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Tag Archives: Álvaro Cunhal

Sobre o chamado «verão quente» de 1975 – António José Rodrigues

09 Sexta-feira Out 2015

Posted by cduarouca in Nacional, PCP, Política, Portugal

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1975, Álvaro Cunhal, democracia burguesa, forças reaccionárias, Revolução

O chamado «verão quente» de 1975, porventura nunca teria existido se, como afirma Álvaro Cunhal, «se tivesse verificado uma de duas situações: se a dinâmica da Revolução não tivesse ultrapassado, nos seus objectivos e realizações, os limites de uma democracia burguesa; ou se a dinâmica da Revolução tivesse conseguido derrotar inteiramente as forças reaccionárias, organizado um Estado ao serviço da revolução, instaurado a situação democrática em todo o País e criado portanto condições para que as eleições correspondessem à vontade do povo, efectivamente libertado da subjugação e coação física, económica, política, moral e religiosa, imposta pela reacção em grande parte do território». (A Revolução Portuguesa o Passado e o Futuro)

Mas falar do «verão quente» de 75 é falar de um período caracterizado por uma profunda crise político-militar, com graves repercussões no plano económico e social e que, no essencial, resultou, por um lado, da ruptura no campo democrático, com os dirigentes socialistas, que desde cedo desconfiaram e olharam com reserva para o processo revolucionário, a assumirem pesadas responsabilidades quando se comprometeram com a grande burguesia e se aliaram, de facto, às forças de direita, procurando entravar o processo revolucionário, e, por outro, da cisão do Movimento das Forças Armadas (MFA) entre o Grupo dos Nove e a Esquerda militar, quelevaria à desagregação e paralisação das estruturas superiores do MFA.

Um período que marcou uma intensa actividade das forças reaccionárias face a dois momentos importantes do processo revolucionário: a derrota, em 11 de Março, dos golpistas liderados por Spínola, que teve como consequência imediata a tomada de decisões históricas, nomeadamente a institucionalização do MFA, com a extinção da Junta de Salvação Nacional e do Conselho de Estado e a criação do Conselho da Revolução, a nacionalização da banca e dos seguros, de empresas como a TAP, a CP, a CIDLA, a SACOR, a Siderurgia Nacional e ainda o aumento do Salário Mínimo Nacional para quatro mil escudos; a vitória do PS nas eleições para a Assembleia Constituinte e a tentativa dos dirigentes socialistas de, procurando tirar ilações para além do objectivo da Assembleia Constituinte de elaborar uma nova Constituição, atirar estes resultados eleitorais contra a Revolução. Continuar a ler →

Amar em tempos de guerra – Bruno Carvalho

03 Segunda-feira Nov 2014

Posted by cduarouca in Internacional, Nacional, PCP, Política, Sociedade

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Angola, Álvaro Cunhal, Brecht, Colômbia, espanha, hikmet, internacional, Irlanda, luta de classes, México, País Basco, Portugal, Ucrânia, violência

bruno_carvalho_01«Vós que surgireis do marasmo em que perecemos, lembrai-vos também, quando falardes das nossas fraquezas, lembrai-vos dos tempos sombrios de que pudestes escapar. Íamos, com efeito, mudando mais frequentemente de país do que de sapatos, através das lutas de classes, desesperados, quando havia só injustiça e nenhuma indignação. E, contudo, sabemos que também o ódio contra a baixeza endurece a voz. Ah, os que quisemos preparar terreno para a bondade não pudemos ser bons. Vós, porém, quando chegar o momento em que o homem seja bom para o homem, lembrai-vos de nós com indulgência.»

O ódio que nos impõem

Não sei quanta dor terá suportado Bertolt Brecht para arrancar da sementeira poética este apelo à compreensão das gerações futuras. Entre a engenharia memorialista, a cultura burguesa entretém-se a ocultar mensagens ou objectos para que num tempo que eles querem que não seja muito diferente deste sejam exaltados os valores do capitalismo. Se, entretanto, o céu for tomado de assalto, quando destaparem a miséria em que nos mergulharam durante séculos, toda a quinquilharia desenterrada ajudará a compreender o desabafo do poeta.

Toda a violência foi-nos imposta pelos que desde sempre nos esmagaram. A que usaram para nos oprimir e a que usámos para nos libertar. A desigualdade é a parteira da violência. É tão simples que, em 1965, um padre colombiano dirigiu-se ao povo através dos ecrãs e simplificou a questão: «Devemos perguntar à oligarquia como é que vai ceder o poder. Se o vai ceder de forma pacífica, tomamo-lo de forma pacífica. Mas se ela o fizer de forma violenta então vamos tomá-lo de forma violenta». E se há país onde se aprende rapidamente que os direitos não se mendigam é na Colômbia.

Ao contrário da Europa Ocidental onde a burguesia cedeu avanços sociais para enfraquecer o prestígio do movimento operário alicerçado na vitória da URSS sobre o nazi-fascismo, a América Latina viveu a segunda metade do século XX afogada em sangue. O desaparecimento de dezenas de estudantes mexicanos, provavelmente assassinados pelo narcotráfico, é a importação para aquele país de práticas que na Colômbia há muito são comuns. O tráfico de droga pelas máfias organizadas tem vínculos directos com o Estado. Desde a polícia, passando por autarcas e deputados, as instituições são a arma da burguesia para esmagar os protestos da classe trabalhadora e dos povos. Continuar a ler →

Comemorações do Centenário do Nascimento de Álvaro Cunhal

30 Quinta-feira Maio 2013

Posted by cduarouca in Arouca, Cultura, PCP, Sociedade

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2013, Arouca, Álvaro Cunhal, exposição

cartaz_exposição_fO Museu Municipal de Arouca vai acolher, de 21 e 28 de Junho, uma exposição sobre a vida, o pensamento e a obra de Álvaro Cunhal, líder histórico do PCP e figura maior do século XX (e início do XXI) português. Esta exposição integra as comemorações do centenário do seu nascimento, organizadas pelo Partido Comunista Português, e faz parte do programa distrital.

São quinze painéis ao longo dos quais texto e imagem, citações e excertos da sua extensa obra, fazem uma síntese da vida de luta, do  pensamento político e do  papel que teve na vida intelectual e artística do país. É um exemplo, uma inspiração, para todos aqueles que hoje,  comunistas e não comunistas,  se batem por um futuro melhor, pela ruptura com a política da troika, por uma política alternativa.

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“havemos de ser mais!” – Prof. António Sampaio da Nóvoa, Reitor da Universidade de Lisboa

28 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Cultura, PCP, Política, Sociedade

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23 de Março, António Sampaio da Nóvoa, Álvaro Cunhal, lisboa, Universidade de Lisboa

Sessão Cultural Evocativa do Centenário de Álvaro Cunhal, 23 Março de 2013, Lisboa

Sessão Cultural Evocativa do Centenário de Álvaro Cunhal

25 Segunda-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Cultura, PCP, Sociedade

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Álvaro Cunhal, Centenário

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa, Sessão Cultural Evocativa

Permitam-me que vos dirija umas escassas palavras que serão essencialmente de agradecimento a todos os que proporcionaram esta magnifica iniciativa e para desde já, expressar a nossa imensa alegria de vermos reunidos neste acto eminentemente cultural evocativo de Álvaro Cunhal, personalidades oriundas de diversos quadrantes ideológicos e com uma actividade marcante nas mais diversas áreas da nossa vida colectiva.

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Intervenção de Francisco Gonçalves – Dirigente do SPN e da USA

20 Quarta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Francisco Gonçalves, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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16 de Março, 2013, Aveiro, Álvaro Cunhal, USA

UNIÃO DE SINDICATOS DE AVEIRO

Centenário do nascimento de Álvaro Cunhal

 

O tema em debate é o movimento sindical unitário, raízes e actualidade. Gostava de aqui deixar algumas notas sobre o enquadramento do movimento sindical docente com o Movimento Sindical Unitário.

Como nos é proposto fazer a relação entre as raízes do movimento sindical unitário e a actualidade, estando nós integrados no projecto que é a CGTP-IN, nascida em 1970, julgo ser obrigatório sublinhar aqui uma das obras fundamentais de Álvaro Cunhal, “Rumo à Vitória”, escrita em 1964.

Se estivéssemos numa homenagem destas que hoje por aí se fazem, circunscrita ao elogio do homenageado sem retirar contributos para o futuro, bastava dizermos que estamos perante um texto que faz o diagnóstico da realidade portuguesa dos anos 60, que traça o caminho para sair dessa miserável situação e que na década seguinte se cumpriu quase ao detalhe. Invulgar capacidade de prognose. Rasgo e visão política que o transformam por si só em figura maior do século XX português.

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Imagem

Centenário de Álvaro Cunhal

20 Quarta-feira Fev 2013

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Álvaro Cunhal, Centenário

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Posted by cduarouca | Filed under Arouca, PCP

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Abertura das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal

19 Sábado Jan 2013

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Sociedade

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Álvaro Cunhal, Centenário, nascimento

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa, Sessão Pública de Abertura das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal

Iniciamos aqui, o ano das comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal, figura maior do Portugal contemporâneo, referência incontornável da luta do nosso povo pela liberdade, a democracia, a emancipação social e humana dos trabalhadores e dos povos, assumido protagonista da história e do desbravar dos caminhos da construção de uma “terra sem amos”.

Comemorações que serão um momento de reconhecida homenagem ao homem de coerência, de firmes convicções humanistas, inteireza de carácter, ao comunista – militante abnegado, dirigente político experimentado e estadista –, ao intelectual, criador multifacetado e ao artista produtor e teorizador do belo na arte e na vida dos homens e do seu povo.

Com um pensamento e visão do país e do mundo que se projectam no futuro, Álvaro Cunhal, deixou-nos há pouco tempo. Ecoam muito vivas na nossa memória e perto das nossas vidas a força das suas palavras, da sua intervenção e acção no tempo presente, vivendo os problemas, as tarefas, os combates centrais que hoje travamos em defesa dos trabalhadores, do nosso povo e do país, e que eram os seus combates e do seu Partido de sempre – o PCP – que ajudou a construir, com um contributo inestimável, com a identidade que nos orgulhamos de possuir, preservar e afirmar.

Por isso, Álvaro Cunhal, não é apenas fonte de inspiração, de ensinamento, de exemplo que nos mobiliza e referencial teórico para os combates que hão-de vir, é mais do que isso, é um combatente que nos acompanha com a sua opinião e análise muito concretas de resposta a problemas reais do nosso país e do nosso povo e no rasgar de novos horizontes para Portugal, hoje tão necessários para libertar o país do rumo para o declínio e de uma vergonhosa sujeição e dependência a que a política de direita, de recuperação capitalista e latifundista, conduziu e continua a conduzir o país.

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Álvaro Cunhal – Vida, pensamento e luta: exemplo que se projecta na actualidade e no futuro

12 Sábado Jan 2013

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Álvaro Cunhal, centenário do nascimento, comemorações, Congresso, video

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Comemorações do Centenário do nascimento de Álvaro Cunhal

A Democracia no País dos Sovietes (II)

12 Quinta-feira Maio 2011

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Álvaro Cunhal, Democracia, Lenine, povo, regime, sovietes, união soviética

Após a 1.ª Guerra Mundial (1914-1918) e a intervenção estrangeira (1918-1920), a agricultura e a indústria do país dos sovietes estavam em ruínas.

No 10.º Congresso do Partido, em Março de 1921, é decidido deixar o regime de requisições aos camponeses, substituindo-o por um imposto em espécie, inferior, permitindo a comercialização da produção excedente; ao «comunismo de guerra» sucedeu a nova política económica (NEP). Este recuo veio consolidar a aliança de operários e camponeses. Um ano depois, no 11.º Congresso, o recuo foi dado por findo e passou para primeiro plano a «ofensiva económica contra o capital privado». 

A recuperação económica foi rápida. Relativamente a 1920, os indicadores melhoraram em todos os ramos e as condições de vida melhoraram. Mas o ponto de partida era muito baixo e as dificuldades eram muitas.

Base económica para afirmação política

No 14.º Congresso do Partido, em Dezembro de 1925 – já constituída a URSS, em Dezembro de 1922, e sem Lénine, falecido em Janeiro de 1924 – Stáline apresenta o relatório do Comité Central, assinalando o crescimento na agricultura e na indústria, mas colocando o objectivo de transformar a URSS num país industrializado, para garantir a independência económica, a capacidade defensiva e a criação de condições para a vitória do socialismo. Continuar a ler →

A Democracia no País dos Sovietes (I) – Domingos Mealha

05 Quinta-feira Maio 2011

Posted by cduarouca in Internacional, Nacional, PCP, Política

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Álvaro Cunhal, Democracia, Lenine, povo, regime, sovietes, união soviética

Nesta comunicação defende-se que o sistema político construído após a revolução russa de 1917, que deu origem à União Soviética e inspirou milhões de pessoas por todo o mundo, é a forma de democracia mais avançada que a humanidade já conheceu. Afirma-se ainda que o Estado soviético não caiu por si, mas foi destruído por efeito de uma política que se afastou da prática e dos princípios leninistas. 

  

Na sequência da insurreição armada que derrubou o governo provisório, o poder passaria para o II Congresso dos Sovietes de Toda a Rússia, cujos trabalhos se iniciaram ao fim da noite de 7 de Novembro.

«Pela primeira vez no mundo, o poder do Estado foi organizado na Rússia de modo que só os operários e camponeses trabalhadores, excluindo os exploradores, constituem organizações de massas, os Sovietes, para os quais é transferido todo o poder estatal. Esta é a causa por que, por mais que os representantes da burguesia de todos os países caluniem a Rússia, a palavra “soviete” não só se tornou compreensível em todo o mundo, mas também popular, querida dos operários e de todos os trabalhadores.»

«O que é o poder soviético?», V. I. Lénine, em fins de Março de 1919 – A Democracia Socialista Soviética, pág. 136, Edições Progresso, Moscovo, 1980

Trata-se de um tema que obviamente extravasa os limites objectivos desta iniciativa e deverá merecer outros desenvolvimentos. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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