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CDU Arouca

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Tag Archives: Desemprego

Emprego e desemprego em Portugal, boas e más notícias – José Alberto Lourenço

18 Sábado Ago 2018

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Desemprego, emprego

Os dados recentemente divulgados pelo INE, referentes ao Inquérito ao Emprego do 2º trimestre do ano, espelham bem o impacto extremamente positivo do crescimento económico sobre a evolução do emprego e do desemprego, que tem vindo a ser registado no quadro da nova fase da vida política nacional que permitiu afastar PSD e CDS do governo.

Desde essa altura as políticas que tem sido possível prosseguir de devolução de rendimentos a trabalhadores, pensionistas e reformados, de subida contínua do salário mínimo, de redução da carga fiscal sobre os rendimentos do trabalho, permitiram interromper um longo período de recessão e estagnação da nossa economia e colocar o nosso país a crescer a um ritmo anual um pouco acima dos 2% ao ano, graças fundamentalmente ao bom comportamento da procura interna e, dentro desta, ao crescimento do consumo das famílias e à retoma do investimento.

Beneficiando do crescimento económico registado nos últimos dois anos e meio e da consequente reanimação da actividade económica foi possível, neste mesmo período, criar mais de 300 mil postos de trabalho, reduzindo em igual dimensão o desemprego e aumentando, pela primeira vez ao fim de vários anos, o universo da população activa. A taxa de desemprego em sentido restrito fixou-se, no 2º trimestre do corrente ano, nos 6,7%, atingindo o seu valor mínimo desde o seu trimestre homólogo de 2004.

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Precariedade, desemprego e pobreza

29 Sábado Ago 2015

Posted by cduarouca in CGTP - IN, Política, Portugal, Sindicalismo, Sociedade, Trabalhadores

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Arménio Carlos, baixos salários, Desemprego, precariedade

«O desemprego e a precariedade continuam em alta», destacou a CGTP-IN, comentando a informação mensal do mercado de emprego relativa a Julho, que o IEFP divulgou esta segunda-feira, dia 24.

Reafirmando que «é necessária uma ruptura com a política responsável pelo elevado desemprego e a acentuação de um modelo que acentua o trabalho precário, desqualificado e mal remunerado», a Inter contrapõe que «o combate às desigualdades passa, inevitavelmente, por uma política que assegure o acesso ao emprego com direitos, estável e seguro, devidamente remunerado e pela garantia da protecção social a todos os que dela necessitam».

«Pelo terceiro mês consecutivo», aumentou o número de «novos desempregados», como são designados os que se inscrevem nos Centros de Emprego no mês em referência. Foram 48 mil em Maio, 54 mil em Junho e 57 mil em Julho, salienta-se no comunicado de imprensa que a CGTP-IN divulgou no mesmo dia. Continuar a ler →

O galheteiro – Henrique Custódio

13 Quinta-feira Ago 2015

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Desemprego, embuste, mentira, PAF, PS, PSD/CDS, Troika nacional

A «coligação PAF» insiste em passar pelos pingos das décimas para levar a ideia de que «o desemprego está a descer».

Já é uma obscenidade brincar às percentagens com um problema tão grave como o desemprego e ouvir o ministro Mota Soares, muito aprumado no salsifré das décimas que descem «consistentemente» é uma mentira já burgessa, a presumir dividendos políticos em forma de salvados extraídos de um mar de destroços.

Mas esta obscenidade do jogo das décimas não esconde o que pretende e revela o que não quer.

Não esconde a realidade bruta do desemprego – no nível efectivo de um milhão e meio de portugueses sem trabalho – e revela que esta gente, tão aplicada na Matemática das décimas, ignora e despreza por completo o quotidiano lancinante de mais de um milhão de portugueses e a catástrofe social que vai alastrando, como lama, pela tessitura do País.

E vão continuar nesta paródia. A obscenidade anda à solta, não há pinga de ética, de moral (por muito que catolicamente se persignem), nem sequer de vergonha que detenha esta gente do PAF, que só pensa no terçar de armas na liça eleitoral, onde o desemprego lhes surge como massa de guerra a brandir, às décimas, em público. Continuar a ler →

O Emprego do 2º trimestre de 2013, dois anos após a assinatura do Pacto de Agressão

07 Quarta-feira Ago 2013

Posted by cduarouca in Economia, Governo, Juventude, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Desemprego, INE

1. Os dados hoje divulgados pelo INE, referentes ao Inquérito ao Emprego do 2º trimestre de 2013, não revelam qualquer alteração na situação de desastre económico e social em que o  país se encontra mergulhado, nem traduzem uma efectiva melhoria da situação do emprego e do desemprego em Portugal. A variação em cadeia da taxa de desemprego em sentido restrito do 1º para o 2º trimestre do corrente ano de 17,7% para 16,4% é marcadamente sazonal, tendo ocorrido em praticamente todos os anos (nos últimos 16 assim não aconteceu em apenas 3).

2. No 2º trimestre de 2013 o desemprego em sentido restrito atingiu os 886 000 trabalhadores, o que corresponde a uma taxa de desemprego de 16,4% e em sentido lato 1 428 000 trabalhadores, uma taxa de desemprego de 25,2%.

O que é relevante e significativo nos números do desemprego hoje conhecidos é o que o resulta da sua comparação com períodos homólogos. O que o Governo não consegue esconder, por mais apressados sinais de viragem que apregoe, é que a taxa de desemprego do 2º trimestre de 2012 para o 2ª trimestre de 2013 subiu de 15% para 16,4% e o nº de trabalhadores no desemprego em sentido restrito aumentou 59,1 mil. E que, ao mesmo tempo, entre estes dois trimestres homólogos a destruição de emprego foi de 182 600 empregos.

