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CDU Arouca

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Tag Archives: BPN

Era uma vez uns pobres accionistas da banca – Francisco Gonçalves

27 Sexta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Arouca, Francisco Gonçalves, PCP

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BANIF e BPI, BCP, BES/Novo Banco, BPN, CGD, Fernando Ulrich

“É mentira que os contribuintes tenham pago os custos da banca” – Fernando Ulrich, Presidente do BPI

Quê? Confesso que não estava preparado para uma tese destas. Então, afinal, não foram enormes as transferências de euros dos contribuintes para a banca nem a dívida pública cresceu dezenas de pontos percentuais? Não, isso foram amendoins perante o fenómeno, esse sim monstruoso, de “destruição colossal de capital accionista”, pobre  Zé Povinho incarnado em accionista da banca.

Segundo o relatório apresentado pelo conhecido gestor, a banca (BES/Novo Banco, BCP, CGD,  BPN, BANIF e BPI) teve, de 2001 até agora,  42.400 milhões de euros de injecção de capital, muito acima dos 6.823 milhões de euros de dividendos distribuídos pelos accionistas e, até, do seu valor actual,  8.400 milhões. Portanto, concluiu, quem perdeu   capital foi o accionista e não os contribuintes, sendo obviamente o accionista  BPI o que menos perdeu, por certo fruto de rigorosa e acertada gestão.

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MIRÓ como Punhos -Miguel Tiago

18 Terça-feira Out 2016

Posted by cduarouca in Cultura, Nacional, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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BPN, Miró, Serralves

miro-portugal-reproducao

Um membro da aristocracia espanhola pediu ao antigo BPN um empréstimo de vários milhões de euros e deu como garantia uma colecção de obras de arte da autoria de Miró. Como um dos créditos que levaram o BPN à falência era esse, a “nacionalização” do BPN integrou a colecção num perímetro de activos que resultavam do antigo BPN. Esses activos estão, ainda hoje, ao cuidado de duas empresas públicas: a PARVALOREM e a PARUPS, dirigidas politicamente pelo Governo a quem prestam contas.

Durante o mandato do Governo PSD/CDS, essas empresas tinham ordens para esconder dos portugueses a existência dessa colecção e para a venderem o quanto antes. O Governo e as empresas montaram todo um esquema ilegal de exportação das obras para Inglaterra, onde seriam vendidas em leilão, podendo gerar um retorno de 30 a 50 milhões de euros. O BPN custou ao Estado português qualquer coisa como 6 a 7 mil milhões de euros até este momento e pode chegar a 9 mil milhões segundo algumas estimativas. Facilmente se percebe que os 30 a 50 milhões com que PSD e CDS justificavam a urgência da venda não passam de uns miseráveis 0,05% do valor total da dívida do BPN.

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«Too PSD to jail» – Carlos Carvalhas

09 Sexta-feira Set 2016

Posted by cduarouca in Nacional, Política, Portugal, Sociedade

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BPN, Galilei, jail, PSD, SLN

Onde pára a reclamação do Estado dos 155 milhões de euros do penhor financeiro do capital da Galilei, dos 1,8 milhões da Sociedade Médica, dos mais de 22 milhões da Galilei Saúde e dos 1,17 milhões da Datacom-sistemas?

Na chamada crise de 2007/2008, que se arrasta, ficaram conhecidas as expressões Too big to fail (grandes de mais para falir).

Este foi o expediente argumentativo para os neo-liberais, que defendiam e defendem que o Estado não deve intervir nas empresas e que deve ser o mercado a sanear as situações, premiando as que têm mérito e punindo as que não têm, injectando milhões dos Orçamentos do Estado, dos contribuintes como eles gostavam de dizer, nessas grandes empresas dos seus amigos e correlegionários…

Deixaram cair a teoria e passaram a argumentar que há empresas e bancos que pela sua dimensão e interligações não podem falir pois põem em perigo as respectivas economias.

A pratica mostrou assim a hipocrisia da política neo-liberal que afinal só se aplica às pequenas e médias empresas tornando claro a quem serve tal teoria apresentada nas universidades com roupagens científicas e de neutralidade. Uma teoria para dar cobertura à concentração e centralização de capitais, à acumulação do capital, entre nós defendida , entre outros, por Passos/Cristas/Portas…

Com o andamento da crise foi-se vendo que dos grandes responsáveis pelas muitas trafulhices que meteram milhões aos bolsos e nos bolsos dos amigos e compadres – os tais das «liberalidades» – só foram presos meia dúzia, os mais indefensáveis, para calar a opinião pública. Por isso, na imprensa mais crítica surgiu uma nova expressão: Too big to jail. Grandes de mais para serem presos!

Em Portugal tem-se passado o mesmo.

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Onde pára a democracia? Manuel Gusmão

02 Sábado Mar 2013

Posted by cduarouca in Juventude, Nacional, Notícias, Política, Portugal, Sociedade, Transportes

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BPN, dívida, Desemprego, Relvas, Saúde, Soberania

Para onde quer que se olhe, os sinais que avançam e nos cercam são os de um país que empobrece e se afunda, enquanto uma caixa negra nos nega as mais nítidas evidências do imenso desastre que para nós preparam.

1. A Dívida, quê?
A dívida, quê? A dívida Soberana é como se chama a uma dívida assumida e garantida por um ser ou uma entidade soberana (um estado ou o seu banco central). Este par (nome + adjectivo) joga, com a gramática, um jogo que te leva à certa. Só compreenderás o que ele significa, se compreenderes que, no fim de qualquer passo de dança, a dívida deixou de ser uma propriedade ou uma qualidade do estado. O que ela exprime é que é ela que é soberana. Quem manda na política sou eu, a dívida. Tal como quem manda nisto tudo são os bancos (privados).

2. Soberania 
Que Europa é esta que nos atou ao pescoço o BPN, em cujo buraco o estado enterrou vai para sete mil milhões de euros, e não nos autoriza o investimento de 1300 milhões de euros para o saneamento financeiro da TAP, o maior exportador do país e uma empresa estratégica para o nosso desenvolvimento soberano? É certamente a mesma Europa que fica sentada à espera que o governo português manobre de forma a tornar aceitável o inaceitável, a destruição dos estaleiros de Viana do Castelo.

3. Incomensurável, inaceitável hipocrisia.
As manifestações como aquela a que se assistiu nas instalações do ISCTE, em que um grupo de estudantes calou essa figura inenarrável de licenciado-com-emprego (Miguel Relvas), equiparado a governante, «suscitam necessariamente», disseram eles, os da sua pandilha, «o repúdio da parte de todos quantos prezam e defendem as liberdades individuais, designadamente o direito à livre expressão no respeito pelas regras democráticas». E, coisa espantosa, eis que se lhe juntam alguns outros, de outra pandilha, mas da mesma troika, usando os mesmos argumentos e tiques de quem se prepara para criminalizar o protesto.

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O caso Banif tem muitas semelhanças com o do BPN

10 Domingo Fev 2013

Posted by cduarouca in Economia, Euro, Governo, Nacional, PCP, Política, Portugal

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A BANCA, Banif, BPN

O País aguenta uma banca privada? – Vasco Cardoso

24 Quinta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Economia, Governo, PCP, Política, Portugal, UE

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banca privada, Banif, BCP, BPI, BPN, BPP, Estado Social, Passos Coelho, PPP, PR, PS

Num momento em que se discute, ou melhor, se afirma de forma massacrante que o País não comporta o Estado social, que para não aumentar mais os impostos é urgente cortar na despesa; que há escolas, creches, hospitais, juntas de freguesia, estradas, tribunais, teatros e museus a mais; que há que reduzir funcionários públicos e acabar com os que, na preguiça, vivem à conta de subsídios, há que perguntar se o País aguenta manter uma banca privada. É que a brincadeira tem saído cara!

