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CDU Arouca

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Category Archives: Pescas

Os Rios de Arouca – António Óscar Brandão

25 Sexta-feira Jun 2021

Posted by cduarouca in A Água, Agricultura, Ambiente, Ambiente e Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Economia, Floresta, Ordenamento do Território, Pescas

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Nota prévia

Publicado inicialmente nesta  página, em Junho de 2010, tornou-se texto de referência sobre os rios de Arouca.

O estado de abandono absoluto então existente agravou-se até ao presente, sendo excepção a intervenção em curso, através da construção de ciclovia junto a troço do rio Arda, sem que vertentes fundamentais se mostrem asseguradas e a que acrescerão , no futuro, os custos de manutenção, considerando as toneladas de madeira  utilizadas na execução do respectivo projecto.

Outro rumo teria sido possível, tivesse existido vontade política, que o próprio texto considerava como condição necessária.

Que a presente republicação possa contribuir para a reflexão, por parte de todos os arouquenses, que a  situação actual reclama.

Arouca, 24/06/2021

Os Rios de Arouca

.Não há cartaz ou panfleto que sirva de cartão-de-visita ao concelho que não lhe enalteça, de forma muitas vezes descarada, as potencialidades naturais. E a ladainha é sempre a mesma: a Serras, os Rios, a Paisagem, os Vales Verdejantes… estas e outras loas que se destinam a captar a atenção do visitante incauto que tantas vezes sai defraudado de tanta e tamanha magnificência propagandística.

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O estado dos nossos Rios

1. O PAIVA:

Tantas vezes considerado na literatura municipal um dos rios menos poluídos da Europa,   puro e cristalino, com pêgos de águas serenas e rápidos tumultuosos que têm atraído ao concelho os amantes dos desportos radicais, tem, actualmente, índices elevados de poluição. Na Geografia Sentimental já Aquilino Ribeiro se lhe referia nestes termos: «Cristalino e mimoso das mais saborosas trutas que há no mundo, lá vai seguindo a sua derrota, à semelhança de tudo o que existe debaixo da roda do sol, ora manso, não te rales, ora iroso e cachoando em açudes e leixões.»

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«A defesa do nosso povo exige que se intensifique a luta pela soberania alimentar»

31 Terça-feira Mar 2020

Posted by cduarouca in Agricultura, Arouca, PCP, Pescas, Portugal, Propostas, Sociedade, Trabalhadores

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Intervenção de João Frazão, membro da Comissão Política do Comité Central, Audição Pública «Produção e Soberania Alimentar» – 30 Março 2020

A primeira palavra que o PCP quer deixar é para os agricultores, pescadores e trabalhadores.

Para todos os que, de forma persistente, continuam a lançar as sementes à terra, a amanhar as suas culturas, a adubar, a lavrar, a podar, a cavar, a alimentar e cuidar dos seus animais, para todos os trabalhadores agrícolas, incluindo os migrantes que estão tantas vezes em condições sub-humanas e que os grandes agrários e os intermediários deixam à sua sorte na primeira curva, e aos que continuam a ir ao mar, para assegurar o abastecimento dos nossos mercados e a alimentação do povo português.

O surto epidémico de Covid-19 exigiu respostas imediatas com vista à prevenção para travar a sua propagação e assegurar o tratamento, para salvar quantas vidas for possível.

Mas trouxe também para primeiro plano problemas que, designadamente, o PCP sempre denunciou, por vezes perante a incompreensão de muitos, seja a necessidade de reforço do Serviço Nacional de Saúde, seja, no que aqui nos diz respeito, à defesa da soberania alimentar do nosso País.

O PCP tem tratado esta matéria, alertando para os elevados défices agro-alimentares do País, incluindo pela voz do seu Secretário-geral, Jerónimo de Sousa.

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2º Caderno Temático do PCP Arouca – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais

25 Terça-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, A Água, Agricultura, Ambiente, Arouca, CDU Arouca, Economia, Ordenamento do Território, Património, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Turismo

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Ambiente, desenvolvimento, recursos naturais

Disponibiliza-se a versão digital (pdf) do “2º Caderno Temático do PCP Arouca – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais “, lançado em Julho de 2013.

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“O que nos propomos é reflectir, ainda que de forma breve e necessariamente incompleta, sobre o que somos e o que temos, sempre na perspectiva de como se articular ambiente e desenvolvimento, sendo que temos de ambiente não o conceito estreito de qualquer valor pontual, mas a largueza e complexidade de tudo quanto rodeia, integra e enforma a actividade humana num determinado território.

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À mercê dos poderosos

09 Quinta-feira Out 2014

Posted by cduarouca in Pescas, Transportes

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privatizações, produção nacional

O processo de integração capitalista europeu e os sucessivos governos têm convergido na destruição da capacidade produtiva do País, agravando a sua submissão.

A resposta da Comissão Europeia a uma pergunta que lhe fora dirigida pelo deputado do PCP João Ferreira foi clara: os ferroviários foram enganados por sucessivos governos do PS, PSD e CDS, que justificaram as suas opções de desmantelamento do sector com supostas «imposições de Bruxelas» que, afinal, não existiam. A denúncia é da célula do sector ferroviário da Organização Regional de Lisboa do Partido que, num comunicado de dia 7, garante que a «pulverização da CP nunca foi uma imposição legal», como quiseram fazer crer ao longo dos anos os vários governos, mas sim uma opção, «errada e de cariz neoliberal» dos três partidos que há 38 anos governam o País: PS, PSD e CDS.

Em resposta ao deputado comunista, o comissário Siim Kallas confirmou que as regras da UE «não impõem a separação das empresas ferroviárias verticalmente ligadas», nem sequer a privatização dessas empresas. Essas são decisões que cabem a cada um dos estados-membros.

João Ferreira questionara o dirigente da UE acerca da (pelo menos aparente) diferença de tratamento entre países como a Alemanha e a França e Portugal. Se a Alemanha nunca criou uma empresa de gestão de infra-estruturas nos moldes desejados pela UE, a França decidiu recentemente pôr fim à separação entre a SNCF e a RFF, unindo-as numa única entidade pública; já a Portugal teria sido imposta a segmentação entre a gestão da infra-estrutura ferroviária e a exploração de serviços de transporte, dando origem a duas empresas separadas, a Refer e a CP.

Repudiando a política que prejudicou Portugal em favor das grandes potências europeias e das multinacionais, o PCP apela a que seja travado o processo de privatizações e concessões das empresas públicas e a que seja reconstituído um sector ferroviário «unificado e público». Continuar a ler →

Um futuro mais justo e desenvolvido está nas nossas mãos

12 Quarta-feira Fev 2014

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Economia, Euro, Europa, Internacional, Nacional, Notícias, Parlamento Europeu, PCP, Pescas, PEV, Política, Portugal, Propostas, Sociedade, Trabalhadores, UE

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CDU, João Ferreira, PE

20140210_apresentacao_1_candidato_cdu_parlamento_europeu_joao_ferreira Intervenção de João Ferreira, membro do Comité Central, Lisboa, Apresentação do 1º candidato da lista da CDU às eleições do Parlamento Europeu.

Com determinação, com confiança, com sentido de responsabilidade, apresentamo-nos às eleições para o Parlamento Europeu do próximo dia 25 de Maio.

Com a confiança e a serenidade de quem prepara uma nova batalha estando onde sempre esteve: no terreno da luta pela concretização de uma imensa vontade colectiva de mudança – por um futuro melhor, para Portugal e para os portugueses. Estas eleições são parte integrante desta luta.

Em Portugal, na Europa e no mundo, vivemos um tempo de graves e inadiáveis opções. Este é o tempo de, corajosamente, romper com o desastre, de afirmar um outro rumo e, com entusiasmo, mobilizar energias para o concretizar.

Sem que a insidiosa propaganda oficial o consiga iludir, Portugal foi arrastado para uma situação de prolongada destruição económica e devastação social.

Depois de mais de três décadas em que PSD e PS, com ou sem o CDS, se alternaram na governação do País, e em que o fizeram em confronto com os valores de Abril e com a Constituição que os acolheu; depois de mais de três décadas em que se ampliaram os problemas e fragilidades da economia nacional, em que se acentuaram a sua dependência, as dívidas e os défices estruturais e em que se agravaram as desigualdades e as injustiças sociais; depois de mais de três décadas de uma mesma política com idênticos protagonistas, eis que PS, PSD e CDS assinam com a União Europeia e com o FMI aquilo que os últimos três anos da vida nacional confirmaram ser um autêntico Pacto de Agressão ao País e ao seu povo.

Como então avisámos, tratou-se e trata-se de uma premeditada estratégia, para, em face das consequências desastrosas da sua política, prosseguir, com acrescida violência e apoio estrangeiro, um projecto de subversão do regime democrático-constitucional, de esbulho do património e recursos públicos, de assalto aos rendimentos de quem trabalha ou trabalhou uma vida inteira, enfim, um projecto de concentração da riqueza nas mãos de alguns, poucos, à custa da exploração, da pobreza e da miséria de muitos.

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A desindustrialização de Portugal e da União Europeia – Eugénio Rosa

18 Quinta-feira Abr 2013

Posted by cduarouca in Agricultura, Economia, Eugénio Rosa, Indústria, Pescas, Política, Portugal, Sociedade, Transportes, UE

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desindustrialização, Eurostat, INE, Ue

– Causas: o domínio dos grupos económicos e financeiros e a liberalização

A desindustrialização de Portugal e a destruição da agricultura e da pesca nacional é uma questão que preocupa naturalmente muitos portugueses porque um país sem as suas atividades produtivas por excelência – agricultura, pescas e indústria transformadora – não tem possibilidades de ser verdadeiramente independente. No entanto, é importante não confundir industrialização com aumento de produção pois este também pode ser alcançada com um melhor e mais intenso aproveitamento da capacidade produtiva já instalada até porque está subutilizada.

Segundo dados do Banco Portugal, nos 20 anos anteriores ao 25 de Abril (1954/1974), a contribuição da Agricultura, Pescas e Indústria para o PIB, ou seja, para a riqueza criada anualmente, diminuiu de 55% para 40,6% do PIB, isto é em 14,4 pontos percentuais (-26,1%), enquanto nos 21 anos posteriores ao 25 de Abril (1974/1995), a diminuição foi de 40,6% para 27,4% do PIB, ou seja, em 13,2 pontos percentuais (-32,6%).E segundo dados do INE, entre 1995 e 2002, ou seja, depois de Portugal ter entrado para a União Europeia mas antes da Zona Euro, portanto em 7 anos, a contribuição da Agricultura, Pescas e Indústria para o PIB diminuiu de 21,4% para 17,3% do PIB, isto é em 4,1 pontos percentuais (-19%), enquanto no período 2002/2012, ou seja, em 10 anos de euro a contribuição da Agricultura, Pescas e Indústria para o PIB diminuiu de 17,3% para apenas 14,7% do PIB ou seja, em 2,6 pontos percentuais (-15%). Portanto, afirmar que a desindustrialização do país e a destruição da agricultura e pescas é apenas consequência da entrada do nosso pais na U.E. e na Zona Euro não tem qualquer sustentação na realidade e só torna mais difícil identificar as verdadeiras causas do problema e, também, mais difícil resolvê-lo No entanto, é certo que a entrada de Portugal na Zona Euro agravou ainda mais o problema na medida em que, por um lado, o país estava profundamente debilitado e com problemas estruturais graves (78% da população empregada tinha o 3º ciclo do ensino básico ou menos) tendo a destruição continuado e, por outro lado, tornou muito mais difícil inverter o processo já que o país perdeu instrumentos importantes de politica macroeconómica (a politica aduaneira, cambial, monetária, orçamental, de investimentos, etc.).
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Garantir a soberania alimentar

28 Quinta-feira Fev 2013

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Economia, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Sociedade

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alternativas, Propostas, Soberania Alimentar

Só uma política patriótica e de esquerda poderá garantir a soberania e a segurança alimentares do País, que se encontram seriamente ameaçadas, reafirmou o PCP.

A campanha que o PCP está a levar a cabo por todo o País, designada «Por uma política alternativa, patriótica e de esquerda», teve esta semana o enfoque nas questões relacionadas com a soberania alimentar. Na segunda-feira, uma delegação do PCP (composta pelos deputados Agostinho Lopes, João Ramos e Honório Novo e por Gonçalo Oliveira, da DORP e do Comité Central) visitou a fábrica de açúcar RAR e encontrou-se com a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.

Numa conferência de imprensa realizada em seguida, no Centro de Trabalho da Boavista, no Porto, a delegação do Partido lembrou que a produção de açúcar em Portugal se encontra dependente na quase totalidade de cana-de-açúcar. Ora Portugal já teve capacidade de produção de beterraba, a partir da qual se produzia açúcar, mas devido às imposições da União Europeia – com a cumplicidade do Governo do PS de José Sócrates – a quota foi reduzida e a fábrica que antes transformava a beterraba converteu-se para a transformação de cana. É também devido à reforma da OCM do açúcar (sob pressão dos produtores de beterraba da Alemanha e da França – que as três refinadoras portuguesas estão a produzir abaixo da capacidade instalada, estando em risco a sua própria viabilidade.

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Relatório do FMI: operação do governo na política de agressão ao povo e ao país – PCP

15 Terça-feira Jan 2013

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Constituição, Estado Social, funções do estado, reforma do estado, relatório FMI

1- Nos últimos dias o país foi sacudido com a divulgação intencional do chamado relatório do FMI em torno dos ditos cortes na despesa pública. Uma operação desencadeada em perfeita articulação com o actual Governo – autor material da orientação e conteúdo fundamental do dito relatório – que, numa repetida estratégia de terror junto da população, põe na boca de outros ameaças inqualificáveis às condições de vida dos trabalhadores e do povo português, para mais adiante facilitar a aceitação de mais medidas gravosas que o próprio se encarregará de apresentar.

Simultaneamente, com esta divulgação, o governo PSD/CDS procurou apagar do debate público as consequências do início da concretização do pior Orçamento do Estado desde os tempos do fascismo, da sua política de agressão aos trabalhadores, ao povo e ao país, que terá já efeitos nos próximos dias, por via do roubo nos seus salários e pensões dando-se mais um passo no empobrecimento de milhões de trabalhadores e pensionistas.

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O PCP rejeita o relatório terrorista do FMI e do Governo do PSD/CDS-PP

11 Sexta-feira Jan 2013

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FMI, Relatório

O Governo do PSD/CDS-PP e o FMI não querem discutir (i) como vamos cortar os 8 mil milhões de juros da dívida que estamos a suportar neste momento; (ii) como é que vamos cortar os sete mil milhões de euros que o Estado assumiu de encargos seus para recapitalizar a banca, pedindo empréstimos ao estrangeiro e hipotecando o crescimento e o desenvolvimento do nosso país.

Funções sociais do Estado: Como o governo e a “troika” estão a procurar destrui-las – Eugénio Rosa

13 Terça-feira Nov 2012

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funções do estado, funções sociais

Governo e “troika” estão empenhados em destruir aquilo que muitos designam como “Estado social” através do estrangulamento financeiro. Para tornar claro isso, e para se poder ficar com uma ideia das consequências para os portugueses dos cortes enormes nas despesas com as funções sociais do Estado, ou seja, com a educação, a saúde e segurança social constantes do OE-2013, assim como do novo corte de 4.000 milhões € acordado pelo governo e “troika” interessa analisar os que já se verificaram ou estão a ser aplicados, até porque os novos cortes (os do OE-2013 e 4000 milhões €) vêem-se adicionar aos já realizados até ao fim de 2012.

O quadro seguinte, construído com dados da execução orçamental divulgada todos os meses pelo Ministério das Finanças, torna claro o que está em jogo, e quais serão as consequências inevitáveis dos cortes já feitos por este governo e “troika”, e dos novos anunciados por eles.

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Os dados do quadro referem-se apenas aos primeiros nove meses de cada ano (Jan./Set.), no entanto os cortes em despesas com serviços essenciais para a população são tão elevados que chocam pelas consequências que inevitavelmente estão a ter sobre vida dos portugueses, empurrando muitos para a miséria. E isto porque, tomando como base a despesa realizada pelo Estado nos primeiros nove meses de cada ano, verificou-se, entre 2010 e 2012, ou seja, em apenas dois anos um corte nas despesas com a educação e saúde superior a 2.500 milhões €. O corte nas transferências para a Segurança Social à primeira vista parece ser menor, o que não é verdadeiro já que o valor de 2012 inclui as transferências do OE para financiar um plano de emergência assistencialista (cantinas para os pobres) no valor de 176 milhões € e o pagamento das pensões aos bancários (522 Milhões €), despesas estas que até 2012 não existiam.

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Duas «fibras» – Henrique Custódio

18 Sexta-feira Maio 2012

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, Pescas, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Cavaco, mar, PASSOS, Ue

Cavaco Silva e Passos Coelho exibiram esta semana a fibra de que são feitos.

Cavaco, do alto da sua Presidência, decretou que «nós não podemos desaproveitar este [o mar], que é um dos mais importantes recursos naturais que nós temos»,acrescentando que «eu considero que a exploração do mar deve ser um verdadeiro objectivo estratégico nacional».

Só é pena que, quando foi primeiro-ministro de Portugal, considerasse exactamente o contrário e promovesse a destruição da nossa frota pesqueira através de chorudas «compensações» dadas aos armadores pela UE, que, naturalmente, pretendia controlar as nossas águas territoriais – as segundas mais vastas do planeta – e, de caminho, liquidar a nossa competitividade pesqueira. Tudo isto Cavaco aplaudiu então, declarando Portugal um «bom aluno» dos ditames de Bruxelas e gabando-se de estarmos «no pelotão da frente» nessa aprendizagem de submissão. Continuar a ler →

Como vai este país… – António Óscar Brandão

16 Sexta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Cultura, Economia, Educação, Euro, Europa, Gestão Participada, Governo, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Património, Pescas, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes, Turismo

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Duma assentada foram ao ar quatro feriados. Dois civis e dois religiosos. Após «duras e contumeliosas testilhas» com a igreja católica, que nunca deu ponto sem nó. Abstenho-me de comentar os religiosos, mas os civis merecem um reparo.

O 1º de Dezembro parece que é já pacífico, pois há muito que a nossa independência é mercadejada a retalho. O 5 de Outubro dará mais que falar. A Primeira República cometeu excessos e atropelos. É certo. Mas a monarquia não era um poço de virtudes; longe disso.

A prazo, esta gente arranjará uma mortalha ao 25 de Abril. Duma coisa poderemos estar certos: um povo sem memória, é um povo sem rumo e sem futuro.

  • Esta mesma gente está a esfrangalhar o país. Já não tem pejo, nem vergonha, de dizer abertamente o que pensa. Porque pensa efectivamente assim. Atente-se no que disse, mais ou menos nestes termos e a propósito dos tratamentos de hemodiálise, a Dra. Ferreira Leite, figura grada do PSD : «a partir dos 70 anos, os custos dos tratamentos de hemodiálise devem ser suportados pelos doentes». Ora, sabe perfeitamente a Dra. Ferreira Leite, que os custos desses tratamentos seriam insuportáveis para a esmagadora maioria dos doentes. Isso significaria a condenação à morte de centenas de portugueses, no prazo de uma semana. Ela sabe-o e assume-o. Como já assumiu a «suspensão da democracia» e o «casamento para fins de procriação». É este o calibre da gentalha que manda e desmanda no reino.
  • Continua o sorvedouro dos dinheiros públicos que é a mesma coisa que dizer do dinheiro dos impostos que pagam, de forma escandalosamente desigual, todos os portugueses. Mas há contrapartidas proporcionais? A prova não é boa de tirar. Na Saúde e na Educação, alvos da cobiça de interesses privados, os serviços do Estado degradam-se. É negócio que vale milhões. Quanto à Segurança Social, estará, a prazo, entregue às seguradoras. Como de costume, o Estado suportará os prejuízos e entregará, de bandeja, os lucros aos grandes interesses.

Florescem, assim,  as Parcerias Público Privadas na Saúde, na Educação, nas auto-estradas, nas pontes… em tudo o que der lucro assegurado, louvado seja nosso senhor! E se não der, o Estado, que é a mesma coisa que dizer o contribuinte, paga. É o «Estado Garantidor», como lhe chamou o Professor Avelãs Nunes. Ao serviço de uma oligarquia que nos amordaça e explora.

BPPs, BPNs e quejandos são disso o exemplo acabado. É a promiscuidade e impunidade total. Os responsáveis, que têm nome, passeiam-se sob o sol dos trópicos enquanto as cadeias se enchem de pilha-galinhas. Basta roubar um «polvo e um iogurte» para que a justiça do Sr. Soares dos Santos seja célere e impiedosa.

