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CDU Arouca

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Tag Archives: Agricultura

CNA: Marcha lenta de tractores no distrito de Aveiro em defesa dos rendimentos dos Agricultores

22 Quarta-feira Fev 2023

Posted by cduarouca in Agricultura, CNA

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Agricultura

Dezenas de tractores desfilaram em marcha lenta entre Ovar e Estarreja, a 15 de Fevereiro, numa iniciativa de protesto e reclamação promovida pela União de Agricultores e Baldios do Distrito de Aveiro (UABDA), com o apoio da CNA.

Perante o arrastar e agravar das dificuldades para produzir e para viver, com uma nova época de sementeiras pela frente e com os problemas ainda sem resposta necessária por parte do Ministério da Agricultura, os agricultores saíram à rua para denunciar a situação e exigir uma actuação urgente do Governo.

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Extinção da Secretaria de Estado da Agricultura é mais uma peça do desmantelamento do Ministério

30 Segunda-feira Jan 2023

Posted by cduarouca in Agricultura, CNA, Governo

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Agricultura

A CNA repudia veementemente a extinção da Secretaria de Estado da Agricultura e exige a revogação desta decisão o mais urgentemente possível.

Acabar com a Secretaria de Estado da Agricultura, para além do que revela de evidente desvalorização de um sector central na economia nacional e na ocupação do território, é dar mais uma machadada no Ministério da Agricultura, que assim se vai paulatinamente extinguindo, o que constitui um erro gravíssimo com consequências desastrosas para os agricultores e para o país.

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O fim do Ministério da Agricultura? – Miguel Viegas

02 Sexta-feira Dez 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, Governo

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Agricultura

Ao concentrar serviços nas CCDR, o Governo PS confirma a sua visão estratégica sobre a agricultura e demite-se da sua função de orientação política em matéria de produção agrícola e de soberania alimentar.

Uma marcha lenta de tractores percorreu mais de 20 km, entre Ovar e Estarreja, em 23 de Agosto de 2016. Foto de arquivo.

O Governo aprovou em Conselho de Ministros no passado dia 17 de novembro uma resolução que dá início à transferência e partilha de competências de serviços regionais do Estado para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) em nove áreas: economia, cultura, educação, formação profissional, saúde, conservação da natureza e das florestas, infraestruturas, ordenamento do território e agricultura. Sob a capa de uma alegada descentralização de competências, o Governo prepara-se na realidade para prosseguir com o desmantelamento das estruturas desconcentradas do Ministério da Agricultura, contribuindo assim para a desertificação do interior.

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Tempo de Antena da CNA | 15 de Novembro de 2022

18 Sexta-feira Nov 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente e Recursos Naturais, CNA, Floresta

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Agricultura, CNA, Floresta

Governo corta apoio à electricidade verde

12 Quarta-feira Out 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, CNA, Energia

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Agricultura

Trata-se, segundo os agricultores, de mais um duro golpe para a agricultura familiar, como se não bastasse a difícil situação que estão a viver.

CréditosAntónio Cotrim / Agência Lusa

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) chama a atenção para os cortes de que estão a ser vítimas os pequenos e médios agricultores, ao verem reduzido de 20% «para apenas 10%» o apoio na factura da electricidade utilizada nas explorações agrícolas e pecuárias, também conhecida como electricidade verde.

A CNA denuncia também que, contrariamente ao anunciado pelo Ministério da Agricultura, «não estão a ser pagos aos agricultores os retroactivos desde Janeiro deste ano», considerando inaceitáveis estes cortes e atrasos numa altura em que na agricultura enfrenta «uma crise sem precedentes e em que os custos dos factores de produção, nomeadamente da electricidade, não param de aumentar».

Trata-se, segundo a CNA, de «mais uma machadada» do Governo nas explorações agrícolas familiares, «já discriminadas nas tão apregoadas ajudas de crise, que ou chegam tarde e mal ou, em grande parte dos casos, não chegam mesmo aos pequenos e médios agricultores».

“AbrilAbril”, 8 de Outubro de 2022

Jerónimo de Sousa: Visita a exploração agrícola e encontro com a Direcção da Louricoop

26 Segunda-feira Set 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, PCP

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Agricultura

CNA: Plano Estratégico da PAC vai cortar apoios aos pequenos e médios agricultores

08 Quinta-feira Set 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, CNA

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Agricultura

Com a aprovação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) para Portugal, a aplicar no período 2023-2027, confirmam-se as más notícias para a Agricultura Familiar, para os consumidores e para o ambiente.

Se na versão inicial, apresentada no final de 2021, o Governo português já revelava a intenção de prosseguir a aplicação da PAC privilegiando a agricultura mais industrializada, concentrando os apoios nos grandes proprietários de terras e penalizando os pequenos e médios agricultores, na resposta aos pedidos de explicações e ajustes por parte da Comissão Europeia, essa opção manteve-se.

Sem qualquer diálogo e auscultação às organizações de agricultores, o Ministério da Agricultura e da Alimentação apressou-se a apresentar uma nova versão a Bruxelas, mas só baralhou, voltou a dar e ficou tudo na mesma. Assim, o PEPAC aprovado pela Comissão Europeia fica muito aquém das necessidades do país.

Numa altura em que o sector passa por dificuldades sem precedentes, a aplicação da PAC em Portugal, nos próximos cinco anos, não vai corrigir a injustiça na distribuição das ajudas[1] e está muito longe de responder aos desafios ambientais e sociais.

Desde logo, não aplica de forma eficaz a modulação (redução de pagamentos) acima dos 60 000€ e o plafonamento (limite máximo de ajudas) nos 100 000€. Mas se o Ministério da Agricultura não tem vontade de enfrentar os “grandes”, já para os “pequenos e médios” impõe cortes, com o Regime da Pequena Agricultura / Pagamento aos pequenos agricultores a ser escalonado e reduzido para as explorações com menos de 2 ha. Uma exploração familiar de 1 ha que em 2022 receba 1000€, em 2023 vai receber apenas 500€/ano. Se houve passos positivos ao nível do pagamento redistributivo, estes acabam por ser insuficientes…

A situação dos pequenos e médios agricultores será tanto mais agravada na medida em que a “nova” PAC não contempla medidas eficazes de intervenção no mercado, dando mais carta branca à política dos preços baixos na produção e colocando os produtores à mercê da forte especulação.

Confrontados com uma crise desesperante, com a seca, a escalada dos custos de produção, os incêndios e sem os apoios necessários do Governo, os pequenos e médios agricultores veem agora mais uma oportunidade desperdiçada, contando com mais cinco anos de uma PAC que lhes tem voltado as costas.

A CNA, que desde o início da reforma da PAC denunciou a insuficiência de medidas e as más opções do Governo, apresentando propostas concretas para a correcção das injustiças na atribuição das ajudas, para melhorar o investimento, promover o rejuvenescimento do sector e valorizar o papel das mulheres, lamenta e protesta contra o resultado deste processo.

O país precisa de uma política agrícola capaz de defender o rendimento dos agricultores, de forma a desenvolver e aumentar a produção nacional e a garantir a Soberania Alimentar do país, a protecção do ambiente e a coesão territorial e social.

Para esse desígnio, são essenciais todos e muitos mais pequenos e médios agricultores a produzir e é inaceitável que sejam esses os grandes penalizados por este PEPAC.

Coimbra, 01 de Setembro de 2022

A Direcção da CNA

Agricultura biológica em Portugal: mais apoios para os grandes! – Miguel Viegas

18 Quinta-feira Ago 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Miguel Viegas

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Agricultura, Ambiente

Desta aplicação excêntrica dos regulamentos da PAC decorrem duas consequências: uma polarização ainda maior dos apoios da PAC nas grandes explorações do Alentejo e Ribatejo; um enorme desperdício de fundos.

/ vidarural.pt

De forma cada vez mais clara começam a esboçar-se os limites da produção intensiva que domina a paisagem agrícola dos países desenvolvidos desde a Segunda Guerra Mundial e que moldou a Política Agrícola Comum (PAC). Infelizmente, o debate sobres os caminhos alternativos tem ficado em muitos casos refém de uma falsa dicotomia entre produção convencional versus biológica. Esta visão redutora omite a questão decisiva relacionada com o domínio progressivo das relações capitalistas no setor agrícola português, confirmado pelo desaparecimento de centenas de milhares de pequenas explorações, pela intensificação da produção e por uma crescente subordinação do setor aos grandes grupos monopolistas a montante (adubos, sementes, fitossanitários entre outros) e a jusante (indústria agroalimentar e grande distribuição). Ao mesmo tempo, ao limitar a discussão entre produção biológica e convencional, o grande capital agrário ganha sempre, pela forma como conseguiu alinhar os apoios públicos à produção biológica com os seus interesses.

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O governo PS e a farsa dos cereais – Miguel Viegas

27 Quarta-feira Jul 2022

Posted by cduarouca in Agricultura, Governo, Miguel Viegas

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Agricultura

Quanto ao Plano Estratégico de Portugal para a Política Agrícola Comum, é sem surpresa que vemos mais uma oportunidade perdida para o País poder caminhar para a sua soberania alimentar.

Créditos/ Rádio Voz da Planície

De acordo com informação avançada pelo Instituto Nacional de Estatística, o ano de 2022 será o pior dos últimos 100 anos em produção de trigo. Isto quer dizer que a situação já de si catastrófica de Portugal em matéria de dependência externa irá piorar ainda mais. Revela-se assim o completo fracasso da Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais lançada pelo Governo em 2018. Quanto ao Plano Estratégico de Portugal para a Política Agrícola Comum, que será apresentado dia 27 de julho pela ministra da Agricultura, é sem surpresa que vemos mais uma oportunidade perdida para Portugal poder caminhar para a sua soberania alimentar.

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O destino de Portugal pode ser outro – Daniel Vaz de Carvalho

18 Quinta-feira Set 2014

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, austeridade, CDS, Desigualdade, Indústria, oligarquia monopolista, Pescas, pobreza, PS, PSD, Troika

Não há dever para um soberano que não tem o poder de proteger o seu povo.
Thomas Hobbes (1588-1679)

1 – A Ação dos partidos da troika nacional

Diziam os antigos que o diabo tinha sucesso ao convencer as pessoas que não existia. Passa-se o mesmo com a política de direita: tem sucesso (apenas eleitoral, note-se) quando convence as pessoas que não há alternativa.

A política de direita da troika interna conduziu o país na via de uma crescente pobreza e desigualdades, estagnação económica, grande dependência externa, aumento das exportações de baixo valor acrescentado e baixo nível tecnológico, agravando a troca desigual – apenas minimizada devido à radical quebra do investimento.

Não vamos descrever o processo de destruição do aparelho produtivo a que esses partidos procederam. O objetivo foi tanto a recuperação da oligarquia monopolista e financeira, com os desastrosos resultados que suportamos hoje, como o saneamento político dos sectores mais combativos do proletariado agrícola e industrial, expresso na destruição da Reforma Agrária, um objetivo unitário dos tempos do fascismo, e no desiderato de “quebrar a espinha à Intersindical”, que levou à formação da UGT num “consenso” entre o PS, PSD e CDS para apoiar as políticas de direita.

Estas políticas, representaram a destruição da agricultura, das pescas, de indústrias como a siderurgia, metalurgia, metalomecânicas, naval, etc. fundamentais para o desenvolvimento do país. A destruição do aparelho produtivo foi mascarada com uma falsa prosperidade baseada no endividamento com que se iludia a generalidade da população. A “modernidade” da “terciarização” representou, evidentemente, o bloqueamento das forças produtivas.

O povo português como o grego, o espanhol ou o italiano, particularmente a sua juventude, vivem a história de Pinóquio levado para o “reino dos brinquedos” em que depois as crianças eram transformadas em animais de trabalho…

As privatizações, agiram como uma droga de satisfação transitória – ou nem isso – em que os problemas financeiros do país se agravaram e o Estado perdeu receita a favor de agentes privados que colocam o rendimento obtido no estrangeiro. Por fim, a política de direita do PS, PSD e CDS, passou a ter um nome: austeridade. A austeridade que destrói as sociedades em benefício de uma minoria, os “1%”.

O alibi foi ir dizendo que se defendia o “Estado Social”, enquanto era sistematicamente destruído, pois as suas implicações tornariam o país não atrativo para o capitalismo. Porém, ao reduzir a despesa social reduz-se a matéria coletável e a capacidade de poupança interna, como consequência com o governo de direita/extrema-direita do PSD e CDS, reduzem-se as prestações sociais, aumentam-se impostos, aumenta a dívida.

Para justificar o descalabro o governo propala que em 2011 não havia dinheiro para pagar salários e pensões. “O dinheiro que não havia era para amortização da dívida no imediato. O dinheiro da troika permitiu, a bancos europeus, libertarem-se dessa dívida. Foi resgatada a banca portuguesa, que tinha perdido o acesso aos mercados internacionais e tinha entrado numa situação de falta de liquidez. Quem não foi resgatado foi o conjunto dos cidadãos contribuintes portugueses e o conjunto de cidadãos contribuintes europeus.” [1]

Se não há dinheiro para o investimento nem para as prestações sociais do Estado, como é que, em 2013, 870 multimilionários deste país aumentaram as suas fortunas em 11,1%, atingindo 100 mil milhões de euros? De 2010 para 2013, as 25 maiores fortunas aumentaram 17,8 por cento; a parte do capital no rendimento cresceu de 50,8%, em 2009, para 53,4%, em 2013.

Isto, enquanto a pobreza e o desemprego efetivo aumentaram, a recessão continuou e o investimento regrediu. A pobreza atingiu em 2012, 24,7% da população em relação ao nível de 2009; em 2013, 661 694 pessoas tinham prestações em atraso; 15% das famílias corria o risco de ficar sem nada por dívidas.

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A Via Campesina em Movimento… Soberania Alimentar Já!

22 Quarta-feira Fev 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Administração Local, Agricultura, Ambiente, PCP, Pescas, PEV, Política, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, mundo rural, Pescas, Soberania Alimentar

Vodpod videos no longer available.

Agosto 2011

La via campesina

Jerónimo de Sousa “Para o Governo, em primeiro lugar estão os banqueiros e o grande capital”

14 Quarta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Educação, PCP, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, construção civil, cortes, empresas encerradas 2011, INE, ingerência, médico de família, miséria, PEC, ruína, Saúde, SNS, Troika

14 de Setembro de 2011

No debate quinzenal na Assembleia da República, Jerónimo de Sousa denunciou o programa da troika que PS/PSD e CDS assinaram e que está a conduzir o país ao desastre, arrastando milhares de trabalhadores, reformados e a grande maioria das famílias para a miséria extrema.

Ministra da Agricultura; Ministra do Ambiente, Ministra do Ordenamento do Território. Então e as Pescas?!

17 Sexta-feira Jun 2011

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22 mar. 2010 ... O projecto das Quintas Sociais, Agricultura, agricultura biológica, aldeias, Arouca, Aspen, Assunção rejeita ser catalogada politicamente, Aveiro, Burlesco, CAVACO SILVA UM HOME PREOCUPADO, COSTA, dedicação, DIREITO, direitos, em Arouca, está em funcionamento há cerca de um ano, experiência, farsa, ficção, ficção científica, futuro, geopark, ilusionismo, interesses, interior, leite, Lobby, luís nobre guedes, mar, mas até ao momento não conseguiu nenhum candidato..., mérito, mini-hidricas, miragem, o dr. Portas tinha arranjado o meu número e mandou-me um 'SMS', ora aí está um bom começo, pesadelo em elm street 2011, pesca, PESCADORES, povo, preservação, PRODUTORES DE LEITE, QREN, qualidade de vida, QUEREMOS TER UM FUTURO DIGNO, reconhecimento, repovoamento dos rios, rios, sectores estratégicos, SERRAS, super-homem, surrealismo, sustentabilidade ambiental, Turismo

ESTE CURIOSO 4 ou 5 EM 1 ILUSTRA BEM A APOSTA DESTE GOVERNO NESTAS  MATÉRIAS

Com um impressionante currículo  era inevitável que mais tarde ou mais cedo lhe entregassem as pastas do Ambiente, da Agricultura e do Ordenamento do Território de Portugal…

– Votos de um bom trabalho Sra. Ministra!, designadamente nos domínios do Ordenamento do Território, do Ambiente, do Mar, das Energias Renováveis, da Agricultura e das Pescas.

Ver também: Percurso Político –  “Para Paulo Portas sou a pessoa mais centrista do CDS”  (a imagem fala por si).

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CURRICULUM VITAE

2006

Maria de Assunção Oliveira Cristas Machado da Graça nasceu em Luanda, a 28 de Setembro de 1974, é casada e mãe de 3 filhos.

Situação professional actual Continuar a ler →

ainda o dia é uma criança

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Juventude, Legislativas 2011, PCP, Pescas, PEV

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades. Continuar a ler →

Oh não! Mais um post sobre as “Escadas monumentais” – Samuel

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Arouca, Cultura, Legislativas 2011, Ordenamento do Território, PCP, PEV, Saúde

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Andava há dias a hesitar sobre o entrar ou não entrar no debate sobre as pinturas da CDU nas escadarias na Universidade de Coimbra.
Primeiro, porque os universitários em geral e os de Coimbra em particular, tem um modo de nomear as coisas que pode intimidar os futricas como eu. Aliás, não sendo de Coimbra, nem sei se posso assim usurpar o “título”.
Quero dizer: àquilo que um vulgar cidadão chamaria porta, portão de ferro, ou simplesmente portão, o estudante de Coimbra chama pomposamente “Porta Férrea”… transformando o objecto numa entidade quase com personalidade; ao professor a que normalmente se chamaria Reitor… não resistem a chamar (nisto não estão sós) “Magnífico Reitor”… o que é muito mais majestoso, embora possa soar um pouco ridículo aos leigos; àquilo que qualquer pessoa normal chamaria escadas… eles chamam, estrepitosamente, “Escadas Monumentais”… deixando muito pouca margem para se classificar decentemente o Mosteiro da Batalha, ou os Jerónimos… mas adiante! Continuar a ler →

Quem ganha com a abstenção?

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Legislativas 2011, PCP, PEV, Saúde

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Agricultura e soberania alimentar – António Vilarigues

02 Quinta-feira Jun 2011

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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»

(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória

Trabalho, honestidade e competência

01 Quarta-feira Jun 2011

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Dá força à luta!

01 Quarta-feira Jun 2011

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em loop!

Nota sobre a Sessão Pública “Rio Paiva, que futuro?” – CDU Arouca

30 Segunda-feira Maio 2011

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“Com esta iniciativa a CDU – Coligação Democrática Unitária – pretende demonstrar que as campanhas eleitorais também podem promover espaços de debate para assuntos concretos,…”

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A CDU – Coligação Democrática Unitária – no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 5 de Junho, realizou, no passado sábado, dia 28 de Maio, na Junta de Freguesia de Canelas, uma Sessão Pública sobre o “Projecto de Desenvolvimento do Turismo Activo do Rio Paiva”, que contou com a presença de Antero Resende, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” e candidato a deputado por Aveiro na lista da CDU.

 

 Após as intervenções de Tadeu Saavedra da Comissão Concelhia de Arouca do PCP e de Antero Resende seguiu-se um debate. Das diversas questões levantadas mereceram particular destaque:

– a falta de informação publica sobre os pormenores do projecto e a pouca preocupação da autarquia em explicá-lo à população;

– a evidente falta de sentido estratégico da autarquia para o turismo concelhio, evidente na  incompatibilidade da aposta simultânea da marca – Paiva, o rio mais selvagem da Europa – com um passadiço de 7 km suspenso nas suas escarpas, entre a ponte de Alvarenga e a Espiunca;

 – o perigo de derrapagem orçamental do projecto dada a natureza acidentada dos locais de intervenção;

– as intervenções no rio Paiva deveriam ter como preocupação a preservação da natureza selvagem do rio, em particular eliminando os focos de poluição das suas águas, sem prejuízo de dotar o rio dos equipamentos necessários aos veraneantes e aos praticantes dos designados desportos radicais. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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