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08 Domingo Jan 2023
03 Terça-feira Jan 2023
Posted PCP
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A 3 de Janeiro de 1960 ocorre uma das mais espectaculares evasões de toda a história do fascismo – a fuga de Peniche – que assumiu, pelas características de que se revestiu e pelas consequências que viria a ter na vida política nacional e do próprio Partido, uma importância e um significado marcantes.
Ela foi, em primeiro lugar, uma grande vitória do Partido – uma vitória conseguida pela superior organização prisional partidária em estreita articulação com a organização do Partido no exterior – que recuperou para a luta um elevado número de destacados quadros e dirigentes comunistas: Álvaro Cunhal, Joaquim Gomes, Jaime Serra, Carlos Costa, Francisco Miguel, Pedro Soares, Rogério de Carvalho, Guilherme Carvalho, José Carlos e Francisco Martins Rodrigues.
Mas foi muito mais do que isso. Foi como que abrir uma fenda na muralha do regime fascista.
———Imagens da recriação, a 3 de Janeiro de 2014, da Fuga de Peniche enquadrada na Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal.
03 Terça-feira Jan 2023
Posted Economia, Juventude, PCP, Reformados, Trabalhadores
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02 Segunda-feira Jan 2023
Posted PCP
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A 2 de Janeiro de 1950 morreu, na Penitenciária de Lisboa, Militão Bessa Ribeiro, membro do Secretariado do Comité Central do PCP, assassinado pelo fascismo de modo particularmente cruel. Tinha 53 anos de idade, dez dos quais passados nas prisões, com duas passagens pelo Campo de Concentração do Tarrafal.
O seu cadáver pesava apenas 32 quilos e a sua imagem evocava imediatamente os prisioneiros dos campos de extermínio nazi-fascistas. Nas cartas que conseguiu enviar para o exterior da Penitenciária, uma delas escritas com o próprio sangue, Militão Ribeiro fala do seu lento e cobarde assassinato, denunciando os maus tratos a que era sujeito, a alimentação desadequada e a assistência médica insuficiente.
Sabe mais em ➡️ http://www.pcp.pt/node/261787
02 Segunda-feira Jan 2023
Posted PCP
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Em 30 de Dezembro completaram-se 100 anos da fundação da União Soviética. Foi no célebre teatro Bolshoi de Moscovo que a 30 de Dezembro de 1922 os mais de dois mil delegados do I Congresso de Sovietes da URSS aprovaram por unanimidade a Declaração e Tratado constituintes do novo Estado.
Este acontecimento maior foi antecedido pela realização de congressos das repúblicas soviéticas, endossando o projecto de formação da URSS e o seu carácter voluntário. Foram quatro as repúblicas fundadoras da União Soviética: a RSFS da Rússia, a RSS da Ucrânia, a RSS da Bielorrússia e a RSFS da Transcaucásia, agrupando a Geórgia, Azerbaijão e Arménia.
Após o histórico acto de proclamação da URSS, o processo de formação dos órgãos do novo poder estatal e definição das respectivas bases constitucionais prosseguiu intensamente nos meses seguintes, conduzindo à aprovação e entrada em vigor da primeira Constituição da URSS (6 de Julho de 1923) e à sua ratificação final no último dia de Janeiro de 1924, durante o II Congresso de Sovietes da URSS.
O surgimento da URSS constituiu um extraordinário empreendimento colectivo saído das entranhas e oficinas da história, tendo como fio condutor o papel destacado assumido pelo partido bolchevique.
A proclamação da URSS, cinco anos depois da Revolução de Outubro, ergueu-se sobre os escombros da velha Rússia. Quando os bolcheviques tomaram o poder, o vasto Império Russo – encerrando mais de 100 povos, etnias e línguas – encontrava-se num processo acelerado de desintegração.
O novo poder havia passado o duríssimo exame da guerra civil e intervenção militar estrangeira (1918-1921), através do desembarque ou envolvimento de contingentes militares de 14 países, incluindo a Alemanha, Checoslováquia, França, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Japão, numa demonstração nodal da convergência de classe entre as principais forças beligerantes da I Guerra Mundial, representada dentro da Rússia pelo movimento da Guarda Branca apoiado pelos agressores externos.
A fundação da URSS enquadra-se numa época de grandes rupturas e transformações revolucionárias. É indissociável do triunfo da Revolução de Outubro de 1917.
A Revolução de Outubro é um momento histórico lapidar. Correspondeu à mais profunda transformação social na história multissecular da Rússia e inaugurou definitivamente uma nova época mundial, de transição ao socialismo. Ao longo de um século XX tumultuoso, percorrendo um caminho complexo e sinuoso, a URSS desempenhou um papel fulcral nas conquistas dos trabalhadores e grandes avanços libertadores da humanidade, do processo pioneiro (inacabado) de construção socialista à libertação dos povos oprimidos e o fim dos impérios coloniais; da derrota do nazi-fascismo na II Guerra Mundial ao triunfo das novas revoluções socialistas e emergência do campo socialista na cena internacional.
A resistência antifascista e triunfo da Revolução da Abril no nosso país e a conquista da independência pelos povos das antigas colónias portuguesas em África transporta igualmente as suas marcas.
A URSS existiu 69 anos e o poder soviético na Rússia 74 anos. O seu desmantelamento, arrastando a época de refluxo que lhe sucede e moldando todo um conjunto de consequências marcadamente negativas no plano mundial não apaga contudo, o significado da existência e percurso históricos da URSS. A sua transcendência continuará a marcar o mundo, perante o aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e os seus perigos.
01 Domingo Jan 2023
Posted Parlamento Europeu, PCP, UE
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30 Sexta-feira Dez 2022
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29 Quinta-feira Dez 2022
Posted Assembleia da República, PCP
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24 Sábado Dez 2022
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in“Do chão sabemos que se levantam as searas e as árvores, levantam-se os animais que correm os campos ou voam por cima deles, levantam-se os homens e as suas esperanças. Também do chão pode levantar-se um livro, como uma espiga de trigo ou uma flor brava. Ou uma ave. Ou uma bandeira”. José Saramago
23 Sexta-feira Dez 2022
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DECLARAÇÃO DE PAULO RAIMUNDO, SECRETÁRIO-GERAL DO PCP,21 Dezembro 2022
19 Segunda-feira Dez 2022
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19 Segunda-feira Dez 2022
Posted Governo, PCP, Reformados, Trabalhadores
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O anúncio de atribuição de uma prestação única no valor de 240 euros às pessoas em situação de maior vulnerabilidade, é naturalmente útil para quem a recebe, ao mesmo tempo que reconhece o grave problema que existe na sociedade portuguesa – o agravamento das condições de vida – no entanto revela a abordagem pontual pelo Governo de um problema que é estrutural e a insuficiência das medidas adotadas.
A elevada inflação, bem como o aumento especulativo dos preços não se sente só num mês, nem somente neste período de Festas. É um problema que já vem de trás e que vai continuar a sentir-se no próximo ano, em janeiro, fevereiro, março e nos meses seguintes.
Por isso o que se exige do Governo não são medidas avulsas, mas sim soluções para a recuperação e valorização do poder de compra dos trabalhadores e dos reformados, como o PCP propõe, como o aumento geral dos salários e das pensões e o controlo e a fixação de preços dos bens e serviços essenciais.
👉 Declaração completa https://www.pcp.pt/sobre-anuncio-do-g…
09 Sexta-feira Dez 2022
Posted PCP
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08 Quinta-feira Dez 2022
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Lucros milionários das grandes empresas de energia enquanto milhões de pessoas passam frio em casa, adoecem e morrem de doenças derivadas porque simplesmente não têm dinheiro para pagar os cada vez mais escandalosos preços da energia.
Deixar esta situação intocada é a criminosa política de PS, PSD, Chega e Iniciativa Liberal ao recusarem enfrentar os lucros com o controlo dos preços. Em suma, nos lucros deles está o teu frio. É preciso acabar com este crime social e económico, ter mão dura (pública e democrática) nas empresas do sector da energia, porque sim: somos nós que temos direito ao aquecimento, não são eles que têm direito a lucros milionários.
07 Quarta-feira Dez 2022
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No dia 7 de Dezembro de 1937, nascia José Carlos Ary dos Santos, o poeta da Revolução de Abril, como ele próprio gostava de ser chamado e reconhecido.
Poucos poetas e artistas portugueses mostraram tão grande firmeza de convicções e terão vivido de forma tão coerente com elas como o fez Ary dos Santos. Isso valeu-lhe ódios e incompreensões, dirigidos a ele e às causas que abraçou, ao Partido que tomou. Mas a firmeza e coerência do Poeta valeram-lhe sobretudo o carinho, a solidariedade e o reconhecimento do povo. Aquele povo simples que ele cantou e por quem optou na luta de todas as lutas, a Luta de Classes. O povo a quem ele se dirigiu com os seus poemas, que foram cantados, recitados em comícios, em iniciativas partidárias, em fábricas, cooperativas, sindicatos e associações. O mesmo povo que não esquece o seu poeta.
29 Terça-feira Nov 2022
Posted PCP
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Aos leitores do Avante! propõe-se um passatempo: descobrir quem disse o quê sobre o PCP nas últimas semanas.
1. «o PCP quer tudo menos uma democracia, não tem qualquer valor democrático. O que o PCP quer é um país de proletários pobres (…) de uma massa de gente que não tem qualquer característica distintiva, qualquer valor acrescentado.»
2. «partido que já não faz sentido no regime democrático (…) de Paulo Raimundo espero que seja o camarada que fecha definitivamente a porta.»
3. «Um partido extremista que nem devia existir.»
4. «Eu sou realmente anticomunista, eu abomino o tipo de sociedade que o PCP professa. (…) O PCP não cumpre os padrões das democracias liberais ocidentais.»
Os leitores podem tentar fazer corresponder às frases os seguintes autores – e daremos as soluções no final do artigo:
A: Ana Pedrosa-Augusto, membro da Comissão Executiva da Iniciativa Liberal, comentadora da CNN.
B: Aline Hall de Beuvink, vice-presidente do Partido Popular Monárquico, comentadora da SIC.
C: António Lobo Xavier, membro do Conselho de Estado, administrador de tantas empresas que não cabem aqui os nomes, ex-dirigente do CDS, comentador da CNN.
D: André Ventura, presidente do Chega.
A Conferência Nacional do PCP assinalou como um dos desenvolvimentos que colocam novas exigências à intervenção do Partido e à luta dos trabalhadores e das populações «a intensificação da campanha antidemocrática, de forte pendor anticomunista». Afirmações destas, repetidas em loop nos meios de comunicação de massas, pelos mais diversos autores, com mais ou menos sofisticação e banhos de loja, são belos exemplos disso mesmo.
A realização da Conferência, a força que projectou, o acerto das prioridades definidas, a confiança do colectivo partidário, desapontam profundamente os coveiros do costume. É dessa frustração que nascem estas e outras tiradas, o silenciamento e a caricatura. É chato para estas pessoas e para quem lhes paga, mas a luta pela liberdade, a justiça e a democracia não acaba por decreto. Continua e reforça-se.
PS: e agora as soluções: A disse 1. B disse 3. C disse 4. D disse 2. Mas podia ter sido ao contrário.
“Avante!”, 24 de Novembro de 2022
28 Segunda-feira Nov 2022
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Se a confederação dos grandes patrões vota a favor de um Orçamento, tu, que vives do teu trabalho, ficas a saber que esse Orçamento não é para ti.
Recordamos que, poucos dias após as eleições, António Saraiva, patrão dos patrões, para além de confessar que o PS se sentia refém da esquerda, não escondia as expectativas que tinha com a maioria absoluta do PS
28 Segunda-feira Nov 2022
Posted Assembleia da República, Governo, PCP
inDemos oportunidade ao PS de cumprir a sua palavra e acabar com a imoralidade da venda de vistos aos muito ricos enquanto trabalhadores imigrantes superexplorados se deparam com enormes dificuldades para regularizar a sua situação. O PS votou para continuar esta imoralidade.
👉 Vê aqui a proposta https://www.pcp.pt/revogacao-do-regim…
26 Sábado Nov 2022
Posted PCP
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Concluída a discussão confirmou-se: Este Orçamento do Estado para 2023, para além de não dar resposta aos problemas que afectam os trabalhadores, o povo e o País, assume-se como instrumento ao serviço dos grupos económicos.
É um orçamento que compromete o futuro. Não dá resposta ao aumento especulativo dos preços, ao aumento das taxas de juro, à desvalorização real de salários e pensões, ao assalto que prossegue ao SNS, à ameaça de estagnação e recessão económica que aí está. Empurra o País para a dependência externa, agrava os défices produtivos, alimentar, demográfico.
Mais de 400 propostas do PCP foram recusadas com o voto contra do PS, sozinho, ou acompanhado por PSD, CH e IL, juntos ou à vez, cada um cumprindo o seu papel para impedir a concretização de soluções para resolver os problemas nacionais.
Mas as propostas do PCP não ficam por aqui. Vão fazer o seu caminho, estarão presentes na nossa iniciativa, mas também na luta dos trabalhadores, da juventude, dos pequenos empresários e agricultores, dos intelectuais, e mais tarde ou mais cedo vão construir uma vida melhor e um país mais desenvolvido.
ℹ️ Conhece a intervenção da deputada Paula Santos ➡️ https://www.pcp.pt/orcamento-do-estad…
26 Sábado Nov 2022
Posted Parlamento Europeu, PCP
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26 Sábado Nov 2022
Posted PCP, Trabalhadores
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25 Sexta-feira Nov 2022
Posted PCP
inO Dia Internacional para a Eliminação de todas as formas de Violência sobre as Mulheres, que se assinala a 25 de Novembro, coincide com a votação final do Orçamento do Estado para 2023. Uma coincidência que não pode deixar de ser sinalizada pelo facto de este não responder ao que se impõe para prevenir e combater todas as formas de violência sobre as mulheres.
A falta de resposta a estes problemas, que marca as opções do Governo PS no Orçamento do Estado e fora dele, gera uma espiral de degradação das condições de vida e de trabalho da maioria das mulheres, de acentuação das desigualdades e discriminações a que estão sujeitas enquanto trabalhadoras, cidadãs e mães, a ampliação da pobreza e do empobrecimento, o que em si mesmo potencia o prolongamento da sujeição de muitas à violência doméstica, avolumando-se os riscos para a sua integridade física e mental e para o desenvolvimento e saúde dos filhos.
É necessário interromper o ciclo de violência o mais cedo possível, o que implica um compromisso com a luta pelo aumento geral dos salários e do Salário Mínimo Nacional, a valorização das profissões e carreiras, o controlo dos preços dos bens e serviços essenciais, bem como o investimento em meios materiais e humanos nos diversos serviços públicos, garantindo o direito à habitação, mais e melhores direitos na saúde, segurança social, educação, justiça, forças de segurança, entre outros.
Para o PCP, enfrentar as diversas formas de violência exige a concretização de uma política alternativa que concretize a igualdade no trabalho e na vida, condição necessária para garantir às mulheres o direito a terem um projecto de vida com direitos, assegurando-lhes realização pessoal, profissional e social, incluindo o direito a libertarem-se de contextos violentos que atentam contra a sua dignidade e direitos. Uma política alternativa assente nos valores de Abril e da Constituição da República, que reconhece a urgência de enfrentar, combater e prevenir a violência doméstica, a violência no namoro, a violação sexual, a exploração na prostituição e a mercantilização das mulheres e crianças nas «barrigas de aluguer», entre outras.
👉 Vê aqui a nota https://www.pcp.pt/para-enfrentar-vio…
23 Quarta-feira Nov 2022
Posted PCP
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23 Quarta-feira Nov 2022
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«Quantas vezes já vimos este filme que começa na contratualização da limpeza, depois da segurança, depois vai andando para as análises e que rapidamente se transforma na privatização geral?
É este caminho que se faz secando o SNS, dizendo hipocritamente que não há dinheiro, enquanto se fazem contratos milionários com os grupos privados da saúde, para o Estado ficam os custos e para o privado sobram os lucros.
Os mesmos privados que olham para a saúde como um lucrativo negócio da doença e que vêem o utente como um cliente, fazendo-o pagar, seja à peça, seja através de seguros, couro e cabelo por algo que o Estado tem obrigação de garantir.»
👉 Intervenção completa de Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP, num encontro, ontem, com utentes e profissionais de saúde no Barreiro https://www.pcp.pt/salvar-sns-privati…
22 Terça-feira Nov 2022
Vieram do Minho e do Algarve, dos Açores e das Beiras, das áreas metropolitanas e da Madeira, do Alentejo e de Trás-os-Montes, do Oeste e até do estrangeiro. Eram homens, mulheres e jovens. Trabalhadores, reformados e estudantes. Operários e professores, profissionais de saúde e músicos, estafetas e investigadores, advogados e actores, pescadores e empresários. Trabalham em supermercados e hospitais, em fábricas e escolas, em armazéns e teatros, em lojas e explorações agrícolas.
Lá estiveram os paulos e as joanas, as marias e os manueis, as ritas e os franciscos, os artures e as sofias – e tantos, mas tantos outros. Ali, como todos os dias estão no sindicato e na associação, na comissão de trabalhadores e de moradores, na colectividade e na autarquia, na célula de empresa ou local de trabalho, na luta e na organização política que lhe dá corpo – e sentido.