O que o Governo não consegue iludir, por mais infundados sucessos que procure apresentar, é que nos últimos 2 anos, entre o 2º trimestre de 2011 e o 2º trimestre de 2013 foram destruídos em Portugal 387 400 postos de trabalho, 211 000 trabalhadores foram para o desemprego e a taxa de desemprego em sentido restrito agravou-se 36%, passando de 12,1% no 2º trimestre de 2011 para 16,4% no 2º trimestre de 2013.

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Desemprego volta a subir entre os mais jovens – CGTP

16 Quinta-feira Maio 2013

Posted by cduarouca in CGTP - IN, Juventude, Política, Portugal, Sociedade

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Desemprego

O desemprego entre os mais jovens voltou a aumentar segundo os recentes dados do INE (Instituto Nacional de Estatística). A taxa de desemprego global foi de 17,7% no 1º trimestre do ano, de 42,1% entre os jovens dos 15-24 anos e de 21,3% entre os 25-34 anos.

 

Desemprego volta a subir entre os mais jovens – Queremos trabalho! Exigimos Direitos!

Dia 25 de Maio – Todos a Belém!
É preciso acabar com o desemprego! É preciso acabar com esta Política e com este Governo, antes que esta Política e este Governo acabem com o país!

O desemprego entre os mais jovens voltou a aumentar segundo os recentes dados do INE (Instituto Nacional de Estatística). A taxa de desemprego global foi de 17,7% no 1º trimestre do ano, de 42,1% entre os jovens dos 15-24 anos e de 21,3% entre os 25-34 anos.

Há, segundo estes dados oficiais, mais 43 mil e 800 pessoas em situação de desemprego, em relação ao mesmo trimestre de 2012, e o número de desempregados ascende aos 952 mil e 200, de acordo com o Inquérito ao Emprego, realizado nestes meses.

Os trabalhadores mais jovens, alternando o trabalho em condições precárias com largos meses de desemprego, são particularmente afectados por uma situação que destrói a sua vida e a sua saúde a todos os níveis, impede a autonomia, a legítima aspiração de trabalhar e de desenvolver a sua vida no nosso país.

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O aumento do horário de trabalho na função pública – Eugénio Rosa

14 Terça-feira Maio 2013

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Sociedade, Trabalhadores

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Desemprego, função pública

– de 35 para 40 horas semanais determinaria um aumento 128 milhões de horas de trabalho anuais 
– se não forem pagas, determinaria um confisco de 1.640 milhões € de salários por ano

O ataque aos direitos dos trabalhadores da Função Pública e às funções sociais do Estado – através de mais um corte brutal da despesa pública e de despedimentos anunciado por Passos Coelho –, a concretizar-se agravaria ainda mais a recessão económica e faria disparar muito mais o desemprego como mostraremos num próximo estudo. O ataque tem sido justificado pelo governo com base na mentira visando enganar e manipular a opinião pública e virá-la contra os trabalhadores da Administração Pública.

O governo pretende aumentar o horário de trabalho na Função Pública de 35 horas semanais para 40 horas. E a justificação que apresenta é para igualizar o horário de trabalho com o praticado no setor privado. No entanto, contrariamente ao que afirma, o horário de 35 horas não existe apenas na Função Pública. Como revelam dados divulgados pelo Banco de Portugal já este ano, no fim de 2012, 25,7% dos portugueses empregados trabalhavam menos de 35 horas por semana; 49,6% trabalhavam entre 36 horas e 40 horas, portanto mesmo estes nem todos trabalhavam 40 horas por semana; e 24,7% trabalhavam mais de 40 horas por semana. Portanto, dizer que no setor privado trabalha-se 40 horas por semana, e que só a Função Pública tem um horário de 35 horas semanais é mentir descaradamente. No setor privado, muitos trabalhadores, nomeadamente do setor de serviços, têm um horário inferior a 40 horas.

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A narrativa da desculpa esfarrapada do PSD para fugir às suas responsabilidades

03 Quarta-feira Abr 2013

Posted by cduarouca in Economia, Governo, Juventude, PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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assinatura, CDS, desastre orçamental, desculpas, Desemprego, Eduardo Catroga, emigração, Miguel Frasquilho, OE, pacto, pacto mal desenhado, pressões, PSD, Reformados, responsabilidades, tribunal constitucional, Troika

Intervenção de João Oliveira  a 28 de Março

A catástrofe grega: “Progresso económico” construído sobre bases políticas podres – Prof. James Petras

28 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Grécia, Internacional, James Petras, Política, Sociedade, UE

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crise, depressão económica, Desemprego, greves gerais, relações de família e inter-geracionais

 Três gerações de trabalhadores gregos

Quando a Grécia entra no sexto ano da pior depressão económica da Europa, com 30% da sua força de trabalho desempregada e mais de 52% da sua juventude sem emprego, todo o tecido social está a dilacerar-se; a taxa de suicídios está a disparar e cerca de 80% da população caminha para o declínio. As relações de família e inter-geracionais sofrem impacto profundo; convicções anteriores evaporaram-se. Incertezas, medo e cólera inspiram protestos em massa diários. Mais de uma dúzia de greves gerais levaram os gregos, desde alunos da escola secundária até octogenários, a uma luta desesperada para conservar os últimos resquícios de dignidade e sobrevivência material.

A União Europeia e os colaboradores gregos pilharam o tesouro, cortaram empregos, salários e pensões, executaram hipotecas de habitações e elevaram impostos. Os orçamentos familiares contraíram para a metade ou um terço dos seus níveis anteriores.

