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CDU Arouca

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Category Archives: Associativismo

Produtores de leite de Aveiro exigem apoios

14 Terça-feira Set 2021

Posted by cduarouca in Agricultura, Associativismo, Economia, Nacional

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A União de Agricultores e Baldios do Distrito de Aveiro denuncia a «grave situação» vivida no sector do leite. Exige medidas urgentes, como a fixação do preço, e contesta a redução das ajudas da PAC. 

José Coelho / Agência Lusa

A União de Agricultores e Baldios do Distrito de Aveiro (UABDA) apela à convergência para a luta dos produtores e organizações em torno de objectivos concretos na tentativa de encontrar e exigir medidas urgentes de apoio aos produtores de leite do distrito.

A par da fixação do preço do leite nos 0,36 cêntimos por litro, com vista ao seu aumento progressivo, a UABDA propõe contestar a redução das ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) e denunciar junto do Governo a implementação de medidas que poderão arruinar as várias produções ainda funcionamento.

Desta forma, refere num comunicado enviado ao AbrilAbril, os produtores de leite «teriam maior capacidade para lidar com as dificuldades evidenciadas no sector, desde logo fazer face aumento dos preços dos factores de produção (rações, adubos, combustíveis e energia eléctrica) e às exigências e regras comunitárias no que toca ao bem-estar animal, tratamento de efluentes e redução do número de animais por exploração».

“AbrilAbril”, 10 de Setembro de 2021

CANDIDATURA DA CDU REÚNE COM A BANDA MUSICAL DE AROUCA

30 Segunda-feira Ago 2021

Posted by cduarouca in Arouca, Associativismo, Autárquicas 2021, CDU Arouca, Cultura

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Uma delegação da candidatura autárquica da CDU reuniu, no final deste mês de Agosto, com a Banda Musical de Arouca, no sentido de melhor perceber os problemas sentidos pelo associativismo cultural e os impactos da pandemia no ensino e divulgação da música.

A delegação da CDU era constituída por Lara Pinho, Francisco Gonçalves e Tadeu Saavedra, respectivamente, primeiro e segundo candidatos à Câmara Municipal de Arouca e primeiro candidato à Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Arouca e do Burgo.

Da reunião resultou a identificação de um conjunto de problemas, que prejudicam o desenvolvimento do trabalho da Banda Musical de Arouca, mas também do próprio ensino da música e da oferta musical disponibilizada aos arouquenses, dos quais se destacam a falta de condições do edifício da associação para os ensaios da Banda Musical de Arouca, o inexplicável atraso no acesso da Academia de Música ao bloco C da Escola Básica de Arouca, a inexistência de um equipamento municipal que possibilite a realização de eventos musicais e a insuficiência do apoio garantido pelo município.

 Para a CDU urge resolver todos estes problemas identificados, sendo necessário que a autarquia, no médio prazo, muna o concelho dos equipamentos públicos em falta (como seja um auditório municipal adequado a vários tipos de eventos culturais). É, também, fundamental uma outra opção na política de concessão de apoios às associações, designadamente no apoio à formação musical e desportiva, única forma de garantir a universalidade de acesso de todos.

CDU reúne com direcção da Urtiarda

22 Domingo Ago 2021

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, Associativismo, Autárquicas 2021, CDU Arouca

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No dia 21 de Agosto, uma delegação da CDU, incluindo Lara Pinho, candidata a presidente da Câmara Municipal, António Óscar Brandão e Adriano Magalhães, reuniu com elementos da direcção da Urtiarda.

A Urtiarda é uma associação com um longo e exemplar historial no trabalho de limpeza do Urtigosa e defesa da sua biodiversidade, destacando-se ainda pelas acções de repovoamento daquele e de outros cursos de água concelhios.

Pela sua actividade, assume-se como exemplo que urge alargar a outros rios do concelho.

Os Rios de Arouca – António Óscar Brandão

25 Sexta-feira Jun 2021

Posted by cduarouca in A Água, Agricultura, Ambiente, Ambiente e Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Economia, Floresta, Ordenamento do Território, Pescas

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Nota prévia

Publicado inicialmente nesta  página, em Junho de 2010, tornou-se texto de referência sobre os rios de Arouca.

O estado de abandono absoluto então existente agravou-se até ao presente, sendo excepção a intervenção em curso, através da construção de ciclovia junto a troço do rio Arda, sem que vertentes fundamentais se mostrem asseguradas e a que acrescerão , no futuro, os custos de manutenção, considerando as toneladas de madeira  utilizadas na execução do respectivo projecto.

Outro rumo teria sido possível, tivesse existido vontade política, que o próprio texto considerava como condição necessária.

Que a presente republicação possa contribuir para a reflexão, por parte de todos os arouquenses, que a  situação actual reclama.