A recente decisão de entregar mais de 1100 milhões de euros de recursos públicos ao BANIF (pouco antes tinham sido o BCP e o BPI em cerca de 5 mil milhões), foi apenas mais uma, de muitas outras que revelam ao serviço de quem está o Estado, e por maioria de razão, ao serviço de quem estão os brutais sacrifícios, toda a exploração e empobrecimento impostos ao povo português.

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“Milhões para o BPN pagos pelos portugueses” – Honório Novo

18 Sexta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal

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A BANCA, BPN

Sustentabilidade do SNS – Não há dinheiro? – Jorge Seabra

03 Quinta-feira Jan 2013

Posted by cduarouca in Governo, Notícias, Política, Portugal, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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Banca, BCP, BES, BPN, BPP, perdoes fiscais, PPP, rendas, SIRESP, SNS, submarinos

Os custos e a alegada insustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm constituído a espinha dorsal d a argumentação usada por governos e partidos da área do poder para justificarem os cortes orçamentais que hipotecam o desenvolvimento do SNS, servindo de explicação para a contínua retirada de direitos aos cidadãos.

Na realidade, as transferências do Orçamento de Estado para o SNS têm vindo a diminuir drasticamente, sendo os governos muito criativos na invenção de múltiplas e enviesadas formas de o sub-financiar.

Se em 2010 foram transferidos do Orçamento de Estado para o SNS 8.848 milhões de euros, em 2012 essa verba diminuiu para 7.107 milhões, um corte de cerca de 20% (19,7%) – fonte: SNS – Orçamento de Estado 2012, Ministério da Saúde.

Contudo, o facto de sucessivos governos terem desenvolvido políticas fiscais laxistas ou favorecedoras das grandes empresas cotadas em Bolsa e desviado enormes somas para apoio a investimentos de prioridade mais que discutível – BPN e BPP, BCP, SIRESP, submarinos, “perdão fiscal” às mais valias da PT, do BES, da Jerónimo Martins, “off-shore” da Madeira, auto-estradas em excesso, contratos ruinosos nas PPP, “rendas” abusivas na energia, etc., – mostra que a apregoada insustentabilidade financeira do SNS, não pode ser, dessa forma, justificada, existindo muito dinheiro malparado que daria, caso as escolhas políticas fossem outras, para assegurar, sem dificuldade, o presente e o futuro do SNS.

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AS VIRTUDES DA POBREZA – Francisco Gonçalves

23 Sexta-feira Nov 2012

Posted by cduarouca in Arouca, Francisco Gonçalves, Governo, Sociedade

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BPN, CDS, falta de medicamentos, fome, Isabel Jonet, miséria, Passos Coelho, Portas, PPP, PSD, SLN, Troika

franciscoNo início deste mês estalou uma polémica, a propósito das declarações de Isabel Jonet, acerca das potencialidades do processo de empobrecimento em curso enquanto veículo de retorno às questões essenciais da vida. Esta tese – da purificação do carácter por via da causticação do bem-estar – encontrámo-la, também, no espírito, por vezes na letra, de muitos discursos do ministro Gaspar – apelidado, há dias, de salazarento por um jovem deputado do PS.

Esta apologia das virtudes da pobreza incomoda-me solenemente. Incomoda-me porque remete para a memória dos tempos do António do Chapéu Preto, o apogeu do “luso-fatalismo”, e da frase síntese da (ausência de) ambição do “Estado Novo”, o nosso fascismo real, – Somos pobres mas temos uma grande história.

Incomoda-me, ainda, pelo embuste intelectual de chavões como: “vivemos acima das nossas possibilidades”; “não há dinheiro para o Estado Social”; “temos que refundar o Estado”. Estes  chavões ignoram, propositadamente, algumas questões centrais: quanto perdemos em competitividade com a adesão ao euro?; porque é que só nacionalizámos o BPN (o prejuízo) e não a Sociedade Lusa de Negócios (o lucro)?; porque é que não há dinheiro para as funções sociais do Estado e há para as rendas (PPP de vário formato) e para os juros da dívida à troika?

Incomoda-me, também, porque sou sensível ao conceito da frugalidade como conduta para a vida e, até, à necessidade da contemplação que nos propõe José Mattoso no seu último livro. Percebo-o como materialista, Epicuro referia: “o prazer é o início e o fim de uma vida feliz”, mas vivido à luz da “auto-suficiência”,  da sua satisfação pelas “coisas comuns” da vida. Porém, as consequências do processo de empobrecimento em curso (miséria, fome, falta de medicamentos, de assistência médica, de instrução e de cultura…) nada têm a ver com isto. Não se pode confundir viver com sobreviver.

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AS VACAS SAGRADAS DA DESPESA PÚBLICA – Francisco Gonçalves

10 Sábado Nov 2012

Posted by cduarouca in Arouca, Economia, Educação, Francisco Gonçalves, Governo, Indústria, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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BPN, BPP, CDS, dívida pública, divida privada, impostos, OE 2013, Orçamento de Estado, PPP, PSD, recapitalização da banca, serviços públicos

franciscoMuito se tem dito e escrito sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2013 (OE 2013), muitos chamando a atenção, e bem, para a imprevisibilidade das consequências sociais e económicas da execução de tal documento.

A questão que quero trazer a esta coluna tem a ver com uma certa discussão, que o CDS, para tentar fazer esquecer o que disse no passado, tem alimentado. Trata-se do corte na despesa para diminuir o “saque fiscal” previsto no OE 2013. A ideia, caso não estivesse envenenada à partida, até seria interessante. Mas não é sequer para levar a sério. São os próprios parceiros de governo, o PSD, que afirmam: cortar despesa significa cortar apoios sociais, médicos, enfermeiros, professores… porque para a coligação despesa é só custos salariais.

Curioso, ou não, é que há duas componentes significativas da despesa que nunca são consideradas, as rendas e os juros do serviço da dívida. Sobre as rendas, o famoso corte de 250 M€ de corte nas PPP não conta. É que o Estado “poupa” este montante, mas assume encargos de investimento e manutenção, a parte onerosa da coisa – ou seja, muda-se alguma coisa para que tudo fique na mesma.

A outra, o serviço da dívida, também não pára de crescer. Em 2012 era do tamanho do orçamento do Ministério da Educação e Ciência. Em 2013 vai custar tanto como o Ministério da Saúde. E a dívida que temos resulta da transformação de dívida privada em dívida pública (BPN, BPP, recapitalização da banca…). Depois de uma década de forte acumulação privada, quando a coisa deu para o torto e apareceram os buracos, socializou-se o prejuízo.

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Lima, o branqueamento e a troika – Carlos Gonçalves

24 Quinta-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, Política, Sociedade

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BCP, BES, BIC, BPN, Cavaco, Dias Loureiro, Duarte Lima, Finibanco, Marx, mega fraudes, Oliveira e Costa, PSD

No capítulo d’O Capital em que trata a «acumulação original», Marx desmonta o processo de transformação das relações sociais de produção até ao capitalismo e explica a acumulação primitiva do capital –«na história real é sabido que conquista, subjugação, assassínio para roubar, … violência, desempenham o grande papel». Vem isto a propósito do branqueamento de capitais detectado na investigação duma burla de 44 milhões de euros ao BPN, concretizada entre o ex-líder parlamentar do PSD Duarte Lima e o ex-sec. Estado Oliveira e Costa do governo PSD/Cavaco, então CEO do BPN. Os media relevam o percurso de Lima, da pobreza aos grandes negócios, e os 5,5 milhões de euros «honorários» nas suas contas suíças, pagos por Rosalina Ribeiro, que segundo a polícia brasileira são o móbil do respectivo homicídio. Continuar a ler →

A secretária de Estado omitiu factos importantes sobre o BPN – Honório Novo

14 Segunda-feira Maio 2012

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aldrabices, BPN

Honório Novo, PCP, Comissão Parlamentar de Inquérito ao Processo de Nacionalização, Gestão e Alienação do Banco Português de Negócios S.A., 11.5.012

PCP exige totais esclarecimentos sobre o processo do BPN

30 Sexta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in Economia, Governo, PCP, Sociedade

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BPN, Honório Novo, o roubo do século

Portugal a saque e a saldo – Eugénio Rosa

25 Domingo Mar 2012

Posted by cduarouca in Economia, Eugénio Rosa, Juventude

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BIC, BPN, CDS, EDP, neoliberalismo, PSD, Troika

– Cada vez mais riqueza produzida em Portugal é apropriada por grupos estrangeiros, ficando menos para os portugueses

Em Portugal, como consequência quer do investimento realizado no exterior quer do investimento estrangeiro em Portugal, está-se a verificar uma profunda descapitalização do país. E contrariamente à ideia que o governo PSD/CDS e os defensores do pensamento económico neoliberal dominante nos media pretendem fazer crer à opinião pública, o investimento tanto no exterior de portugueses como no pais de estrangeiros não é, na sua esmagadora maioria, investimento directo produtivo, que cria riqueza e emprego, mas sim visando obter juros, mais-valias, etc., ou seja, lucros fáceis e rápidos. 

O investimento total no estrangeiro de portugueses ou de entidades com residência em Portugal atingiu, em 31/12/2011, 291.629,3 milhões €. Apenas uma parcela pequena destes activos no exterior (entre 15,4% e 18% do total) são investimento directo, ou seja, foram aplicados directamente em empresas, para criar capacidade produtiva e emprego. Uma parte muito importante (39,6%) são os chamados “investimentos de carteira”, ou seja, realizado em acções e obrigações de curta e média duração visando a obtenção de ganhos financeiros rápidos. O mesmo sucede com os “Outros investimentos no exterior”, que representavam 42,3% dos activos no exterior em 2011. 

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O logro das «inevitabilidades» – Aurélio Santos

28 Sexta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Europa, PCP

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BPN, crise, Goldman Sachs. Mario Draghi

As medidas que este Governo está a tomar são tão marcadamente ditadas pelos interesses do grande capital financeiro e tão descaradamente injustas que o Governo e os partidos da direita que o apoiam não conseguiram encontrar um discurso credível para as justificar.

E assim surge o discurso da «inevitabilidade». A bem da verdade, corrija-se: das falsas inevitabilidades – feito de falsas verdades, num monstruoso logro que querem impor ao povo.

A resolução de uma crise económica pressupõe sempre uma opção política. E só um indisfarçável e perigoso dogmatismo ideológico pode gerar um estreitamento político tão grande e tão grave que leve à afirmação de não existirem outras soluções.

Como acreditar que é aprofundando o modelo ultra neoliberal que se resolve uma crise provocada por esse mesmo modelo?

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A responsabilidade será nossa

26 Quarta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Governo

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António De Oliveira Salazar, austeridade, BPN, crise, Défice, Desemprego, Pedro Passos Coelho

Mais nem menos já é demais – Anabela Fino

13 Quinta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Economia, Governo, PCP, Sociedade

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Américo Amorim, BPN, mais 300 milhões, Mira Amaral, Oliveira e Costa, SLN, vergonha

O Governo PSD/CDS e o banco BIC acordaram, em 31 de Julho, a negociata do BPN. O termo «negociata» é intencional, já que o contrato-promessa da transação fixou a quantia de 40 milhões de euros para a mudança de donos, mais o bónus de 850 postos de trabalho a abater ao efectivo de 1600, e ainda a recapitalização do banco de acordo com os parâmetros que o Banco de Portugal e a troika exigem em termos de rácio de solvabilidade.

Com um negócio destes, falar em «venda» do BPN é não apenas um manifesto exagero mas um rotundo dislate, mais a mais tendo em conta que o Estado pagou – ou seja, os contribuintes – para cima de 2400 milhões de euros na mal dita nacionalização do BPN.

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Causas do endividamento do país

30 Sexta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Economia, Indústria, Pescas

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BCP, BPN, BPP, degradação da poupança, destruição da capacidade produtiva, Deutsch Bank, fraude, poder de compra, taxas de juro

Foi o governo PSD/CDS que decidiu entregar o BPN de borla a privados

07 Domingo Ago 2011

Posted by cduarouca in Economia, PCP

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BPN, CDS, PASSOS, Portas, PSD, Roubo

Reforma fiscal ao serviço de mais justiça social

19 Domingo Jun 2011

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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BES, BPN, Ferreira de Oliveira, GALP, IRS, Oliveira e Costa, PT, Ricardo Salgado, zeinal bava

Num ano com 365 dias de calendário descontemos os sábados, os domingos, os feriados e o período normal de férias. Multipliquemos o resultado por oito horas diárias de trabalho. Encontrado esse valor dividimo-lo pelo salário ganho pelo senhor Zeinal Bava, presidente executivo da Portugal Telecom.

A que conclusão chegámos?

À seguinte conclusão: o senhor Zeinal Bava, em 2010, teve um salário de 1.416.959 euros, o que significa que, por cada hora de trabalho,recebeu 777 euros, ou seja, cerca de 13 euros por cada 60 tiquetaques de segundo.

Mas ele, com tal salário, não está só.

Por cada hora de trabalho o senhor Ferreira de Oliveira da GALP, ganhou 733 euros, o senhor Ricardo Salgado do BES(o banco que está em tudo o que seja processo mediático no âmbito do Ministério Publico), ganhou 669 euros, o senhor Paulo Azevedo da Sonae, ganhou 616 euros, ou seja, valores simultaneamente correspondentes a uma hora de trabalho para alguns e valores superiores àquilo que a generalidade dos trabalhadores recebem durante um mês. Continuar a ler →

Passos Coelho – o que aí vem!…

03 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Legislativas 2011

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Aréinho, Arouca, Ângelo Correia, BPN, Canelas, CDU arouca, Covêlo de Paivô, diário da república, Fomentinvest, mini-hidricas, Paradinha, Passos Coelho, PSD, rio paiva, Rio Paivô, SDEL, vota CDU

A Revista Sábado fez este trabalho de investigação sobre Pedro Passos Coelho a 11 de Fevereiro de 2010, aquele que entretanto se tornou no Primeiro-Ministro de Portugal.

OS INTERESSES DE PASSOS – revista Sábado

fica o alerta dado!

VER TAMBÉM:

  • Diário da República, 2ª Série, nº 8, de 11 de Janeiro de 2008  – (pedidos de utilização dos recursos hídricos dos rios Paivó e Paiva e de construção de duas mini-hídricas para esse efeito.)
  • Moção “MINI-HÍDRICAS NOS RIOS PAIVÓ E PAIVA”
  • Os Rios de Arouca
  • Rio Paivó: Recuperação; Preservação e Dinamização
  • Programa “Biosfera” sobre as  mini-hídricas no Paiva e no Paivó (Com a participação de Manuel Brandão da CDU Arouca) – VIDEO:  parte 1  //  parte 2
  • A Verdade sobre Passos Coelho

A Verdade sobre Passos Coelho

03 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Legislativas 2011

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Ângelo Correia, BPN, Fomentinvest, Passos Coelho, PSD, SDEL

Todos os candidatos destas eleições viram a sua vida escrutinada ao mais ínfimo pormenor. Sabemos tudo e conhecemos bem o passado de José Sócrates, Paulo Portas, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã. De Pedro Passos Coelho nada. Funciona como uma espécie de apagão de “lápis azul” na imprensa portuguesa o escrutínio sobre o passado profissional do líder do PSD que se candidata a futuro Primeiro-ministro. E afinal que passado. Continuar a ler →

Os três partidos do FMI! – Honório Novo

09 Segunda-feira Maio 2011

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Sócrates, Coelho e Portas disseram “ámen” a tudo, só não quiseram tirar a tradicional foto com a troika que lhes elaborou o programa eleitoral para 5 de Junho!

Para quem ainda duvidava, a coisa ficou mais clara: PS, PSD e CDS mostraram a sua verdadeira face e a responsabilidade partilhada que afinal têm na situação que vivemos. Sócrates, Coelho e Portas disseram “ámen” a tudo, só não quiseram tirar a tradicional foto com a troika que lhes elaborou o programa eleitoral para 5 de Junho! [A verdade é que uma foto a três a assinar uma espécie de rendição e um golpe profundo nas transformações de Abril, comprometia-os perante muitos dos seus próprios eleitores…] Continuar a ler →

O programa neoliberal da troika FMI-BCE-UE para Portugal: Insensibilidade social e ausência total de objectivos de crescimento económico e de emprego – Eugénio Rosa

08 Domingo Maio 2011

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A análise do Memorando do FMI-BCE-UE , aceite pelo governo PS, pelo PSD e pelo CDS leva à conclusão de que ele se caracteriza, por um lado, pela ausência total de quaisquer objectivos a nível de crescimento económico e de aumento do emprego; por outro lado, por uma profunda insensibilidade social já que muitas das suas medidas vão atingir os grupos da população mais vulneráveis; e, finalmente, é um autêntico programa neoliberal, que visa transformar a economia e a sociedade portuguesa. Os únicos objectivos quantificados que existem no “Memorando” são os referentes à redução anual do défice, ao corte nas despesas públicas e ao aumento de receitas de impostos necessários para alcançar tais objectivos fixados arbitrariamente, pois não apresenta qualquer justificação técnica para os valores de défice. Para além disso, contém uma numerosa lista de medidas, com um calendário muito apertado, cujo cumprimento rigoroso será controlado trimestralmente pelo “troika”, que visam transformar a economia e a sociedade portuguesa no sentido neoliberal, que um governo PS ou PSD terá de implementar, sob vigilância apertada do FMI-BCE-UE. Continuar a ler →

Declaração de Jerónimo de Sousa sobre o Programa de ingerência e agressão ao povo e ao País

05 Quinta-feira Maio 2011

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Programa de Agressão sem precedentes ao povo e ao país

04 Quarta-feira Maio 2011

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Desmentindo a operação montada por PS, PSD e CDS, as medidas previstas são a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do país desde os tempos do fascismo. Trata-se de um programa ilegítimo de intervenção externa, construído para favorecer os grupos económicos e financeiros nacionais e estrangeiros, que aprofunda e desenvolve tudo o que foi rejeitado no PEC IV. Um ataque sem precedentes à soberania e independência, só possível pelo papel de abdicação dos interesses nacionais que PS, PSD e CDS estão a assumir.

Uma intervenção que, a concretizar-se, contribuiria para o agravamento da recessão económica, do desemprego e da pobreza – decorrente da quebra no investimento público, da redução dos salários e das pensões, do ataque às pequenas empresas – bem como para o agravamento da dependência externa. Uma intervenção e uma ingerência que o povo português não pode aceitar e que agravaria, a ser aplicada, todos os problemas nacionais, incluindo as condições para o pagamento da dívida externa.

Eis uma síntese de algumas das muitas medidas previstas.

Agravamento da exploração

– Facilitação e embaratecimento dos despedimentos, reduzindo a indemnização paga pelo patronato de 30 para 10 dias (por ano de trabalho) e alargando as possibilidades de despedimento por “justa causa”;

– Redução da duração máxima do subsídio de desemprego para um máximo de 18 meses e limitação do seu montante a 2,5 IAS, com redução sistemática do seu valor após seis meses;

– Flexibilização do horário de trabalho por via do “banco de horas”, redução do valor pago pelas horas extraordinárias;

– Ataque à contratação colectiva e ao papel dos sindicatos na negociação

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Comunicado do PCP Arouca

19 Terça-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Comunicados - Arouca, Internacional, Nacional, PCP

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agravamento da exploração dos trabalhadores, ampliação da injustiça e desigualdades sociais, Arouca, BPN, CDS, Constituição, cortes salariais, declínio económico, dependência externa., Eleições Legislativas, funções sociais do Estado, Fundo Europeu de Estabilização Financeira, Fundo Monetário Internacional, Grécia e Espanha, Irlanda, liberalizar a legislação laboral, pensões, Portugal, prestações sociais, PS, PSD, sector privado

 1 – Actualmente são dois os temas centrais da agenda política do país – as eleições legislativas antecipadas de 5 de Junho e o designado “programa de resgate” de Portugal, da responsabilidade do Fundo Europeu de Estabilização Financeira e do Fundo Monetário Internacional.

2 – Para os partidos do sistema de poder – PS, PSD e CDS – a ocasião é aproveitada para que, na substância, o programa de governo seja o dito “programa de resgate”, servindo as eleições apenas para escolher os seus executantes.

3 – Do que se vai conhecendo, e para além dos cortes salariais, das pensões, das prestações sociais, etc., são dois os desígnios centrais do programa: liberalizar a legislação laboral e transferir para o sector privado funções sociais do Estado.

3.1 – Na legislação laboral a receita é aumentar a “COM-PE-TI-TI-VI-DA-DE” por via do embaratecimento do factor trabalho – promovendo o despedimento livre, a individualização e diversificação dos vínculos, reduzindo a contratação colectiva, os salários e as indemnizações.

3.2 – Nas funções sociais do Estado o conceito é o da “LI-BER-DA-DE DE ES-CO-LHA”, isto é, o Estado asfixia financeiramente a Escola Pública, o Serviço Nacional de Saúde, a Segurança Social, contratualiza serviços com o privado, transfere encargos para os utentes, reduz os serviços públicos a uma dimensão assistencialista e destinada apenas aos mais pobres.

4 – O “programa de resgate” não é uma ajuda económica a um país em dificuldades – Portugal -, é um projecto de liquidação do Estado saído da Constituição de Abril e contém uma indelével marca de classe. Continuar a ler →

FMI fora daqui!

19 Terça-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Nacional, Política, Sociedade, Uncategorized

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Amorim, BCE, BES, BPI, BPN, BPP; BCP, FMI, FMI. Belmiro de Azevedo, Manuel Alegre, Passos Coelho, Paulo Portas, PS, PSD, Ricardo Salgado, Santander Tota, Sócrates, Sonae, Ue

A dignidade nas nossas mãos – Honório Novo

19 Terça-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Justiça, Nacional, Notícias, PCP, Política, Sociedade

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bancos holandeses e ingleses, BPN, BPP, Islândia, referendos

Hoje apetece contar a história de um povo que não se deixou vergar. Na Islândia houve dois referendos quase seguidos que rejeitaram o pagamento de uma (pretensa) dívida do país a bancos holandeses e ingleses. Vamos lá aos detalhes. Um banco privado captava depósitos e prometia pagar juros muito acima do “normal do mercado” (no BPP e no BPN também faziam isso…). À boleia deste “paraíso”, captou mais de 4 mil milhões de euros de ingleses e holandeses. Para resolver o (“pequeno”) problema de pagar juros tão altos, a criatividade especulativa islandesa (como a dos congéneres gestores do BPP e do BPN), aplicava os depósitos em “produtos de alto risco” sem qualquer sustentação na economia. O resto da história é conhecido: a espiral especulativa atingiu o abismo, a crise surgiu (como se fosse um acaso…), o tal banco deixou de pagar os juros mirabolantes, o valor do dinheiro “investido” nos produtos “altamente rentáveis” passou a ser … zero! E o banco privado islandês entrou em insolvência… Continuar a ler →

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19 Terça-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, Política, Sociedade

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Banca, BPN, CDS, FMI, PS, PSD

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