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15 Sexta-feira Dez 2017
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26 Quinta-feira Nov 2015
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a luta continua, intervenção, Luta, solução política, vitória
Com os resultados das eleições legislativas de 4 de Outubro – em que relevam, entre outros aspectos, a derrota e a perda da maioria absoluta da coligação PSD/CDS e o avanço eleitoral da CDU – criou-se uma diferente arrumação das forças político-partidárias na Assembleia da República que permite interromper a destruidora política de quatro anos de governo PSD/CDSe dar resposta a urgentes problemas dos trabalhadores e do povo.
Esta nova situação não caiu do céu. É em primeiro lugar resultado da persistente luta da classe operária e das massas populares que minou a base de apoio do governo PSD/CDS e conduziu à sua derrota nas urnas. Mas deve também muito à pronta e correcta avaliação política das eleições por parte do PCP – contrariando a generalidade dos analistas e demolindo os cenários montados pela classe dominante na noite das eleições – e à sua iniciativa política. Agindo de acordo com um bem conhecido axioma marxista – mais do que explicar a realidade é necessário agir para a transformar – o Partido não se limitou a registar os aspectos positivos resultantes da batalha eleitoral, interveio audaciosamente na nova realidade, modificando-a.
A intervenção das massas e o activo papel do PCP foram decisivos para que as opções do povo português nas eleições tivessem consequências políticas e institucionais, criando a situação que, um tanto à revelia da tendência internacional dominante, hoje se vive em Portugal, e que constitui um sério golpe na teoria das inevitabilidades.
1. O que já se ganhou
Um primeiro e decisivo objectivo está alcançado: a consumação da derrota da coligação PSD/CDS e do seu governo anteontem confirmada com a indigitação do Secretário-geral do PS para primeiro-ministro. Abriu-se uma nova fase na luta dos trabalhadores e do povo português pela satisfação das suas aspirações mais sentidas.
12 Quinta-feira Nov 2015
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A concentração de anteontem em frente à Assembleia da República foi um momento pleno de significado, emoções e alegria. Ali confluíram muitas vontades e muitas lutas e ali se abriram muitas portas à esperança num futuro melhor para o nosso povo. Não foi à toa que nos últimos anos o PCP tem vindo a insistir nos conceitos de «força do povo» e de «esperança e confiança». São elementos fundamentais para que no plano subjectivo e das consciências se possam operar transformações sociais. O dia 10 de Novembro foi um passo importante nesse processo. Agora, será a força do povo, a força que emana da confiança, da esperança e das justas aspirações, e a luta que permite dar conteúdo e forma material a esses sentimentos, que não só continuarão, mas serão ainda com maior peso, o motor fundamental da transformação do nosso País.
Ao escrevermos estas linhas ainda não sabemos dos desenvolvimentos ulteriores a dia 10, nem conhecemos as decisões do Presidente da República. Mas independentemente disso tudo o que se passou já foi de uma extraordinária importância. E só foi possível por duas razões fundamentais:
1 – Porque durante todos estes anos, e especialmente nos últimos quatro, houve muitos que nunca desistiram de lutar. Os desenvolvimentos políticos são inseparáveis do aprofundamento da luta social e dos resultados concretos dessa luta que foram bem visíveis. É caso para dizer que «resistir é já vencer» e que «lutar vale a pena».
25 Quinta-feira Set 2014
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18 Quarta-feira Jan 2012
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02 Quinta-feira Jun 2011
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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»
(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória