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CDU Arouca

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Category Archives: Turismo

Governo dá cobertura à precariedade no sector do turismo

25 Quinta-feira Ago 2022

Posted by cduarouca in Sindicalismo, Trabalhadores, Turismo

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trabalhadores, Turismo

A denúncia é da Fesaht, que acusa Governo e patrões de insistirem em políticas de baixos salários e na retirada de direitos aos trabalhadores da hotelaria e da restauração. 

A proposta de mediação do Ministério do Trabalho na revisão do Contrato Colectivo de Trabalho, celebrado entre a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht/CGTP-IN) e a associação patronal APHORT, «acolhe várias propostas patronais e nenhuma proposta sindical, ao mesmo tempo que propõe a manutenção dos salários baixos praticados no sector», critica a Fesaht através de comunicado. 

Mas esta não é a primeira vez que o Governo falha às expectativas dos trabalhadores. Segundo a Federação, o ministério liderado por Ana Mendes Godinho já tinha consentido a «postura de má-fé» da associação patronal no processo de conciliação, decorrido na Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), ao não ter chamado a atenção e obrigado a APHORT a cumprir na íntegra o protocolo negocial celebrado.

Ao apresentar uma proposta de mediação em que acolhe algumas propostas patronais, entre as quais uma que facilita a alteração dos horários de trabalho e outra que altera o regime de faltas, e onde propõe ainda salários de 635 e 660 euros (abaixo do salário mínimo nacional, que é de 705 euros), para aprendizes e estagiários que ingressam no sector, prova, refere a Fesaht, «que o Governo está alinhado com os patrões na retirada de direitos e na manutenção dos salários baixos no sector da hotelaria, restauração e similares».

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(Des)Protegidos – Anabela Fino

02 Sexta-feira Jul 2021

Posted by cduarouca in Nacional, Transportes, Turismo, UE

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Pri­meiro pensei que o si­lêncio se devia ao fu­tebol, que é como quem diz ao êxodo por­tu­guês rumo a Se­vilha como in­sis­ten­te­mente re­co­men­daram as pri­meiras fi­guras da nação, no seu zelo para que se apoi­asse a Se­lecção. De­pois, face ao in­feliz re­sul­tado, achei que o per­sis­tente si­lêncio se ex­pli­cava pela ne­ces­si­dade de lamber as fe­ridas do or­gulho fe­rido e pelo con­se­quente em­penho na mo­da­li­dade mais po­pular do País, a saber, a de trans­formar bes­tiais em bestas. Fi­nal­mente, dado que o si­lêncio per­sistiu (per­siste) sem que nin­guém vi­esse a pú­blico es­boçar um pro­testo que fosse, co­mecei a des­con­fiar de que aqui havia ma­rosca da grossa.

Com efeito, como ex­plicar que após dias e dias de mas­sacre me­diá­tico a pro­pó­sito da par­tilha de dados le­vada a cabo – mal – pela Câ­mara de Lisboa, nem uma voz das que dizem prezar os di­reitos dos ci­da­dãos tenha pro­fe­rido um pio que fosse contra o Re­gisto de Iden­ti­fi­cação dos Pas­sa­geiros, (Pas­senger Name Re­cord, PNR, na de­sig­nação in­glesa) já em vigor nos países da União Eu­ro­peia?

O PNR – re­giste-se a cu­riosa coin­ci­dência com o nome do par­tido nazi-fas­cista que agora res­ponde por Ergue-te – en­trou em fun­ci­o­na­mento por cá no início do mês. O que é que isto sig­ni­fica? Sig­ni­fica que quem vi­ajar de avião passa a ter o seu nome, mo­rada, nú­mero de te­le­fone, nome dos acom­pa­nhantes, des­tinos, dados sobre formas de pa­ga­mento, nú­mero de malas trans­por­tadas, entre ou­tras in­for­ma­ções, numa base de dados, du­rante cinco anos, ao dispor da GNR, PSP, Po­lícia Ju­di­ciária e Ser­viço de Es­tran­geiros e Fron­teiras, mas também das au­to­ri­dades dos res­tantes países da UE e de ou­tros com quem haja pro­to­colo de ce­dência de dados ou do Ser­viço Eu­ropeu de Po­lícia, Eu­ropol.

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2º Caderno Temático do PCP Arouca – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais

25 Terça-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, A Água, Agricultura, Ambiente, Arouca, CDU Arouca, Economia, Ordenamento do Território, Património, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Turismo

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Ambiente, desenvolvimento, recursos naturais

Disponibiliza-se a versão digital (pdf) do “2º Caderno Temático do PCP Arouca – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais “, lançado em Julho de 2013.

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“O que nos propomos é reflectir, ainda que de forma breve e necessariamente incompleta, sobre o que somos e o que temos, sempre na perspectiva de como se articular ambiente e desenvolvimento, sendo que temos de ambiente não o conceito estreito de qualquer valor pontual, mas a largueza e complexidade de tudo quanto rodeia, integra e enforma a actividade humana num determinado território.

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Comunicado do PCP Arouca

04 Terça-feira Nov 2014

Posted by cduarouca in A Água, A Rede Escolar, A Variante, Administração Local, Agricultura, Ambiente, Arouca, Comunicados - Arouca, Educação, Governo, Justiça, Miguel Viegas, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Saúde, Segurança Social, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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CDS, cortes, dívida pública, encerramentos, Miguel Viegas, nacionalizar, Neves, OE 2015, PCP Arouca, PS, PSD, Tropeço

A Comissão Concelhia de Arouca do PCP torna pública a sua apreciação sobre o actual momento político do país e do concelho.

1 – O Orçamento de Estado para 2015, recentemente apresentado pelo governo, mantém a marca dos anteriores: confisco fiscal (agrava a carga fiscal em 4,7%),  cortes salariais na administração pública (mantém 80% do corte salarial), degradação das Funções Sociais do Estado (corta  704 milhões na Educação e 100 milhões nas Prestações  Sociais).

2 – Trata-se do orçamento de um governo e de uma maioria esgotados, sem visão e sem fôlego, que nada têm a perder e esticam a corda ao máximo, forçam e forçarão até ao limite o programa de retrocesso social que preparam para o país. Este orçamento vem mostrar que a violência do “protectorado da troika” é, afinal, para continuar.

3 – Por isso mesmo, e mais ainda do que nunca, é imperiosa a demissão do governo. Não faltam razões, desde a política de fundo que está a desgraçar o país até os inenarráveis episódios do CITIUS e da colocação de professores. Só o comprometimento do Presidente da República com esta política o impede de pôr fim a este processo de decomposição do Estado e dos seus titulares.

4 – Este quadro de caos está a servir para o PS / Costa não se comprometer com absolutamente nada, esperado que o poder lhe caia nas mãos por apodrecimento dos seus actuais detentores. Tem sido assim, há décadas, a alternância PS, PSD (e CDS). Esta tendência do PS para o “nim” ficou bem patente no recente debate na Assembleia da República sobre a renegociação da dívida (que já vai em 134% do PIB), juntando-se mesmo aos partidos de direita na rejeição do controle público do sector financeiro. Continuar a ler →

Entrevista ao jornal “Roda Viva” de Francisco Gonçalves

12 Segunda-feira Ago 2013

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candidato, Câmara Municipal de Arouca, entrevista, Francisco Gonçalves, Roda Viva

francisco

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Questionário

1. Porque se candidata à Câmara Municipal de Arouca?

Porque sou aquele que, os que comigo estão na CDU, entendem ser o mais indicado, neste momento, para concorrer à presidência da Câmara Municipal de Arouca.

2. O que o distingue dos três adversários políticos?

Colocaria a questão nos seguintes termos: o que distingue o projecto da CDU dos restantes? Desde logo o facto de ser um projecto para o poder autárquico, que não é assim num concelho e assado num outro. Tem, ainda, bases comuns com o projecto CDU para o país. Ou seja, tem um tronco comum entre o local e o global. Não é um projecto pessoal. Não está a pensar que em 2017 é que vai ser. Não é o projecto minimalista que os partidos do governo têm destinado para as autarquias.

3. Se for eleito presidente, enumere as três áreas-chave da sua governação?

Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais. Aliás, é este o título do segundo caderno temático do PCP-Arouca, recentemente apresentado, no fundo o grande contributo-base para o Programa Eleitoral da CDU. Se olharmos para este concelho, do ponto de vista do desenvolvimento, constatamos que: está a perder população; uma grande parte da sua população activa trabalha fora do concelho; tem um baixo valor de remuneração média mensal do seus trabalhadores; a emigração cresce a olhos vistos; está a sofrer um processo de encerramento de serviços públicos. Ou seja, o que o concelho necessita é de uma estratégia para o médio prazo, um Plano de Desenvolvimento integrado. Um plano que parta do ambiente e dos recursos que temos, de uma espécie de carta de potencialidades, que aponte o que temos e do que podemos tirar partido, tirar partido para, simultaneamente, preservar e rentabilizar recursos. Ordenar a floresta, revitalizar as aldeias, dinamizar a economia e a produção locais, manter serviços públicos de proximidade, despoluir e cuidar dos rios, instituir regras de boa ocupação urbana, tirar partido e desenvolver o associativismo, elaborar uma carta de potencialidades agrícolas, fomentar e preservar a raça arouquesa, revitalizar a diversidade da gastronomia do concelho e apostar, de facto, no potencial dos nossos rios, transformando o Paivô num exemplo de preservação e rentabilização de um rio. No fundo, seria aplicar ao Paivô, um rio com outra escala, um bom exemplo do que de melhor se fez aqui, em Arouca, no rio Urtigosa. Em nosso entender, este deve ser o horizonte do trabalho a desenvolver, não o fazendo o concelho sofrerá o que as freguesias da serra sofrem desde 1950/1960, a morte lenta, ou não fosse a vida e as gentes a matriz da identidade de uma terra.

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Resolução Política – PCP Arouca

05 Terça-feira Mar 2013

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2013, Arouca, PCP, Resolução Política

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IIIª Assembleia da Organização Concelhia de Arouca do PCP

01 Sexta-feira Mar 2013

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2013, Arouca, Asssembleia da Organização, comissão concelhia, PCP, Resolução Política

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Realizou-se no passado dia 23 de Fevereiro, na Casa do Povo de Arouca, a IIIª Assembleia da Organização Concelhia de Arouca do PCP, que contou com a presença de Carlos Gonçalves, da Comissão Política do Comité Central do Partido Comunista Português.

Sob o lema “Um partido mais forte para construir a alternativa, reforçar a intervenção em Arouca”, os trabalhos decorreram ao longo de três horas e meia, durante as quais foi analisada a situação política nacional  e europeia, feito o balanço da estrutura comunista local e da actividade concelhia nos últimos três anos e projectado o trabalho para os próximos três.

No plano autárquico, foi feita uma crítica contundente à gestão de Artur Neves considerada de “política de show-off, uma espécie de mosaico de eventos, sem uma perspectiva estratégica de desenvolvimento”. Como contraponto afirmam a necessidade de um modelo de desenvolvimento concelhio global e integral, que contemple ambiente e desenvolvimento, no qual as acções realizadas estejam de acordo com o desígnio estratégico do modelo.

Antes da conclusão dos trabalhos foi aprovada, por unanimidade, a Comissão Concelhia que terá a responsabilidade de gerir a organização comunista arouquense nos próximos três anos e que terá, já no imediato, a tarefa de preparar a candidatura autárquica da CDU, cujo grande desafio é, no dizer de Francisco Gonçalves, responsável da Comissão Concelhia, o de apresentar uma visão alternativa para o concelho.

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Relatório do FMI: operação do governo na política de agressão ao povo e ao país – PCP

15 Terça-feira Jan 2013

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Constituição, Estado Social, funções do estado, reforma do estado, relatório FMI

1- Nos últimos dias o país foi sacudido com a divulgação intencional do chamado relatório do FMI em torno dos ditos cortes na despesa pública. Uma operação desencadeada em perfeita articulação com o actual Governo – autor material da orientação e conteúdo fundamental do dito relatório – que, numa repetida estratégia de terror junto da população, põe na boca de outros ameaças inqualificáveis às condições de vida dos trabalhadores e do povo português, para mais adiante facilitar a aceitação de mais medidas gravosas que o próprio se encarregará de apresentar.

Simultaneamente, com esta divulgação, o governo PSD/CDS procurou apagar do debate público as consequências do início da concretização do pior Orçamento do Estado desde os tempos do fascismo, da sua política de agressão aos trabalhadores, ao povo e ao país, que terá já efeitos nos próximos dias, por via do roubo nos seus salários e pensões dando-se mais um passo no empobrecimento de milhões de trabalhadores e pensionistas.

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Funções sociais do Estado: Como o governo e a “troika” estão a procurar destrui-las – Eugénio Rosa

13 Terça-feira Nov 2012

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funções do estado, funções sociais

Governo e “troika” estão empenhados em destruir aquilo que muitos designam como “Estado social” através do estrangulamento financeiro. Para tornar claro isso, e para se poder ficar com uma ideia das consequências para os portugueses dos cortes enormes nas despesas com as funções sociais do Estado, ou seja, com a educação, a saúde e segurança social constantes do OE-2013, assim como do novo corte de 4.000 milhões € acordado pelo governo e “troika” interessa analisar os que já se verificaram ou estão a ser aplicados, até porque os novos cortes (os do OE-2013 e 4000 milhões €) vêem-se adicionar aos já realizados até ao fim de 2012.

O quadro seguinte, construído com dados da execução orçamental divulgada todos os meses pelo Ministério das Finanças, torna claro o que está em jogo, e quais serão as consequências inevitáveis dos cortes já feitos por este governo e “troika”, e dos novos anunciados por eles.

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Os dados do quadro referem-se apenas aos primeiros nove meses de cada ano (Jan./Set.), no entanto os cortes em despesas com serviços essenciais para a população são tão elevados que chocam pelas consequências que inevitavelmente estão a ter sobre vida dos portugueses, empurrando muitos para a miséria. E isto porque, tomando como base a despesa realizada pelo Estado nos primeiros nove meses de cada ano, verificou-se, entre 2010 e 2012, ou seja, em apenas dois anos um corte nas despesas com a educação e saúde superior a 2.500 milhões €. O corte nas transferências para a Segurança Social à primeira vista parece ser menor, o que não é verdadeiro já que o valor de 2012 inclui as transferências do OE para financiar um plano de emergência assistencialista (cantinas para os pobres) no valor de 176 milhões € e o pagamento das pensões aos bancários (522 Milhões €), despesas estas que até 2012 não existiam.

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Como vai este país… – António Óscar Brandão

16 Sexta-feira Mar 2012

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Duma assentada foram ao ar quatro feriados. Dois civis e dois religiosos. Após «duras e contumeliosas testilhas» com a igreja católica, que nunca deu ponto sem nó. Abstenho-me de comentar os religiosos, mas os civis merecem um reparo.

O 1º de Dezembro parece que é já pacífico, pois há muito que a nossa independência é mercadejada a retalho. O 5 de Outubro dará mais que falar. A Primeira República cometeu excessos e atropelos. É certo. Mas a monarquia não era um poço de virtudes; longe disso.

A prazo, esta gente arranjará uma mortalha ao 25 de Abril. Duma coisa poderemos estar certos: um povo sem memória, é um povo sem rumo e sem futuro.

  • Esta mesma gente está a esfrangalhar o país. Já não tem pejo, nem vergonha, de dizer abertamente o que pensa. Porque pensa efectivamente assim. Atente-se no que disse, mais ou menos nestes termos e a propósito dos tratamentos de hemodiálise, a Dra. Ferreira Leite, figura grada do PSD : «a partir dos 70 anos, os custos dos tratamentos de hemodiálise devem ser suportados pelos doentes». Ora, sabe perfeitamente a Dra. Ferreira Leite, que os custos desses tratamentos seriam insuportáveis para a esmagadora maioria dos doentes. Isso significaria a condenação à morte de centenas de portugueses, no prazo de uma semana. Ela sabe-o e assume-o. Como já assumiu a «suspensão da democracia» e o «casamento para fins de procriação». É este o calibre da gentalha que manda e desmanda no reino.
  • Continua o sorvedouro dos dinheiros públicos que é a mesma coisa que dizer do dinheiro dos impostos que pagam, de forma escandalosamente desigual, todos os portugueses. Mas há contrapartidas proporcionais? A prova não é boa de tirar. Na Saúde e na Educação, alvos da cobiça de interesses privados, os serviços do Estado degradam-se. É negócio que vale milhões. Quanto à Segurança Social, estará, a prazo, entregue às seguradoras. Como de costume, o Estado suportará os prejuízos e entregará, de bandeja, os lucros aos grandes interesses.

Florescem, assim,  as Parcerias Público Privadas na Saúde, na Educação, nas auto-estradas, nas pontes… em tudo o que der lucro assegurado, louvado seja nosso senhor! E se não der, o Estado, que é a mesma coisa que dizer o contribuinte, paga. É o «Estado Garantidor», como lhe chamou o Professor Avelãs Nunes. Ao serviço de uma oligarquia que nos amordaça e explora.

BPPs, BPNs e quejandos são disso o exemplo acabado. É a promiscuidade e impunidade total. Os responsáveis, que têm nome, passeiam-se sob o sol dos trópicos enquanto as cadeias se enchem de pilha-galinhas. Basta roubar um «polvo e um iogurte» para que a justiça do Sr. Soares dos Santos seja célere e impiedosa.

  • O chamado acordo de concertação social celebrado entre os patrões e a UGT é uma vergonha. Não se consertou coisa nenhuma, antes se desarranjou o que poderia ser acordado. Houve, claramente, vencedores e vencidos. Ganharam os patrões, perderam os trabalhadores. A UGT mereceu, por parte da imprensa do regime, do Presidente da República, do Governo, dos patrões, da troika e da chanceler da Alemanha, que tudo põe e dispõe, os mais subidos elogios: «Que sim senhor, que isso é que é sentido de responsabilidade; que o país ficou a ganhar; que se acrescenta competitividade; que se ganham postos de trabalho…». Vindos de onde vêm, tamanhos encómios dão que pensar. Ou talvez não. A UGT, que foi criada propositadamente para fazer fretes aos governos e aos patrões, cumpriu, escrupulosamente, as suas funções. Em nome dessa coisa que se chama competitividade, porque hão-de ser sempre tosquiados os trabalhadores? Porque não se reduzem, por exemplo, custos com a energia, sem a qual as empresas também não laboram? Aí manda o capital. E nesse não se mexe!
  • O voluntarismo continua a fazer escola no Ministério da Educação. Por simples despacho e duma penada, desmoronou-se todo o edifício pedagógico do ensino básico, construído na última década. Que tinha como referência central o documento Currículo Nacional do Ensino Básico/Competências Essenciais de 2001. Tudo o que é Projecto Educativo, Projecto Curricular, Planificação e Critério de Avaliação, estruturado em torno deste documento, foi atirado ao lixo. Tamanha vassourada pressupunha sobressaltos pedagógicos. Alterou-se a rotina escolar? Alguém deu conta? Questionado, o próprio ministro teve resposta pronta: « O despacho é para nós; vocês continuem a fazer como até aqui». Está tudo dito!
  • Em vez de crescimento económico e criação de emprego que permitiriam às pessoas viver com dignidade, o ministro da Solidariedade tirou da cartola a solução para a crise: a sopa dos pobres. As «Cantinas Sociais» saciarão as hordas de desempregados famintos que, de tigela em punho e chapéu na mão, agradecerão, reverentes, gesto tão magnânimo. Como noutros tempos. É o regresso à caridadezinha da Conferência de S. Vicente de Paulo.
  • O mais recente estudo da OCDE coloca Portugal no grupo dos países onde é maior a desigualdade de rendimentos, o fosso entre ricos e pobres. Ao lado dos Estados Unidos, do Chile, do México, de Israel e da Turquia. E longe, muito longe, dos países nórdicos. Mas nada que as medidas implementadas por este governo não resolvam. Não sejam elas decalcadas dos próprios Estados Unidos.
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Biosfera “Comboios com pouca terra” – 8 de Fevereiro

20 Segunda-feira Fev 2012

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Aveiro, biosfera, comboios, enceramento de linhas, Governo, linha do vouga, São João da Madeira, Troika

considerações rápidas sobre os serviços públicos

22 Quinta-feira Dez 2011

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estado, impostos, serviço

1. A existência de um Serviço de Saúde, de Ensino, de Transportes, Financeiro, etc é fundamental para a convivência individual e colectiva.

2. Se esses serviços forem públicos, todos pagamos e todos usamos. Se forem privados, paga quem usa, mas só usa quem paga. Se forem privados mas com apoios do Estado, pagamos todos, usam alguns, lucram muito poucos.

