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Tag Archives: Afeganistão

Sim à Paz! Não à NATO!

30 Terça-feira Maio 2017

Posted by cduarouca in Internacional, Sociedade

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Afeganistão, CPPC, EUA, Imperialismo, Iraque, Jugoslávia, Líbia, NATO, Siria

Na reunião ao mais alto nível que realizou em Bruxelas com a participação do Presidente norte-americano e num quadro de latentes contradições, a NATO anunciou o propósito de afirmar a sua coesão, nomeadamente em torno de um crescente envolvimento em guerras de agressão – como no Afeganistão e no Médio Oriente – e na escalada armamentista e militarista, levadas a cabo pelos EUA, a coberto da denominada “luta contra o terrorismo”.

Saliente-se que, proclamando hipocritamente a “luta contra o terrorismo”, os EUA e seus aliados são responsáveis pela promoção, suporte e instrumentalização de grupos terroristas em operações de desestabilização e guerras de agressão contra Estados soberanos, como acontece na Síria.

Assume um chocante e perigoso significado o recente acordo dos EUA com a Arábia Saudita para o fornecimento de armamento no valor de 110 mil milhões de dólares, um governo que reconhecidamente apoia organizações terroristas e é responsável por uma criminosa guerra contra o Iémen e o seu povo.

Recorde-se que os 28 países membros da NATO, com destaque para os EUA – que só este ano aumentou em 54 mil milhões de dólares o seu orçamento militar e em cerca de 40% os seus gastos com a sua presença militar na Europa – gastam mais em despesas militares que os restantes 165 países no mundo.

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A perigosa situação internacional e a premência da luta pela paz

21 Sexta-feira Abr 2017

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Política, Sociedade

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Afeganistão, belicismo, China, Imperialismo, Iraque, Líbia, NATO, Obama, Rússia, República Popular Democrática da Coreia, Siria, Trump, Ucrânia, Venezuela

Nota do Secretariado do Comité Central do PCP

Nos últimos dias verificou-se um perigoso agravamento da situação internacional. A escalada militarista dos EUA, impulsionada pela irresponsabilidade aventureira da administração Trump, acompanhada pelos seus aliados, incluindo da NATO e da União Europeia, e pela cobertura de uma colossal campanha mediática de desinformação, suscitou e continua a suscitar a maior inquietação por parte das forças progressistas e amantes da paz.

Os EUA, procurando a todo o custo afirmar a sua hegemonia no plano mundial e dando mostras da mais insolente arrogância e desprezo pela legalidade internacional e a soberania dos Estados que pretendem submeter, estão empenhados numa deriva imperialista de ameaças, provocações e intervenções militares que colocam o mundo perante a iminência de conflitos regionais devastadores e mesmo de um conflito de proporções mundiais.

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“A ameaça iraniana” Quem é que constitui o perigo mais grave para a paz mundial? – Noam Chomski

07 Quarta-feira Out 2015

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Noam Chomsky, UE

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Afeganistão, Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Irão, Israel, nuclear, ONU, Paquistão, Rússia

De acordo com as agências de opinião ocidentais (WIN/Gallup International), o campeonato da “maior ameaça” é ganho pelos EUA. O resto do mundo vê-os como a mais séria ameaça à paz mundial, por grande margem. No segundo lugar, bastante abaixo, está o Paquistão com uma pontuação possivelmente exagerada pelo voto indiano. O Irão está classificado bastante abaixo desses dois, junto com a China, Israel, Coreia do Norte e Afeganistão.

Há grande alívio e otimismo em todo o mundo sobre o acordo nuclear alcançado em Viena entre o Irão e os países do grupo P5+1, os cinco membros com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha. A maior parte dos países partilha aparentemente da avaliação da Associação de Controle de Armas dos EUA, segundo a qual “o Plano Integral de Ação Conjunta estabelece por um período superior a uma geração uma fórmula poderosa e eficiente de bloqueio de todas as vias pelas quais o Irão poderia adquirir materiais para armas nucleares e um sistema de verificação que durará indefinidamente para rápida deteção e dissuasão de possíveis tentativas do Irão para secretamente procurar conseguir armas nucleares.”

Há contudo notáveis exceções ao entusiasmo geral: os Estados Unidos e os seus mais próximos aliados, Israel e Arábia Saudita. Uma consequência disto é que as grandes empresas americanas, com muita pena sua, estão impedidas de se juntar em Teerão às suas análogas europeias. Setores proeminentes do poder e da opinião americanos partilham a posição dos dois aliados regionais e por isso encontram-se em estado de virtual histeriacom a “ameaça iraniana.” Comentários a sério que atravessam o leque das opiniões nos Estados Unidos afirmam esse país como “a mais grave ameaça para a paz mundial.” Mesmo apoiantes do acordo são cautelosos, dada a excecional gravidade dessa ameaça. Ao fim e ao cabo, como podemos confiar nos iranianos com o seu terrível palmarés de agressão, violência, revoltas e enganos?

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Discurso de Serguei Lavrov na 66.a Sessão da Assembleia-Geral da ONU

31 Sexta-feira Out 2014

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, UE

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Afeganistão, Iraque, Jugoslávia, Lavrov, Líbia, NATO, Ucrânia

Senhor Presidente
Minhas senhoras e meus senhores.

?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????Hoje vê-se cada vez com mais clareza a contradição entre, por um lado, a necessidade de acções colectivas de parceria no interesse da elaboração de respostas apropriadas aos desafios comuns e, por outro, o desejo de um certo número de países de dominar, de restaurar a mentalidade arcaica da confrontação dos blocos que se apoiam numa disciplina de caserna e numa lógica de preconceitos — «nós / os outros». A aliança ocidental, tendo à cabeça os Estados Unidos que se colocam como defensores da democracia, do primado da lei e dos direitos do homem nos países terceiros, age directamente ao inverso, no cenário internacional, rejeitando o principio democrático da igualdade soberana dos Estados, tal como fixado pela carta das Nações Unidas, e ensaiando decidir por todos o que está bem e o que está mal.

Washington proclamou abertamente o seu direito de utilizar a força militar de forma unilateral e não importa onde para a defesa dos seus próprios interesses. A intervenção militar tornou-se a norma, mesmo apesar do facto de todas as operações de força executadas pelos Estados Unidos no decurso dos últimos anos terem acabado mal.

Rudes golpes foram dados na estabilidade internacional: bombardeamento da Jugoslávia pela OTAN, intervenção no Iraque, ataque da Líbia, derrota no Afeganistão. Só graças a esforços diplomáticos intensos não se realizou a agressão contra a Síria em 2013. Não podemos deixar de pensar que as várias “revoluções coloridas” e outros projectos visando a substituição de regimes indesejáveis só têm por fim criar o caos e a instabilidade.

Hoje, a Ucrânia tornou-se vítima dessa política. A situação revela a persistência de defeitos profundos, sistemáticos, na arquitectura existente da zona euro-atlântica. O Ocidente decidiu «uma estruturação vertical da humanidade» em função dos seus próprios padrões, que estão longe de ser inofensivos. Proclamando a sua vitória na «guerra-fria» e o êxito do pretendido «fim da história», os Estados Unidos e a União Europeia procuraram alargar o seu espaço geopolítico sem ter em conta o equilíbrio dos interesses legítimos de todos os povos da Europa. Os nossos parceiros ocidentais não ligaram aos nossos repetidos avisos sobre a impossibilidade de aceitar da violação dos princípios da Carta das Nações Unidas e o Acto final de Helsínquia, esquivaram-se em todas as ocasiões a fazer em comum um trabalho sério a fim de criar um espaço único de segurança, igual e indivisível e de cooperação, do Atlântico ao Pacífico. A proposta russa de estudar um tratado de segurança europeia foi rejeitada. Declararam-nos simplesmente que garantias juridicamente constrangedoras em matéria de segurança só podem ser obtidas por membros daAliança Atlântica que, entretanto, continuou a deslocar-se para o Leste apesar das promessas em contrário anteriormente feitas. A passagem instantânea da OTAN para uma retórica hostil e à redução da cooperação com a Rússia mesmo em detrimento dos interesses próprios dos países ocidentais, à intensificação suplementar da infra-estrutura militar nas fronteiras russas, pôs em evidência a incapacidade da aliança em mudar o seu código genético criado no tempo da «guerra-fria».

Os Estados Unidos e a União Europeia apoiaram o golpe de Estado na Ucrânia. Justificaram sem discernimento todas as acções das autoridades autoproclamadas de Kiev, que tinham escolhido como fim político esmagar pela força a parte do povo ucraniano que havia rejeitado as tentativas de impor ao conjunto do país uma ordem anticonstitucional e queria defender os seus direitos à língua materna, à sua cultura e à sua história. É justamente esta ofensiva agressiva contra os direitos que obrigou os habitantes da Crimeia a tomar o seu destino nas mãos e a fazer a sua escolha a favor da autodeterminação. Essa foi uma escolha totalmente livre, por mais que possam inventar os que são os primeiros responsáveis pelo conflito interno na Ucrânia. Continuar a ler →

450 Bases e ainda não terminou. Os planos do Pentágono para prisões, drones e operações secretas – Nick Turse

20 Segunda-feira Fev 2012

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Política

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Afeganistão, militarismo, Obama

No final de Dezembro, o terreno era apenas um grande descampado; contentores de metal vermelho escuro assentes numa extensão de cascalho esbranquiçado, vedada por uma cerca com arame farpado. Os militares norte-americanos no Afeganistão não querem falar nisso, mas, em breve, será uma nova base para a guerra de drones no Grande Médio Oriente [1].
No próximo ano, este descampado será uma base de dois andares em cimento armado para a guerra de drones norte-americana, fortemente iluminada e equipada com potentes computadores, mantidos num confortável ambiente controlado, num país onde a maioria da população não tem acesso a electricidade. Terá quase 7 000 metros quadrados de escritórios, salas para reuniões e conferências e um grande centro de operações de “processamento, exploração e divulgação”; e, claro, vai ser pago com o dinheiro dos impostos norte-americanos.
Não que seja anormal. Apesar de tudo o que se disse sobre reduções e a retirada, houve um impulso de construção no Afeganistão que dura há anos e que mostra poucos sinais de abrandamento. No início de 2010, a Força de Assistência à Segurança Internacional (ISAF), liderada pelos EUA, tinha cerca de 400 bases no Afeganistão. Hoje, afirmou à TomDispatch o Tenente Lauren Rago, das Relações Públicas da ISAF, o número ultrapassa 450. Continuar a ler →

A NATO não é bem-vinda em Portugal! – Rui Namorado Rosa

12 Segunda-feira Set 2011

Posted by cduarouca in EUA, Europa, Líbia, PCP, Sociedade

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Afeganistão, guerra, Iémen, Kosovo, Líbis, mentira, militarismo, Siria, Somália, Strikfornato, terrorismo de estado

Em Novembro passado, por ocasião da Cimeira de Lisboa, a NATO procedeu à reforma da sua estrutura de comando estratégico e operacional, tendo anunciado a decisão de transferir para Portugal o “comando operacional” da Força Marítima de Reacção Rápida conhecida pela designação ‘Strikfornato’. Este ‘comando operacional’ abarca a Sexta Esquadra dos Estados Unidos da América e forças navais de outros estados membros, sob a autoridade do comandante da Sexta Esquadra e em directa coordenação com o “Comandante Supremo das Forças Aliadas’” em Bruxelas.

A Sexta Esquadra opera sobre a Europa e a África, em conjunto com outros membros da NATO e outras “cooperações estratégicas” dos EUA.
Esta Sexta Esquadra é o braço naval dos comandos dos EUA para a Europa (EUCOM) e para a África (AFRICOM).
No breve período de tempo desde a actualização do seu Conceito Estratégico, aqui em Lisboa em 20 de Novembro passado, até hoje, a NATO já revelou no Norte de África – e mais evidentemente na Líbia – qual a sua natureza e ao que vem. Continuar a ler →

HIROSHIMA 1945 – 2011 – Conselho Português para a Paz e Cooperação

05 Sexta-feira Ago 2011

Posted by cduarouca in EUA, Hiroshima, Internacional, Sociedade

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Afeganistão, crise, hiroshima, Iraque, Líbia, Nagazaki

A 6 de Agosto assinalam-se 66 anos de um dos maiores crimes que a história da humanidade conhece.
75 mil pessoas foram instantaneamente mortas devido ao rebentamento de uma primeiro bomba atómica. A cidade de Hiroshima foi arrasada; humanos, restantes animais e plantas ou foram mortos ou ficaram indelevelmente afectados.
A 9 do mesmo mês de 1945, idêntico crime foi praticado sobre outra cidade japonesa: Nagasaki.
Esses eventos funestos foram o culminar do holocausto da 2ª Grande Guerra Mundial.
E foi um acto completamente injustificável e mesmo desnecessário do ponto de vista militar: aquelas cidades não eram alvos militares, a Alemanha tinha-se rendido já, e o Japão, além de derrotado, já dera sinais de se vir a render.
Os EUA, ao utilizarem aquele armamento, quiseram afirmar o seu poder. Foi um aviso a quem pretendesse opor-se à sua hegemonia; uma chantagem e uma ameaça que perduraria sobre os povos. Continuar a ler →

Drones e redes de sombras – A guerra secreta de Obama – Manlio Dinucci

21 Quinta-feira Jul 2011

Posted by cduarouca in EUA, Líbia, PCP

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Afeganistão, crise económica, drones, EUA, guerra, Iémen, Obama, Paquistão e Líbia

A crise económica empurra a Administração Obama no sentido de privilegiar a acção militar secreta, em detrimento de guerras convencionais. Também ela impulsionou as “operações militares especiais” a um nível jamais atingido. Dois grandes eixos de acção foram escolhidos: os assassinatos por drones, e a saturação dos meios de comunicação por redes organizadas de informadores fantasmas em países a desestabilizar.

Enquanto os raides aéreos sobre a Líbia atingem actualmente um total de 11.500 e o Secretário-Geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen convida aliados para aumentar os gastos militares e um maior envolvimento na guerra, a guerra está-se espalhando na região do Oriente Médio e Norte Africano em formas menos visíveis mas não menos perigosas, abrindo constantemente novas frentes. A CIA – de acordo com uma agência oficial dos EUA citada pelo New York Times, está construindo uma base secreta no Oriente Médio para lançar ataques ao Iémen com drones armados. Estes são os Predator / Reaper (já em acção no Afeganistão, Paquistão e Líbia), armados com 14 mísseis Hellfire e telecomandados a partir de uma base em Nevada, a mais de 10.000 quilómetros de distância.

Desde que assumiu o cargo, “o presidente Obama aumentou drasticamente a campanha de bombardeamentos por parte da CIA no Paquistão, usando drones armados,” os mesmos que serão usados para “expandir a guerra no Iémen”. A administração considera-os “como a arma preferida para caçar e matar militantes dos países onde não é praticável uma forte presença militar dos EUA.” Continuar a ler →

Sem risco e acima da lei: os EUA globalizam a guerra de drones – Rick Rozoff

19 Terça-feira Jul 2011

Posted by cduarouca in EUA, Internacional, Líbia, PCP

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Afeganistão, guerra, Iémen, Iraque, New York Times, Paquistão, Washington Post

O Washington Post, o New York Times e outros grandes jornais dos EUA informaram na semana passada que os EUA lançaram o seu primeiro ataque de mísseis desde um veículo aéreo não tripulado (UAV) na Somália.

O ataque foi o primeiro ataque militar reconhecido por parte do Pentágono na nação do corno de África desde um outro realizado por comandos em helicópteros em 2009 e também o primeiro drone norte-americano usado nesse país para um ataque com mísseis. Tinham já sido utilizados drones anteriormente no país utilizando a sua capacidade original de vigilância, incluindo a identificação de alvos para ataques de mísseis e bombas e um foi derrubado em Outubro de 2009. Mas, como o diário britânico The Guardian informou em 30 de Junho, o ataque na Somália marcou “a expansão da campanha sem pilotos a um sexto país”, já que tinham sido usados com efeito letal aviões com controlo remoto no Afeganistão, Iraque, Paquistão, Iémen e, mais recentemente, na Líbia. Continuar a ler →

EUA, o polícia agressivo do planeta

28 Terça-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in EUA, Internacional

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Afeganistão, bases militares, CIA, guerra, Imperialismo, Iraque, Líbia, mercenários, militarismo, ONU, Somália

Os EUA assumem-se hoje ostensivamente como o polícia do planeta. Um polícia cada vez mais agressivo.
O Pentágono tem hoje mais de 100 bases militares localizadas em todos os Continentes. Algumas, recentes, cercam a Rússia nas repúblicas bálticas, na Europa do Leste, na Ucrania, na Ásia Central. Outras foram implantadas na África e na América Latina. Os EUA ocupam o Iraque e o Afeganistão, intervieram directa ou indirectamente na Líbia, no Tchad, no Sudão, na Somália. Bombardeiam o Iémen e o Paquistão. A pedido seu, tropas da Arábia Saudita invadiram o Bahrein. A rebelião do povo contra uma monarquia feudal incomodava o Pentágono por o país ser a sede da V Esquadra da US Navy que controla o Golfo Pérsico. Continuar a ler →

A segunda morte de Osama bin Laden – Paul Craig Roberts

09 Segunda-feira Maio 2011

Posted by cduarouca in Internacional

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Afeganistão, Al-Qaeda, Bin laden, desigualdades, EUA, Imperialismo, injustiças, Obama, terrorismo, terrorismo de estado

Se hoje fosse 1º de Abril e não 2 de Maio, podíamos ignorar como uma brincadeira a manchete desta manhã de que Osama bin Laden foi morto num combate armado no Paquistão e rapidamente lançado ao mar. No actual estado de coisas, devemos considerar isto como prova adicional de que o governo estado-unidense tem uma fé ilimitada na credulidade dos americanos.

Pense nisso. Quais são as probabilidades de uma pessoa que alegadamente sofre dos rins e precisa de diálise, e que além disso é afligido por diabete e baixa tensão arterial, sobreviva em esconderijos na montanha durante uma década? Se bin Laden fosse capaz de adquirir o equipamento de diálise e os cuidados médicos que as suas condições requeriam, será que o despacho do equipamento de diálise não apontaria a sua localização? Por que foram precisos dez anos para encontrá-lo? Continuar a ler →

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