  • O chamado acordo de concertação social celebrado entre os patrões e a UGT é uma vergonha. Não se consertou coisa nenhuma, antes se desarranjou o que poderia ser acordado. Houve, claramente, vencedores e vencidos. Ganharam os patrões, perderam os trabalhadores. A UGT mereceu, por parte da imprensa do regime, do Presidente da República, do Governo, dos patrões, da troika e da chanceler da Alemanha, que tudo põe e dispõe, os mais subidos elogios: «Que sim senhor, que isso é que é sentido de responsabilidade; que o país ficou a ganhar; que se acrescenta competitividade; que se ganham postos de trabalho…». Vindos de onde vêm, tamanhos encómios dão que pensar. Ou talvez não. A UGT, que foi criada propositadamente para fazer fretes aos governos e aos patrões, cumpriu, escrupulosamente, as suas funções. Em nome dessa coisa que se chama competitividade, porque hão-de ser sempre tosquiados os trabalhadores? Porque não se reduzem, por exemplo, custos com a energia, sem a qual as empresas também não laboram? Aí manda o capital. E nesse não se mexe!
  • O voluntarismo continua a fazer escola no Ministério da Educação. Por simples despacho e duma penada, desmoronou-se todo o edifício pedagógico do ensino básico, construído na última década. Que tinha como referência central o documento Currículo Nacional do Ensino Básico/Competências Essenciais de 2001. Tudo o que é Projecto Educativo, Projecto Curricular, Planificação e Critério de Avaliação, estruturado em torno deste documento, foi atirado ao lixo. Tamanha vassourada pressupunha sobressaltos pedagógicos. Alterou-se a rotina escolar? Alguém deu conta? Questionado, o próprio ministro teve resposta pronta: « O despacho é para nós; vocês continuem a fazer como até aqui». Está tudo dito!
  • Em vez de crescimento económico e criação de emprego que permitiriam às pessoas viver com dignidade, o ministro da Solidariedade tirou da cartola a solução para a crise: a sopa dos pobres. As «Cantinas Sociais» saciarão as hordas de desempregados famintos que, de tigela em punho e chapéu na mão, agradecerão, reverentes, gesto tão magnânimo. Como noutros tempos. É o regresso à caridadezinha da Conferência de S. Vicente de Paulo.
  • O mais recente estudo da OCDE coloca Portugal no grupo dos países onde é maior a desigualdade de rendimentos, o fosso entre ricos e pobres. Ao lado dos Estados Unidos, do Chile, do México, de Israel e da Turquia. E longe, muito longe, dos países nórdicos. Mas nada que as medidas implementadas por este governo não resolvam. Não sejam elas decalcadas dos próprios Estados Unidos.
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PCP confronta Governo com as políticas que continuam a arruinar o país

07 Quarta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in Economia, Educação, Governo, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, PCP, Pescas, PEV, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes

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Desemprego, encerramento de 40 mil empresas, Lusoponte, Troika

O Secretário-geral do PCP confrontou hoje o Primeiro-ministro com as ruinosas políticas que o governo está a aplicar, conduzindo milhares de trabalhadores, jovens, pensionistas, para condições de vida, económica e socialmente muito difíceis. Jerónimo de Sousa concluiu, afirmando que nunca o PCP calará as injustiças para com aqueles que não têm voz, dos mais desprotegidos e atacados pelas políticas do pacto de agressão.

A Via Campesina em Movimento… Soberania Alimentar Já!

22 Quarta-feira Fev 2012

Posted by cduarouca in A Cassete, Administração Local, Agricultura, Ambiente, PCP, Pescas, PEV, Política, Sociedade, Trabalhadores

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Agricultura, mundo rural, Pescas, Soberania Alimentar

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Agosto 2011

La via campesina

considerações rápidas sobre os serviços públicos

22 Quinta-feira Dez 2011

Posted by cduarouca in Administração Local, Agricultura, Ambiente, Arouca, Associativismo, Cultura, Desporto, Economia, Educação, Energia, Gestão Participada, Internacional, Juventude, Nacional, Património, PCP, Pescas, PEV, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes, Turismo

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estado, impostos, serviço

1. A existência de um Serviço de Saúde, de Ensino, de Transportes, Financeiro, etc é fundamental para a convivência individual e colectiva.

2. Se esses serviços forem públicos, todos pagamos e todos usamos. Se forem privados, paga quem usa, mas só usa quem paga. Se forem privados mas com apoios do Estado, pagamos todos, usam alguns, lucram muito poucos.

3. Se nos dizem que é preciso colocar portagens, pagar taxas moderadoras, propinas, taxas de juro agiotas, para poupar dinheiro ao Estado (ou seja, deixando de assegurar os custos por via dos impostos e fazê-lo através dos salários), então seria de esperar que diminuissem os impostos. Tal nunca sucede. Ou seja, a diminuição da despesa do Estado representa o aumento directo dos custos de cada serviço, acrescido da margem de lucro no caso em que sejam serviços privados.

4. O princípio do utilizador/pagador é em si-mesmo, por tudo isso, um logro. Primeiro porque todos usufruimos e beneficiamos de cada serviço, mesmo que não o utilizemos directamente. Eu posso não usar a auto-estrada, mas a economia nacional beneficia com a sua existência. Eu posso ser uma criança que não conduz, mas o meu professor não chegaria à Escola sem transportes públicos. Eu posso ser um velho acamado, mas o meu medicamento não chegaria à farmácia sem auto-estrada. Ou seja, todos somos utilizadores de todos os serviços.

5. A opção política coloca-se então entre estas vias: público gratuito, público pago, privado pago.

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Resistência e luta contra o roubo ao povo e ao pais

13 Quinta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Administração Local, Agricultura, Ambiente, Cultura, Economia, Educação, Energia, Europa, Governo, Indústria, Internacional, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, Património, PCP, Pescas, PEV, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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13 de Outubro, anúncio de medidas, Passos Coelho

Reagindo às medidas anunciadas pelo Primeiro Ministro, Bernardino Soares afirmou que este programa de agressão é dirigido a todos os portugueses e representa um roubo aos trabalhadores e ao povo. Este programa é de afundamento do país e precisa de ser derrotado.

Causas do endividamento do país

30 Sexta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Economia, Indústria, Pescas

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BCP, BPN, BPP, degradação da poupança, destruição da capacidade produtiva, Deutsch Bank, fraude, poder de compra, taxas de juro

Impressionante manifestação em defesa do emprego

30 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Nacional, Pescas, Política, Sociedade, Trabalhadores

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estaleiros, manifestação, Viana do castelo

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A manifestação contra o despedimento anunciado de 380 dos 720 trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, realizada esta manhã nas ruas da cidade, envolveu 3 000 pessoas, entre trabalhadores, reformados e população vianense, preocupada com o futuro da empresa, verdadeira âncora do desenvolvimento daquela região. Continuar a ler →

À Mesa com Produção Portuguesa

20 Segunda-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Agricultura, Ambiente, Economia, Nacional, Ordenamento do Território, Pescas, PEV, Política, Propostas, Turismo

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outdoor

Semeie esta ideia, cultive o país, colha soberania.

LINHAS ORIENTADORAS DA PROPOSTA DO pcp PARA A RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA E O DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO NACIONAL

17 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, Administração Local, Agricultura, Cultura, Desporto, Economia, Energia, Gestão Participada, Internacional, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, Parlamento Europeu, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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a diferença, aMaNHã, anda daí, chama-lhe cassete!, ineviitabilidades, oportunistas, propostas para enfrentar a realidade por eles criada, Ruptura e mudança, SEMPRE, Vamos!

Linhas orientadoras da proposta do pcp para a renegociação da dívida pública e o desenvolvimento da produção nacional

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1. Renegociação imediata da dívida pública com os credores do Estado português que deve ser formalmente solicitada pelo Governo no prazo máximo de trinta dias e que deve assegurar as seguintes condições: Continuar a ler →

Bem prega frei Tomás… – Octávio Teixeira

17 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Ordenamento do Território, Pescas

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água, mar

No seu discurso de 10 de Junho o Presidente da República enfatizou a necessidade de desenvolver um programa de repovoamento agrário do interior.

Tendo como objectivo central o aumento da produção agrícola visando a substituição de importações e a redução do défice comercial do país. Já noutras ocasiões, aliás, Cavaco Silva clamou pela necessidade de aproveitar o mar. São meritórias e merecedoras de aplauso todas as propostas que visem aumentar a produção nacional para, pela substituição de importações ou pelo aumento das exportações, combater a ” questão nodal” da economia portuguesa, o défice externo.

Mas exige-se que os responsáveis políticos sejam coerentes e não tenham pejo em admitir que se enganaram e erraram. Não é possível esquecer que foi nos Governos de Cavaco Silva que os fundos estruturais provenientes da União Europeia mais utilizados foram para provocar o inverso. Os agrícolas foram concedidos para deixar de produzir, para colocar as terras em pousio, para arrancar vinhas e oliveiras. Os dirigidos ao sector pesqueiro incentivaram o abate de barcos, não a sua modernização. E os canalizados para a indústria serviram para quase tudo excepto para a desenvolver. As causas que atolaram a economia num pântano vêm de há muito e responsabilizam muitos e variados Governos.

De facto, a única solução para o País é aumentar a produção. E o apelo ao desenvolvimento agrícola e ao apoio a jovens agricultores é bem-vindo. Porém, o momento é desfavorável à sua concretização. O Estado não apoiará porque a prioridade é a redução do défice a todo o vapor. E o crédito não existe porque os bancos estão em situação complicada. Votos pios nada resolvem. Só há uma via: as prioridades estratégicas têm de ser bem diferentes das programadas com a troika.

