1%, atingindo 100 mil milhões de euros? De 2010 para 2013, as 25 maiores fortunas aumentaram 17,8 por cento; a parte do capital no rendimento cresceu de 50,8%, em 2009, para 53,4%, em 2013.

Isto, enquanto a pobreza e o desemprego efetivo aumentaram, a recessão continuou e o investimento regrediu. A pobreza atingiu em 2012, 24,7% da população em relação ao nível de 2009; em 2013, 661 694 pessoas tinham prestações em atraso; 15% das famílias corria o risco de ficar sem nada por dívidas.

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De como o ladrão se transformou em carcereiro – Manuel Brandão Alves

04 Terça-feira Mar 2014

Posted by cduarouca in Economia, Política, Sociedade, Trabalhadores

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actualidade, crise, Desigualdade, emprego, Globalização, Regulação Financeira, Repartição do Rendimento

Em tempo de fim-de-semana e de maior inclinação para o descanso pretendo contar-vos uma história que é menos para adormecer e muito mais para acordar.

A história vai sendo conhecida, mas pelo que tenho ouvido contar precisa, ainda, de ser muito mais divulgada. Eu próprio, ainda que através de outras linguagens, em outras ocasiões, aqui tenho deixado alguns flashes sobre o desenrolar da história.

Era uma vez . . .

Tudo estava sendo preparado há vários anos, mas foi em 2008 que a tramoia passou a ser mais conhecida, com a falência das empresas financeiras Lehman Brothers e Bernard Madoff, e ainda da empresa Enron. A falência destas instituições era, apenas, a ponta do iceberg. Debaixo de água era todo o sistema financeiro que se encontrava ancorado. Partida a âncora, tudo ficou à deriva, com inimagináveis consequências sobre a sustentabilidade do sistema financeiro e sobre a vida das pessoas.

Generalizadamente pensou-se que com o naufrágio nada se poderia salvar. O naufrágio tinha origem no comportamento dos agentes financeiros que, inebriados pela luz de um sistema globalizado, passaram a atuar como se estivessem possuídos de uma tela protetora que lhes seria fornecida por uma espécie de poção mágica. Levaram a assunção de riscos até ao limite mais elevado. Inundados de liquidez levaram os vários agentes económicos e sociais a tomar créditos insustentáveis. A corda partiu-se. E o que é que aconteceu, a seguir?

Toda a gente e os principais responsáveis institucionais e de governo passaram a declarar que tal não podia voltar a acontecer, que era preciso regular, de forma mais rigorosa, o comportamento dos agentes financeiros em relação ao futuro e obrigá-los a assumir as responsabilidades dos desmandos em que se tinham envolvido. Se bem o disseram, pior o fizeram.

Com efeito, como nunca antes tinha acontecido, o sistema financeiro chamou à ordem os responsáveis políticos, convencendo-os de que se poderia mexer em tudo menos na ordem financeira vigente. Isto é, o equilíbrio perdido teria que ser recuperado, mas à custa do Zé-Povinho.

O argumento utilizado foi o de que o Zé estava a “gastar acima das suas possibilidades”. Tinha, não apenas de passar a gastar menos, mas também de devolver o que antes tinha gasto a mais, através do crédito e dos financiamentos ou transferências do Estado.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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