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Category Archives: António Vilarigues

Terrorismo social – António Vilarigues

08 Domingo Jan 2012

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia, Educação, Energia, Governo, Nacional, PCP, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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Passos Coelho, Paulo Portas

Neste início de 2012 Portugal está a ser atingido por um brutal agravamento dos preços dos bens e serviços essenciais. Trata-se, sem dúvida, do maior das últimas décadas.

O simples enunciado de alguns exemplos desta insuportável realidade é arrasador. E testemunha bem a autêntica política de TERRORISMO SOCIAL do governo de Passos Coelho e de Paulo Portas.

Na saúde, o preço das novas taxas, ditas moderadoras, mais do que duplicou. Os custos atingem os 20 a 50 euros nas urgências hospitalares; 10 euros nas consultas nos hospitais; 5 euros nas consultas nos centros de saúde; 4 e 5 euros nos cuidados de enfermagem. Na prática constituem a transformação de um direito num privilégio para uns poucos. E num negócio de milhões para alguns e na negação dos cuidados de saúde a muitos que deles precisam.

Na electricidade, com a imposição deste novo aumento, no espaço de um ano assistimos a um agravamento dos custos da energia eléctrica para os consumidores domésticos de 25,2%. Isto num sector cuja principal empresa, a EDP alcançou no mesmo período mais de 1000 milhões de euros de lucro!!! Continuar a ler →

8º Mandamento – António Vilarigues

03 Quinta-feira Nov 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, PCP

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1º ministro, bancos, blog, blogs, capital, capital fictício, castendo, crise do sistema capitalista, dólares, economistas, EDP, EUA, Igreja Católica, Marx, PIB, Portugal, Presidente da República, Reformas, rendimentos, riqueza, Salários, união europeia

8º Mandamento – Não levantar falsos testemunhos

Presidente da República, 1º Ministro, demais governantes, economistas do sistema, antigos e actuais representantes das organizações do grande patronato, banqueiros e seus representantes andam TODOS a violar desbragadamente o 8º Mandamento da Igreja Católica.

Mentem despudoradamente quando afirmam que «o povo vive acima das suas possibilidades» e que esta é a causa principal da crise. Fingem não saber (alguns não sabem mesmo!) que esta é uma crise do sistema capitalista clássica de sobreprodução e de falta de mercados. Marx explica, mas não o estudam…

Alguns dados a nível internacional:

Em 12 meses, o crescimento da fortuna dos mais ricos foi duas vezes superior ao aumento da riqueza mundial como um todo. Os milionários no mundo (que representam menos de 1% da população mundial) controlam 38,5% da riqueza mundial. Seiscentos biliões (milhões de milhões) de dólares em «derivados financeiros» (capital fictício), tal é o valor em causa na banca americana!!! E 81,13% dos 750 biliões de dólares que constituem a dívida dos EUA provêm dos «derivados financeiros». Nos últimos três anos o valor do resgate aos bancos da União Europeia (U.E.) pagos pelos contribuintes ascendeu a mais de quatro biliões de euros.

E em Portugal?

A maioria da população que vive de rendimentos do trabalho (de um salário ou de uma reforma) viu cair, números redondos, nos últimos trinta anos a sua participação neste rendimento de 60 para menos de 40%. Isto apesar do aumento da riqueza criada. Só nos últimos quinze anos o PIB cresceu, em termos reais, cerca de 30%. Mas a distribuição não se alterou. Veja-se o caso paradigmático dos executivos financeiros. Estão em nono lugar num conjunto de 13 países, com uma média de 845 mil euros anuais. Mais de 124 vezes o rendimento de quem ganha o salário mínimo!!!

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A crise quando nasce não é para todos – António Vilariges

18 Terça-feira Out 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, PCP, Saúde, Sociedade, Trabalhadores

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bancos, blog, blogs, capital, castendo, comunicação social, défices, dívida dos privados, dívida pública, dívidas, empresas, famílias, governo psd/cds, lucros, médicos, oms, Portugal, privado, Saúde, Salários, serviço nacional de saúde, SNS, trabalho, união europeia

Das dívidas públicas e privadas

Segundo o último relatório do McKinsey Global Institute, a soma das dívidas privadas à escala mundial eleva-se a 117 biliões (milhões de milhões) de dólares. Ou seja, cerca do triplo do conjunto das dívidas públicas cujo volume atinge 41 biliões de dólares.

Se se considerar apenas os 90 principais bancos europeus, é preciso saber que nos próximos dois anos eles deverão refinanciar dívidas no montante astronómico de 5,4 biliões de euros. Isto representa 45% da riqueza produzida anualmente na União Europeia.

Em volume, os títulos da dívida pública italiana representam 1,5 biliões de euros. O que é mais do dobro da dívida pública da Grécia, da Irlanda e de Portugal tomada em conjunto. A dívida pública da Espanha atinge 700 mil milhões de euros. A Inglaterra é (per capita) «o país mais endividado do planeta».

No final de 2010, a dívida bruta consolidada do Estado português era de 160.470,1 milhões de euros, ou seja, 93% do PIB. No mesmo período, a dívida externa bruta do sector bancário era de 174 342 milhões de euros, ou seja, 101,4%. E o endividamento do sector privado não financeiro cifrou-se em 224% (!!!) do PIB em 2010. Com 129% relativos às «sociedades não financeiras» e 95% aos «particulares».

Estes dados mostram à evidência que a dívida de Portugal é, sobretudo, de empresas e de particulares.

Dos salários e dos lucros

Em termos médios anuais, na Alemanha, os lucros líquidos cresceram 81 vezes mais que os salários reais. Em Portugal cresceram 4 vezes mais. Na Zona Euro 7 vezes mais.

Paralelamente, os custos unitários do trabalho reais, em termos médios anuais, tiveram uma redução de 0,5% na Alemanha e 0,1%, quer em Portugal, quer na Zona Euro.

Entre 2001 e 2010, os lucros do capital alemão aumentaram 41,7%, enquanto os custos unitários do trabalho reais tiveram uma redução 4,6%. O mesmo se passou na Zona Euro, onde os lucros aumentaram 35,8%, enquanto os custos unitários do trabalho reais tiveram uma redução de 1,1%. Também em Portugal, onde os lucros cresceram na última década 25,6%, por conta de uma redução dos custos unitários do trabalho reais de 1,3%.

Donde se prova de uma forma insofismável que, ao contrário do que o Governo PSD/CDS pretende fazer crer, as alterações à legislação laboral não têm nenhuma relação com a dívida (ou com a redução do défice).

Da Saúde

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou, no início da década de 2000, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) de Portugal como o 12.º melhor do mundo. Esta decisão foi sustentada na sua eficiência e qualidade.

Em 2002 Portugal despendia com o SNS 758 Euros/habitante. Enquanto isso países como a Holanda gastavam 1.065 Euros/habitante, a Alemanha 1.569 Euros, a Suécia 1.653 Euros. Enquanto o nosso País ocupava o 12.º lugar a nível mundial, a Holanda ficava em 17.º, a Alemanha em 25.º, a Suécia em 23.º e os EUA em 37.º.

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O significado do 1 de Outubro de 2011 – António Vilarigues

17 Segunda-feira Out 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Arouca, CGTP - IN, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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cgtp, manifestação de 1 de outubro

1. As grandes manifestações da CGTP-IN, em Lisboa e no Porto no passado dia 1 de Outubro, representaram uma vibrante resposta dos trabalhadores e do povo à política desastrosa que estamos a viver.

Segundo Durão Barroso, só nos últimos três anos foram disponibilizados ao sector financeiro da União Europeia cerca de 4,6 biliões de euros (4.600.000.000.000€) – o equivalente ao PIB da França e da Alemanha em 2010 – de dinheiros públicos. Eis uma confissão da dimensão do maior roubo organizado da história da humanidade que está em curso.

Em Portugal, o panorama é o mesmo. Dos 78 mil milhões de euros do «empréstimo» da troika BCE/FMI/União Europeia, 12 mil milhões irão ser utilizados na criação de um fundo PÚBLICO para apoio dos aumentos de capital dos bancos. E o Estado irá ainda disponibilizar 35 mil milhões de euros em garantias aos empréstimos que a banca precisar de realizar. No caso destas garantias serem accionadas por incumprimento dos bancos, este montante entrará imediatamente na dívida pública, agravando ainda mais o endividamento. Para o sector financeiro tudo. Para o sector produtivo nada!

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Agora a sério: parece uma fantochada mas não é – António Vilarigues

16 Sexta-feira Set 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues

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serviços de informações

Os mais recentes acontecimentos em torno dos serviços de informações da república portuguesa mais parecem cenas tiradas de um (mau) filme de espionagem. Parecem mas não são.

É sabido que passado poucos anos do 25 de Abril de 1974 muitos ex-PIDE e ex-bufos foram chamados pelo regime democrático a integrar serviços da República onde poderiam aplicar as suas conhecidas «competências». É sabido que os relatórios elaborados por esses serviços eram (e são) remetidos diária, semanal e mensalmente a quem nos governa. É sabido que aí voltou a surgir o conceito de «inimigo interno». Do que se tratava (trata?)? De comunistas e seus aliados, sindicatos, associações de estudantes, comissões de trabalhadores, organizações sociais as mais diversas. Explicitamente referidos como tal. É sabido que, sublinhe-se, participar, ou ter participado, nas actividades das citadas organizações era (é?) condição sine qua non para ser excluído dos processos de candidatura a funcionário destes serviços.

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O Povo faz a hora, não espera acontecer – António Vilarigues

04 Domingo Set 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia, PCP, Sociedade

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   Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer (Geraldo Vandré)

O governo que nos desgoverna aproxima inexoravelmente Portugal do desastre. É preciso impedi-lo. Este governo não resolve nenhum dos problemas nacionais. Antes os agrava. Este governo, parafraseando Eça de Queirós no seu «O Conde d’Abranhos», tem que sair com benzina – porque é uma nódoa. Uma nódoa quanto ao conteúdo (as suas políticas). Uma nódoa quanto à forma (a sua actuação). Comecemos pela forma.

Este governo comporta-se como um vulgar burlão. Um exemplo só. Um primeiro-ministro, quatro ministros, vários secretários de estado e assessores participam numa reunião do Conselho Permanente de Concertação Social. Discutem-se as indemnizações que as empresas devem aos trabalhadores quando os despedem sem justa causa. O executivo propõe cortar o valor da indemnização de 30 para 20 dias por cada ano de trabalho. Chegado cá fora já não são 20 dias, são 10. A vox populi costuma apelidar quem assim se comporta de «bandalhos» ou «pulhas» …

Este governo mente todos os dias que passam. Um exemplo só. Um secretário de estado vai ao parlamento, entre outras coisas, perorar acerca da subida da taxa do IVA sobre o consumo de electricidade e gás natural dos actuais 6% para 23%. Um salto de 17 pontos percentuais, o que corresponde a 283% (!!!) de aumento no imposto indirecto. Razões evocadas? «Temos de ter um sistema [fiscal] que tem de estar harmonizado com a Europa». E afirma isto sem se rir. O referido senhor sabe perfeitamente que se há algo na União Europeia (UE) – que não é a mesma coisa que a «Europa», diga-se de passagem – onde não existe harmonização, é no sistema fiscal. Continuar a ler →

Nuno Crato vai finalmente aterrar… no Ministério da Educação! – António Vilarigues

27 Segunda-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Educação, Nacional, Política

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independente, ministro, privatização

O novo Governo acaba de decidir a localização definitiva do novo Aeroporto de Lisboa. Vai ser no Ministério da Educação! Foi Nuno Crato que o comunicou aos jornalistas: “Dêem-me uns dias, dêem-me uns dias para aterrar“. Claro que lhe damos uns dias… Está nevoeiro, ou vem lá muito do alto, das estrelas? Ou é a pista que ainda não está pronta?

Mas, para matar a curiosidade, fomos “ouver” um vídeo o que o Ministro independente disse, em Abril de 2009, numa intervenção no “Fórum Portugal de Verdade“, promovido pelo PSD.

Entre muita coisa seguramente acertada, logo decorridos 1m 35s, afirmou algo que nos deixou um pouco confusos, com tonturas. Talvez seja das alturas… Como ainda não aterramos… Ora, vejamos: Continuar a ler →

Vivemos o maior roubo organizado da história da humanidade – António Vilarigues

25 Sábado Jun 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia

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BCE, dívidas públicas, endividamento, história, maior, Roubo, taxas, troikas

Há mais de 2 anos escrevia: «Dez biliões de euros (10.000.000.000.000) em 20 meses. Mais de 50 vezes o PIB de um país como Portugal. Ou 30 apartamentos com 150 metros quadrados de área cheios de notas de 500 euros até ao tecto. Tal é a verba injectada pelos bancos centrais e pelos governos, só no sistema financeiro, desde Agosto de 2007. Há um ano este número, a todos os títulos obsceno, era dez vezes menor. E não se vislumbra quando parará de crescer.» E ainda não parou…

Os governos acorreram a salvar o capital financeiro na primeira explosão da actual crise. A banca, as sociedades financeiras, as companhias de seguro, os fundos, receberam dos cofres dos Estados milhões de milhões de Euros. De mão beijada, à borla. As dívidas privadas foram assim transformadas em dívidas públicas. Continuar a ler →

Suspender a democracia já! – António Vilarigues

25 Sábado Jun 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, PCP, Sociedade

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bufos, comunicação social, direitos, garantias, liberdades, ofensiva, PIDE, relatórios

1. Passado poucos anos do 25 de Abril de 1974 muitos ex-PIDEs e ex-bufos foram chamados pelo regime democrático a integrar serviços da República onde poderiam aplicar as suas conhecidas «competências». Os relatórios elaborados por esses serviços eram (e são) remetidos diária, semanal e mensalmente a quem nos governa. Ano após ano. E aí voltou a surgir o conceito de «inimigo interno». Do que se tratava (trata)? De comunistas e seus aliados, sindicatos, associações de estudantes, comissões de trabalhadores, organizações sociais as mais diversas. Explicitamente referidos como tal. E não consta que qualquer governante tenha mandado corrigir esta situação. Continuar a ler →

Um Presidente, Três sondagens, Duas falácias – António Vilarigues

13 Segunda-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Legislativas 2011, Nacional, Notícias, PCP

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Cavaco Silva, discurso, Sondagens, véspera eleições

1. Nunca um Presidente da República (PR) no pós 25 de Abril de 1974 tinha ido tão longe. Em mais de 40 eleições foi a primeira vez que um supremo magistrado da nação apelou descaradamente ao voto numa determinada política. Fê-lo através de uma «mensagem ao País», no chamado «dia de reflexão». Fê-lo com base na insistência da escolha sobre «quem vai governar». Fê-lo promovendo os que se identificam com a direita dos interesses e os interesses da direita.

Mas o PR foi ainda mais longe. Afirmou, categórico, que os cidadãos que não fossem votar «não têm depois autoridade para criticar as políticas públicas». E acrescentou: «Só quem vota poderá legitimamente exigir o melhor do próximo Governo». Lê-se e não se acredita! De uma penada só exorbitou os poderes que a Constituição da República Portuguesa lhe confere. Constituição que, sublinhe-se, ele jurou cumprir e fazer cumprir. Continuar a ler →

Agricultura e soberania alimentar – António Vilarigues

02 Quinta-feira Jun 2011

Posted by cduarouca in Agricultura, António Vilarigues, Arouca, Cultura, Economia, Energia, Gestão Participada, Indústria, Internacional, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Ordenamento do Território, PCP, Pescas, PEV, Política, Propostas, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Turismo

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«Portugal tem hoje um défice da balança de pagamentos agro-alimentar que tende para os 4 mil milhões de euros anuais. Fruto das políticas que PS, PSD e CDS apoiaram na União Europeia e se esforçaram para cumprir aqui em Portugal à risca, temos hoje um país mais pobre e mais dependente do estrangeiro. Ninguém se pode esquecer, e há quem queira ser esquecido, que PS, PSD e CDS, são responsáveis, apoiantes ou aplicadores, de reformas da PAC de Cavaco Silva e Arlindo Cunha e de Guterres e Capoulas Santos que arruinaram a agricultura nacional.»

(obrigado António) – in “O Castendo”– leitura obrigatória

Agora CDU – António Vilarigues

29 Domingo Maio 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Uncategorized

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Por estes dias os defensores da direita dos interesses e dos interesses da direita querem-nos fazer crer que está tudo decidido e que não há alternativas. Querem-nos impor o pacto de submissão e agressão assinado entre a troika dos partidos – PS/PSD/CDS – e a troika FMI/BCE/União Europeia.

Mas a verdade é outra. Há outro caminho. O caminho da aposta na produção nacional, da valorização dos salários e das pensões, da promoção do emprego com direitos e do combate à precariedade. O caminho da tributação da banca, dos grupos económicos e das grandes fortunas. O caminho do combate às privatizações e da recuperação para o Estado de empresas estratégicas, da valorização dos serviços públicos. O caminho da renegociação da dívida pública (prazos, juros, montantes) e da defesa da independência e soberania nacional.

Em 5 de Junho os eleitores não vão ser chamados a eleger um primeiro-ministro. Elegem sim, em cada distrito, os deputados que os irão representar na Assembleia da República, local de excelência para a aprovação das leis que nos regem. Continuar a ler →

Alternativa ou alternância – António Vilarigues

28 Sábado Maio 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Uncategorized

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Alternância: acto ou efeito de alternar. Alternar: fazer suceder duas coisas, revezando-as. Alternativa: opção entre duas coisas; escolha (Dicionário Ilustrado da Língua Portuguesa, Porto Editora 2001).

Ao entrarmos na última semana de campanha eleitoral a opção está claramente colocada aos portugueses: políticas alternativas ou alternância de políticas.

1. De um lado posiciona-se a troika dos partidos do chamado arco do poder (ou do «arco da velha» para utilizar a feliz expressão de Jerónimo de Sousa). PS, PSD e CDS, juntos ou a vez, (des)governaram Portugal nos últimos 35 anos. São os primeiros e principais responsáveis pela actual situação económica, financeira, social e política a que o país chegou. Servindo (e servindo-se) caninamente os interesses dos grupos económicos e financeiros seus mandantes. Continuar a ler →

Vinte administradores ocupam mil lugares (!!!) – António Vilarigues

21 Sábado Maio 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Sociedade, Trabalhadores

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administadores, CMVM, relatório anual

«Cerca de 20 administradores acumulavam funções em 30 ou mais empresas distintas, ocupando, em conjunto, mais de mil lugares de administração, entre eles os das sociedades cotadas», lê-se no relatório anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal, ontem divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O caso mais extremo refere-se a um administrador que pertencia aos órgãos de administração de 62 empresas.

«A acumulação de funções patente nestes números poderá ser um motivo de reflexão para os accionistas destas empresas», escreve o supervisor.

Os dados são referentes ao ano de 2009, e demonstram que esta prática não é uma excepção: mais de 75% dos 426 administradores desempenhavam funções de administração em mais de uma empresa. Continuar a ler →

É mentira sim senhor! – António Vilarigues

13 Sexta-feira Maio 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia, Euro, Internacional, Nacional

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PEC

A mentira descarada e despudorada, propalada aos quatro ventos, é o sinal de marca da troikade partidos – PS, PSD e CDS – que nos desgovernam há 35 anos.

Há um ano, finais de Março de 2010, era aprovado na Assembleia da República o dito Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC 1). Na altura os partidos do chamado «arco do poder» aldrabaram-nos conscientemente. Disseram e escreveram que o PEC 1 era para reduzir o défice e baixar as taxas de juro que os chamados mercados financeiros nos estavam a cobrar (então entre 3 e 4%). Continuar a ler →

Vade retro Satana! – António Vilarigues

13 Sexta-feira Maio 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Uncategorized

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O mote está lançado. Políticos e politólogos, analistas e comentadores, economistas e jornalistas, defensores do pensamento único, mais ou menos neoliberal, com presença assegurada na comunicação social dominante, vão fugir como o Diabo da Cruz de certas realidades.

É certo e sabido que nos vão esconder que quando foi criado, um euro equivalia cerca de 1,1 dólares norte-americanos. Hoje, um euro equivale cerca de 1,48 dólares. Em 12 anos, o euro valorizou-se pois em 34,5%. Valorização esta que significa que, só por esta via, o preço da produção portuguesa encareceu cerca de 34,5%.

Todos a uma só voz insistem (e insistirão) até à exaustão nos valores da dívida pública. No final de 2010, a dívida bruta consolidada do Estado era de 160.470,1 milhões de euros, ou seja, 93% do PIB. Poucos nos dirão que, no mesmo período, a dívida externa bruta do sector bancário era de 174 342 milhões de euros, ou seja, 101,4%. E que, segundo o Banco de Portugal, o endividamento do sector privado não financeiro se cifrou em 224% (!!!) do PIB em 2010. Com 129% relativos às «sociedades não financeiras» e 95% aos «particulares». E silenciarão que «A banca que financiou este défice tem o maior rácio crédito/depósitos na Europa.» (Nº 1 do chamado «Acordo» entre as troikas – FMI/BCE/CE e PS/PSD/CDS). Continuar a ler →

Querem-nos fichar a todos! – António Vilarigues

14 Sexta-feira Jan 2011

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Internacional, Nacional, PCP, Sociedade

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adn, Alemanha, antónio vilarigues, CIA, cnpd, comunicação social, constituição da república portuguesa, espanha, EUA, fbi, Governo, grécia, itália, Portugal, terrorist screening center, união europeia

 A comunicação social divulgou a existência de um Acordo bilateral que terá sido assinado em Junho de 2009 entre o Governo Português e as autoridades dos Estados Unidos da América (EUA).

Objectivo deste acordo é, em nome do combate ao terrorismo, possibilitar às autoridades dos EUA o acesso aos dados pessoais biométricos e biográficos que constam das bases de dados de identificação civil e criminal do Estado Português. O mesmo se aplica à base de dados nacional de perfis de ADN.

Por outras palavras: o FBI quer ter acesso aos dados dos Bilhetes de Identidade de todos os portugueses. E o Governo português está disposto a ceder-lhos. Continuar a ler →

A manipulação como instrumento de governo – António Vilarigues

29 Segunda-feira Nov 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia, Nacional, Notícias, PCP, Política

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bancos, BCE, défice orçamental, especulação financeira, Grande capital, inevitabilidades, Manipulação, mercados, sacríficios

«Há uma guerra de classes, é um facto, mas é a minha classe, a dos ricos, que a conduz, e estamos em vias de a ganhar».

Esta frase foi publicada no jornal New York Times de 26/11/2006. Há quatro anos. Mas podia ter sido hoje. O seu autor, Warren Buffett, é um dos homens mais ricos do mundo. Palavras que expressam duma forma evidente a realidade do mundo actual. Palavras que devem provocar arrepios em muitos dos escribas da comunicação social.

Isto dizem os mandantes («Quem manda é quem paga»). Os detentores do capital. Os verdadeiros responsáveis pela crise. Os mesmos que pretendem recuperar os milhares de milhões de capital fictício perdido. No fundamental à custa de um corte dos salários e pensões e de uma diminuição crescente dos direitos sociais.


Para isso têm os seus executantes. E os seus instrumentos, onde a manipulação da realidade é o mais privilegiado. Alguns exemplos bem próximos de nós.

Grupos económicos e financeiros e governo sabem que existe uma política alternativa à actual. Ela está descrita ao pormenor em centenas de páginas elaboradas pelos comunistas portugueses. Conclusões que contaram com a participação de dezenas de milhar de portugueses.

Sabem que é possível resolver o défice orçamental, indo buscar o dinheiro a quem mais tem. O PCP apresentou 20 propostas, realistas e quantificadas, de aumento da receita fiscal, de redução da despesa fiscal, de corte na despesa e contra o desperdício de dinheiros públicos no futuro. Continuar a ler →

Mais contributos para o assassinato da democracia – António Vilarigues

15 Segunda-feira Nov 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Nacional, PCP, Sociedade

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Colômbia, comunicação social, desinformação, discriminação, Honduras, Portugal, Roménia, vergonha

Timisoara, Roménia, no final de 1989: «Pela primeira vez na história da humanidade, cadáveres acabados de enterrar ou alinhados nas mesas das morgues foram desenterrados à pressa e torturados para, em frente das câmaras, simular o genocídio que devia legitimar o novo regime. O que o mundo inteiro teve debaixo dos olhos em directo nos ecrãs da televisão, como sendo verdade era a não verdade absoluta; e embora a falsificação por vezes fosse evidente, era de qualquer modo autenticada como uma verdade pelo sistema mundial dos meios de comunicação, para que se tornasse claro que a verdade passara a ser apenas um momento do movimento necessário da falsidade». Palavras de Giorgio Agamben, filósofo, que não é propriamente um crítico da ideologia dominante. O chamado «massacre de Timisoara» ficará nos anais da história como o exemplo de mais uma página vergonhosa da actuação da comunicação social dominante. Continuar a ler →

A Festa do «Avante!» chateia… – António Vilarigues

06 Segunda-feira Set 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Festa do Avante, Nacional

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2010, festa do avante

A Festa do «Avante!» é a maior iniciativa político-cultural do país. Ela é, como se sabe, o resultado do trabalho voluntário de milhares e milhares de militantes e simpatizantes comunistas. A forma como é tratada pela comunicação social dominante é um exemplo, dos mais evidentes, do silenciamento a é submetida nos jornais, revistas, rádios e televisões, toda a actividade do PCP. Uma actividade que, sublinhe-se, é maior do que a soma das actividades de todos os restantes partidos.

Quando não é o silêncio é a inverdade. Dizem-se muitas mentiras acerca da Festa do «Avante!»: que é irrelevante; que é um anacronismo; que é decadente; que é um grande negócio disfarçado de festa; que já perdeu o conteúdo político; que hoje é só comes e bebes. Continuar a ler →

“A pulhice humana” – António Vilarigues

14 Segunda-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Uncategorized

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Pulha – Pessoa sem carácter, bandalho; patife (Dicionário Ilustrado da Língua Portuguesa da Porto Editora).

Andam por aí uns sujeitos que insistem em não nos explicar o porquê do limite de 3% do PIB para o défice das contas públicas. Qual é a lei económica que dita tal barbaridade? Estarão os 16 países da Zona Euro certos? E será que todos os restantes 180 países do Planeta onde tal obrigatoriedade não se coloca, errados?

Andam por aí umas pessoas a defender a redução dos salários e das pensões. Mas foram os salários e as pensões que provocaram a crise? Em 1975 a parte que as remunerações, sem incluir as contribuições sociais, representavam do PIB era 59%. Em 2008 de apenas 34% do PIB. Mais. Esses indivíduos sabem que as remunerações, sem encargos sociais, representam, em média, apenas 11,7% dos custos totais das empresas portuguesas (15% com as contribuições sociais). Portanto, uma redução mesmo de 30% (como propõem) nos salários diminuiria, em média, os custos totais apenas entre 3,5% e 4,5%. Mesmo considerando as importações a diminuição, no máximo, seria de 9%. Isto num país onde quase três milhões de portugueses vivem com menos de 10 euros por dia e mais de 230 mil com menos de 5 euros. E onde o valor médio dos salários está abaixo de metade da média europeia.

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As escolhas de José e Pedro – António Vilarigues

31 Segunda-feira Maio 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia, Nacional, Sociedade

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Etiquetas

Banca, Défice, Desemprego, Economia, IRS, IVA, Offshore, Passos Coelho, PIB, Reformas, Salários, Sócrates

1. Questão prévia: em 31 de Dezembro de 2008 o défice orçamental do Estado estava em 2,8% e um ano depois disparava para 9,3%. Como foi possível que tivesse aumentado tão rapidamente? Múltiplos factores contribuíram para esta realidade.

Em primeiro lugar, o Estado e a banca pública tiveram de ir em socorro do sistema financeiro, nomeadamente dando garantias superiores a 20 mil milhões de euros (mais de 12,5% do PIB). Na altura os comunistas (e não só) advertiram: não venham depois apresentar a factura do regabofe do BPP, do BPN e do BCP aos mesmos do costume. Recorde-se, por exemplo, que o BPN era um banco que em 2007, reportou resultados positivos de 77 milhões de euros e, em 2006, de 86 milhões de euros. Mas que apresentou a 30 de Outubro de 2008 700 milhões de euros de prejuízos. Hoje o valor injectado ultrapassa os 4 mil milhões de euros (2,4% do PIB!!!).

Consequências? Contraiu-se a economia, caiu o PIB, cortaram-se as receitas, aumentou o desemprego, aumentaram os gastos com a subida do desemprego e com as ajudas aos banqueiros. E, claro, mantiveram-se as célebres derrapagens das contas públicas.

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Velhas novidades – António Vilarigues

05 Quarta-feira Maio 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Uncategorized

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«Não seria melhor para o Governo dissolver o Povo e eleger outro?» Bertold Brecht

A questão tem mais de século e meio. Mas ciclicamente alguns «novos» teóricos e propagandistas voltam a ela como se fosse nova e original. Referimo-nos ao terrível «espectro» dos sindicalistas, sejam eles delegados sindicais ou dirigentes, a tempo inteiro (ou mesmo parcial).

Há 120 anos a reivindicação da redução do horário de trabalho para 8 horas traduziu-se numa forte oposição dos patrões e dos seus representantes políticos. Recorreram então, sem hesitações, à violência mais extrema com prisões, assassinatos, condenação e criminalização da luta reivindicativa e da organização de associações de classe. Condenação e criminalização da luta que, passados mais de cem anos, ressurge de novo na sempre actual luta de classes.

Qual é a situação real, concreta, vivida hoje em Portugal?

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Agências de quê???… – António Vilarigues

06 Terça-feira Abr 2010

Posted by cduarouca in António Vilarigues, Economia, Grécia, Notícias, PCP

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"Standard & Poors", 2004, aências de rating, ag, Fitch, mercado imobiliário, Moody's, notação financeira, Resolução Política do XVII Congresso do PCP.


Estas agências são dependentes, do ponto de vista legal e mesmo financeiro, do Governo dos EUA e dos grandes bancos.

“No mercado imobiliário, cujos preços têm vindo a subir a níveis demasiado elevados, subsistem riscos de um ajustamento abrupto com consequências de expressão mundial.” (Novembro de 2004).

Quem escreveu esta tese, prevendo e prevenindo a crise financeira, económica, social e política que eclodiu no verão de 2007 e na qual ainda estamos mergulhados? Foi alguma das tão célebres agências de rating, com que a comunicação social dominante nos bombardeia todos os dias? Não. Por mais estranho que isso possa parecer a muitos leitores, a origem é a Resolução Política aprovada, em Novembro de 2004, no XVII Congresso do PCP. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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