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Tag Archives: Cavaco

A ESPERANÇA de novo – Baptista Bastos

27 Sexta-feira Nov 2015

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade

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Cavaco, Presidente da República

A esperança tem sido a nossa namorada nos péssimos momentos que vamos vivendo, e essa esperança, constantemente atacada e constantemente renovada, é a flor de lótus que acompanha o drama da nossa existência.

Ao servir-se do verbo “indicar”, em vez do “indigitar”, António Costa para primeiro-ministro, como recomenda a Constituição, o dr. Cavaco comete uma pequena perfídia de linguagem, acentua ainda mais a crispação na sociedade portuguesa, e trata-nos como tolos.

Mesmo quase a ser enxotado das funções que deslustrou, o sujeito não deixa de ser um vingativo medíocre, que o marca como o pior Presidente da República dos últimos 40 anos. A boçal tentativa de nos apagar a esperança renascida não cola. A esperança tem sido a nossa namorada nos péssimos momentos que vamos vivendo, e essa esperança, constantemente atacada e constantemente renovada, é a flor de lótus que acompanha o drama da nossa existência. Não somos um povo feliz. A influência da Igreja foi-nos nefasta e a presença da Inquisição, durante três longos e miseráveis séculos, aumentou os nossos medos e as nossas superstições. Depois, os cinquenta anos de fascismo repressivo padreco, venenoso, acabaram por dar nisto. Poucas vezes, duas ou três, tivemos um Governo à altura das nossas esperanças. Depois do 25 de Abril, como que reaprendemos a respirar. A festa durou pouco. O cavaquismo reagrupou os ressentidos e não estimulou, por notória incompetência e fria maldade, a razão crítica e criativa. Como primeiro-ministro, o algarvio foi um esbanjador; como Presidente da República, uma nódoa inapagável. Vão passar anos antes de regressarmos às alegrias da esperança e ao coração a transbordar de projectos. Continuar a ler →

“A responsabilidade da formação dos Governos não é presidencial, mas parlamentar”

20 Sexta-feira Nov 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, PCP, Política, Portugal

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Cavaco, Constituição

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, António Filipe afirmou que “no respeito pela Constituição, o Presidente da República não tem alternativa. A responsabilidade da formação dos Governos não é presidencial, mas parlamentar. Sem poderes de dissolução, o Presidente da República não pode recusar a solução governativa que o Parlamento oferece ao país, sob pena de actuar à margem da Constituição e de se tornar responsável por lançar o país numa situação de ingovernabilidade de consequências imprevisíveis.”

Coro dos golpistas – Jorge Cordeiro

20 Sexta-feira Nov 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, PCP, Política, Portugal

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Cavaco, CDS, Portas e Passos, PSD

De cabeça perdida e com as camadas de verniz democrático com que se foram cobrindo a estalar, os círculos políticos do grande capital procuram salvar PSD e CDS da derrota a que a sua política e a luta que lhe fez frente os conduziu. Ninguém está faltando à chamada para dar voz ao coro de golpistas que aí está. É vê-los, um a um, agitando espantalhos, ameaçando com o caos, verberando a Constituição. De um lado as principais confederações patronais, com agrários e monopolistas à cabeça, a papaguear o guião encomendado. De um outro, Passos Coelho bramando por uma revisão constitucional à medida das suas ambições, sob a ameaça da desestabilização que a sua coligação anuncia. Ao que parece uns e outros, inconformados com os resultados e a nova composição da Assembleia da República, reclamando que haja eleições e resultados mais compagináveis com o seu inconformismo face às regras do regime democrático. Ou seja, conhecendo o europeísmo das criaturas e a conhecida técnica de na União Europeia se obrigar à repetição de actos referendários até que o seu resultado corresponda ao que previamente se desejava que fossem, o que Passos, Portas e companhia ambicionam é mesmo um sistema que assegure, nem que seja à enésima vez, o resultado que consideram ser tolerável. Continuar a ler →

Reflexão – Anabela Fino

10 Sábado Out 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, Nacional, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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5 de Outubro, Acabado Silva, Cavaco, legislativas 2015, Resultados

Cavaco Silva faltou às comemorações do 5 de Outubro – data da implantação da República em Portugal, que por acaso é o regime que consagra a existência de presidentes da dita – alegando que tinha de reflectir sobre o que fazer face aos resultados eleitorais e para não dar azo a interpretações abusivas do discurso que teria de proferir.

O pretexto aduzido por Cavaco, que não hesitou em dar o seu aval à eliminação dos feriados do 5 de Outubro e do 1.º de Dezembro (data da restauração da independência, essa coisa insignificante para os vasconcelos de todos os tempos), é ofensivo para quem o elegeu, para além naturalmente de em nada dignificar o cargo que exerce.

Com efeito, o senhor Presidente que esteve indisponível para celebrar a República de que é o primeiro mandatário é o mesmo que a 30 de Setembro, em Nova Iorque, teve tempo de sobra para dizer aos jornalistas já saber «muito bem» o que iria fazer, apesar de ainda desconhecer os resultados eleitorais. «A forma como irei decidir, embora já esteja na minha cabeça, eu não irei revelar nem um centímetro», declarou, naquele seu jeito peculiar de criar tabus. Daqui resulta que Cavaco não precisa de conhecer a vontade dos portugueses expressa nas urnas para tomar decisões, sendo «totalmente insensível a quaisquer pressões, venham elas de onde vierem», como disse nos EUA. Mas o mesmo Cavaco já precisou de se resguardar no 5 de Outubro para se «concentrar na reflexão sobre as decisões que terá de tomar nos próximos dias»… apesar de já as ter tomado. Tamanha coerência só poderá surpreender quem tenha andado distraído nos últimos anos ou quem ainda ingenuamente acredite que o preceito constitucional de «cumprir e fazer cumprir a Constituição» é levado a sério por todos os que a isso estão obrigados. Continuar a ler →

Não podemos – Henrique Custódio

15 Quarta-feira Out 2014

Posted by cduarouca in Portugal

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Cavaco

«Não podemos ceder à tentação fácil do populismo de ocasião», despediu pela Câmara de Lisboa abaixo o Presidente Cavaco Silva, por ocasião (já agora) da cerimónia do 5 de Outubro.

Não devemos fazer, acrescentou, «crítica sistemática e inconsequente» nem adiar reformas que «são discutidas desde há muito» sem que «se registem mudanças», coisas de que se dispensou de ilustrar, confiante que está na agudeza intelectual do «povo português».

Mas havia reprimendas na calha. «A insatisfação dos cidadãos e a sua falta de confiança nas instituições e, sobretudo, nos partidos» tem provocado o aumento da abstenção «em eleições sucessivas», o que ameaça «o próprio sistema democrático», a quem recomenda a sua receita particular: «que se entendam» (ficando mais uma vez a cargo da esperteza aguda «do povo» o descodificar de quem se deve entender – os cidadãos, as instituições, os partidos ou o «o próprio sistema democrático» – e com quem – se aos pares ou todos ao monte).

Rematou que «é cada vez maior a repulsa (sic) dos cidadãos mais qualificados pelo exercício de funções públicas», no que se esgotou a presidencial preocupação com o País. João Oliveira, do PCP, Ferro Rodrigues, do PS, e Luís Fazenda, do BE, apontaram ao Presidente que devia fazer uma autocrítica muito séria antes de atacar o regime democrático, «os partidos» e «o regime», tendo João Oliveira especificado que o presidencial discurso «ignora olimpicamente as dificuldades que os portugueses estão a enfrentar e, sobretudo, ignora as suas próprias responsabilidades» na degradação do regime, do sistema produtivo, da economia, do povo e do País. Continuar a ler →

O «vazio» – Ângelo Alves

13 Segunda-feira Out 2014

Posted by cduarouca in Nacional, PCP, Sociedade

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BE, Cavaco, COSTA, Drago, Livre, PASSOS, tavares

O passado fim-de-semana foi profícuo em discursos e «novidades». Em Lisboa, Cavaco discursou no 5 de Outubro. Ignorou por completo os problemas dos portugueses, perorou sobre o regime político tentando iludir e esconder as responsabilidades dos partidos da política de direita e as suas próprias responsabilidades na situação do País e do povo. No fim lá fez o que tinha a fazer: tentar condenar o povo a mais do mesmo insistindo na ideia de uma convergência de PS, PSD e CDS para manter a mesma política. Entretanto Passos Coelho foi ao Algarve falar com aqueles que o gostam de ouvir: gestores, banqueiros e grandes capitalistas. Estava por lá José Maria Ricciardi, ex-gestor do BES que também discursou como um impoluto e exemplar gestor! Mas não só, cumprimentou alegremente Passos Coelho e comeu à sua mesa. 0s bons amigos vêem-se é nos momentos «difíceis», lá diz o povo.

Em Sintra, Rui Tavares – ex-deputado do Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu – discursou no I Congresso do seu partido. António Costa foi lá e discursou. Assim como Ana Drago que, entre vários outros «ex», já lá esteve também na qualidade de «ex» do Bloco. Já em Coimbra, foi a vez do ex-eleito pelo Partido da Terra no Parlamento Europeu (que entretanto deixou o partido mas não deixou o lugar no Parlamento) lançar o seu novo partido que quer afirmar como um novo 25 de Abril «mas sem Chaimites».

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Lima, o branqueamento e a troika – Carlos Gonçalves

24 Quinta-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, Política, Sociedade

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BCP, BES, BIC, BPN, Cavaco, Dias Loureiro, Duarte Lima, Finibanco, Marx, mega fraudes, Oliveira e Costa, PSD

No capítulo d’O Capital em que trata a «acumulação original», Marx desmonta o processo de transformação das relações sociais de produção até ao capitalismo e explica a acumulação primitiva do capital –«na história real é sabido que conquista, subjugação, assassínio para roubar, … violência, desempenham o grande papel». Vem isto a propósito do branqueamento de capitais detectado na investigação duma burla de 44 milhões de euros ao BPN, concretizada entre o ex-líder parlamentar do PSD Duarte Lima e o ex-sec. Estado Oliveira e Costa do governo PSD/Cavaco, então CEO do BPN. Os media relevam o percurso de Lima, da pobreza aos grandes negócios, e os 5,5 milhões de euros «honorários» nas suas contas suíças, pagos por Rosalina Ribeiro, que segundo a polícia brasileira são o móbil do respectivo homicídio. Continuar a ler →

Duas «fibras» – Henrique Custódio

18 Sexta-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, Pescas, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Cavaco, mar, PASSOS, Ue

Cavaco Silva e Passos Coelho exibiram esta semana a fibra de que são feitos.

Cavaco, do alto da sua Presidência, decretou que «nós não podemos desaproveitar este [o mar], que é um dos mais importantes recursos naturais que nós temos»,acrescentando que «eu considero que a exploração do mar deve ser um verdadeiro objectivo estratégico nacional».

Só é pena que, quando foi primeiro-ministro de Portugal, considerasse exactamente o contrário e promovesse a destruição da nossa frota pesqueira através de chorudas «compensações» dadas aos armadores pela UE, que, naturalmente, pretendia controlar as nossas águas territoriais – as segundas mais vastas do planeta – e, de caminho, liquidar a nossa competitividade pesqueira. Tudo isto Cavaco aplaudiu então, declarando Portugal um «bom aluno» dos ditames de Bruxelas e gabando-se de estarmos «no pelotão da frente» nessa aprendizagem de submissão. Continuar a ler →

PS, PSD, CDS – 35 anos a afundar o país

04 Quarta-feira Maio 2011

Posted by cduarouca in Legislativas 2011, PCP, Uncategorized

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abuso, broncos, Cavaco, CDS, Coelho, durão barroso, incompetência, Loureiro, marretas, negligência, Portas, PS, PSD, Roubo, Sócrates, Soares

O discurso de Cavaco Silva, as medidas anunciadas por Sócrates e a imposição de Passos Coelho para que “o PS faça o seu trabalho” – Eugénio Rosa

15 Terça-feira Mar 2011

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Nacional, PCP, Política, Sociedade

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Cavaco, Passos Coelho, Sócrates

O discurso feito por Cavaco Silva na tomada de posse como presidente da República é um discurso contraditório e ambíguo. Por um lado, afirma que “sem crescimento económico a consolidação orçamental é insuportável” e que “há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos” , mas, por outro lado, que é “crucial diminuir o peso da despesa pública e reduzir a presença excessiva do Estado na economia” , ou seja, que é necessário cortar nas despesas com as Funções Sociais, pois constitui 66% da despesa total do Estado sem impostos e privatizar ainda mais (o pouco que resta).O governo de Sócrates aproveitou logo a “deixa” para apresentar um conjunto de medidas que, se forem implementadas, determinariam mais sacrifícios para os portugueses e maior recessão económica.

Para concluir isso, basta ter presente que, entre Jun2010/Jan2011, o número de desempregados a receber subsídio de desemprego diminuiu em 58.813; o número de crianças a receber abono de família baixou em 391.777; e que o numero de beneficiários do RSI reduziu-se em 62.752. No Orçamento da Segurança Social de 2011, estão orçamentados para subsídio de desemprego este ano menos 156 milhões € do que em 2010; para abono família menos 218 milhões €; e para RSI menos 120 milhões €; portanto, ao todo menos 494 milhões €.. E como tudo isto já não fosse suficiente uma das medidas anunciadas por Sócrates é precisamente ” Redução adicional da despesa com prestações sociais e aumento das contribuições sociais ” . É evidente que tal medida, se for implementada, lançaria muitas mais famílias para a miséria. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

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