Num crescente número de famílias, três gerações estão a viver sob um mesmo teto, mal sobrevivendo das pensões em redução dos seus avós: algumas famílias à beira da indigência. A prolongada – nunca acabada e a piorar – depressão capitalista provocou uma ruptura profunda no ciclo de vida e nas experiências de viver de avós, pais e filhos. Este ensaio será centrado nos avós, pais e filhos devido a maior familiaridade com as suas experiências de vida.

A rutura inter-geracional pode ser melhor compreendida no contexto das “experiências de vida” contrastantes de três gerações. O foco será sobre as experiências de trabalho, política, família e lazer.

Experiências de trabalho: Os avós

Os avós das famílias, na maior parte dos casos, migraram de áreas rurais ou pequenas cidades durante o período pós guerra civil (1946-49) e muitos estabeleceram-se nos subúrbios pobres de Atenas. A maior parte mal acabou a escola secundária e encontrou emprego mal pago no têxtil, construção e empresas públicas. Os sindicatos não existiam, “semiclandestinos” e sujeitos a dura repressão pelos regimes direitistas apoiados pelos EUA no princípio da década de 1960. Entre os meados e o fim da década de 1970 os avós gravitaram em direção a partidos de “centro-esquerda” e ao renascimento da atividade sindical. Isto ocorreu especialmente entre a crescente indústria de montagem e entre trabalhadores do sector público e nas indústrias elétricas, de telecomunicações, portos marítimos e de transportes. O golpe de 1967 apoiado pelos EUA e a resultante junta militar (1967-1973) teve um impacto duplo: Colocou fora da lei sindicatos e negociações coletivas, por um lado, e estimulou o investimento estrangeiro conduzido pelo clientelismo de estilo corporativo, por outro.

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“O país tem futuro, este governo é que não tem!”

08 Sexta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Governo, Juventude, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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400.000 postos de trabalho, agravamento da situação, CDS, Desemprego, Eurostat, Passos Coelho, PIB, Portas, PSD, Vitor Gaspar

No debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República, o Secretário-Geral do PCP afirmou que a realidade social e económica do país exigem a derrota das políticas e deste governo, pois os portugueses já não aguentam.

A boa “governança”: Populismo e mentiras – Vaz de Carvalho

07 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Euro, Governo, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores, UE

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Chavez, consciência social, Desemprego, Fidel, oligarquia, populismo e contradições

A sociedade desejada pela oligarquia baseia-se no apagamento da consciência social, com a expansão do “lúmpen proletariado” e do elitismo. A destruição do Estado Social tem este objectivo, evidente na saúde, na educação, na cultura, só disponíveis para quem as poder pagar.
Era este também o objectivo do fascismo: a existência de uma elite necessária à gestão dos interesses instalados, face a uma massa empobrecida que se procura controlar pela caridade, perdendo a noção de direitos sociais e em que o lixo televisivo funciona como entorpecente.

1 – POPULISMO E CONTRADIÇÕES

Governança é um termo da UE significando a forma de governar baseada no equilíbrio entre o Estado, sociedade civil e o mercado ao nível nacional e internacional. Trata-se de outra manipulação de conceitos que pretende justificar a rendição aos interesses oligárquicos e sobrepor cúpulas tecno-burocráticas aos processos democráticos. Com isto a UE transformou-se num espaço aceleradamente decadente, mergulhado em contradições insanáveis e conflitos sociais.

O populismo (1) é uma das mais perigosas formas utilizadas para iludir os povos. Nunca é demais denunciar a perversidade da sua ação que tanto fornece alibis ao oportunismo como se insinua nas camadas populares visando a sua alienação.

Indo ao essencial, diríamos que o populismo consiste em escamotear as contradições principais e antagónicas do sistema capitalista, sobrepondo-lhes contradições secundárias e não antagónicas, generalizando e empolando o que apenas tem efeitos residuais.

Opõem-se trabalhadores com emprego e contratação coletiva a desempregados e precários; pensionistas atuais aos futuros; grevistas que em última análise defendem os direitos de todos, aos utentes dos serviços. A situação de uns seria a causa das dificuldades dos outros. Colocam-se os que auferem 300 ou 400 euros mensais, contra os que recebem – a partir do que descontaram antes – 1 500 ou 2 000 euros (ilíquidos) e que o governo estipulou como ricos, mas escondem-se os perdões fiscais aos multimilionários rendimentos dos oligarcas e seus serventuários.
O populismo procura colocar pobres e desempregados contra outros pobres e outros desempregados. O seu objetivo é a divisão dos trabalhadores, assumido que a exploração é feita pelo colega que “trabalha menos, mas ganha o mesmo”, que desemprego é causado pelos direitos laborais, pelos “altos custos salariais” e pelos emigrantes. Enquanto isto, a oligarquia dominante absorve em seu benefício cada vez maiores fatias da riqueza nacional, perante o silêncio cúmplice da propaganda populista.

O populista assume-se como um moralista social: pode criticar o governo, clamar contra a corrupção, lamentar a austeridade e os sacrifícios “dos portugueses”, falar em “equidade” e “justiça social”. Mas esta crítica é a máscara que não põe em causa o sistema, deixa intocadas a estrutura monopolista e a finança especuladora.

O populista lamenta o trabalhador a quem o Estado confisca metade do salário para gastar com “desempregados e toxicodependentes que não querem trabalhar”. Assumem o papel de “indignados” contra gastos do Estado, que “todos temos de pagar”, mas a sua “solução final” é sempre: menos democracia, mais poder e menos impostos para as oligarquias.

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Onde pára a democracia? Manuel Gusmão

02 Sábado Mar 2013

Posted by cduarouca in Juventude, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Transportes

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BPN, dívida, Desemprego, Relvas, Saúde, Soberania

Para onde quer que se olhe, os sinais que avançam e nos cercam são os de um país que empobrece e se afunda, enquanto uma caixa negra nos nega as mais nítidas evidências do imenso desastre que para nós preparam.

1. A Dívida, quê?
A dívida, quê? A dívida Soberana é como se chama a uma dívida assumida e garantida por um ser ou uma entidade soberana (um estado ou o seu banco central). Este par (nome + adjectivo) joga, com a gramática, um jogo que te leva à certa. Só compreenderás o que ele significa, se compreenderes que, no fim de qualquer passo de dança, a dívida deixou de ser uma propriedade ou uma qualidade do estado. O que ela exprime é que é ela que é soberana. Quem manda na política sou eu, a dívida. Tal como quem manda nisto tudo são os bancos (privados).

2. Soberania 
Que Europa é esta que nos atou ao pescoço o BPN, em cujo buraco o estado enterrou vai para sete mil milhões de euros, e não nos autoriza o investimento de 1300 milhões de euros para o saneamento financeiro da TAP, o maior exportador do país e uma empresa estratégica para o nosso desenvolvimento soberano? É certamente a mesma Europa que fica sentada à espera que o governo português manobre de forma a tornar aceitável o inaceitável, a destruição dos estaleiros de Viana do Castelo.

3. Incomensurável, inaceitável hipocrisia.
As manifestações como aquela a que se assistiu nas instalações do ISCTE, em que um grupo de estudantes calou essa figura inenarrável de licenciado-com-emprego (Miguel Relvas), equiparado a governante, «suscitam necessariamente», disseram eles, os da sua pandilha, «o repúdio da parte de todos quantos prezam e defendem as liberdades individuais, designadamente o direito à livre expressão no respeito pelas regras democráticas». E, coisa espantosa, eis que se lhe juntam alguns outros, de outra pandilha, mas da mesma troika, usando os mesmos argumentos e tiques de quem se prepara para criminalizar o protesto.

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PIB cai, desemprego sobe

21 Quinta-feira Fev 2013

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Desemprego, INE, PIB

O PCP reagiu, através de uma nota do seu Gabinete de Imprensa emitida no dia 14, à divulgação nesse mesmo dia dos primeiros dados preliminares da evolução do PIB em 2012. Os dados apontam para uma queda de 3,2 por cento e para a presença de sinais preocupantes, já visíveis nas Contas Trimestrais, «de que a economia poderá estar prestes a entrar num período de deflação, em que todas as decisões de investimento e consumo são adiadas».

Para o PCP, fica assim provado que o Governo «subestimou, ou quis deliberadamente iludir, o impacto negativo da política de direita e do pacto de agressão na economia e na vida do País. Por outro lado, confirma-se a razão que assistia e assiste ao PCP nas denúncias que desde sempre fez e nas propostas alternativas que tem apresentado.

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Sobre a reunião do Comité Central do PCP de 17 de Fevereiro de 2013

18 Segunda-feira Fev 2013

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CDS, Desemprego, emprego, pacto de agressão, PIB, PS, PSD, troikas

O Comité Central do PCP na sua reunião de ontem procedeu a uma avaliação da situação política, económica e social e definiu as principais linhas de acção partidária para o futuro imediato.

Em relação à situação do país chama-se à atenção para a continuada degradação da situação económica e social, em resultado da política do actual governo e da concretização do Pacto de Agressão subscrito por PS, PSD e CDS e que tem servido de justificação para impor um programa de exploração, retrocesso e declínio que compromete a vida de milhões de portugueses e o futuro do país e das novas gerações.

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Desemprego e destruição de emprego aceleram, economia afunda-se e entra em espiral recessiva – Eugénio Rosa

17 Domingo Fev 2013

Posted by cduarouca in Eugénio Rosa, Euro, Europa, Nacional, Política, Portugal, Sindicalismo, Sociedade, Trabalhadores

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CDS, Desemprego, INE, Passos Coelho, PIB, PSD, Troika, Vitor Gaspar

– Passos Coelho diz que tudo isso está em linha com as previsões do governo e que é apenas a seleção natural

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No último trimestre de 2012 verificou-se uma aceleração rápida quer do desemprego quer da destruição de emprego, o que é um indicador claro da espiral recessiva em que o país já está mergulhado devido à politica recessiva violenta imposta pelo governo e “troika”. Se dividirmos o período de governo PSD/CDS e “troika” em dois subperíodos (1ºTrm.2011/3ºTrim.2012, e 4º Trim.2012), concluímos que se verificou no 4º Trimestre de 2012 uma aceleração brutal quer do desemprego quer da destruição de emprego. No período que vai do 1º Trim.2011 ao 3ºTrim. 2012, a taxa de desemprego oficial aumentou, em média, 0,6 pontos percentuais por trimestre (desemprego real subiu 1 ponto percentual por trimestre), e a destruição de emprego atingiu, em média, 388 empregos por dia; mas no 4º Trimestre de 2012 a taxa de desemprego oficial aumentou 1,1 pontos percentuais apenas num único trimestre (a real subiu 1,6 pontos percentuais), e a destruição de emprego atingiu, em média, 1353 empregos por dia, ou seja, 3,5 mais do que o verificado no subperíodo anterior. E não se pense que são apenas estes dois indicadores – desemprego e destruição de emprego – que revelam uma aceleração do agravamento da crise económica e social do país. O INE tem divulgado já em 2013 um conjunto de informação sobre os vários setores mais importantes da economia e sociedade portuguesa – industria, serviços, investimento, rendimentos, etc. – que confirmam o agravamento da crise económica e social. Mesmo as exportações, em que assentava a recuperação fictícia do governo e da “troika”, aumentaram apenas 1% no 4º Trimestre de 2012, tendo-se verificado num só ano – 2012- uma redução do índice do custo do trabalho em 14,9%, tendo os custos salariais diminuído 16,1% segundo o INE, o que revela uma redução brutal nos rendimentos dos trabalhadores.

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“Este governo é uma máquina de fazer pobres”

30 Quarta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, PCP, Segurança Social, Sociedade, Trabalhadores

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CDS, Desemprego, pobreza, PSD

O PCP confrontou hoje o governo com a intenção de destruição das conquistas sociais dos trabalhadores e do povo, com o aumento exponencial da miséria e da pobreza, enquanto os grupos económicos e financeiros continuam a lucrar com toda esta situação.

Promoção da “Banha da Cobra” Neoliberal – Vaz de Carvalho

21 Segunda-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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capitalismo, comentadores televisivos, Desemprego, neofascismo, neoliberalismo, pobreza, Soberania

No meio de uma feira, uns poucos de palhaços
Andavam a mostrar, em cima de um jumento
Um aborto infeliz, sem mãos, sem pés nem braços,
Aborto que lhes dava um grande rendimento

Guerra Junqueiro, do soneto “Parasitas”

1 – O “VIRUS CAPITALISTA”
As televisões esmeram-se na promoção de uma mistela ideológica, o neoliberalismo. É o “vírus capitalista” (1) em ação, destruindo a economia e o social, liquidando a soberania dos povos e os avanços civilizacionais, com um único propósito: o enriquecimento sem limites de uma camada oligárquica. Pobreza, desemprego, estagnação ou recessão, são os sintomas mais evidentes. O antídoto a ser aplicado com urgência é a unidade e a luta popular. Melhor seria a prevenção. Infelizmente a rendição ao neoliberalismo dos partidos denominados de socialistas levou a que as defesas do organismo social se debilitassem.
O objetivo generalizado dos comentadores nas televisões é fazer a propaganda do conformismo perante falsas inevitabilidades, tornar opacos os verdadeiros problemas das pessoas e respetivas soluções, alardear as opções que agradam à oligarquia. Num recente programa “Prós e Contras” (07.janeiro – na realidade “Prós e Prós”) isto foi mais uma vez evidenciado. Pretendia tratar de crescimento, mas as soluções apresentadas não passaram de repetição das fórmulas que levaram o país ao descalabro, resumindo-se a captar investimento estrangeiro, exportar mais e, claro, mais propaganda.
Exportar mais, é nesta versão baixar salários, eliminar direitos (as reformas estruturais e laborais), políticas indiferentes ao consumo interno. Tem sido esta a política seguida, em 2012 alcançou-se uma taxa de cobertura na balança Comercial de 81% contra 64,4% em 2010. Resultado obtido fundamentalmente pela redução do consumo e do investimento, dos salários reais e direitos laborais – não tiramos contudo o mérito a algumas PME que evoluíram na exportação. Em contra partida aumentou o desemprego, a recessão, a dívida pública. O que não sai pelas importações, sai pelos juros.
O país ficou em piores condições para melhorar o consumo e o investimento produtivo. Nessa altura os défices voltarão a crescer drasticamente.

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O futuro e os provérbios – Filipe Diniz

27 Quinta-feira Dez 2012

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Cavaco Silva, Desemprego, Eurostat, Passos Coelho, troikas

Nesta altura do ano a esmagadora maioria dos portugueses não só tem que fazer face a situações em tantos casos aflitivas como ainda tem que aturar as “mensagens de Natal” de Cavaco e do governo.

E se do lado de Cavaco não houve lata para mais do que exprimir o equívoco desejo de “um 2013 tão bom quanto for possível”, da parte de Passos Coelho a mensagem justifica mais algum comentário. Começando pelo extraordinário lapso de a criatura se ter referido sistematicamente ao próximo ano como 2012. No rumo retrógrado em que se encontra empenhado e que as troikas comandam o futuro está sempre atrás, em marcha forçada até ao 24 de Abril.

Depois, pela tosca hipocrisia com que falou em “estruturas e instituições que não permitem aos portugueses realizar o seu potencial”; “em “democratização da economia”; em reformas “de baixo para cima”; em “cada português construir o seu futuro”. Tosca demagogia, mas também espessa incultura, que certamente desconhece António Aleixo: “Vós que lá do alto império/ proclamais um mundo novo/ calai-vos que pode o povo/ querer um mundo novo a sério”. Porque quando o povo português quiser, tomará efectivamente o futuro nas próprias mãos, democratizará a economia, construirá a sociedade que permitirá, a todos e a cada um, realizar verdadeiramente todo o seu potencial.

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A explosão do desemprego na zona euro – Domenico Moro

25 Domingo Nov 2012

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Desemprego, zona euro

Na zona euro, o desemprego já é estrutural… 

A verdadeira emergência na zona euro não é o spread [NT] e sim o desemprego. Mas o BCE admite isso no seu último relatório sobre o mercado de trabalho [1] , que revela quanto esta grande taxa de desemprego constitui doravante uma característica estrutural da economia europeia. Entre 2008 e 2011, a Europa perdeu 4 milhões de empregos (-2,6%). Nos Estados Unidos, a perda é ainda mais grave, ou seja, 6 milhões de empregos (-4,5%), que deve ser relacionada com uma baixa semelhante do PIB (-5%). Mas após 2010, quando as duas economias atingiram uma taxa de desemprego de 10%, esta começou a diminuir nos Estados Unidos ao passo que na Europa continua a crescer (atingindo, só na zona euro, em Setembro último, os 18,5 milhões de desempregados). O desemprego na zona aumento dois pontos percentuais em menos de três anos, passando de 9,6% em 2009 para 11,6% em Setembro de 2012 [2] . Ao mesmo tempo, o desemprego de longa duração [3] aumentou, chegando aos 67,3% do número total (sete pontos mais do que em 2008). Trata-se de um sinal evidente de que o desemprego não é um fenómeno conjuntural. Entre Setembro de 2011 e Setembro de 2012, mais de 2.174.000 trabalhadores vieram somar-se às fileiras dos desempregados.

