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Tag Archives: América

A ordem natural das coisas- José Goulão

12 Sábado Nov 2016

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Política, Sociedade

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América, Trump

georgi_licovski_epa_trump

O sistema de poder mais fiscalizado, filtrado e policiado do mundo jamais se enganaria na escolha daquele que interpreta os seus interesses e exigências num determinado momento e nas circunstâncias existentes.

Não confundir sistema de poder com sistema político. Os dois universos estão normalmente em consonância, porque disso cuida a estabilidade fundamental para os magnos interesses que enformam a estrutura que comanda. Porém, quando esta não se sente confortável nem segura com os caminhos da política interna, e externa, é óbvio que se vê obrigada a recorrer ao exterior da estrutura tradicional, abrindo caminho a um outsider, tornado insider enquanto o diabo esfrega um olho.

É o caso da entronização de Donald Trump em detrimento da senhora Clinton, que tantas etapas queimou para corresponder ao que o sistema de poder actualmente exige de um presidente que se esturricou a si mesma, numa sucessão de malfeitorias com as quais o establishment tem muitas dificuldades em lidar perante a opinião pública, por muito condicionada esta seja.

As circunstâncias em que decorreu o presente episódio eleitoral nos Estados Unidos exibem o nível mais reles da política. Nada do que aconteceu tem a ver com democracia, com uma ideologia que não seja a não-ideologia, com debate de ideias ou esclarecimento da situação social.

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Haverá futuro para a verdade na América? – Paul Craig Roberts

10 Domingo Fev 2013

Posted by cduarouca in EUA, Sociedade

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América, mentira

Os EUA são um daqueles países em que a informação disponível consiste de mentiras do governo. A informação nos media alternativos não tem encontro com o público mais vasto. Alguns dos sítios são demasiado lunáticos para serem levados a sério e a informação fornecida pelos sítios credíveis é demasiado diferente da que o público ouve da imprensa e TV para que a considere seriamente. Tenho-me perguntado se os governos não estão por detrás dos piores sítios de forma a desacreditarem os média alternativos.

Este sítio da internet, www.paulcraigroberts.org, é para os leitores. Aqui há apenas informação. O sítio terá continuidade na medida em que os leitores o apoiarem.

Não há qualquer agenda política, social, económica ou ideológica ligada a este sítio. Os leitores que aqui acedem são na sua maioria capazes de pensamento independente. Estão conscientes de que os média têm uma agenda e estão carregados de desinformação. Percebem que os eleitores não controlam o governo através das urnas. Os leitores vêm aqui porque procuram explicações mais próximas da verdade ou mais plausíveis do que as disponíveis nos média, nas grandes empresas, nos políticos e nos funcionários do governo.

Isto torna os leitores deste sítio únicos. Nos meus 35 anos de experiência em jornalismo, vi que a maior parte dos leitores lêem para confirmarem o que já pensam e aquilo em que crêem. É o mesmo, quer se trate da direita ou da esquerda. Não conseguem escapar das suas gavetas ideológicas e são o produto das suas inclinações. Querem os seus preconceitos justificados e as suas crenças apoiadas. Alguém que lhes diga o que não querem ouvir é por eles insultado. Estes leitores não conseguem beneficiar dos factos e de informação nova e mudar as suas ideias. Já sabem tudo e apenas querem informação que apoie as suas crenças e prossiga as suas agendas.

Se quem escreveu apresenta as coisas com tanta clareza que simplesmente não pode ser ignorado, o leitor vai intencionalmente tresler o artigo ou livro e atacá-lo por dizer qualquer coisa que não disse. Junta-se o coro para calar a informação indesejável antes que atinja outros.

O lóbi israelita usa a técnica de difamar quem quer que critique, não interessa quão construtiva e moderadamente, qualquer política do governo de Israel, seja ela flagrantemente anti-semita. O governo israelita aplica esta táctica à sua própria oposição política em Israel e aos próprios judeus, marcados como “judeus auto-odientos” se criticarem a política do governo relativamente aos palestinianos. O efeito é privar o governo de Israel de crítica construtiva. Só o lóbi de Israel poderia chamar ao antigo presidente Jimmy Carter anti-semita. Alguém não muito entusiasta com o roubo de vidas e propriedade palestinianas por Israel é um inimigo de Israel. Estas acusações selvagens pelo lóbi de Israel retiram à palavra “anti-semita” qualquer significado. Em essência, qualquer pessoa com moral tornou-se anti-semita.

Do mesmo modo, a substituição inflexível da realidade factual pelo interesse próprio caracteriza a direita e a esquerda americanas. A direita insiste que a América vai à falência por causa das despesas sociais. A esquerda persiste na crença de que o governo só é capaz de fazer bem se estiverem no poder as pessoas certas e que as instituições sociais como a religião e os objectos inanimados como as armas são os responsáveis pela maldade humana.

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Aqueles que afirmam “eu apoio as nossas tropas”, na verdade, não o fazem – Michael Moore

02 Sábado Fev 2013

Posted by cduarouca in EUA, Internacional

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América, guerra

Eu não apoio as tropas, e tu, América, também não. Estou farto desta partida que estamos a pregar aos corajosos cidadãos nas nossas forças armadas. E, não sei se já repararam, muitos destes soldados, marinheiros, aviadores e fuzileiros percebem bem a treta nas palavras “Eu apoio as nossas tropas!”, proferidas por norte-americanos com pretensa sinceridade; pretensa porque as nossas acções não correspondem às palavras. Estes jovens homens e mulheres aceitam arriscar as suas vidas para nos proteger; e é isto que recebem em troca:

1. São enviados para combater em guerras que nada têm nada que ver com a defesa dos EUA ou com salvar as nossas vidas. São carne para canhão para que o complexo militar-industrial possa fazer milhares de milhões de dólares e os milionários dos EUA possam expandir o seu império. Quando eu afirmo “apoiar as tropas”, isso significa que tenho de calar a boca, não fazer perguntas, não fazer nada para parar a loucura e ficar sentado vendo milhares a morrer? Bem, eu já fiz muita coisa para tentar acabar com isto. Mas a única maneira de dizer honestamente que apoiamos as nossas tropas é trabalhar dia e noite para as tirar desses sítios infernais para onde foram enviadas. E o que fiz eu esta semana para trazer para casa as tropas? Nada. Então, se disser “eu apoio as tropas”, não acreditem em mim; claramente não apoio as nossas tropas, porque tenho coisas mais importantes a fazer hoje, tais como devolver um iPhone que não funciona e levar o meu carro à revisão.

2. Enquanto as tropas que dizemos “apoiar” servem o seu país, os banqueiros que dizem também “apoiar as nossas tropas” retomam as casas desses soldados e despejam as suas famílias enquanto eles estão fora! Fui eu ao departamento da polícia quando se preparavam para despejar a família de um soldado de sua casa? Não. E aí está a prova de que eu não “apoio as nossas tropas”, porque, se apoiasse, organizaria protestos em massa para bloquear as portas dessas casas. Em vez disso, tenho um belo prato de peixe para o jantar.

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A lavar cérebros de um modo polido e profissional – John Pilger

23 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, John Pilger

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América, assalariados, Grã-Bretanha, Mentes disciplinadas

Um dos livros mais originais e provocantes da última década é Mentes disciplinadas (Disciplined Minds) de Jeff Schmidt [NR 1] (Rowman & Littlefield). “Um olhar críticos aos profissionais assalariados”, diz a capa, “e o sistema de massacre de almas que molda as suas vidas”. O seu tema é a América pós-moderna mas também se aplica à Grã-Bretanha, onde o estado corporativo engendrou uma nova classe de administradores americanizados para dirigir os sectores privado e público: os bancos, os principais partidos, corporações, comités importantes, a BBC.

Dizem que os profissionais são meritórios e não ideológicos. Mas, apesar da sua educação, escreve Schmidt, eles pensam menos independentemente do que não profissionais. Eles utilizam jargões corporativos como “modelo”, “desempenho”, “alvos”, “visão estratégica”. Em Mentes disciplinadas, Schmidt argumenta que o que faz profissional moderno não é conhecimento técnico mas “disciplina ideológica”. Aqueles na educação superior e nos media fazem “trabalho político” mas de um modo que não é visto como político. Ouçam um indivíduo sénior da BBC descrever o nirvana da neutralidade ao qual ele ou ela se elevaram. “Tomar partido” é anátema; e o profissional moderno sabe nunca desafiar a “ideologia incorporada do status quo”. O que importa é a “atitude certa”. [NR 2] Continuar a ler →

Um mundo em guerra financeira – Michael Hudson

10 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Grécia, Internacional, Nacional, Notícias

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Alemanha, América, bancos, Banqueiros, BCE, crise, Europa, França, fraude intectual, grécia, guerra financeira, Holanda, Imperialismo, Islândia, Japão, juros elevados, ministérios das finanças, PIGS, política fiscal, Portugal, Tratado de Maastricht, Ue, Wall Street

(NR: ao ler este artigo, todas as vezes em que a palavra “Grécia” for mencionada substitua-a mentalmente pela palavra “Portugal” — quase sempre isso faz sentido)

Quando a Grécia substituiu o dracma pelo euro, em 2000, a maior parte dos eleitores era pela adesão à eurozona. A sua esperança era que a mesma garantisse estabilidade e que isto promoveria a elevação dos salários e dos padrões de vida. Poucos viram que o grande obstáculo era a política fiscal. A Grécia fora excluída da eurozona no ano anterior devido ao incumprimento do critério do Tratado de Maastricht (1992) para a entrada na UE, de limitar os défices fiscais a 3 por cento do PIB e a dívida governamental a 60 por cento.

O euro também tem outros problemas fiscais e monetários graves, desde o princípio. Há pouca consideração sobre as economias mais ricas da UE ajudarem a trazer aquelas menos produtivas ao mesmo nível, tal como fizeram os Estados Unidos com suas áreas deprimidas (como no resgate da indústria automobilística em 2010) ou quando o governo federal declara um estado de emergência devido a inundações, tornados ou outras perturbações. Em comparação com os Estados Unidos e na verdade quase todos os países, a “ajuda” da UE é em grande medida egoísta – uma combinação de promoção de exportações e salvamentos para economias devedores pagarem a bancos dos principais países credores da Europa: Alemanha, França e Holanda. A carta da UE proíbe o Banco Central Europeu (BCE) de financiar défices governamentais e impede (na verdade, “salva”) os membros de terem de pagar pela “irresponsabilidade fiscal” de países que incidem em défices governamentais. Esta política fiscal “dura” foi o preço que os países de rendimento mais baixo tiveram de subscrever quando aderiram à União Europeia. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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