3. Se nos dizem que é preciso colocar portagens, pagar taxas moderadoras, propinas, taxas de juro agiotas, para poupar dinheiro ao Estado (ou seja, deixando de assegurar os custos por via dos impostos e fazê-lo através dos salários), então seria de esperar que diminuissem os impostos. Tal nunca sucede. Ou seja, a diminuição da despesa do Estado representa o aumento directo dos custos de cada serviço, acrescido da margem de lucro no caso em que sejam serviços privados.

4. O princípio do utilizador/pagador é em si-mesmo, por tudo isso, um logro. Primeiro porque todos usufruimos e beneficiamos de cada serviço, mesmo que não o utilizemos directamente. Eu posso não usar a auto-estrada, mas a economia nacional beneficia com a sua existência. Eu posso ser uma criança que não conduz, mas o meu professor não chegaria à Escola sem transportes públicos. Eu posso ser um velho acamado, mas o meu medicamento não chegaria à farmácia sem auto-estrada. Ou seja, todos somos utilizadores de todos os serviços.

5. A opção política coloca-se então entre estas vias: público gratuito, público pago, privado pago.

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Verdades Escondidas sobre as Barragens

21 Sexta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Património, PCP, PEV, Sociedade, Turismo

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Barragens, mini-hidricas, Rios de Arouca

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VER TAMBÉM:

  • Diário da República, 2ª Série, nº 8, de 11 de Janeiro de 2008  – (pedidos de utilização dos recursos hídricos dos rios Paivó e Paiva e de construção de duas mini-hídricas para esse efeito.)
  • Moção “MINI-HÍDRICAS NOS RIOS PAIVÓ E PAIVA”
  • Os Rios de Arouca
  • Rio Paivó: Recuperação; Preservação e Dinamização
  • Programa “Biosfera” sobre as  mini-hídricas no Paiva e no Paivó (Com a participação de Manuel Brandão da CDU Arouca) – VIDEO:  parte 1  //  parte 2

Resistência e luta contra o roubo ao povo e ao pais

13 Quinta-feira Out 2011

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13 de Outubro, anúncio de medidas, Passos Coelho

Reagindo às medidas anunciadas pelo Primeiro Ministro, Bernardino Soares afirmou que este programa de agressão é dirigido a todos os portugueses e representa um roubo aos trabalhadores e ao povo. Este programa é de afundamento do país e precisa de ser derrotado.

À Mesa com Produção Portuguesa

20 Segunda-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Agricultura, Ambiente, Economia, Nacional, Ordenamento do Território, Pescas, PEV, Política, Propostas, Turismo

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outdoor

Semeie esta ideia, cultive o país, colha soberania.

LINHAS ORIENTADORAS DA PROPOSTA DO pcp PARA A RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA E O DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO NACIONAL

17 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Administração Local, Agricultura, Cultura, Desporto, Economia, Energia, Gestão Participada, Internacional, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, Parlamento Europeu, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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a diferença, aMaNHã, anda daí, chama-lhe cassete!, ineviitabilidades, oportunistas, propostas para enfrentar a realidade por eles criada, Ruptura e mudança, SEMPRE, Vamos!

Linhas orientadoras da proposta do pcp para a renegociação da dívida pública e o desenvolvimento da produção nacional

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1. Renegociação imediata da dívida pública com os credores do Estado português que deve ser formalmente solicitada pelo Governo no prazo máximo de trinta dias e que deve assegurar as seguintes condições: Continuar a ler →

5º aniversário do CIGC e Dia do Louseiro

17 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Cultura, Turismo

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2 de Julho, aniversário, ardósia, Canelas, Carlos Alves, Centro de Interpretação Geológica de Canelas, exposição, Fotografia, Pedra Filosofal, trilobites

Agricultura e soberania alimentar – António Vilarigues

02 Quinta-feira Jun 2011

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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»

(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória

Nota sobre a Sessão Pública “Rio Paiva, que futuro?” – CDU Arouca

30 Segunda-feira Maio 2011

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Agricultura, Ambiente, aproximação à realidade, Arouca, ausência de informação, Aveiro, candidatos, CDU, competência, compromisso, Constituição, cultura, desenvolvimento económico e social, direitos, educação, eleições, Ensino, Equilíbrio, Habitação, honestidade, humanidade, igualdade, intervenção, Jerónimo de Sousa, justiça, juventude, Lúcia Gomes, Miguel Viegas, mudança, natureza, ocultação de projecto, passadiço, património, Paz, PCP, Pescas, PEV, povo, princípios, Programa eleitoral, Propostas, rigor, rio paiva, ruptura, ruralidade, Saúde, Soberania, trabalhadores, turismo activo, valores, vota

“Com esta iniciativa a CDU – Coligação Democrática Unitária – pretende demonstrar que as campanhas eleitorais também podem promover espaços de debate para assuntos concretos,…”

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A CDU – Coligação Democrática Unitária – no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 5 de Junho, realizou, no passado sábado, dia 28 de Maio, na Junta de Freguesia de Canelas, uma Sessão Pública sobre o “Projecto de Desenvolvimento do Turismo Activo do Rio Paiva”, que contou com a presença de Antero Resende, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” e candidato a deputado por Aveiro na lista da CDU.

 

 Após as intervenções de Tadeu Saavedra da Comissão Concelhia de Arouca do PCP e de Antero Resende seguiu-se um debate. Das diversas questões levantadas mereceram particular destaque:

– a falta de informação publica sobre os pormenores do projecto e a pouca preocupação da autarquia em explicá-lo à população;

– a evidente falta de sentido estratégico da autarquia para o turismo concelhio, evidente na  incompatibilidade da aposta simultânea da marca – Paiva, o rio mais selvagem da Europa – com um passadiço de 7 km suspenso nas suas escarpas, entre a ponte de Alvarenga e a Espiunca;

 – o perigo de derrapagem orçamental do projecto dada a natureza acidentada dos locais de intervenção;

– as intervenções no rio Paiva deveriam ter como preocupação a preservação da natureza selvagem do rio, em particular eliminando os focos de poluição das suas águas, sem prejuízo de dotar o rio dos equipamentos necessários aos veraneantes e aos praticantes dos designados desportos radicais. Continuar a ler →

Jerónimo de Sousa sobre as propostas de revisão da Legislação Laboral

15 Quarta-feira Dez 2010

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Reforma da Legislação Laboral

Proposta de OE para o Ministério da Agricultura é um embuste – Gabinete de Imprensa do PCP

22 Sexta-feira Out 2010

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Orçamento de Estado

Perante a afirmação do Relatório do Orçamento de Estado de que “a despesa consolidada do Ministério da Agricultura apresenta um acréscimo de 33,5% sendo o subsector Serviços e Fundos Autónomos que contribui para o acréscimo verificado em 33,2%”, que levou a que alguns órgãos de comunicação social anunciassem um suposto acréscimo do Orçamento deste Ministério, nos referidos 33%, a Comissão de Agricultura junto do Comité Central do PCP denuncia que tal constitui um monumental embuste.
Para fugir ao facto de que, apesar da imensa propaganda a que o Ministro se dedica diariamente, o Ministério da Agricultura vai sofrer um corte nas verbas inscritas no Orçamento de Estado para 2011. A comparação é realizada não com as verbas inscritas mas sim com a previsão de gastos para 2010. De facto, se as verbas do OE 2011 forem comparadas com as inscritas no Orçamento de 2010, existe um decréscimo na ordem de 11% (de 1271M€ para 1129M€), cabendo ao Subsector Serviços e Fundos Autónomos um corte de 7% (de 988M€ para 916M€). Continuar a ler →

Fogos florestais no distrito: Resultado das políticas de direita

31 Terça-feira Ago 2010

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Aveiro, incêndios, PCP

O executivo da Direcção de Organização Regional de Aveiro (DORAV) do PCP, reunido a 25 de Agosto de 2010, além de analisar a situação política, económica e social, designadamente o violento ataque em curso contra os trabalhadores e o povo português, desencadeado pelo Governo PS e pelo PSD, centrou-se sobre as causas e consequências dos fortes incêndios florestais que assolaram o distrito.

A DORAV do PCP expressa, desde já, a sua solidariedade com as diversas corporações de bombeiros envolvidas nas operações de combate aos incêndios e, particularmente, com a família e amigos da jovem bombeira da corporação de Lourosa – Feira, mas igualmente com os pequenos produtores florestais, agricultores e populações afectadas.

Nas últimas duas semanas, a DORAV do PCP promoveu uma série de visitas e encontros com organismos e autoridades na região, nomeadamente em Sever do Vouga e Arouca, que contaram com a participação dos deputados do PCP à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu, a fim de um melhor conhecimento dos constrangimentos e dificuldades sentidas e das consequências para a economia e populações locais.

Segundo dados da Autoridade Florestal Nacional, Aveiro é o segundo distrito do país com maior número de ocorrências e o quinto em área ardida, cerca de 6 mil hectares. Sendo que, esses 6 mil hectares de área ardida foram, quase na sua totalidade, considerados como grandes incêndios, isto é incêndios com uma área ardida igual ou superior a 100 hectares. Continuar a ler →

PCP visita zonas ardidas em Arouca e Terras do Bouro

14 Sábado Ago 2010

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Arouca, área ardida, incêndios, Manhouce, PCP, São Pedro do Sul, Terras do Bouro

Uma delegação do PCP, que integrava o eurodeputado João Ferreira, visitou os concelhos de Arouca, no distrito de Aveiro, e Terras de Bouro, no distrito de Braga, no dia 13 de Agosto de 2010. Estas visitas têm como objectivo constatar os prejuízos causados pelos fogos florestais que, nos últimos dias, têm assolado estas regiões e avaliar a possibilidade de intervir no plano político e institucional sobre a matéria.

A visita incluiu um encontro na  Câmara Municipal de Arouca com o vereador da protecção civil, Albino Oliveira, o 2º Comandante dos Bombeiros de Arouca, Floriano Amaral,   e  uma visita à área ardida do concelho.

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A Crise no Golfo

18 Sexta-feira Jun 2010

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Os Rios de Arouca – António Óscar Brandão

18 Sexta-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Associativismo, Ordenamento do Território, Turismo

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.Não há cartaz ou panfleto que sirva de cartão-de-visita ao concelho que não lhe enalteça, de forma muitas vezes descarada, as potencialidades naturais. E a ladainha é sempre a mesma: a Serras, os Rios, a Paisagem, os Vales Verdejantes… estas e outras loas que se destinam a captar a atenção do visitante incauto que tantas vezes sai defraudado de tanta e tamanha magnificência propagandística.

rio-paivo

O estado dos nossos Rios

1. O PAIVA:

Tantas vezes considerado na literatura municipal um dos rios menos poluídos da Europa,   puro e cristalino, com pêgos de águas serenas e rápidos tumultuosos que têm atraído ao concelho os amantes dos desportos radicais, tem, actualmente, índices elevados de poluição. Na Geografia Sentimental já Aquilino Ribeiro se lhe referia nestes termos: «Cristalino e mimoso das mais saborosas trutas que há no mundo, lá vai seguindo a sua derrota, à semelhança de tudo o que existe debaixo da roda do sol, ora manso, não te rales, ora iroso e cachoando em açudes e leixões.»

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Rio Paivó: Recuperação; Preservação e Dinamização

11 Sexta-feira Set 2009

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Ordenamento do Território, Turismo

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“A avaliação da actividade de uma Câmara Municipal não pode ser só a avaliação quantitativa do realizado. O que essencialmente interessa não é tanto saber se foi feito muito ou pouco, mas saber se o realizado constituiu a opção correcta para o desenvolvimento do concelho. É esta vertente qualitativa que distingue as forças políticas e que estabelece a diferença entre uma gestão de continuidade e um conjunto de opções que claramente contribuam para um futuro melhor, para a construção de uma terra com mais qualidade de vida e em que o desenvolvimento harmonioso seja a matriz dominante.”

In “Dois anos de actividade da Câmara Municipal: Nada de Novo – Desenvolvimento adiado”

No sentido de contribuir para o progresso de Arouca e ao abrigo do Estatuto do Direito de Oposição, Lei nº 24/98, de 26 de Maio, a Coordenadora Concelhia de Arouca da Coligação Democrática Unitária – CDU apresentou várias propostas para as Opções do Plano para o ano de dois Mil e Nove.

Numa altura em que a palavra ambiente é, de tão repetida, um estribilho, julgamos oportuno divulgar uma dessas propostas que, por sinal, não chegou a ser “ouvida” pelo actual executivo camarário.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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