15/Junho/2011

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Ver também:

Ministra da Agricultura; Ministra do Ambiente e Ministra do Ordenamento do Território. Então e as Pescas?!!!!

Ministra da Agricultura; Ministra do Ambiente, Ministra do Ordenamento do Território. Então e as Pescas?!

17 Sexta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, Galeria de Insólitos, Ordenamento do Território, Pescas

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22 mar. 2010 ... O projecto das Quintas Sociais, Agricultura, agricultura biológica, aldeias, Arouca, Aspen, Assunção rejeita ser catalogada politicamente, Aveiro, Burlesco, CAVACO SILVA UM HOME PREOCUPADO, COSTA, dedicação, DIREITO, direitos, em Arouca, está em funcionamento há cerca de um ano, experiência, farsa, ficção, ficção científica, futuro, geopark, ilusionismo, interesses, interior, leite, Lobby, luís nobre guedes, mar, mas até ao momento não conseguiu nenhum candidato..., mérito, mini-hidricas, miragem, o dr. Portas tinha arranjado o meu número e mandou-me um 'SMS', ora aí está um bom começo, pesadelo em elm street 2011, pesca, PESCADORES, povo, preservação, PRODUTORES DE LEITE, QREN, qualidade de vida, QUEREMOS TER UM FUTURO DIGNO, reconhecimento, repovoamento dos rios, rios, sectores estratégicos, SERRAS, super-homem, surrealismo, sustentabilidade ambiental, Turismo

ESTE CURIOSO 4 ou 5 EM 1 ILUSTRA BEM A APOSTA DESTE GOVERNO NESTAS  MATÉRIAS

Com um impressionante currículo  era inevitável que mais tarde ou mais cedo lhe entregassem as pastas do Ambiente, da Agricultura e do Ordenamento do Território de Portugal…

– Votos de um bom trabalho Sra. Ministra!, designadamente nos domínios do Ordenamento do Território, do Ambiente, do Mar, das Energias Renováveis, da Agricultura e das Pescas.

Ver também: Percurso Político –  “Para Paulo Portas sou a pessoa mais centrista do CDS”  (a imagem fala por si).

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CURRICULUM VITAE

2006

Maria de Assunção Oliveira Cristas Machado da Graça nasceu em Luanda, a 28 de Setembro de 1974, é casada e mãe de 3 filhos.

Situação professional actual Continuar a ler →

A Cassete: “Defender as Pescas”

13 Segunda-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in A Cassete, PCP, Pescas, PEV

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dossier, Pescas

clique na imagem para aceder ao dossier

ainda o dia é uma criança

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Arouca, Juventude, Legislativas 2011, PCP, Pescas, PEV

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Agricultura, Ambiente, aproximação à realidade, Arouca, Aveiro, candidatos, CDU, colectivo, competência, compromisso, Constituição, crianças, cultura, desenvolvimento económico e social, direitos, educação, eleições, Ensino, Equilíbrio, Habitação, honestidade, humanidade, igualdade, individualidade, intervenção, Jerónimo de Sousa, justiça, juventude, Lúcia Gomes, Miguel Viegas, mudança, natureza, Paz, PCP, Pescas, pessoas, PEV, povo, princípios, Programa eleitoral, Propostas, respeito, rigor, ruptura, ruralidade, Saúde, Soberania, Socialismo, trabalhadores, Turismo, valores, vota

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades. Continuar a ler →

Agricultura e soberania alimentar – António Vilarigues

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, António Vilarigues, Arouca, Cultura, Economia, Energia, Gestão Participada, Indústria, Internacional, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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a luta, a luta continua, Agricultura, Ambiente, aproximação à realidade, Arouca, avante, Aveiro, candidatos, CDU, competência, compromisso, Constituição, cultura, desenvolvimento económico e social, direitos, educação, eleições, Ensino, Equilíbrio, Habitação, honestidade, humanidade, igualdade, Jerónimo de Sousa, justiça, juventude, Lúcia Gomes, Miguel Viegas, mudança, natureza, o castendo, Paz, PCP, Pescas, PEV, povo, princípios, Programa eleitoral, Propostas, rigor, ruptura, ruralidade, Saúde, Soberania, trabalhadores, Turismo, valores, vota

«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»

(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória

Balanço do trabalho do PCP na Assembleia da República – Sobre o sector das pescas

26 Terça-feira Abr 2011

Posted by cduarouca in Balanço do trabalho na AR 2011, Economia, Legislativas 2011, Nacional, PCP, Pescas, Política

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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