Arouca, 24/06/2021

Os Rios de Arouca

.Não há cartaz ou panfleto que sirva de cartão-de-visita ao concelho que não lhe enalteça, de forma muitas vezes descarada, as potencialidades naturais. E a ladainha é sempre a mesma: a Serras, os Rios, a Paisagem, os Vales Verdejantes… estas e outras loas que se destinam a captar a atenção do visitante incauto que tantas vezes sai defraudado de tanta e tamanha magnificência propagandística.

rio-paivo

O estado dos nossos Rios

1. O PAIVA:

Tantas vezes considerado na literatura municipal um dos rios menos poluídos da Europa,   puro e cristalino, com pêgos de águas serenas e rápidos tumultuosos que têm atraído ao concelho os amantes dos desportos radicais, tem, actualmente, índices elevados de poluição. Na Geografia Sentimental já Aquilino Ribeiro se lhe referia nestes termos: «Cristalino e mimoso das mais saborosas trutas que há no mundo, lá vai seguindo a sua derrota, à semelhança de tudo o que existe debaixo da roda do sol, ora manso, não te rales, ora iroso e cachoando em açudes e leixões.»

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A limpeza e o ordenamento da floresta – Comunicado do PCP Arouca

06 Quarta-feira Jun 2018

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, Administração Local, Arouca, Associativismo, CDU Arouca, Comunicados - Arouca, PCP, Sociedade

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Arouca, 1 de Junho de 2018

“A monocultura do eucalipto e do pinheiro, em povoamentos contínuos, extremes ou mistos, tornam-na vulnerável aos incêndios, propiciam a degradação dos solos, erradicam espécies tradicionais, põem em causa rios e ribeiros e contribuem decisivamente para a diminuição da diversidade vegetal e animal.” in Arouca – Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais, II Caderno Temático PCP, 2013

I – Terminou, ontem, o prazo dado pelo Governo para a limpeza dos perímetros florestais das aldeias e das faixas laterais da rede viária. O primeiro grande sublinhado a fazer, em Arouca e no país, é que a realidade não acompanhou a lei, não é possível fazer em meses o que se abandonou em décadas. A alteração do estado da floresta só será possível com tempo, recursos e, principalmente, opções políticas de ruptura com quatro décadas de abandono deliberado da floresta e do mundo rural.

II – A campanha do Governo de limpeza da floresta, – imposta pela calamidade dos incêndios de 2017 e o consequente baque psicológico colectivo – sendo necessária, tanto no plano concreto como pedagógico, e apesar de alguns números ridículos de propaganda por alturas do equinócio primaveril, não pode servir para passar culpas às autarquias e aos pequenos proprietários, caso nos deparemos (com novos episódios climatéricos extremos – altas temperaturas, baixa humidade e ventos moderados a fortes) com uma nova vaga de incêndios.

III – Décadas de definhamento da floresta e do mundo rural, de concentração de recursos e investimentos no litoral e nas maiores cidades, de encerramentos maciço de serviços no interior, de uma política agrícola e florestal de abate e abandono dos campos e de extinção dos serviços do Estado de apoio ao sector primário, não podem, agora, num ápice, ser resolvidas com uma excitante primavera de enxada em punho e moto-roçadeira a tiracolo, nem numa campanha de desbaste cego.

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CDU Arouca no Centro Arqueológico de Arouca

30 Domingo Jul 2017

Posted by cduarouca in Associativismo, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Património

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património arqueológico

António Silva, Deolinda Brandão, Carlos Alves e Francisco Gonçalves

Uma delegação da Candidatura da CDU Arouca, que integrava a mandatária concelhia, Deolinda Brandão, o cabeça de lista à Câmara Municipal de Arouca, Francisco Gonçalves e, ainda, Carlos Alves e Carlos Pinho, visitou, no início desta semana, as instalações e reuniu com o presidente do Centro Arqueológico de Arouca.

Esta iniciativa da candidatura concelhia da CDU visou conhecer os problemas desta associação arouquense, que leva já 33 anos de existência, e chamar a atenção para a importância do património arqueológico arouquense, que no âmbito do património histórico / cultural da nossa terra é, talvez, a vertente mais esquecida.

Na reunião realizada, após a visita às instalações, o presidente do Centro Arqueológico de Arouca, António Manuel Silva, deu nota das principais preocupações da associação, concretamente:

– a incerteza quanto ao futuro das instalações que a associação ocupa, sobretudo considerando a eventual concessão da ala sul do Mosteiro de Arouca;

– a falta de condições das instalações e a necessidade de um espaço que contemple uma área de armazenamento do espólio recolhido, ao longo dos últimos trinta anos; uma área com condições para o trabalho de investigação dos materiais e um espaço para reuniões e funcionamento da associação;

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Candidatos da CDU associam-se à iniciativa da Urtiarda de limpeza do Urtigosa

10 Segunda-feira Jul 2017

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Comunicados - Arouca, Francisco Gonçalves

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limpeza, repovoamentos, Rios de Arouca, sensibilização

Vários candidatos da Coligação Democrática Unitária – CDU Arouca – entre os quais a mandatária concelhia e os cabeças de lista à Assembleia Municipal de Arouca  e à Câmara Municipal de Arouca, Deolinda Brandão, António Óscar Brandão e Francisco Gonçalves, respectivamente -associaram-se, no passado sábado, dia 8 de Julho, à já habitual limpeza do rio Urtigosa, em Rossas, ao longo da quase totalidade do percurso da concessão de pesca existente.

Para a CDU – Arouca a participação nesta iniciativa insere-se na pré-campanha autárquica e no propósito de chamar a atenção para temas, que pela sua problemática e/ou potencial para o futuro do concelho, mereçam destaque pela importância que encerram.

O concelho de Arouca é atravessado por importantes rios, do Paiva ao Paivó, do Arda ao Caima, e por um sem número de afluentes – rios, ribeiros e riachos – que estão longe de ter a atenção e a valorização que merecem, por parte dos poderes públicos.

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Assembleia Municipal de Arouca – 13/04/2017

20 Quinta-feira Abr 2017

Posted by cduarouca in Arouca, Associativismo, Desporto, Juventude

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Carlos Alves

Questões colocadas por Carlos Alves no período destinado à intervenção dos munícipes.

Carlos Alves

Muito Boa Tarde,

Senhor Presidente da Assembleia e restante Mesa, Senhor Presidente da Câmara e senhores Vereadores, Senhores Deputados,

Esta semana tive a oportunidade de visitar uma importante associação juvenil de Arouca. Dessa visita duas dúvidas ficaram no ar e gostava de aqui as esclarecer junto do Senhor Presidente da Câmara.

A primeira está relacionada com os apoios da autarquia ao movimento associativo concelhio. Como sabemos as associações têm dinâmicas diferentes e hoje em dia a despesa de uma associação, particularmente as do âmbito desportivo, é elevada – inscrições nas federações, seguros dos atletas, remunerações dos monitores e treinadores, transportes, equipamentos, etc..

A dúvida que gostava de ver esclarecida é se a autarquia nos apoios concedidos considera o número de atletas envolvidos, as modalidades existentes e as actividades planificadas e trata diferente o que é diferente ou não?

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Delegação da CDU visita o CJS de Arouca

16 Domingo Abr 2017

Posted by cduarouca in Arouca, Associativismo, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Comunicados - Arouca, Desporto, Juventude, Política

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Centro Juvenil Salesiano de Arouca

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Uma delegação da CDU, constituída por Carlos Alves e Tadeu Saavedra, da Comissão Concelhia do PCP, António Óscar Brandão e Carlos Pinho, da Coordenação Concelhia da CDU, e Francisco Gonçalves, responsável pela Comissão Concelhia do PCP e pela Coordenação Concelhia da CDU, visitou e reuniu com o Centro Juvenil Salesiano de Arouca (CJS Arouca), dando assim resposta ao convite feito por esta associação arouquense.

A delegação da CDU ouviu as preocupações e reivindicações do CJS Arouca, os seus planos e perspectivas para o futuro e apresentou a sua concepção sobre o associativismo e o desporto, sublinhando a ideia de que a intervenção dos poderes públicos deve ser feita no sentido de eliminar as barreiras, económicas se for o caso, no acesso universal à prática desportiva.

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Descargas poluentes no Rio Paivô – Urtiarda

14 Sexta-feira Abr 2017

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo

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Urtiarda

Rio Paivô - águas esverdeadas
Rio Paivô – águas esverdeadas
Mapa - Rio Paivô
Mapa – Rio Paivô
UrtiArda - Clube do Ambiente e Património do Arda e Urtigosa
UrtiArda – Clube do Ambiente e Património do Arda e Urtigosa
Mapa - Rio Paiva
Mapa – Rio Paiva

Têm vindo a público, nos últimos tempos, uma série de notícias, denunciando as frequentes descargas poluentes que têm vitimado o Rio Paivô.

Para quem o conheceu, há décadas, com as suas águas cristalinas, sem par, e com um ecossistema cheio de vida, onde abundava a truta fario, só pode ficar revoltado com o que a mão criminosa do homem lhe tem feito, nos últimos anos. E, de facto, as descargas sucedem-se com uma intensidade e frequência tal, à vista de toda a gente, o que faz pensar até que os seus responsáveis agem como se o seu comportamento fosse natural ou não tivessem nada a recear. As imagens, com as águas ora esverdeadas, ora acinzentadas, falam por si.

E a situação é tanto mais grave quando, apesar das sucessivas denúncias, entidades que têm por dever e obrigação zelar pelos nossos recursos naturais, nada fazem. Câmara e Associação Geopark incluídos. Não se preocupam, não fiscalizam, não apuram responsabilidades. Em suma, para lá do habitual discurso de circunstância, nunca fizeram nem nada fazem na defesa e preservação dos nossos rios e ribeiros e seus ecossistemas.

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Depois do fogo – Patrícia Carvalho (PÚBLICO)

20 Segunda-feira Mar 2017

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Sociedade

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António Óscar, Arouca, Carlos Alves, Floresta, incêndios, Manuel Vinagre

As aldeias e florestas que sofreram com os incêndios ficam entregues à sua própria sorte. Manuel, Carlos, entre outros perderam casas, animais, produções agrícolas. Esta terça-feira, o Conselho de Ministros aprova um conjunto de medidas para a reforma da floresta.

António Óscar – Membro da Associação URTIARDA

No relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas sobre os incêndios de 2016, o que começou em Janarde e afectou o concelho de Arouca, a 8 de Agosto, surge como um gigante. O fogo incontrolável que por ali andou, varrendo encostas e vales, ameaçando aldeias, queimando casas, animais, pastos e florestas, consumiu 21.910 hectares. Para que se perceba a sua dimensão, compare-se com o segundo incêndio mais devastador do país: foi em Covas/Vila Nova de Cerveira, a 7 de Agosto e consumiu 8852 hectares. Ou pense-se nas imagens terríveis da Madeira a ser consumida pelo fogo e atente-se que ali as chamas consumiram 1666 hectares. Segundo os dados da GNR, no ano passado, o total da área ardida em Portugal ultrapassou os 161 mil hectares, mais 93 mil do que no ano anterior. O número torna 2016 o pior ano da última década, no volume de área perdida para as chamas. Se os números dizem pouco, pegue-se no carro para ir ver o concelho que tem a peculiaridade de pertencer à Área Metropolitana do Porto, apesar de ser distrito de Aveiro.

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Sobre o Pacote Florestal em consulta pública

01 Quarta-feira Fev 2017

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Arouca, Associativismo, Ordenamento do Território, PCP, Política, Portugal

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Floresta, incêndios

A Comissão Política do PCP sublinha que, no caminho da ruptura necessária com a política de direita de quatro décadas, as medidas para valorizar a floresta têm de se centrar no rendimentos dos produtores; na defesa dos Baldios e do seu uso e gestão pelos povos, com os apoios necessários; na elaboração do Cadastro Florestal investindo os meios necessários para tal tarefa; na atribuição de mais meios públicos – humanos, técnicos, financeiros e materiais – às estruturas do Estado que intervêm na floresta; na inversão da diminuição do peso relativo do sobreiro e do pinheiro e de espécies autóctones, face ao eucalipto.

Só assim se assegurará, no quadro de uma política patriótica e de esquerda, o objectivo de garantir o aproveitamento e preservação dos recursos hídricos e agroflorestais do solo e áreas de uso agrícola e o ordenamento florestal que privilegie o uso múltiplo, as economias locais e a função ambiental da floresta.

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Deputado do PCP de visita a Arouca

12 Segunda-feira Dez 2016

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Arouca, baldios, Concelho Directivo, democracia participativa, Floresta, incêndios, Miguel Viegas

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Miguel Viegas, deputado do PCP ao Parlamento Europeu, esteve, sexta-feira, mais uma vez presente no distrito de Aveiro. Da parte da tarde, a delegação comunista deslocou-se a Arouca para reunião com o Conselho Diretivo dos Baldios da Freguesia de Arouca. Os baldios e a propriedade comunitária representam hoje quase 20% da floresta portuguesa. Neste sentido, são um parceiro indispensável para qualquer política de ordenamento florestal e como tal, deveria merecer outro tratamento por parte do Governo do PS – que no seguimento dos anteriores, vem pondo em causa a própria existência dos baldios.

Durante a reunião, ficou claro que o enorme potencial da floresta portuguesa só poderá concretizar-se com uma verdadeira política florestal com meios que possam viabilizar investimentos cujo retorno social e ambiental é por demais evidente e reconhecido. Contudo, os actuais modelos de financiamento europeus não estão adaptados ao ciclo produtivo da floresta que demora décadas e não de compadece com programas de dois a três anos. Esta tem sido de resto uma velha reivindicação do PCP no Parlamento Europeu, exigindo programas de apoio com planos de apoios mais longos e que tenham em conta não só a plantação mas igualmente a manutenção e limpeza da floresta.

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Os limpos rios de Arouca, O outro lado do vale do Arda

14 Domingo Ago 2016

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, A Água, Ambiente, Ambiente e Recursos Naturais, Arouca, Associativismo, CDU Arouca, Política

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Rios de Arouca

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fotos de Abril de 2016

Miguel Viegas, deputado do PCP no Parlamento Europeu, visitou Arouca

02 Domingo Nov 2014

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Arouca, Miguel Viegas

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No quadro das habituais visitas parlamentares do PCP, Miguel Viegas, deputado no Parlamento Europeu visitou ontem, dia 29 de Outubro, o concelho de Arouca, distrito de Aveiro. Ao longo de um dia intenso, Miguel Viegas, acompanhado por Carlos Alves e Carlos Pinho, da concelhia local do Partido, reuniu sucessivamente com a Associação Florestal de Entre Douro e Vouga, com a Cooperativa Agrícola de Arouca e com um grupo de jovens produtores de mirtilo.

O concelho de Arouca possui as melhores condições para uma produção agrícola de excelente qualidade. Contudo, por falta de políticas adequadas, continua por explorar, de forma plena, os imensos recursos endógenos existentes onde pontuam produtos genuinamente locais e de alta qualidade.

São diversos os constrangimentos existentes. Ao nível da floresta, verifica-se que o seu potencial está longe de ser explorado, apesar do reconhecido empenho da Associação Florestal. Com efeito, falta um amplo parcelário florestal que permita identificar os proprietários sem os quais não é possível construir e levar por diante verdadeiras estratégias de prevenção de incêndios e valorização da floresta. Por outro lado, o novo regime florestal veio dificultar ainda mais as acções de sensibilização dos produtores para a necessidade de apostar nas espécies autóctones em detrimento da monocultura de eucalipto. Finalmente e por culpa dos sucessivos governos, as associações florestais, ao substituir-se ao próprio estado na tarefa do ordenamento florestal, não têm recebido as verbas necessárias e adequadas. Os apoios aos sapadores florestais nunca foram actualizadas desde a sua criação em 1999, e as verbas do Fundo Florestal Permanente têm sido desviadas para outras instituições públicas sem reverter para estas associações, como tinha sido inicialmente previsto. Continuar a ler →

Programa eleitoral

19 Quinta-feira Set 2013

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2013, CDU arouca, programa

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CAPAAA2

Programa eleitoral – CDU Arouca (pdf)

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Entrevista ao jornal “Roda Viva” de Francisco Gonçalves

12 Segunda-feira Ago 2013

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candidato, Câmara Municipal de Arouca, entrevista, Francisco Gonçalves, Roda Viva

francisco

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Questionário

1. Porque se candidata à Câmara Municipal de Arouca?

Porque sou aquele que, os que comigo estão na CDU, entendem ser o mais indicado, neste momento, para concorrer à presidência da Câmara Municipal de Arouca.

2. O que o distingue dos três adversários políticos?

Colocaria a questão nos seguintes termos: o que distingue o projecto da CDU dos restantes? Desde logo o facto de ser um projecto para o poder autárquico, que não é assim num concelho e assado num outro. Tem, ainda, bases comuns com o projecto CDU para o país. Ou seja, tem um tronco comum entre o local e o global. Não é um projecto pessoal. Não está a pensar que em 2017 é que vai ser. Não é o projecto minimalista que os partidos do governo têm destinado para as autarquias.

3. Se for eleito presidente, enumere as três áreas-chave da sua governação?

Desenvolvimento, Ambiente e Recursos Naturais. Aliás, é este o título do segundo caderno temático do PCP-Arouca, recentemente apresentado, no fundo o grande contributo-base para o Programa Eleitoral da CDU. Se olharmos para este concelho, do ponto de vista do desenvolvimento, constatamos que: está a perder população; uma grande parte da sua população activa trabalha fora do concelho; tem um baixo valor de remuneração média mensal do seus trabalhadores; a emigração cresce a olhos vistos; está a sofrer um processo de encerramento de serviços públicos. Ou seja, o que o concelho necessita é de uma estratégia para o médio prazo, um Plano de Desenvolvimento integrado. Um plano que parta do ambiente e dos recursos que temos, de uma espécie de carta de potencialidades, que aponte o que temos e do que podemos tirar partido, tirar partido para, simultaneamente, preservar e rentabilizar recursos. Ordenar a floresta, revitalizar as aldeias, dinamizar a economia e a produção locais, manter serviços públicos de proximidade, despoluir e cuidar dos rios, instituir regras de boa ocupação urbana, tirar partido e desenvolver o associativismo, elaborar uma carta de potencialidades agrícolas, fomentar e preservar a raça arouquesa, revitalizar a diversidade da gastronomia do concelho e apostar, de facto, no potencial dos nossos rios, transformando o Paivô num exemplo de preservação e rentabilização de um rio. No fundo, seria aplicar ao Paivô, um rio com outra escala, um bom exemplo do que de melhor se fez aqui, em Arouca, no rio Urtigosa. Em nosso entender, este deve ser o horizonte do trabalho a desenvolver, não o fazendo o concelho sofrerá o que as freguesias da serra sofrem desde 1950/1960, a morte lenta, ou não fosse a vida e as gentes a matriz da identidade de uma terra.

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Festival Internacio​nal de Folclore de Arouca

11 Domingo Ago 2013

Posted by cduarouca in Arouca, Associativismo, Cultura, Internacional, Notícias, Património, Sociedade

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cinema, dança, documentário, Festival Internacional de Folclore, gastronomia, programa, workshops

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Arouca recebe, de 14 a 17 de Agosto, o XXXI Festival Internacional de Folclore de Arouca organizado pelo Conjunto Etnográfico de Moldes.
A exibição de um documentário etnográfico ao ar livre, os workshops de dança, a gastronomia e os espectáculos de folclore preenchem a programação que animará o centro histórico da vila de Arouca durante quatro dias.
Ver, ouvir, experienciar e saborear o que de melhor a ruralidade e a cultura popular pode oferecer é a proposta de uma programação que combina o legado da herança cultural portuguesa com o exotismo da cultura cabo-verdiana.

PROGRAMA

Quarta-Feira | 14 de Agosto

22h00 | Exibição de “Sobre Viver” – Um documentário sobre a aldeia de Regoufe (Arouca) ameaçada pelos lobos e pela desertificação humana.
Local: Praça Brandão de Vasconcelos

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Rio Paiva: voltará a ser o menos poluído da Europa?

19 Terça-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, Associativismo, Política, Portugal

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2013, biosfera, despesismo, Lei, obra pimba, passadiços, populismo, rede natura 2000, rio paiva, selvagem

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Nos últimos anos o rio Paiva foi vítima de inúmeras descargas poluentes, o que fez com que perdesse o título de rio menos poluído da Europa. Agora chegam à redacção do Biosfera denúncias de construções nas margens pouco compatíveis com a preservação deste sítio da Rede Natura. Será que o Rio Paiva pode voltar a ser um exemplo ecológico?

…

“Por deliberação tomada por unanimidade na reunião do Executivo do passado dia 19, a Câmara Municipal de Arouca adjudicou a construção dos Passadiços do Paiva, pelo valor de €1.854.583,70, à empresa “DST – Domingos Silva Teixeira, S.A.” .

Este projecto visa desenvolver o Turismo Ativo junto aos rápidos do rio, acima do seu leito de cheia, ao longo de vários quilómetros, com passadiços de madeira e várias travessias pedonais entre um lado e o outro do Paiva.”

in jornal Discurso Directo a  8 de Março de 2013

…

Ver também: 

  • Crime punível até 3 anos de prisão
  • Câmara de V. N. de Paiva alvo de processo de contra ordenação
  • Nota sobre a Sessão Pública “Rio Paiva, que futuro?” – CDU Arouca
  • Os Rios de Arouca
  • Rio Paivó: Recuperação; Preservação e Dinamização

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Resolução Política – PCP Arouca

05 Terça-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in A Praça, A Rede Escolar, A Variante, Administração Local, Agricultura, Arouca, Associativismo, Comunicados - Arouca, Cultura, Desporto, Economia, Educação, Energia, Indústria, Justiça, Juventude, PCP, Política, Portugal, Resolução política do PCP Arouca - 2013, Saúde, Segurança Social, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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2013, Arouca, PCP, Resolução Política

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IIIª Assembleia da Organização Concelhia de Arouca do PCP

01 Sexta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in A Praça, A Rede Escolar, A Variante, Administração Local, Agricultura, Ambiente, Arouca, Associativismo, Comunicados - Arouca, Cultura, Desporto, Educação, Indústria, Juventude, Património, PCP, Política, Saúde, Sociedade, Turismo

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2013, Arouca, Asssembleia da Organização, comissão concelhia, PCP, Resolução Política

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Realizou-se no passado dia 23 de Fevereiro, na Casa do Povo de Arouca, a IIIª Assembleia da Organização Concelhia de Arouca do PCP, que contou com a presença de Carlos Gonçalves, da Comissão Política do Comité Central do Partido Comunista Português.

Sob o lema “Um partido mais forte para construir a alternativa, reforçar a intervenção em Arouca”, os trabalhos decorreram ao longo de três horas e meia, durante as quais foi analisada a situação política nacional  e europeia, feito o balanço da estrutura comunista local e da actividade concelhia nos últimos três anos e projectado o trabalho para os próximos três.

No plano autárquico, foi feita uma crítica contundente à gestão de Artur Neves considerada de “política de show-off, uma espécie de mosaico de eventos, sem uma perspectiva estratégica de desenvolvimento”. Como contraponto afirmam a necessidade de um modelo de desenvolvimento concelhio global e integral, que contemple ambiente e desenvolvimento, no qual as acções realizadas estejam de acordo com o desígnio estratégico do modelo.

Antes da conclusão dos trabalhos foi aprovada, por unanimidade, a Comissão Concelhia que terá a responsabilidade de gerir a organização comunista arouquense nos próximos três anos e que terá, já no imediato, a tarefa de preparar a candidatura autárquica da CDU, cujo grande desafio é, no dizer de Francisco Gonçalves, responsável da Comissão Concelhia, o de apresentar uma visão alternativa para o concelho.

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considerações rápidas sobre os serviços públicos

22 Quinta-feira Dez 2011

Posted by cduarouca in Administração Local, Agricultura, Ambiente, Arouca, Associativismo, Cultura, Desporto, Economia, Educação, Energia, Gestão Participada, Internacional, Juventude, Nacional, Património, PCP, Pescas, PEV, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes, Turismo

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estado, impostos, serviço

1. A existência de um Serviço de Saúde, de Ensino, de Transportes, Financeiro, etc é fundamental para a convivência individual e colectiva.

2. Se esses serviços forem públicos, todos pagamos e todos usamos. Se forem privados, paga quem usa, mas só usa quem paga. Se forem privados mas com apoios do Estado, pagamos todos, usam alguns, lucram muito poucos.

3. Se nos dizem que é preciso colocar portagens, pagar taxas moderadoras, propinas, taxas de juro agiotas, para poupar dinheiro ao Estado (ou seja, deixando de assegurar os custos por via dos impostos e fazê-lo através dos salários), então seria de esperar que diminuissem os impostos. Tal nunca sucede. Ou seja, a diminuição da despesa do Estado representa o aumento directo dos custos de cada serviço, acrescido da margem de lucro no caso em que sejam serviços privados.

4. O princípio do utilizador/pagador é em si-mesmo, por tudo isso, um logro. Primeiro porque todos usufruimos e beneficiamos de cada serviço, mesmo que não o utilizemos directamente. Eu posso não usar a auto-estrada, mas a economia nacional beneficia com a sua existência. Eu posso ser uma criança que não conduz, mas o meu professor não chegaria à Escola sem transportes públicos. Eu posso ser um velho acamado, mas o meu medicamento não chegaria à farmácia sem auto-estrada. Ou seja, todos somos utilizadores de todos os serviços.

5. A opção política coloca-se então entre estas vias: público gratuito, público pago, privado pago.

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URTIARDA – sentido de comunidade! – Álvaro Couto

10 Domingo Jul 2011

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Álvaro Couto, Cultura, Ordenamento do Território, Sociedade

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Arda, cidadania, concessão, consciência ambiental, lazer, limpeza, participação cívica, património, pesca, preservação ambienal, repovoamento, rio, rio de montanha, trutas, Urtiarda, Urtigosa

A força da razão

Primeira imagem: rostos de pessoas. Pessoas com pessoas. Pessoas em defesa dos seus rios – o Urtigosa e o Arda. Estes rostos não hão-de merecer logo à noite abertura de telejornais não obstante poderem dizer-nos coisas tremendas. São rostos sensíveis: à Cultura, à Natureza, à sua Terra. Eles mostram-nos como se luta bravamente contra a mais perigosa das abstenções – a abdicação do sentido de comunidade.

Sou de um tempo em que a criação artística, a animação recreativa ou desportiva, a defesa do património e do ambiente – enfim, a cultura! – só nos chegava pela carolice de uns tantos.

Hoje, muita coisa mudou!

O  consumo cultural mais possível é o dos hipermercados e dos poligrupos. A arte mais fácil é a dos circuitos oficiais e comerciais, patrocinada pelas grandes empresas. A animação mais viável faz-se a partir do interior dos departamentos do Estado e da Câmara, com os seus subsídios. A defesa do património ou do ambiente está entregue a gestores e instituições profissionais, mas distantes do terreno e das realidades locais.. A “co-produção” a vários carrinhos é meio caminho para um êxito que, por via da propaganda, é sobretudo aparente.

À primeira vista, tudo parece dizer que as associações populares é chão que já deu uvas e são ao mesmo tempo o inverno do nosso (des)contentamento.  Os produtos que nos oferecem não podem competir com os que o mercado nos propôe. As pessoas parecem adaptar-se à sua categoria de «clientes-utentes». . .

E, no entanto. . .

Pára-se em Rossas e vê-se que a cultura e a defesa do ambiente não é uma flor de lapela, mas o crescimento colectivo da população, onde uma associação – a UrtiArda – conjuga vontades e funções, desde a pesca ao repovoamento do rio, desde o lazer à limpeza dos rios.

Na Associação UrtiArda, trata-se tudo com cuidado.

E gasta-se tempo e energia a lutar contra as crescentes agressões. É o caso do lixo! Continuar a ler →

Jerónimo de Sousa sobre as propostas de revisão da Legislação Laboral

15 Quarta-feira Dez 2010

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Reforma da Legislação Laboral

Proposta de OE para o Ministério da Agricultura é um embuste – Gabinete de Imprensa do PCP

22 Sexta-feira Out 2010

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Orçamento de Estado

Perante a afirmação do Relatório do Orçamento de Estado de que “a despesa consolidada do Ministério da Agricultura apresenta um acréscimo de 33,5% sendo o subsector Serviços e Fundos Autónomos que contribui para o acréscimo verificado em 33,2%”, que levou a que alguns órgãos de comunicação social anunciassem um suposto acréscimo do Orçamento deste Ministério, nos referidos 33%, a Comissão de Agricultura junto do Comité Central do PCP denuncia que tal constitui um monumental embuste.
Para fugir ao facto de que, apesar da imensa propaganda a que o Ministro se dedica diariamente, o Ministério da Agricultura vai sofrer um corte nas verbas inscritas no Orçamento de Estado para 2011. A comparação é realizada não com as verbas inscritas mas sim com a previsão de gastos para 2010. De facto, se as verbas do OE 2011 forem comparadas com as inscritas no Orçamento de 2010, existe um decréscimo na ordem de 11% (de 1271M€ para 1129M€), cabendo ao Subsector Serviços e Fundos Autónomos um corte de 7% (de 988M€ para 916M€). Continuar a ler →

PCP visita zonas ardidas em Arouca e Terras do Bouro

14 Sábado Ago 2010

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Arouca, área ardida, incêndios, Manhouce, PCP, São Pedro do Sul, Terras do Bouro

Uma delegação do PCP, que integrava o eurodeputado João Ferreira, visitou os concelhos de Arouca, no distrito de Aveiro, e Terras de Bouro, no distrito de Braga, no dia 13 de Agosto de 2010. Estas visitas têm como objectivo constatar os prejuízos causados pelos fogos florestais que, nos últimos dias, têm assolado estas regiões e avaliar a possibilidade de intervir no plano político e institucional sobre a matéria.

A visita incluiu um encontro na  Câmara Municipal de Arouca com o vereador da protecção civil, Albino Oliveira, o 2º Comandante dos Bombeiros de Arouca, Floriano Amaral,   e  uma visita à área ardida do concelho.

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A Crise no Golfo

18 Sexta-feira Jun 2010

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Os Rios de Arouca – António Óscar Brandão

18 Sexta-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Associativismo, Ordenamento do Território, Turismo

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.Não há cartaz ou panfleto que sirva de cartão-de-visita ao concelho que não lhe enalteça, de forma muitas vezes descarada, as potencialidades naturais. E a ladainha é sempre a mesma: a Serras, os Rios, a Paisagem, os Vales Verdejantes… estas e outras loas que se destinam a captar a atenção do visitante incauto que tantas vezes sai defraudado de tanta e tamanha magnificência propagandística.

rio-paivo

O estado dos nossos Rios

1. O PAIVA:

Tantas vezes considerado na literatura municipal um dos rios menos poluídos da Europa,   puro e cristalino, com pêgos de águas serenas e rápidos tumultuosos que têm atraído ao concelho os amantes dos desportos radicais, tem, actualmente, índices elevados de poluição. Na Geografia Sentimental já Aquilino Ribeiro se lhe referia nestes termos: «Cristalino e mimoso das mais saborosas trutas que há no mundo, lá vai seguindo a sua derrota, à semelhança de tudo o que existe debaixo da roda do sol, ora manso, não te rales, ora iroso e cachoando em açudes e leixões.»

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O Associativismo Desportivo e os apoios públicos – Tadeu Saavedra

08 Quinta-feira Out 2009

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, Associativismo, Cultura, Desporto, Tadeu Saavedra

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O associativismo português em geral é uma das conquistas do 25 de Abril. Nos tempos dos fascismo, o denominado Estado Novo, todas as organizações grupais eram corporativas, isto é, tinham como função perpetuar os valores da Nação – Deus,  Pátria e Família.
Nos anos setenta e oitenta o movimento associativo teve um boom e foi, juntamente com o poder democrático local, apesar de todos os erros e desvios, uma grande escola de democracia e civilidade. Muitos dos dirigentes políticos da actualidade fizeram escola no associativismo.
Com os anos noventa e a progressiva transformação da sociedade portuguesa numa sociedade de consumo tout court, o movimento associativo começou a declinar em termos de participação popular.

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O associativismo na encruzilhada do local e do global: perspectivar o passado e o presente para garantir o futuro”

06 Terça-feira Out 2009

Posted by cduarouca in Ambiente, Associativismo, Sociedade

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A impressão inicial de alguém que tente avaliar o universo associativo em Arouca a partir dos dados da Federação das Associações Juvenis do Distrito de Aveiro (FADJA), sediada em Arouca; Federação das Associações do Município de Arouca (FAMA) ou do portal aroucanet, é de admiração. Num concelho com 24233 habitantes há mais de 50 associações, formalmente constituídas. Em Rôssas, com 1693 habitantes, há, pelo menos, 7 associações. Pensaria estar na presença de um viveiro de participação cívica, a tal “cidade das associações” de que fala Puig (1994). Há também confrarias e irmandades; subsistem estruturas comunitárias informais, moinhos de consortes, regos de vezeiras. A nossa pesquisa não partilha essa perspectiva. O elevado número de associações não tem correspondência ao nível da participação cívica.

Ver o Documento na integra:

Parte 1 – Estudo de duas associações locais do concelho Arouca

Parte 2 – O itinerário entre o indivíduo e a associação

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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