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Os dados recentemente divulgados pelo INE, referentes ao Inquérito ao Emprego do 2º trimestre do ano, espelham bem o impacto extremamente positivo do crescimento económico sobre a evolução do emprego e do desemprego, que tem vindo a ser registado no quadro da nova fase da vida política nacional que permitiu afastar PSD e CDS do governo.
Desde essa altura as políticas que tem sido possível prosseguir de devolução de rendimentos a trabalhadores, pensionistas e reformados, de subida contínua do salário mínimo, de redução da carga fiscal sobre os rendimentos do trabalho, permitiram interromper um longo período de recessão e estagnação da nossa economia e colocar o nosso país a crescer a um ritmo anual um pouco acima dos 2% ao ano, graças fundamentalmente ao bom comportamento da procura interna e, dentro desta, ao crescimento do consumo das famílias e à retoma do investimento.
Beneficiando do crescimento económico registado nos últimos dois anos e meio e da consequente reanimação da actividade económica foi possível, neste mesmo período, criar mais de 300 mil postos de trabalho, reduzindo em igual dimensão o desemprego e aumentando, pela primeira vez ao fim de vários anos, o universo da população activa. A taxa de desemprego em sentido restrito fixou-se, no 2º trimestre do corrente ano, nos 6,7%, atingindo o seu valor mínimo desde o seu trimestre homólogo de 2004.