Jantar do 25 de Abril – momentos
20 Sexta-feira Abr 2018
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in31 Quinta-feira Dez 2015
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Se houve ano que mostrou a importância decisiva da luta dos trabalhadores e do povo e da existência de um Partido Comunista forte e activo para travar o passo à exploração e ao empobrecimento 2015 foi, claramente, um deles. Graças ao permanente combate dos trabalhadores e do povo e ao reforço organizativo e político do PCP, aliado à sua acção e iniciativa, o governo PSD/CDS foi derrotado nas eleições legislativas de 4 de Outubro e a sua política de destruição foi interrompida: juntos, os dois partidos que afundaram o País nos últimos quatro anos perderam mais de 700 mil votos, 12 pontos percentuais e 25 deputados; já a CDU, prosseguiu a tendência de subida verificada desde 2002, alcançando mais votos e uma maior expressão eleitoral e elegendo mais um deputado.
O resultado das eleições, inseparável da luta dos trabalhadores e do povo e da iniciativa do Partido, criou uma nova situação política no País marcada pela existência de uma maioria parlamentar capaz de dar corpo a uma solução de governo alternativa ao PSD/CDS. O governo resultante desta maioria não é – ao contrário do que muitos disseram e dizem – um «governo de esquerda» ou um «governo de coligação», mas um governo do PS, com o qual foi possível estabelecer compromissos tendentes à interrupção e reversão de algumas graves medidas aprovadas pelo anterior executivo PSD/CDS, no que respeita à devolução de salários e pensões, à manutenção no sector público de empresas que se encontravam em processo de privatização e ao alargamento dos direitos à saúde, educação e protecção social.
16 Segunda-feira Nov 2015
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07 Quarta-feira Out 2015
Posted Economia, Internacional, Nacional, Política, Sociedade, Trabalhadores
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2015, anulação da dívida, austeridade, Éric Toussaint, CADTM, dívida, terceiro mundo
(edição em pdf)
Desde 1990 que o Comité para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo (CADTM) trabalha com afinco para demonstrar a ligação entre a dívida e a incapacidade do sistema económico mundial para satisfazer os direitos mais elementares de centenas de milhões de pessoas em todo o Mundo.
Na década de 1990, o CADTM chamou a atenção para a necessidade de construir uma relação justa entre os países do Norte e do Sul através da anulação da dívida. Insistiu em especial no impacte nefasto que os mecanismos de endividamento utilizados pelos organismos financeiros multilaterais (o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial), os governos do Norte via Clube de Paris e os grandes grupos financeiros internacionais provocam nos países do Sul.
22 Sábado Ago 2015
Posted CDU Arouca, Cultura, Festa do Avante, Juventude, PCP, Portugal
in13 Quinta-feira Ago 2015
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11 Terça-feira Ago 2015
Posted Agricultura, Arouca, Legislativas 2015, PCP, Política, Portugal, UE
inComo o PCP alertou, desde a primeira hora, o sector do Leite e dos Lacticínios em Portugal, à semelhança do que acontece em vários países da UE, atravessa um momento de grandes dificuldades em consequência dos “acordos” desastrosos que levaram à liquidação, a partir de 1 de Abril deste ano, do sistema das “quotas leiteiras”.
Esse sistema de quotas, não sendo perfeito, assegurava, em primeiro lugar, o direito a cada Estado-Membro produzir até um determinado nível quantitativo – a quota leiteira nacional – e, também, o direito a produzir, dentro de uma quota pré-estabelecida, para cada produtor individual. Em 2014 Portugal dispôs de uma quota de leite ligeiramente superior a 2 milhões de toneladas/ano.
Todos os estudos, incluindo os da própria UE, apontavam para a possibilidade de grave instabilidade com o fim das quotas, mesmo com o sistema de “aterragem suave” implementado em 2008. A situação acabou por se degradar muito rapidamente.
De facto, o que acabou por acontecer não foi uma “aterragem suave”. Foi um verdadeiro desastre para o Sector e para a Produção Leiteira Nacional! Dos actuais 6 mil Produtores (recorde-se que já foram 70 mil) se isto assim continuar, em breve não restará nem metade, e Portugal vai ficar deficitário também em Leite/Lacticínios!
Apenas este ano, segundo dados da FENALAC, já encerraram mais 250 explorações leiteiras, comprometendo cada vez mais a soberania alimentar do nosso País e do nosso povo.
Percurso de desastre que o PCP, em todos os momentos e desde a primeira hora, combateu, rejeitando o fim das “quotas leiteiras”, e propondo iniciativas de defesa da produção leiteira nacional!
Face à continuada baixa de preços à produção, sucedem-se protestos e reivindicações dos produtores de leite e respectivas organizações. Em Portugal, os produtores manifestaram-se no mês de Junho, em Aveiro e de Julho, na Póvoa do Varzim. Na França, na Bélgica e na Galiza, em Julho. Em Inglaterra já em Agosto. E esperam-se novos protestos para breve, estando marcada uma grande acção em Bruxelas para 7 Setembro.
06 Quinta-feira Ago 2015
Posted Festa do Avante, PCP, Política
in05 Quarta-feira Ago 2015
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28 Terça-feira Jul 2015
Posted CDU Arouca, Legislativas 2015, PCP, PEV, Propostas
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31 Sexta-feira Out 2014
Senhora Presidente,
Senhoras e senhores Deputados,
Senhoras e senhores membros do Governo,
A conclusão óbvia que resulta deste debate é a confirmação de que este Orçamento do Estado para 2015 não pode resolver os problemas do País porque não é essa a intenção do Governo PSD/CDS nem o objectivo da política de direita.
Aumentar a dívida, renovar cortes e congelamentos de salários e pensões que deviam estar a ser pagos integralmente, agravar a injustiça fiscal sobre quem trabalha e reduzir impostos às grandes empresas, destruir serviços públicos, ou entregar empresas públicas a grandes interesses económicos pode traduzir a natureza da política de direita mas não dá aos portugueses e ao País esperança e confiança no futuro.
Discutimos o Orçamento num momento em que os funcionários públicos olham para o seu recibo de vencimento e encontram os cortes salariais impostos pelo PS no PEC de 2011, agora pela mão de Passos Coelho e Paulo Portas.
O facto de o Governo PSD/CDS ter recuperado em 2014 os cortes salariais do PEC de 2011 tem a virtude de revelar com cristalina clareza o aspecto central do que hoje aqui debatemos.
O que estamos hoje a discutir não é apenas o Orçamento do Estado para o ano de 2015, estamos a discutir um projeto político que tem na política de direita antecedentes velhos e intenções de se perpetuar. Continuar a ler