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arrumar, BE, CDS, COSTA, Democracia, maioria de esquerda, PCP, Portas e Passos, Portugal, PS, PSD
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa, Comício «Luta e confiança» – 09/10/2015
13 Terça-feira Out 2015
Posted Legislativas 2015, PCP, Política, Portugal
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Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa, Comício «Luta e confiança» – 09/10/2015
12 Segunda-feira Out 2015
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arco da governação, austeridade, BE, CDS, COSTA, Democracia, eleições, maioria de esquerda, PCP, Portugal, PS, PSD
A hipocrisia assaltou definitivamente os ecrãs portugueses. O que tanto se denunciou sobre os desvios impostos ao regime democrático no sentido de neutralizar o funcionamento dos mecanismos de respeito pela vontade e os interesses dos cidadãos, e que, de acordo com a propaganda oficial, não passava de opiniões de marginais do sistema, de antieuropeístas, quiçá de terroristas encapotados, está confirmado. Não era teoria da conspiração, era a demonstração do que se pretendia e pretende atingir com a mascarada de democracia apresentada como a democracia única, possível e desejável, afinal um regime em que a soberania nacional e a maioria das pessoas têm de submeter-se aos interesses minoritários dos predadores da sociedade, dos parasitas dos cidadãos.
Bastaram umas eleições e umas sessões de diálogo – esse diálogo tão enaltecido quando não passa de monólogo em que finge falar-se do que já está decidido – para que a inquietação, os medos, no fundo as pulsões antidemocráticas e trauliteiras subissem ao palco. Elas aí estão, ridículas nos conteúdos, perigosas nas intenções, intimidatórias na prática.
Cito alguns exemplos ao acaso porque a memória e a capacidade de registo não conseguem acompanhar a criatividade dos canais de propaganda do regime os quais, como é sabido, são o suprassumo do pluralismo desde que ele seja monolítico e esteja sintonizado com os agentes de Bruxelas, os seguranças dos credores, os magarefes dos mercados.
Na cegada desfilam politólogos e comentadores independentes que, por acaso, ocupam ou ocuparam altas posições no chamado arco da governação, analistas e papagaios amestrados, comentadores, jornalistas ditos de referência e recadeiros, enfim a corte dos bobos que conseguem especular horas a fio sobre supostas variantes de um mesmo cenário, o único, o permitido, aquele de que vivem e que por sua vez alimentam, num ciclo vicioso e viciado.
20 Domingo Set 2015
O domínio do poder político pelo poder económico, a concentração de capitais na comunicação social e o controlo dos media dominantes pelos grupos económicos, a manipulação e degradação da qualidade e pluralidade informativas, a formatação cultural, a delapidação de valores e do regime democrático criaram uma deriva de «ditadura mediática» e «pensamento único» contra os interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
Mas é grande o repúdio de massas pela política de direita e por esta desgraçada situação. O poder económico-mediático sabe que o PSD/CDS, por muitas sondagens que manipule e votos que compre, não vai evitar a «banhada» eleitoral. Por isso, a questão que se coloca aos grandes interesses é garantir que a política de direita prevalece pela mão do PS, ou com um governo sem maioria, ou em coligação, formal ou factual.
No limiar da campanha eleitoral, está em marcha uma brutal operação político-mediática para garantir a política de direita e impedir o crescimento da CDU, cujo reforço, mais cedo que tarde, porá fim ao «vira o disco e toca a mesma».
10 Quinta-feira Set 2015
Posted Legislativas 2015, Nacional, Sociedade
inUm dos figurantes da noite d’”O Debate” assegurou, empolgado, que estávamos a viver um momento histórico e não serei eu que irei retirar-lhe a razão. Foi histórico, sim senhoras e senhores, aquele “Debate”, porque além de ter sido a maior operação de propaganda situacionista que Portugal viveu – e não é dizer pouco num país que sofreu quase meio século sob um regime fascista – também foi bastante esclarecedor para os cidadãos com os olhos abertos: revelou-se o mais consistente exemplo da mistificação a que chegou a democracia portuguesa como subproduto do conceito de democracia vigente na União Europeia.
Em boa verdade, os figurantes e os actores pareciam ter chegado de outro planeta, quiçá de Marte, numa confirmação do advento ainda há pouco proclamado pelo dr. Costa sobre a iminente arribação de marcianos. Esclarecer não era o objectivo, como se percebeu através da penosa série de perguntas retóricas e dos monólogos a corresponder-lhes, para que no fim triunfasse, como triunfou, o todo-poderoso arco da governação, porque outro resultado não seria possível, o 1 era igual ao X e ambos igualíssimos ao 2, nunca foi tão fácil acertar no Totobola. Todos os cinco em cena corresponderam ao que deles se esperava como micro universo do sistema político-propagandístico que destina a vida dos portugueses, a exemplo dos outros que controlam as vidas dos 27 povos da União. E o desfecho também não surpreendeu, porque “O Debate” não foi montado para que dele nascesse a luz mas antes alastrasse a confusão, de modo a transformar a escolha eleitoral num duelo entre dois clubes, à maneira de uma refrega futebolística. Continuar a ler
09 Quarta-feira Set 2015
Posted Galeria de Insólitos, Sociedade
in20 Quinta-feira Ago 2015
Posted Educação, Justiça, Portugal, Saúde, Segurança Social
inA coligação PSD/CDS realizou-se porque os seus responsáveis viram que concorrer separados às próximas eleições era o desastre garantido. E ponto final. Se provas fossem necessárias, bastaria o adiar torcicolado e em desespero que foi usado por ambos em todo o longuíssimo «processo de decisão», todos sopesando as perdas e ganhos até se verem confrontados com a inevitabilidade de irem juntos, como única alternativa de tentar amortecer o desastre eleitoral que os espera.
Portanto, esta coligação PAF foi uma inevitabilidade a contra-gosto e o espectáculo de pôr os dois líderes, no passado fim-de-semana, no mesmo palco do calçadão de Quarteira (que finge agora ser «a Festa do Pontal» do PSD) foi isso mesmo – um espectáculo que pusesse em andamento a geringonça da coligação.
A disposição dos líderes na grelha dos discursos e dos convidados nas mesas da sardinhada mostrou quem é quem – Portas fez a primeira parte do espectáculo e Coelho apoteoticamente fechou-o, enquanto os convidados se intercalavam escrupulosamente nas cadeiras (um CDS ombreava com um PSD) a tentar esconder o óbvio: que naquela maquineta quem manda é o PSD.
13 Segunda-feira Out 2014
O passado fim-de-semana foi profícuo em discursos e «novidades». Em Lisboa, Cavaco discursou no 5 de Outubro. Ignorou por completo os problemas dos portugueses, perorou sobre o regime político tentando iludir e esconder as responsabilidades dos partidos da política de direita e as suas próprias responsabilidades na situação do País e do povo. No fim lá fez o que tinha a fazer: tentar condenar o povo a mais do mesmo insistindo na ideia de uma convergência de PS, PSD e CDS para manter a mesma política. Entretanto Passos Coelho foi ao Algarve falar com aqueles que o gostam de ouvir: gestores, banqueiros e grandes capitalistas. Estava por lá José Maria Ricciardi, ex-gestor do BES que também discursou como um impoluto e exemplar gestor! Mas não só, cumprimentou alegremente Passos Coelho e comeu à sua mesa. 0s bons amigos vêem-se é nos momentos «difíceis», lá diz o povo.
Em Sintra, Rui Tavares – ex-deputado do Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu – discursou no I Congresso do seu partido. António Costa foi lá e discursou. Assim como Ana Drago que, entre vários outros «ex», já lá esteve também na qualidade de «ex» do Bloco. Já em Coimbra, foi a vez do ex-eleito pelo Partido da Terra no Parlamento Europeu (que entretanto deixou o partido mas não deixou o lugar no Parlamento) lançar o seu novo partido que quer afirmar como um novo 25 de Abril «mas sem Chaimites».
22 Sexta-feira Mar 2013
A luta e a teoria revolucionária demonstram que quanto pior é a opressão e a exploração mais se aprofunda o conflito de classes e mais dura é a luta e a transformação progressista. Quanto pior, pior! Por isso, é hoje ainda mais decisiva a organização e a luta, pela alternativa patriótica e de esquerda, pela democracia avançada e o socialismo.
O PS tem da política uma «visão supra classista», de cócoras perante o grande capital, disposto quase sempre a quase tudo para governar ao seu serviço e delapidar direitos democráticos e interesses nacionais, neste «desígnio de poder».
O PS está em fase de oposição retórica e ruidosa. Há dois meses chegou quase a admitir eleições, depois Costa e Seguro tiraram da cartola o Congresso antecipado e meteram a «viola no saco», ficou claro que até às autárquicas não vão exigir a demissão do Governo. O resto é verbalismo inconsequente e sound bytes para uma longa «campanha eleitoral», de que a custo admitem o desenlace em 2014.
O PS afirma agora a «rotura final» com o Governo, que «ultrapassou a linha vermelha», mas insiste em que sobreviva ao seu «estado comatoso» e governe, agravando o desastre nacional. O PS queixa-se à troika estrangeira de «tanta austeridade», mas jura obediência ao programa de agressão e persiste na «quadratura do círculo», quer o pacto com «investimento e emprego».
17 Sexta-feira Jun 2011
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22 mar. 2010 ... O projecto das Quintas Sociais, Agricultura, agricultura biológica, aldeias, Arouca, Aspen, Assunção rejeita ser catalogada politicamente, Aveiro, Burlesco, CAVACO SILVA UM HOME PREOCUPADO, COSTA, dedicação, DIREITO, direitos, em Arouca, está em funcionamento há cerca de um ano, experiência, farsa, ficção, ficção científica, futuro, geopark, ilusionismo, interesses, interior, leite, Lobby, luís nobre guedes, mar, mas até ao momento não conseguiu nenhum candidato..., mérito, mini-hidricas, miragem, o dr. Portas tinha arranjado o meu número e mandou-me um 'SMS', ora aí está um bom começo, pesadelo em elm street 2011, pesca, PESCADORES, povo, preservação, PRODUTORES DE LEITE, QREN, qualidade de vida, QUEREMOS TER UM FUTURO DIGNO, reconhecimento, repovoamento dos rios, rios, sectores estratégicos, SERRAS, super-homem, surrealismo, sustentabilidade ambiental, Turismo
ESTE CURIOSO 4 ou 5 EM 1 ILUSTRA BEM A APOSTA DESTE GOVERNO NESTAS MATÉRIAS
Com um impressionante currículo era inevitável que mais tarde ou mais cedo lhe entregassem as pastas do Ambiente, da Agricultura e do Ordenamento do Território de Portugal…
– Votos de um bom trabalho Sra. Ministra!, designadamente nos domínios do Ordenamento do Território, do Ambiente, do Mar, das Energias Renováveis, da Agricultura e das Pescas.
Ver também: Percurso Político – “Para Paulo Portas sou a pessoa mais centrista do CDS” (a imagem fala por si).
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CURRICULUM VITAE
2006
Maria de Assunção Oliveira Cristas Machado da Graça nasceu em Luanda, a 28 de Setembro de 1974, é casada e mãe de 3 filhos.
Situação professional actual Continuar a ler