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MANIFESTAÇÃO NACIONAL DOS JOVENS TRABALHADORES
26 Domingo Mar 2023
Posted CGTP - IN
in26 Domingo Mar 2023
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11 Sábado Mar 2023
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10 Sábado Dez 2022
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09 Domingo Out 2022
Posted CGTP - IN, Governo, Reformados, Trabalhadores
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07 Quinta-feira Jul 2022
Posted CGTP - IN, Nacional, PCP, Reformados, Trabalhadores
in02 Sábado Jul 2022
24 Sexta-feira Jun 2022
Posted CGTP - IN, Governo, Sociedade, Trabalhadores
inIsabel Camarinha acusou o primeiro-ministro de fazer propaganda para tentar enfraquecer a CGTP-IN ao afirmar que esta nunca assina acordos, defendendo que, para a Inter, «a primeira arma» é a negociação.
A secretária-geral, Isabel Camarinha, falava no encerramento do plenário de sindicatos da Intersindical, que decorreu ontem em Lisboa, para analisar a actual situação política, económica e social do País.
«Olhando para as notícias e as televisões, vemos o primeiro-ministro não só a fazer esta propaganda toda, mas também a acusar a CGTP-IN de ser o tal factor de bloqueio, sentindo-se frustrado porque não assina acordos colectivos», começou por dizer Camarinha perante uma plateia de dirigentes sindicais.
«Não sabe o primeiro-ministro que a CGTP-IN, desde que existe, sempre assinou acordos colectivos, acordos de empresa, cadernos reivindicativos e acordos na concertação social», acrescentou a líder da intersindical.
Continuar a ler29 Sexta-feira Abr 2022
Posted CGTP - IN, Trabalhadores
in24 Quinta-feira Mar 2022
Posted CGTP - IN, Nacional, Trabalhadores
inAumento dos salários, redução do horário de trabalho e fim da precariedade de emprego são reivindicações a que a Interjovem/CGTP-IN dá relevo, na mobilização para a manifestação nacional da juventude trabalhadora, marcada para 31 de Março, às 15 horas, em Lisboa (Campo das Cebolas) e no Porto (Campo 24 de Agosto).
Num folheto central, em distribuição nas empresas e serviços, e em materiais visuais produzidos para divulgação na Internet, é contestada a «agenda do trabalho digno e de valorização dos jovens». Na verdade, o Governo PS «mantém a política de baixos salários, não soluciona o problema dos horários desregulados, mantém a injustiça do período experimental de seis meses e não garante que a um posto de trabalho permanente corresponde um vínculo de trabalho efectivo».
Por outro lado, enquanto «promete semanas de quatro dias», o Governo «rejeita as 35 horas por semana , sem perda de salário, abrindo a porta para horários concentrados, mais desregulação, menos tempo para nós».
Numa «factura simplicada de um jovem trabalhador», são simuladas as contas de quem recebe salário mínimo, equivalente a um rendimento mensal líquido de 627 euros, insuficiente para custear as despesas essenciais.
Os lucros de centenas de milhões de euros de alguns grupos económicos contrastam com o facto de um em cada dez trabalhadores permanecer na pobreza. Além de sublinhar que «somos nós que produzimos esta riqueza», a Interjovem lembra que «não paramos de produzir, não deixamos de trabalhar, mesmo nas condições mais difíceis».
Para melhor distribuir a riqueza, defende-se um aumento geral dos salários, em 90 euros, e um salário mínimo nacional de 850 euros, a curto prazo; 35 horas semanais, sem perda de remuneração; fim da precariedade, garantindo vínculo efectivo para cada posto de trabalho permanente; revogação das normas da caducidade da contratação colectivo e do alargamento do período experimental na contratação de jovens à procura do primeiro emprego e desempregados de longa duração.
“Avante!”, 17 de Março de 2022
01 Terça-feira Mar 2022
Posted CGTP - IN, Economia, Trabalhadores
inUma análise da CGTP-IN conclui que a média total dos salários oferecidos em 2021 foi de cerca de 670 euros. Quase 70% dos que arranjaram emprego no último trimestre foram alvo de contratos precários
Nos últimos meses, e perante notícias que dão conta da escassez de mão-de-obra, o grande patronato tem argumentado que em Portugal se pagam salários elevados, como se oferece estabilidade para «reter talento» e o «saber fazer» que as empresas precisam.
Mas uma análise realizada pela CGTP-IN, a partir de dados relativos ao quarto trimestre de 2021, solicitados ao Instituto Nacional de Estatística (INE), deita por terra tais afirmações. Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a Intersindical refere que, «a fazer fé nas declarações patronais, a questão dos salários e da precariedade já não seria um problema», mas a realidade diverge do argumentário dos patrões.
Continuar a ler19 Sábado Fev 2022
Posted CGTP - IN, Economia, Nacional, Trabalhadores
inO aumento geral dos salários no mínimo de 90 euros, a garantia da liberdade sindical e a defesa e reforço das funções sociais do Estado são algumas das reivindicações da Intersindical.
Foi esta segunda-feira que a CGTP-IN foi recebida pelo primeiro-ministro, no âmbito dos encontros anunciados para a preparação da próxima legislatura. Neste sentido, a central sindical foi munida de um conjunto de medidas urgentes, que integram as prioridades da política reivindicativa para 2022, por entender que abrem a porta a um novo rumo de desenvolvimento, com mais justiça social e coesão territorial.
O aumento geral dos salários em todos os sectores de actividade, no mínimo de 90 euros, e o aumento do salário mínimo nacional para 850 euros, a curto prazo, sem compensações às empresas que o praticam, «pondo fim à subsidiação pública e à promoção das empresas que pior pagam», são reivindicações cimeiras do documento entregue a António Costa, a que o AbrilAbril teve acesso, com vista a acabar com as «gritantes desigualdades».
Continuar a ler20 Quinta-feira Jan 2022
Posted CGTP - IN, Legislativas 2022, Nacional
inNas próximas eleições legislativas é indispensável «levar a luta até ao voto», defende o Conselho Nacional da CGTP-IN, salvaguardando «os interesses e os direitos dos trabalhadores».
Só «com a luta, em 2015, se tornou possível derrotar e afastar o governo PSD/CDS-PP», alterando definitivamente a correlação de forças na Assembleia da República (AR), relembra a CGTP-IN, nas conclusões do encontro do Conselho Nacional, reunido no passado dia 13 de Janeiro. Foi esta nova correlação que forçou o governo minoritário do PS «a ceder a algumas reivindicações dos trabalhadores».
A importância de um voto que valoriza «o trabalho e os trabalhadores» está plasmado em todas as conquistas alcançadas nos últimos anos: o aumento do salário mínimo e pensões, a reposição dos feriados ou o reestabelecer das 35h de trabalho semanais na função pública, sendo apenas alguns exemplos onde foi possível avançar decisivamente.
Continuar a ler21 Quinta-feira Out 2021
Posted CGTP - IN, Nacional, Sindicalismo, Trabalhadores
inA Comissão Executiva da CGTP-IN decidiu esta quarta-feira propor ao seu Conselho Nacional a realização de uma manifestação nacional a 20 de Novembro, em Lisboa, pelo aumento geral dos salários.
O objectivo é «dar continuidade e convergência ao grande caudal da luta que tem vindo a ser desenvolvido e está em desenvolvimento nas empresas e locais de trabalho de todos os sectores, sejam do público ou do privado», lê-se num comunicado enviado ao AbrilAbril.
Reunida esta quarta-feira, a Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN analisou a situação nacional, designadamente a «degradação das condições de vida e de trabalho» e a «brutal ofensiva do patronato contra os direitos dos trabalhadores», bem como «as opções do PS e do seu Governo».
Continuar a ler17 Domingo Out 2021
Posted CGTP - IN, Erradicação da Pobreza, Trabalhadores
in«As mulheres trabalhadoras constituem mais de metade dos desempregados e são a maioria das famílias monoparentais e dos pobres em Portugal», alerta a central sindical.
Em vésperas do Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, celebrado a 17 de Outubro de 2021, a CGTP-IN relembra que, só «em 2020, existiam dois milhões e 37 mil pessoas, residentes no nosso país, que se encontravam em situação de pobreza ou exclusão social. Dessas, cerca de um milhão e 100 mil eram mulheres, ou seja, 20,2% do total de mulheres residentes em Portugal, um valor superior ao dos homens».
Continuar a ler10 Terça-feira Ago 2021
Posted CGTP - IN, Juventude, Nacional, Sindicalismo, Trabalhadores
inA Intersindical tece duras críticas à «agenda do trabalho digno e valorização dos jovens no mercado de trabalho», apresentada pelo Governo na sequência do Livro Verde. São «meros paliativos», diz.
Na sequência do Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho, o Governo apresentou um documento sob o lema do trabalho digno e da valorização dos jovens no mercado de trabalho. Mas as medidas nele vertidas são, «na melhor das hipóteses», «meros paliativos», alertou a CGTP-IN num comunicado divulgado esta sexta-feira.
Continuar a ler20 Quinta-feira Fev 2020
Posted Arouca, CGTP - IN, Francisco Gonçalves, Política, Portugal, Sindicalismo, Sociedade, Trabalhadores
inIntervenção preparada por Francisco Gonçalves (União dos Sindicatos de Aveiro, Sindicato dos Professores do Norte) para o XIV Congresso da CGTP – Seixal, 14 e 15 de Fevereiro de 2020
Francisco Gonçalves
Camaradas,
“Por uma Europa que respeite a soberania dos países e a melhoria das condições de vida dos povos” é o propósito inscrito no nosso projecto de programa de acção. Tem sido esta, é esta, a orientação da União Europeia? Não, não é nem tem sido. Partindo do mundo do trabalho no distrito de Aveiro umas breves notas sobre a questão.
Mais de 40 anos depois da adesão à CEE e duas décadas de moeda única, é importante olhar para o percurso feito. Mesmo considerando as crises cíclicas, são dois momentos distintos, o antes da moeda única e o período da moeda única. Nos anos 80 e 90 do Sec. XX com fundos comunitários pródigos, o investimento público forte, o consumo em alta, a economia a crescer … e a sepultura a ser cavada, trocava-se produção por consumo e salário por crédito, abria-se a caixa de pandora das privatizações e iniciava-se o processo de adesão ao euro.
Ao virar do milénio emergiu das catacumbas o que estava a ser construído, uma moeda cara, relembremos o câmbio, um euro igual a 200,482 escudos. Ora, num distrito como o de Aveiro, com muita micro, pequena e média empresa, forte produção na agricultura, nas pescas, no têxtil, no calçado, na cortiça, segmentos de baixo valor (com pleno emprego alardeavam, por lá, os patrões), a casa veio abaixo.
Para quem produz mercadorias de baixo valor e vê a moeda aumentada duzentas vezes a unidade, ergue-se um muro na exportação (Portugal terá perdido 30% de competitividade). E o mercado interno com a estagnação económica, a subida do desemprego, a contenção salarial, o rebentar das dívidas na era do euro e a invasão de produtos importados (da União Europeia, principalmente, e com o contributo das grandes cadeias de distribuição), deparou-se com o mesmo muro e o país com o défice externo.
18 Terça-feira Fev 2020
Posted CGTP - IN, Sociedade, Trabalhadores
inIsabel Camarinha, nova secretária-geral da CGTP-IN.
Resumo de dois dias de congresso da CGTP-IN, onde se abordaram temas como a precariedade, os direitos das mulheres, o poder local democrático e a escola pública, e se aprovaram as orientações para os próximos 4 anos.
Depois da eleição dos orgãos executivos, seguiu-se a discussão e votação dos documentos políticos. O programa de acção e a carta reivindicativa que definem as orientações da Intersindical para os próximos quatro anos foram aprovados, o primeiro com 56 abstenções e um voto contra, o segundo por unanimidade.
Os textos propõem a revitalização do aparelho produtivo nacional, o aumento geral dos salários e a valorização das profissões, o emprego com direitos e o combate à precariedade, bem como a redução dos horários e a melhoria das condições de trabalho.
Também a liberdade sindical como elemento fundamental para a conquista de direitos e para uma maior justiça social é defendida nestes documentos.
Na intervenção de encerramento, a nova secretária-geral, Isabel Camarinha, lembrou os 50 anos de luta permanente em que a CGTP-IN nunca abdicou dos seus princípios de «unidade, democracia, independência e solidariedade».
Se há mais de 20 anos os patrões falam de «competitividade», a verdade é que «o País continua amarrado a uma estrutura produtiva de baixo valor acrescentado, mais dependente do exterior, com menos meios e recursos para responder aos problemas de quem nele vive, trabalha e trabalhou», afirmou.
A dirigente sublinhou que os trabalhadores têm direito a ter «vida para além do trabalho» e que isso passa também pela garantia dos direitos laborais, do aumento geral dos salários, da regulação dos horários, da estabilidade dos vínculos, bem como da existência de serviços públicos de qualidade.
11 Quinta-feira Jul 2019
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Manifestação da CGTP-IN – 10 de Julho
«Quando se quer proclamar da necessidade do combate ao défice demográfico, de combate à emigração, os jovens deparam-se com uma proposta do PS que os obriga a estar 6 meses à experiência, sem nenhum direito, sem contagem de tempo para a sua carreira»
25 Terça-feira Jun 2019
Posted CGTP - IN, Nacional, Política, Sociedade, Trabalhadores
in20 Quinta-feira Jun 2019
Posted CGTP - IN, Política, Sociedade, Trabalhadores
in
Exmo. Presidente, Sras. e Srs. Delegados,
A CGTP-IN e os trabalhadores portugueses saúdam a 108ª Conferência Internacional do Trabalho e exorta todos os que nela participam a associar as palavras aos actos para acabar com o assédio e a violência no mundo do trabalho e garantir a Liberdade Sindical no interior das empresas, como um elemento indissociável da concretização do diálogo social e da negociação da contratação colectiva.
Dizemo-lo porque a Organização Internacional do Trabalho (OIT) está associada a progressos na condição humana e a princípios e valores que hoje são postos em causa pelos que, subvertendo o conceito de “modernidade” e recorrendo, às chamadas plataformas digitais, promovem a desregulação da legislação laboral e impõem condições de trabalho próximas da servidão, para obterem o lucro máximo com custos mínimos.
Um alerta que importa fazer, no ano de centenário da OIT, tendo presente que se os compromissos para a implementação do Pacto Global sobre o Emprego, aqui aprovado em 2009, fossem cumpridos, não teríamos as situações de retrocesso social e civilizacional ocorridas no período da crise financeira.
Sabemos por experiência própria, do que falamos. Com a política da troika o nosso país foi vítima de políticas de crueldade social que, para manterem os banqueiros e os especuladores a viver acima das suas possibilidades, puseram os trabalhadores e o povo português a viver abaixo das suas necessidades.
19 Segunda-feira Nov 2018
Posted Arouca, CGTP - IN, Sociedade, Trabalhadores
in
Foi com a luta que resistimos às sucessivas ofensivas, defendemos e conquistamos direitos, melhoramos as nossas condições de vida e de trabalho. É com a luta que vamos avançar nos direitos; valorizar os trabalhadores; por um Portugal de progresso e justiça social. Manifestação Nacional realizada no dia 15 de Novembro de 2018, em Lisboa.
15 Quinta-feira Nov 2018
Posted CGTP - IN, PCP, Sociedade, Trabalhadores
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02 Terça-feira Maio 2017
Posted CGTP - IN, Política, Portugal, Sindicalismo, Sociedade, Trabalhadores
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Aveiro – 1º de Maio
Passados 131 anos da repressão de Chicago, nos Estados Unidos da América, de que resultou o assassínio e a prisão de trabalhadores e sindicalistas, milhares de trabalhadores vindos de todo o Distrito, correspondendo ao apelo dos Sindicatos e da União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN, concentraram-se, hoje, no Largo da Estação da CP em Aveiro, para participarem na manifestação do Dia Internacional do Trabalhador.
Tratou-se de uma manifestação animada, combativa e com força como comprovam as diversas palavras de ordem gritadas designadamente: “É Justo e necessário o aumento do salário!; Renegociar para o país avançar!; Continuar a lutar para repor e conquistar!; Emprego estável sim, Precariedade não!; Precariedade é injusta os jovens estão em luta!; 35 horas para todos sem demoras!; Pela Constituição queremos Contratação!; Serviços públicos, sim! Privatização não!; Abril e Maio de novo com a força do povo!; Temos voto na matéria queremos mudança séria!; Maio está na rua a luta continua!; O povo unido jamais será vencido!”.
25 Domingo Dez 2016
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OE, precariedade, SMN, TSU
Na última reunião realizada no dia 22 de Dezembro, o Governo aproveitou a discussão do SMN para oferecer um pacote financeiro ao patronato ao mesmo tempo que manteve as empresas numa linha de subsídio-dependência do Estado.
Numa negociação em que o Governo optou por se deixar subordinar às pressões do patronato para conseguir um “Acordo” a todo o custo – mesmo que violasse compromissos políticos como a “revogação da redução da TSU para as entidades patronais” e ou o questionamento do financiamento de empresas que recorrem ao trabalho parcial e à precariedade – importa que uns e outros saibam e sintam que este é um processo que está longe de estar acabado. A forma como foi conduzido e os conteúdos que estão na génese da sua assinatura, vão dar ainda mais força à luta pelo aumento imediato do SMN para 600€ e à exigência do aumento geral dos salários e do desbloqueamento da contratação colectiva.
29 Terça-feira Nov 2016
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Realizou-se no dia 24 de Novembro uma reunião da Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS) para discutir o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN). Foi uma reunião onde se falou muito e se avançou pouco ou nada.
Tal facto não está desligado da estratégia patronal, que procura utilizar a CPCS para bloquear um aumento substancial do SMN, e do comportamento da UGT que admite para 2017 um valor inferior à proposta assumida pelo Governo (557 euros).
Como a CGTP-IN vem afirmando, compete ao Governo, depois de auscultados os parceiros sociais, actualizar o valor do SMN. Assim, com acordo ou sem acordo, o SMN vai ser actualizado a partir do dia 1 de Janeiro do próximo ano.
Os 600 euros que a CGTP-IN reivindica justificam-se face à perda acumulada do poder de compra do SMN, desde a sua criação, pelo que o valor de 557 euros, referido pelo Governo, só pode ser entendido como o ponto de partida para o processo negocial.
01 Segunda-feira Fev 2016
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Os números da Execução Orçamental de 2015 confirmam a política de mentira e de exploração, desigualdades e empobrecimento implementada pelo Governo PSD/CDS nos últimos quatro anos.
De Janeiro a Dezembro, e ainda sem contabilizar o enorme prejuízo que o Banif significará para os trabalhadores e pensionistas, importa ter presente:
· o aumento das despesas com as PPP rodoviárias, que custaram 1.464 milhões de euros ao longo do ano, bem acima dos 924 milhões orçamentados, pondo a nu a ausência de resultados das propaladas renegociações dos contratos de concessão. Esta situação contrasta a diminuição das prestações pagas pela Segurança Social, que tiveram uma quebra de mais de 600 milhões. Acresce que neste mesmo período, o Governo do PSD/CDS cortou cerca de 500 milhões de euros só em prestações de desemprego.
30 Segunda-feira Nov 2015
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A «descoberta» da concertação social pela social-democracia no pós-guerra teve os mesmos objectivos que tem hoje: paralisar a acção reivindicativa de massas, integrar os sindicatos no sistema, numa fase de ascenso do movimento operário.
A «concertação social institucionalizada» é parte integrante das políticas e dos mecanismos de liquidação das grandes conquistas sociais e económicas alcançadas com a Revolução de Abril, assumindo cada vez mais, à medida que se amplia e consolida o processo contra-revolucionário, a função de suporte social às políticas de agravamento das condições de vida das massas, de restauração do poder discricionário dos patrões e das políticas governativas que os servem, de reversão das grandes conquistas democráticas – nacionalizações, reforma agrária, controlo operário – e da consequente reconfiguração dos grandes grupos económicos e financeiros e do latifúndio.
A não se verificar uma ruptura com o rumo imposto ao país pelas políticas de direita seguidas pelos partidos que nos têm governado há quase 40 anos – PS, PSD e CDS – o que se pode esperar é mais do mesmo e a continuação da «concertação social» como instrumento avalizador dessas políticas no plano social, para o que contam – como sempre contaram – com a prestativa colaboração da UGT, emanação no plano social dos entendimentos políticos daqueles partidos.
Os programas eleitorais da Coligação PSD/CDS e do PS para as eleições de 4 de Outubro estão cheios de profissões de fé nas virtualidades da «concertação social». O programa da Coligação refere-a três vezes e o PS dez vezes. Ambas as forças políticas se propõem reforçar os mecanismos de concertação social. Para o PSD/CDS, «enquanto local preferencial de construção de entendimentos e alinhar os interesses dos vários parceiros, tendo em vista contribuir para o aumento da produtividade nacional e a geração de emprego». Para o PS, com vista à construção de «um acordo de concertação social estratégico e plataformas alargadas de entendimento político, para vencermos os problemas e aproveitarmos juntos as oportunidades da próxima década».
Uma lengalenga repetida há décadas como varinha mágica para a resolução dos problemas de competitividade da economia nacional, a melhoria das condições de vida das massas, o combate ao desemprego, objectivos que a realidade teima em não confirmar.
09 Segunda-feira Nov 2015
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29 Sábado Ago 2015
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«O desemprego e a precariedade continuam em alta», destacou a CGTP-IN, comentando a informação mensal do mercado de emprego relativa a Julho, que o IEFP divulgou esta segunda-feira, dia 24.
Reafirmando que «é necessária uma ruptura com a política responsável pelo elevado desemprego e a acentuação de um modelo que acentua o trabalho precário, desqualificado e mal remunerado», a Inter contrapõe que «o combate às desigualdades passa, inevitavelmente, por uma política que assegure o acesso ao emprego com direitos, estável e seguro, devidamente remunerado e pela garantia da protecção social a todos os que dela necessitam».
«Pelo terceiro mês consecutivo», aumentou o número de «novos desempregados», como são designados os que se inscrevem nos Centros de Emprego no mês em referência. Foram 48 mil em Maio, 54 mil em Junho e 57 mil em Julho, salienta-se no comunicado de imprensa que a CGTP-IN divulgou no mesmo dia. Continuar a ler
05 Quarta-feira Ago 2015
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Os dados revelados hoje pelo INE mostram que a acção deste governo continuou a política de destruição de postos de trabalho, o que se saldou na perda de milhares de empregos, no aumento da precariedade do emprego e na redução da protecção no desemprego.
O número de postos de trabalho destruídos desde que o governo do PSD/CDS tomou posse, no 2º trimestre de 2011, é superior a 218 mil.
O emprego criado no 2º trimestre deste ano não é suficiente para esconder esta realidade e corresponde em grande medida a actividades com forte sazonalidade e onde grassa a precariedade.
Assim, cerca de 65% do emprego criado no trimestre em análise é precário e provém dos serviços e, em particular da hotelaria, restauração e comércio, actividades responsáveis por 1/5 do emprego criado. É de prever que parte destes trabalhadores voltem a cair de novo no desemprego.
Quanto ao desemprego, embora a taxa oficial aponte para 11,9% neste trimestre, há que ter em consideração que nesta estatística não estão contabilizados um grande número de trabalhadores em situação de subemprego, inactivos disponíveis para trabalhar e de desempregados ocupados nas chamadas medidas activas de emprego, nomeadamente em Contratos Emprego-Inserção e Estágios que são usados para substituir verdadeiros postos de trabalho permanentes e amortecer o desemprego, mas que são contabilizadas como emprego.
Tendo em conta estas situações, que abrangem 576 mil pessoas, a CGTP-IN estima que a taxa real de desemprego e subocupação seja de 21,9%, correspondendo a cerca de 1 milhão e 200 mil trabalhadores.
Como resultado da política desastrosa e destrutiva deste governo há que acrescentar cerca de meio milhão de emigrantes que saíram do país entre 2011 e 2014 em busca de emprego, de melhores condições de vida e trabalho e que também não entram na contabilização do desemprego. Continuar a ler