
Candidatos
Marília Tavares Ferreira Pinto
Tiago Vilas Holz
Fernando Gonçalves
Susana Almeida
Joaquim Gonçalves
Mariana Holz
Carlos Daniel Pinho
António Ataíde
Ana Mafalda Andrade
Adriano Pinho
Maria Manuela Guedes
Carlos Alves
20 Sexta-feira Ago 2021
Posted Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca
inCandidatos
Marília Tavares Ferreira Pinto
Tiago Vilas Holz
Fernando Gonçalves
Susana Almeida
Joaquim Gonçalves
Mariana Holz
Carlos Daniel Pinho
António Ataíde
Ana Mafalda Andrade
Adriano Pinho
Maria Manuela Guedes
Carlos Alves
27 Sexta-feira Out 2017
Posted Arouca, Autárquicas 2017, Francisco Gonçalves
inAs eleições autárquicas realizadas no passado dia 1 de Outubro, em Arouca, revelaram-se um curioso case study, particularmente naquilo que podemos chamar de psicologia colectiva do eleitorado. Tendo o escrevente destas linhas encabeçado uma candidatura que se bateu, sem sucesso, para que estas eleições não fossem apenas e só um plebiscito para escolha do presidente da Câmara Municipal de Arouca – Margarida Belém ou Fernando Mendes -, permitam-me que, num derradeiro olhar, me deixe contagiar pela onda.
Primeiro alguns números, que falam por si. Apesar de em 2013 o número de inscritos nos cadernos eleitorais ter sido superior (mais 449 eleitores), em 2017 foram votar mais 1024 arouquenses, diminuindo a taxa de abstenção de 33,68% para 27,22%. Em 2017 a candidatura PS de Margarida Belém teve apenas menos 28 votos que a candidatura do PS de 2013. Comparadas as percentagens do PS deste ano com as das primeiras vitórias de Artur Neves e de Armando Zola verifica-se que os 55,2% de 2017 estão bem acima dos 35,1% de 2005 e dos 45,1% de 1993.
Da psicologia colectiva, e em registo de impressões de (da) campanha, pelos olhos de quem nela andou, fica a ideia de que à medida que o tempo passava cresciam, proporcionalmente, a confiança da coligação PSD/CDS na conquista da presidência da Câmara Municipal de Arouca e o calafrio que essa possibilidade causava na candidatura do PS, sentimentos estes que se pressentiam, também, nos contactos com o povo.
02 Segunda-feira Out 2017
I – Com uma significativa taxa de participação os eleitores arouquenses fizeram hoje as suas opções. Faço votos para que os autarcas eleitos produzam um bom trabalho ao longo dos próximos quatro anos.
II – Estas eleições são a conclusão de uma campanha eleitoral que, na CDU, avaliamos positivamente – envolvemos mais gente do que que há quatro anos, concorremos a mais Assembleias de Freguesia e colocamos em discussão um conjunto de assuntos importantes para o futuro do concelho.
III – Fizemos uma campanha frugal, ficamos aquém dos quinhentos euros em propaganda local afixada e distribuída, com os custos essencialmente assumidos pelos candidatos.
IV – Da leitura nacional dos resultados resulta a constatação de que o PS cresceu, a direita recuou, por força das inúmeras perdas do PSD, e que a CDU ficou aquém do expectável, o que, de certa forma, enfraquece a nossa posição no processo de recuperação de direitos e rendimentos em curso.
V – Na leitura local dos resultados constata-se que, comparativamente a 2013, crescemos na votação para as Assembleias de Freguesia, ficando a apenas quatro votos a obtenção de um mandato na Assembleia de Freguesia de Canelas e Espiunca, e diminuímos nas votações para a Assembleia Municipal e Câmara Municipal.