… mas há divergência entre a Alemanha e a quase totalidade da zona euro 

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E, de repente, a vida mudou a 12 de Maio. . . Álvaro couto

14 Segunda-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in Arouca, Álvaro Couto, Sociedade, Trabalhadores

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12 de Maio, Desemprego, desfile, manifestação, marcha, Passos Coelho, Porto, Vitor Gaspar

O País até está parvo. É o caso da Maria e, talvez, de mais milhão e meio de portugueses que, como ela, se encontram desempregados.

A Maria que, até sexta-feira passada, apenas se sentia inútil e maltratada. Que se sentia, apenas, vazia. Que andava, apenas, abatidíssima. Agora, também ela não quer acreditar. Há uns meses, regressara a casa dos pais, em Arouca. Com ela veio o filho e o marido, também ele desempregado. A sobrevivência desta gente vem da pequena horta caseira e dos cerca de 350 euros mensais da reforma de seu pai. O subsídio já se foi e, todas as semanas, ela cambaleia, durante horas, na fila do Centro de Emprego, onde estão, o Manel, marido, e o Zé, cunhado, igualmente desesperados. O funcionário, incomodado, todas as vezes explica-lhes que não, que não há trabalho, o que os faz sempre regressar a casa, profundamente deprimidos.   Assim têm passado os dias neste último ano e meio. Só lhes restava  ficar parvinhos de todo. Foi o que lhes aconteceu, ontem, via TV.

 A família estava como todas as noites, à hora certa preparava-se para o último traumatismo do dia.   Ligou a televisão para ver e ouvir os telejornais. Com Victor Gaspar a abrir, ainda pior! Que ferro, este homem! Maria sempre o achara arrogante e antipático. Nunca o tinha visto como gente. Contudo, ontem, embora ela não escutasse o espanto de uma vida, até concordou com ele, quando o ouviu dizer – «a satisfação de vida de um desempregado não se recupera».

É então que, logo depois, à esquina de outra notícia, surge, sorrindo docemente, Passos Coelho. Toda a família votou nele nas últimas eleições, mais do que por qualquer outro motivo, como castigo ao Sócrates, já que foi ele que lhes abriu as portas do desemprego. Eles esperam ouvir do primeiro-ministro qualquer coisa cintilante e encorajante. Talvez um: «Há que apertar agora o cinto até virem melhores dias!». Talvez mesmo um: «Caramba! Em Portugal poucos se queixam, o povo está connosco! Os portugueses estão a dar uma lição de anatomia social ao mundo!. . .»

Nada disso. Febril, ao acaso, Passos dispara:    

– O desemprego não pode ser considerado como negativo, mas antes como uma oportunidade para mudar de vida!

Para Maria, que vinha de deitar a sopa no prato do filho, isso suscitou-lhe, ali mesmo, na televisão, no CCB da cavaqueira e da intrigalhada entre burgueses, uma profunda indignação.

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Governo & troika dizem-se “surpreendidos” com o aumento do desemprego – Eugénio Rosa

09 Quarta-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Europa, Governo, Nacional, Notícias, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Cavaco Silva, CDS, Desemprego, Passos Coelho, PSD, Troika

– Gigantesca campanha de manipulação da opinião pública

Nos últimos dias, após a divulgação pelo Eurostat dos dados sobre o desemprego que revelaram que em Março de 2012 o desemprego em Portugal tinha subido de novo significativamente, o governo e os seus “amigos” da “troika”, assim como os defensores do pensamento económico neoliberal dominante nos media multiplicaram-se em declarações. Manifestaram a sua surpresa pelo aumento do desemprego, como isso não fosse o resultado inevitável da política de austeridade violenta e de cortes brutais na despesa pública que estão a impor aos país. Um autêntico coro de “lágrimas de crocodilo” com o objectivo desresponsabilizarem-se e de enganar os portugueses. É mais um exemplo de uma campanha gigantesca de manipulação da opinião pública que, infelizmente, muitos jornalistas e os maiores media se prestaram não divulgando opiniões contrárias

O DESEMPREGO TEM AUMENTADO DE UMA FORMA CONTINUA DESDE A VINDA DA TROIKA 

O quadro seguinte, construído com dados oficiais, mostra a variação do desemprego oficial, do desemprego efectivo, e dos desempregados a receber subsídio de desemprego desde que “troika” estrangeira” impôs a Portugal a terapia de choque ultraliberal contida no “Memorando”.

Desde que Portugal assinou com a troika o “Memorando de entendimento”, e desde que a politica contida nesse “Memorando” começou a ser aplicada pelo governo submisso do PSD/CDS, e pelo seu ministro das Finanças que, como Salazar, apenas vê o défice, o desemprego começou a crescer a um ritmo elevado. Em Março de 2012, o desemprego oficial atingiu 842.495 e o desemprego efectivo, que inclui os “inactivos disponíveis” e o “subemprego visível” (desempregados que não procuraram emprego ou que fazem pequenos biscates para sobreviver e que, por isso, não são considerados nos números oficiais de desemprego), atingiu 1.232.195 portugueses (a taxa efectiva de desemprego já era 21,6%). Desde Dezembro-2011, a taxa de desemprego tem aumentado a um ritmo de 0,43 pontos percentuais por mês o que determinará, se tal ritmo se mantiver, que no fim de 2012, o desemprego oficial atinja 19,8%, e o desemprego efectivo 26,8%, o que corresponde a 1.530.000 desempregados, um valor insustentável para o país, mas a consequência inevitável da política de destruição da economia e da sociedade portuguesa em curso.

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PCP confronta Governo com as políticas que continuam a arruinar o país

07 Quarta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in Economia, Educação, Governo, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, PCP, Pescas, PEV, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes

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Desemprego, encerramento de 40 mil empresas, Lusoponte, Troika

O Secretário-geral do PCP confrontou hoje o Primeiro-ministro com as ruinosas políticas que o governo está a aplicar, conduzindo milhares de trabalhadores, jovens, pensionistas, para condições de vida, económica e socialmente muito difíceis. Jerónimo de Sousa concluiu, afirmando que nunca o PCP calará as injustiças para com aqueles que não têm voz, dos mais desprotegidos e atacados pelas políticas do pacto de agressão.

Excerto de entrevista a José Afonso 1984

26 Domingo Fev 2012

Posted by cduarouca in Juventude

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actualidade, Desemprego, FMI, juventude, modelo social, recusa, respeito

Capital financeiro embolsa milhões

27 Sexta-feira Jan 2012

Posted by cduarouca in EUA

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A BANCA, Desemprego, fome, lucros, miséria

Os seis maiores bancos norte-americanos registaram lucros de dezenas de milhares de milhões de dólares em 2011, cenário que contrasta com o alastramento da pobreza e das desigualdades no país.

De acordo com dados divulgados por agências noticiosas,JPMorgan Chase, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs,Morgan Stanley e Bank of America acumularam mais de 50 mil milhões de dólares em ganhos líquidos durante o ano passado, o que representa um crescimento de cerca de 10 por cento face aos resultados conjuntos anunciados em 2010.

No topo da cadeia, JP Morgan Chase, Wells Fargo eCitigroup destacam-se com cifras na ordem dos 19, 16 e 11,5 mil milhões de dólares em lucros, respectivamente.

Atrás destes, ficam o Morgan Stanley, com um lucro líquido a rondar os 2,1 mil milhões de dólares, o Goldman Sachs, com 2,5 mil milhões de dólares, e o Bank of América, com 85 milhões de dólares.

Em contraste, a esmagadora maioria dos norte-americanos arca com as consequências da crise capitalista, estando sujeita ao empobrecimento abrupto, à degradação acelerada das suas condições de vida.

Dados oficiais indicam que 48,6 por cento dos que vivem numa casa recebem uma qualquer prestação social, e que mais de 46 milhões de norte-americanos subsistem graças às senhas de alimentação.

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Emprego, Capitalismo e Luta necessária – Fred Goldstein

24 Terça-feira Jan 2012

Posted by cduarouca in Economia, EUA, Sociedade, Trabalhadores

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Desemprego, EUA

Até agora tivemos quatro anos de desemprego massivo; os despejos por execução hipotecária de milhões de atingidos, a pobreza e a fome estão a aumentar para níveis até agora desconhecidos. Para os que têm emprego os baixos salários propagam-se como uma praga. É toda uma geração de jovens que está excluída do mercado laboral ou obrigada a aceitar empregos de miséria. Estudos recentes mostram que os EUA, em vez da «terra das oportunidades» são para a maioria a terra da pobreza.

É por isso que causa tanta indignação que os media ao serviço do grande capital tenha convertido um grão de areia numa montanha, com o seu entusiasmo, os dados do emprego de Dezembro passado. Se é um dos 25 a 30 milhões de trabalhadores desempregados ou subempregados, os 200.000 empregos que supostamente foram criados em Dezembro e a queda da taxa oficial de desemprego de 8,6% para 8,5%, equivale a um minúsculo grão de areia.

Estes dados referem que, segundo os próprios dados do governo, há 13,1 milhões de desempregados, 8,1 milhões com empregos a tempo parcial que precisavam de trabalhar a tempo completo e outros 2,3 milhões que «perderam» já toda a esperança. Este último número está dramaticamente subestimado no relatório, já que exclui milhões de cidadãos que não procuraram emprego no último ano ou que não fizeram parte da força laboral porque não há trabalho.

Os porta-vozes do capitalismo nos EUA estão atolados no exercício cínico de «dizer bem da economia». No entanto, todos eles sabem que este pequeno incremento dos números do emprego está inflacionado em pelo menos 42.000, que corresponde aos efémeros postos de trabalho de entregas durante as férias de Natal, o que deixa o número líquido de postos de trabalho criados em 160.000.

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O projecto do governo de aumento do horário de trabalho – Eugénio Rosa

20 Terça-feira Dez 2011

Posted by cduarouca in Eugénio Rosa, Governo, Nacional, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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competitividade, Desemprego, despedimentos, Exploração

-cria condições para o despedimento de milhares de trabalhadores 
-agrava o desemprego, a exploração e a conflitualidade 
-não aumenta a competitividade das empresas

O aumento do horário semanal dos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo determinaria 315,7 milhões de horas a mais de trabalho gratuito. Em remunerações não pagas corresponderia a 1.761 milhões € que os trabalhadores não receberiam. O aumento do horário semanal em 2,5 horas determinaria a redução em 5,9% do valor hora, o que significaria que todos os trabalhadores passariam a receber menos pelas horas extraordinárias que fizessem e em todas as remunerações que fossem calculadas com base no valor hora. O aumento do tempo de trabalho anual em 315,7 milhões de horas criaria condições para que mais de 183.000 trabalhadores pudessem ser considerados “excedentários pelos patrões, dando origem a dezenas de milhares de despedimentos. E isto porque se dividirmos aquele total de horas a mais – 315,7 milhões – pelo número de horas que, segundo o Eurostat, se trabalha em média por ano em Portugal que é 1719 horas antes do aumento (na Alemanha, segundo o mesmo Eurostat, apenas se trabalha, em média, 1.655 horas/trabalho/ano, e os trabalhadores portugueses são acusados por governantes da Alemanha de trabalharem pouco), obtém-se 183.704, que corresponde ao número de trabalhadores que podiam ser considerados “excedentários” pelos patrões, ou seja, com menos 183.704 trabalhadores as empresas teriam ao seu dispor, com o aumento do horário semanal em 2,5 horas, o mesmo tempo de trabalho para produzir que têm actualmente, e muitos milhares seriam despedidos. O maior problema das empresas neste momento não é produzir mais, mas sim conseguir vender o que já produzem actualmente, pois com a redução significativa do poder de compra da população e maiores dificuldades em exportar vendem cada vez menos.

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Jovens pagam o preço mais alto

02 Quarta-feira Nov 2011

Posted by cduarouca in Economia, Europa, Internacional, Juventude, Nacional, Sociedade, Trabalhadores

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Desemprego, Jovens, Ue

O preço mais alto da crise está a ser pago pelos jovens da União Europeia e de outros países desenvolvidos, afirma a Organização Internacional do Trabalho (OIT) num estudo relativo a 2010.

De acordo com o documento divulgado dia 19, os números absolutos e taxas de desemprego entre os jovens atingiram os valores mais elevados desde que começaram a ser registados a nível internacional, em 1991.

No final de 2010, salienta o estudo intitulado «Tendências Globais de Emprego para os Jovens», havia 75,1 milhões de jovens em todo o mundo com dificuldades em encontrar emprego, mais 4,6 milhões do que em 2007.

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A responsabilidade será nossa

26 Quarta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Governo

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António De Oliveira Salazar, austeridade, BPN, crise, Défice, Desemprego, Pedro Passos Coelho

GOVERNO QUER VOLTAR AO TEMPO DA IDADE MÉDIA – CGTP

26 Segunda-feira Set 2011

Posted by cduarouca in CGTP - IN, Governo, Nacional, Sociedade, Trabalhadores

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1 DE Outubro, comunicações à ACT, contratação colectiva, Desemprego, flexibilização do tempo de trabalho, indemnizações, subsídio de desemprego

Tendo como base o memorando subscrito pelas troikas nacional e internacional, o Governo do PSD-CDS tenta aproveitar a situação de crise em que a política de direita seguida por sucessivos governos colocou o país, para promover um ajuste de contas com os direitos, liberdades e garantias constitucionais, conquistados com a Revolução de Abril.

GOVERNO QUER VOLTAR AO TEMPO DA IDADE MÉDIA

Realizaram-se na passada semana, na CPCS, três reuniões dos Grupos de Trabalho incumbidos de prosseguir a discussão sobre o denominado “Plano para o crescimento, competitividade e o emprego”.

Tendo como base o memorando subscrito pelas troikas nacional e internacional, o Governo do PSD-CDS tenta aproveitar a situação de crise em que a política de direita seguida por sucessivos governos colocou o país, para promover um ajuste de contas com os direitos, liberdades e garantias constitucionais, conquistados com a Revolução de Abril.

Propostas execráveis

Na linha de subserviência perante os interesses e objectivos do grande patronato, o Governo de direita é preciso nas propostas execráveis contra os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, nomeadamente:

  1. No desemprego, quando quer subverter o principio constitucional que impede os despedimentos sem justa causa, deixando ao patronato as mãos livres para despedir como e quando quisesse, com as figuras da “definição de objectivos acordados entre o patrão e o trabalhador” e a “inadaptação” deste às funções para a qual foi contratado, mesmo que fosse ao fim de vários anos de serviço. A eventual aprovação destas propostas levaria à legalização do livre arbítrio patronal dentro das empresas. Continuar a ler →

Programa do governo – PCP afirma necessidade de luta contra cada uma das medidas

30 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Nacional, Notícias, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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35 anos, alternativas, ataque, Desemprego, grupos económicos, Jerónimo de Sousa, ofensiva, política de direita, privatizações, programa de Governo, recessão, renegocição da dívida, submissão, tempo de lutar, Troika

Reajustamento, desregulação, privatizações, despedimentos e encerramentos nos Estados Unidos – Norberto Emmerich

24 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Cultura, EUA, Sociedade, Trabalhadores

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acidentes de trabalho, bolsas, cortes, cultura, Desemprego, despedimentos, doenças profissionais, educação, execuções, falências, neoliberal, Obama, reduções, sistema de saúde, transportes públicos, universidades

Os Estados da União estão, um após outro, a desenvolver políticas ortodoxas de ajustamento neoliberal e esta semana o próprio presidente Obama deu a conhecer pormenores do seu plano para reduzir drasticamente a regulação económica, parte integrante do esforço para eliminar todas as restrições à actividade das grandes empresas.

Este esquema desregulatório da Casa Branca integra-se na viragem à direita da administração democrata desencadeado em consequência do resultado eleitoral de 2010.

O chefe de departamento do Departamento de Informação e Ajustamentos Regulatórios, Cass Sunstein, converteu-se no porta-voz desta política, fazendo apelo a todo o léxico disponível da ultra-direita norte-americana. Sustentou que o seu trabalho tem como objectivo “salvar os dólares do sector privado e desbloquear o crescimento económico através da eliminação de medidas de regulação injustificadas”. Continuar a ler →

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Jerónimo de Sousa em Arouca

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