Continuar a ler20 Domingo Nov 2022
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Processo de Revisão da Constituição
4 ideias-chave
1. O que é decisivo é o cumprimento da Constituição
Se fosse concretizada Portugal seria um País diferente para melhor. No cumprimento da Constituição encontra-se o sentido da resposta aos problemas imediatos que atingem o povo e o País, mas também o sentido de uma política alternativa que enfrente os graves problemas estruturais nacionais.
2. Ao dar cobertura à abertura do processo o PS assume uma opção com consequências graves Mesmo que aproveite o processo de revisão constitucional para empolar diferenças e divergências com PSD, IL e CH a propósito de algumas das suas propostas, a verdade é que a admissão pelo PS da possibilidade de se concretizarem alterações à Constituição é em si reveladora de uma convergência que só pode ser feita em prejuízo dos trabalhadores, do povo, do País e do projecto de democracia que a Constituição consagra.
3. Projectos de PSD, IL e Chega comprovam que o processo é determinado pelo ataque ao regime democrático
Com propostas que branqueiam o fascismo; facilitam o recurso ao estado de excepção; legalizam a devassa de informações por parte dos serviços de informações; condicionam o pluralismo da expressão política democrática; reabilitam o recurso a penas perpétuas e tratamentos cruéis ou degradantes; eliminam direitos das comissões de trabalhadores; apagam as responsabilidades do Estado e liquidam direitos sociais na saúde, na educação ou na habitação, substituindo-os pela lógica do negócio apenas ao alcance de quem o possa pagar.
4. Desencadeado o processo o PCP intervirá, com o seu próprio projecto no sentido de defender os valores de Abril e aprofundar o projecto de futuro que a Constituição comporta, dando firme combate a concepções antidemocráticas que visam a imposição de retrocessos e liquidação de liberdades e direitos no plano constitucional.
👉 Declaração de João Oliveira: https://www.pcp.pt/constituicao-da-re…
19 Sábado Nov 2022
Posted Internacional, PCP
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Paulo Raimundo, Secretário Geral do PCP, felicitou Lula da Silva pela sua eleição como Presidente do Brasil, reafirmando a solidariedade dos comunistas portugueses para com as forças progressistas brasileiras e desejando os melhores êxitos para a sua luta por um Brasil melhor para o povo brasileiro.
17 Quinta-feira Nov 2022
Assinalou-se ontem o centenário do nascimento de José Saramago, um dos maiores escritores de língua portuguesa, um dos mais destacados intelectuais do Portugal de Abril, militante comunista.
José Saramago foi um escritor que veio do povo trabalhador, a quem amou e foi fiel. Esse homem que, amando o seu povo, amou Abril, com tudo o que comportou de sonho, de transformação e de avanço progressista.
Pode dizer-se que as obras dos grandes artistas são imortais. E são. Sobretudo obras como as de José Saramago, onde estão presentes valores universais como a liberdade, a democracia, a emancipação social, a solidariedade, a soberania, a paz, a cooperação e a amizade entre os povos, o respeito pela Natureza, a esperança e a confiança nos povos, nos trabalhadores, na sua luta.
O PCP assinalou o Centenário de José Saramago com um programa próprio, apresentado numa sessão cultural em Outubro de 2021 materializado num vasto conjunto de iniciativas de que se destaca a publicação da obra «José Saramago, um escritor com o seu povo», o programa da Festa do Avante!, e a Conferência «Uma visão universal e progressista da história – a actualidade da obra de José Saramago», realizada a 22 de Outubro de 2022.
ℹ️ Sabe mais ➡️ https://www.pcp.pt/centenario-de-jose…
15 Terça-feira Nov 2022
Posted PCP
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13 Domingo Nov 2022
Posted PCP
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“O capitalismo com a sua natureza exploradora e opressora, que apenas tem para oferecer a guerra, a miséria, a corrupção e a degradação ambiental, tem de facto muita força, mas não tem força bastante para travar o mais belo projecto que a humanidade conhece e que colocará a igualdade, a justiça e a paz no centro dos objectivos da actividade humana, o socialismo e o comunismo, a sociedade nova, a que o futuro pertence.”
Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP
👉 Intervenção encerramento da Conferência Nacional do PCP https://www.pcp.pt/conferencia-nacion…