VI – Aquele que identificámos como o nosso grande adversário, a bipolarização e o voto útil, revelou-se mais forte do que nós, daqui resultando apenas a eleição de candidatos do PS e do PSD/CDS para a Assembleia Municipal e Câmara Municipal. Portanto, não foi um bom resultado para a CDU.
29 Sexta-feira Set 2017
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in29 Sexta-feira Set 2017
Posted Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca
in“AROUCA apresenta um território diverso em que se afirmam, com mais ou menos significado, recursos naturais, construídos e culturais que são condição de qualquer futuro e de qualquer processo de desenvolvimento integrado.
É que o desenvolvimento, não confundir com mero crescimento económico, pode resultar do somatório de um número significativo de pequenas coisas, coisas essas que estão aí à disposição e que, muitas vezes, são esquecidas ou espezinhadas no altar de sonhos megalómanos e mais ou menos decalcados de outras realidades. Ou de imediatismos que mais não conseguiram que degradar e exaurir o que a natureza nos deu, sempre numa atitude massificadora e sem qualidade que se vislumbre e seja sustentável a longo prazo. Pequenas coisas, muito mais importantes em concelhos do interior como Arouca é, apesar de tão perto do litoral.
28 Quinta-feira Set 2017
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28 Quinta-feira Set 2017
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28 Quinta-feira Set 2017
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28 Quinta-feira Set 2017
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É esta a proposta de desenvolvimento que a CDU, Coligação Democrática Unitária, propõe para Arouca.
“promover desenvolvimento tem que ser procurar a felicidade. E ser feliz é produto de amor. Pelos rios, pelas serras, pelos campos, pelas gentes. Aqui, na nossa terra.”
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27 Quarta-feira Set 2017
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27 Quarta-feira Set 2017
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Olhando hoje para Arouca constatamos que a nossa terra vale pelo que tem de diferente das outras. É nessa diferença, na valorização do que temos, no nosso património (natural, edificado ou imaterial), que nos devemos centrar.
Nesse sentido propomos:
ORDENAMENTO FLORESTAL
Iniciar um processo de ordenamento florestal que contemple: a identificação de zonas prioritárias de intervenção; a plantação de carvalhos, sobreiros, castanheiros; a contenção da expansão desmesurada do eucalipto; a limpeza e manutenção das faixas laterais da rede viária primária e secundária, dos aceiros e dos corta-fogos; o apoio à pastorícia, à apicultura e à pequena agricultura.
Este processo implica o aproveitamento de todos os fundos disponíveis, com a autarquia a dar o exemplo onde é proprietária florestal, a congregar vontades e a disponibilizar apoio técnico aos pequenos proprietários e às associações do sector.
RIOS
O concelho de Arouca é atravessado por diversos rios, do Paiva ao Paivó, do Arda ao Caima, com um sem número de afluentes – rios, ribeiros e riachos -, que necessitam de uma intervenção que recupere a qualidade da água, a diversidade piscícola e ripícola de outrora.
Para que assim suceda é necessário: efectuar regularmente repovoamentos; proceder à limpeza do leito e das margens dos cursos de água; garantir a vigilância e o acesso civilizado aos rios; procurar,juntamente com os concelhos a montante do Paiva, uma solução para a falta de qualidade da água.
27 Quarta-feira Set 2017
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26 Terça-feira Set 2017
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Cara(o) Arouquense,
No próximo dia 1 de Outubro realizam-se as Eleições Autárquicas. Nesse dia, não vai apenas ser eleito o presidente da Câmara Municipal de Arouca para 2017/2021, mas sim 7 vereadores, 21 deputados municipais e 134 membros das Assembleias de Freguesia, os quais, por sua vez, terão que encontrar os 48 elementos que vão integrar as Juntas de Freguesia.
São, portanto, 210 autarcas a eleger. Ao reduzir as eleições autárquicas à escolha do Presidente da Câmara tenta-se garantir que apenas candidatos do PS e da coligação PSD/CDS serão eleitos. Quem tem acompanhado o funcionamento dos órgãos autárquicos constata que a diversidade (e um maior peso à esquerda do PS) faria bem aos órgãos autárquicos arouquenses, tal como tem feito bem ao país.
Apesar de todas as insuficiências, algumas das boas medidas que a solução de governo nacional proporcionou, por exemplo a consolidação do aumento de seis e dez euros nas pensões mais baixas e o alargamento da gratuitidade dos manuais escolares a todos os alunos do primeiro ciclo, só foram possíveis graças ao contributo dos partidos que constituem a CDU.
26 Terça-feira Set 2017
Posted Autárquicas 2017, CDU Arouca
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25 Segunda-feira Set 2017
(Discurso Directo) – Quais as razões objetivas que o(a) levam a candidatar-se à Presidência da Câmara Municipal?
As razões e o projecto não são pessoais. A CDU entendeu que deveria ser eu o primeiro candidato à Câmara Municipal de Arouca. Aceitei e, por isso, cá estou. As razões da candidatura são as de consolidar o trabalho desenvolvido e possibilitar uma maior diversidade na composição dos órgãos autárquicos.
(DD) – Que visão crítica tem sobre a realidade social, económica e política do município?
O grande problema de fundo do município é a sangria demográfica. De 2001 a 2016, a população residente passou de 24.144 para 21.302 (-11,8%), a faixa etária 0-14 anos caiu de 4.414 para 2926 (-33,7%), a faixa etária de maiores de 65 anos aumentou de 3.910 para 4.184 (+7%), os nados vivos caíram de 240 para 168 (-30%) – o pior registo foi em 2014 (153), em 2015 e 2016 houve um pequeno crescimento -, os óbitos passaram de 229 para 200 (-12,7%), o saldo entre nados-vivos e óbitos continua negativo, 168 nascimentos para 200 óbitos, em 2016.
Para combater este problema, a história recente da Europa mostra que é do económico que pode vir a resposta, o crescimento económico e uma melhor distribuição da riqueza permitem fixar os que cá estão e trazer outros para cá viver, particularmente os que estão em idade biológica de ter filhos.
24 Domingo Set 2017
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23 Sábado Set 2017
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22 Sexta-feira Set 2017
Por estes dias tive oportunidade de ler e subscrever um abaixo-assinado que a associação URTIARDA está a promover. Trata-se de um texto sobre a Galha do castanheiro, doença que está a pôr em risco, em Portugal (e em Arouca), a produção de castanha e a saúde da nobre árvore que o povo diz levar 300 anos a crescer, 300 a viver e 300 a morrer.
Conforme é referido no documento, a Galha do castanheiro é uma doença com origem num pequeno insecto, oriundo da China, a Dryocosmus Kuriphilus Yasumatsu, vulgarmente conhecido como vespa da galha.
Os países que já iniciaram o combate a esta doença e ao insecto que a origina estão a apostar no controlo biológico, com recurso à largada de outros insectos que irão combater a vespa impedindo-a de se reproduzir, uma vez que a utilização de pesticidas não é recomendável nem eficaz neste caso. Seja como for, estamos a falar de intervenções, esta ou outras que se venham a entender como necessárias, que só podem ser realizadas por ou com a supervisão dos organismos competentes.
O abaixo-assinado em causa termina com um apelo aos organismos competentes – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, Câmara Municipal de Arouca e Cooperativa Agrícola de Arouca – para agirem, na busca de uma solução urgente para o combate a esta praga, disponibilizando-se os subscritores a apoiarem as diligências e medidas a tomar.
18 Segunda-feira Set 2017
09 Sábado Set 2017
A convite da Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ), realizou-se, esta semana, uma reunião de trabalho entre a FNAJ e a candidatura autárquica da CDU Arouca, cuja delegação integrava: a mandatária, Deolinda Brandão, os cabeças de lista à Câmara e Assembleia Municipais, Francisco Gonçalves e António Óscar Brandão, e, ainda, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra.
A reunião serviu para a vice-presidente da FNAJ, Cátia Camisão, apresentar o Manifesto Autárquico da federação, sublinhando as preocupações e anseios dos jovens e as propostas para a melhoria da vida e da participação cívica juvenil. Este encontro possibilitou uma frutuosa troca de impressões, até pelo facto de todos os elementos à volta da mesa terem crescido no associativismo juvenil e ainda hoje integrarem o movimento associativo.
Sobre os problemas da juventude, a candidatura da CDU Arouca agrupa-os em dois níveis, os de âmbito económico, que têm como consequência a (e)migração dos jovens arouquenses, e os relacionados com a reduzida participação cívica dos mais novos.
29 Terça-feira Ago 2017
Versão digital (pdf) do Caderno Temático – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais “, apresentado em Junho de 2013
O que nos propomos é reflectir, ainda que de forma breve e necessariamente incompleta, sobre o que somos e o que temos, sempre na perspectiva de como se articular ambiente e desenvolvimento, sendo que temos de ambiente não o conceito estreito de qualquer valor pontual, mas a largueza e complexidade de tudo quanto rodeia, integra e enforma a actividade humana num determinado território.
Reflectir sobre os recursos naturais de que dispomos, sobre cada um sugerir medidas e aproveitamentos, para, no final, na união integrada de tudo, termos a perspectiva de um Plano de Desenvolvimento que contribua para a nossa felicidade. Aqui, na nossa terra.”
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11 Sexta-feira Ago 2017
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Francisco Gonçalves – Candidato à Câmara Municipal de Arouca
Porque se candidata à presidência da CMA?
Na CDU as candidaturas ao que quer que seja não são pessoais, cada um avalia as disponibilidades pessoais, o órgão colectivo avalia as disponibilidades existentes, as circunstâncias (da eleição, do local e do tempo) e decide.
O que o distingue dos outros candidatos?
Prefiro não colocar as questões em termos pessoais e de distinção com os outros candidatos. Diria que os arouquenses não perderiam nada, bem pelo contrário, só ganhariam se tivessem uma voz da CDU no executivo camarário, na assembleia municipal e nas assembleias de freguesia. Os eleitos da CDU não fariam figura de corpo presente, honrariam o cargo e o voto confiado. Julgo, que na última década, com ou sem eleitos, isso mesmo fomos demonstrando na Assembleia Municipal.
Qual é o seu principal adversário?
A bipolarização e o afunilamento das eleições de 1 de Outubro na pergunta: o próximo presidente da Câmara Municipal de Arouca será Margarida Belém ou Fernando Mendes? São 7 vereadores, 21 deputados municipais, 134 membros das assembleias de freguesia e 48 membros das juntas de freguesia, concretamente 210 autarcas a eleger.
Como será a sua presidência?
Prefiro responder antes como seria o trabalho do executivo camarário com a CDU representada na vereação, porque a presidência com maioria, a presidência sem maioria ou a vereação em minoria apenas fazem variar as condições objectivas de aplicação do projecto CDU. O estilo de trabalho é o mesmo – procurar encontrar soluções no quadro existente, é esse o património autárquico de trabalho da CDU, trabalhar conjuntamente com as outras forças políticas, respeitando o voto popular.
08 Terça-feira Ago 2017
Posted Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca
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António Óscar, António Ataíde, Benvinda Pinho, Tadeu Saavedra, Manuel Vinagre e Carlos Pinho
Uma delegação da Candidatura da CDU – Arouca, composta por António Óscar Brandão e Manuel Lopes Vinagre, os dois primeiros candidatos à Assembleia Municipal de Arouca, e por Benvinda Pinho, António Ataíde, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra Andrade, entregou, no dia 7 de Agosto, no Juízo de Competência Genérica de Arouca (Tribunal de Arouca) as listas candidatas pela CDU à Câmara Municipal de Arouca, Assembleia Municipal de Arouca, Assembleia de Freguesia de Alvarenga, Assembleia de Freguesia de Fermedo, Assembleia de Freguesia de Rossas, Assembleia de Freguesia de Santa Eulália, Assembleia de Freguesia de Tropeço, Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Arouca e Burgo e União de Freguesia de Canelas e Espiunca.
As listas aos dois principais órgãos municipais, Câmara e Assembleia, são encabeçadas, respectivamente, por Francisco Gonçalves e António Óscar Brandão, contando com António Ataíde e Deolinda Brandão, nos lugares seguintes, no caso da Câmara Municipal, e Manuel Vinagre e Benvinda Pinho, relativamente à Assembleia Municipal.
30 Domingo Jul 2017
Posted Associativismo, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Património
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António Silva, Deolinda Brandão, Carlos Alves e Francisco Gonçalves
Uma delegação da Candidatura da CDU Arouca, que integrava a mandatária concelhia, Deolinda Brandão, o cabeça de lista à Câmara Municipal de Arouca, Francisco Gonçalves e, ainda, Carlos Alves e Carlos Pinho, visitou, no início desta semana, as instalações e reuniu com o presidente do Centro Arqueológico de Arouca.
Esta iniciativa da candidatura concelhia da CDU visou conhecer os problemas desta associação arouquense, que leva já 33 anos de existência, e chamar a atenção para a importância do património arqueológico arouquense, que no âmbito do património histórico / cultural da nossa terra é, talvez, a vertente mais esquecida.
Na reunião realizada, após a visita às instalações, o presidente do Centro Arqueológico de Arouca, António Manuel Silva, deu nota das principais preocupações da associação, concretamente:
– a incerteza quanto ao futuro das instalações que a associação ocupa, sobretudo considerando a eventual concessão da ala sul do Mosteiro de Arouca;
– a falta de condições das instalações e a necessidade de um espaço que contemple uma área de armazenamento do espólio recolhido, ao longo dos últimos trinta anos; uma área com condições para o trabalho de investigação dos materiais e um espaço para reuniões e funcionamento da associação;
25 Terça-feira Jul 2017
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Deolinda Brandão, António Óscar, Manuel Vinagre e Francisco Gonçalves
No âmbito da pré-campanha eleitoral da CDU – Coligação Democrática Unitária e do objectivo de chamar a atenção para alguns dos problemas e potencialidades do concelho, neste caso para o despovoamento das terras ribeirinhas do Paiva e do ordenamento florestal, a candidatura da CDU Arouca realizou uma visita ao Parque de Merendas de Meitriz.
A delegação da CDU Arouca – que integrava a mandatária concelhia, Deolinda Brandão, os cabeças de lista à Assembleia Municipal de Arouca e Câmara Municipal de Arouca, António Óscar Brandão e Francisco Gonçalves, e Carlos Alves, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra – esteve à conversa com Manuel Vinagre, nado e criado em Meitriz, Janarde, e que será o segundo Candidato à Assembleia Municipal de Arouca pela CDU.
18 Terça-feira Jul 2017
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Jerónimo de Sousa, Tiago Vieira, Deolinda Brandão e Francisco Gonçalves
Realizou-se no passado sábado, dia 15 de Julho, no Parque do Buçaquinho, em Cortegaça, o Convívio Regional da Coligação Democrática Unitária, que contou com a participação de mais de duas centenas de activistas da CDU, entre os quais o Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.
A candidatura da CDU Arouca marcou presença nesta iniciativa do distrito de Aveiro levando uma delegação que integrava a mandatária concelhia, Deolinda Brandão, o cabeça de lista à Assembleia Municipal de Arouca, António Óscar Brandão, e o cabeça de lista à Câmara Municipal de Arouca, Francisco Gonçalves, bem como Carlos Alves, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra.