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CDU Arouca

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Category Archives: António Óscar Brandão

Os Rios de Arouca – António Óscar Brandão

25 Sexta-feira Jun 2021

Posted by cduarouca in A Água, Agricultura, Ambiente, Ambiente e Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Economia, Floresta, Ordenamento do Território, Pescas

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Nota prévia

Publicado inicialmente nesta  página, em Junho de 2010, tornou-se texto de referência sobre os rios de Arouca.

O estado de abandono absoluto então existente agravou-se até ao presente, sendo excepção a intervenção em curso, através da construção de ciclovia junto a troço do rio Arda, sem que vertentes fundamentais se mostrem asseguradas e a que acrescerão , no futuro, os custos de manutenção, considerando as toneladas de madeira  utilizadas na execução do respectivo projecto.

Outro rumo teria sido possível, tivesse existido vontade política, que o próprio texto considerava como condição necessária.

Que a presente republicação possa contribuir para a reflexão, por parte de todos os arouquenses, que a  situação actual reclama.

Arouca, 24/06/2021

Os Rios de Arouca

.Não há cartaz ou panfleto que sirva de cartão-de-visita ao concelho que não lhe enalteça, de forma muitas vezes descarada, as potencialidades naturais. E a ladainha é sempre a mesma: a Serras, os Rios, a Paisagem, os Vales Verdejantes… estas e outras loas que se destinam a captar a atenção do visitante incauto que tantas vezes sai defraudado de tanta e tamanha magnificência propagandística.

rio-paivo

O estado dos nossos Rios

1. O PAIVA:

Tantas vezes considerado na literatura municipal um dos rios menos poluídos da Europa,   puro e cristalino, com pêgos de águas serenas e rápidos tumultuosos que têm atraído ao concelho os amantes dos desportos radicais, tem, actualmente, índices elevados de poluição. Na Geografia Sentimental já Aquilino Ribeiro se lhe referia nestes termos: «Cristalino e mimoso das mais saborosas trutas que há no mundo, lá vai seguindo a sua derrota, à semelhança de tudo o que existe debaixo da roda do sol, ora manso, não te rales, ora iroso e cachoando em açudes e leixões.»

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“ A Floresta Portuguesa “ – António Óscar Brandão

17 Sexta-feira Maio 2019

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, CDU Arouca

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PE2019

Ao fazer uma dessas arrumações que acontecem, de tempos a tempos, nas casas habitadas, ou para mudar tarecos ou para se proceder a barrelas mais profundas, deparei, no fundo de um caixote de papelão, para onde fui empurrando uns velhos cardápios em desuso, com um livrinho, um destes livrinhos que passam despercebidos e a que ninguém dá valor mas que me despertou a atenção pelo título sugestivo “A Floresta Portuguesa”.

Sacudida a poeira que o tempo foi depositando, dei comigo a folheá-lo com a atenção de quem ainda dá valor às coisas velhas e aos ensinamentos do passado que tantas vezes são, levianamente, atirados para as gavetas da memória, senão mesmo para o lixo mas que, de quando em vez, voltam à ribalta, cheios de actualidade. Tanto mais após as tragédias de anos recentes, a que o território do nosso concelho não foi imune.

Trata-se de uma publicação de 1956, do engenheiro Gomes Guerreiro, inserida na Campanha Nacional de Educação de Adultos e que, apesar de sobre ele terem passado seis décadas, nos instrói, ainda, sobre a complexidade da floresta, as características do solo, as espécies florestais de maior expressão no nosso país (pinheiro bravo, sobreiro, castanheiro, carvalho, eucalipto…), a importância da preservação do equilíbrio ecológico que, alerta o manual, deve estar sempre presente.

Por isso não resisto em transcrever, pelo que acrescenta em sensatez e sabedoria, e pelo seu carácter premonitório, duas passagens da publicação, apelando à paciência de um ou outro leitor, a quem o tema diga alguma coisa.

A primeira, breve, à laia de prefácio, com um certo sainete de nostalgia romântica: “Que pena me faz a mim, filho do campo, criado ao murmúrio das águas de rega e à sombra dos arvoredos, que esta gente de Lisboa passe as horas e dias de repouso acotovelando-se tristemente pelas ruas estreitas, e não tenha um grande parque, sem luxo, de relvados frescos e árvores copadas, onde brinque, ria, jogue, tome o ar puro e verdadeiramente se divirta em íntimo convívio com a natureza! “.

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Deputado do PCP no Parlamento Europeu visitou Arouca

18 Segunda-feira Jun 2018

Posted by cduarouca in Administração Local, Ambiente e Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, CDU Arouca, PCP, PEV

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Arouca, atividades piscícolas, preservação, recuperação, Ria Arda, rio paiva, Rio Paivô, Rio Urtigosa, sensibilização, truta fario

No passado dia 1 de junho Miguel Viegas, deputado eleito pelo PCP ao Parlamento Europeu (PE), esteve em Arouca, mais concretamente no Parque de Sinja, em Rossas. Esta visita, a convite da estrutura local do PCP, realizada no âmbito da atividade parlamentar do PCP no PE, consistiu numa reunião com pescadores e uma deslocação às imediações da ETAR da Ribeira.

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No Parque de Sinja, o parlamentar tomou nota das preocupações dos pescadores, sublinhando a importância do trabalho de associações como a URTIARDA, da qual lhe foi dado nota pelos pescadores presentes, na recuperação da biodiversidade e da ligação das comunidades aos rios, mas também o potencial turístico das atividades piscícolas na diversificação de públicos. Concluiu, referindo o enorme potencial de Arouca nesta matéria e a necessidade das autarquias se sensibilizarem para estas questões, aproveitando, inclusive, os fundos comunitários que podem contemplar intervenções de valorização dos rios.   

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Programa Eleitoral da CDU Arouca

28 Quinta-feira Set 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Francisco Gonçalves

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Viva a CDU Arouca!

Programa Eleitoral (pdf)

É esta a proposta de desenvolvimento que a CDU, Coligação Democrática Unitária, propõe para Arouca.

“promover desenvolvimento tem que ser procurar a felicidade. E ser feliz é produto de amor. Pelos rios, pelas serras, pelos campos, pelas gentes. Aqui, na nossa terra.”

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Candidatura CDU – Assembleia Municipal de Arouca

18 Segunda-feira Set 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Autárquicas 2017, CDU Arouca

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“A Nossa Proposta” e Lista Candidata (pdf)

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Candidatura da CDU reuniu com a FNAJ

09 Sábado Set 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Francisco Gonçalves, Juventude

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A convite da Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ), realizou-se, esta semana, uma reunião de trabalho entre a FNAJ e a candidatura autárquica da CDU Arouca, cuja delegação integrava: a mandatária, Deolinda Brandão, os cabeças de lista à Câmara e Assembleia Municipais, Francisco Gonçalves e António Óscar Brandão, e, ainda, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra.

A reunião serviu para a vice-presidente da FNAJ, Cátia Camisão, apresentar o Manifesto Autárquico da federação, sublinhando as preocupações e anseios dos jovens e as propostas para a  melhoria da vida e da participação cívica juvenil. Este encontro possibilitou uma frutuosa troca de impressões, até pelo facto de todos os  elementos à volta da mesa terem crescido no associativismo juvenil e ainda hoje integrarem o movimento associativo.

Sobre os problemas da juventude, a candidatura da CDU Arouca agrupa-os em dois níveis, os de âmbito económico, que têm como consequência a (e)migração dos jovens arouquenses, e os relacionados com a reduzida participação cívica dos mais novos.

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Candidatura da CDU em visita a Janarde

25 Terça-feira Jul 2017

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, Autárquicas 2017, Francisco Gonçalves, Política

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Viva a CDU Arouca!

Deolinda Brandão, António Óscar, Manuel Vinagre e Francisco Gonçalves

No âmbito da pré-campanha eleitoral da CDU – Coligação Democrática Unitária e do objectivo de chamar a atenção para alguns dos problemas e potencialidades do concelho, neste caso para o despovoamento das terras ribeirinhas do Paiva e do ordenamento florestal, a candidatura da CDU Arouca realizou uma visita ao Parque de Merendas de Meitriz.

A delegação da CDU Arouca – que integrava a mandatária concelhia, Deolinda Brandão, os cabeças de lista à Assembleia Municipal de Arouca e Câmara Municipal de Arouca, António Óscar Brandão e Francisco Gonçalves, e Carlos Alves, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra – esteve à conversa com Manuel Vinagre, nado e criado em Meitriz, Janarde, e que será o segundo Candidato à Assembleia Municipal de Arouca pela CDU.

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CDU Arouca – Convívio Regional

18 Terça-feira Jul 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Francisco Gonçalves

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Viva a CDU Arouca!

Jerónimo de Sousa, Tiago Vieira, Deolinda Brandão e Francisco Gonçalves

Realizou-se no passado sábado, dia 15 de Julho, no Parque do Buçaquinho, em Cortegaça, o Convívio Regional da Coligação Democrática Unitária, que contou com a participação de mais de duas centenas de activistas da CDU, entre os quais o Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.

A candidatura da CDU Arouca marcou presença nesta iniciativa do distrito de Aveiro levando uma delegação que integrava a mandatária concelhia, Deolinda Brandão, o cabeça de lista à Assembleia Municipal de Arouca, António Óscar Brandão, e o cabeça de lista à Câmara Municipal de Arouca, Francisco Gonçalves, bem como Carlos Alves, Carlos Pinho e Tadeu Saavedra.

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Candidatos da CDU associam-se à iniciativa da Urtiarda de limpeza do Urtigosa

10 Segunda-feira Jul 2017

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Comunicados - Arouca, Francisco Gonçalves

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limpeza, repovoamentos, Rios de Arouca, sensibilização

Vários candidatos da Coligação Democrática Unitária – CDU Arouca – entre os quais a mandatária concelhia e os cabeças de lista à Assembleia Municipal de Arouca  e à Câmara Municipal de Arouca, Deolinda Brandão, António Óscar Brandão e Francisco Gonçalves, respectivamente -associaram-se, no passado sábado, dia 8 de Julho, à já habitual limpeza do rio Urtigosa, em Rossas, ao longo da quase totalidade do percurso da concessão de pesca existente.

Para a CDU – Arouca a participação nesta iniciativa insere-se na pré-campanha autárquica e no propósito de chamar a atenção para temas, que pela sua problemática e/ou potencial para o futuro do concelho, mereçam destaque pela importância que encerram.

O concelho de Arouca é atravessado por importantes rios, do Paiva ao Paivó, do Arda ao Caima, e por um sem número de afluentes – rios, ribeiros e riachos – que estão longe de ter a atenção e a valorização que merecem, por parte dos poderes públicos.

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Candidato da CDU à Câmara de Arouca é o professor Francisco Gonçalves – a CDU na imprensa III

06 Quinta-feira Jul 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Autárquicas 2017, CDU Arouca, CDU na imprensa, Francisco Gonçalves

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Viva a CDU Arouca!

A CDU de Arouca anunciou hoje que o seu candidato à câmara volta a ser o professor e sindicalista Francisco Gonçalves, que já em 2009 e 2013 foi cabeça-de-lista pela coligação entre PCP e Partido Ecológico Os Verdes.

O candidato tem 46 anos e reside em Rio Meão, no concelho de Santa Maria da Feira, mas dá aulas no Agrupamento de Escolas de Arouca desde 1997, sendo que também preside ao conselho geral desse estabelecimento de ensino e integra ainda o Sindicato dos Professores do Norte, o Conselho Nacional da Fenprof – Federação Nacional dos Professores e a comissão executiva da União dos Sindicatos de Aveiro.

“As eleições de 1 de outubro não podem ser reduzidas à pergunta: o próximo presidente da Câmara de Arouca será Margarida Belém [pelo PS] ou Fernando Mendes [pelo PSD]?'”, defende Francisco Gonçalves.

O candidato argumenta que “a atual fase da vida política portuguesa mostra que os partidos à esquerda do PS, particularmente os dois que integram a CDU, têm sido fundamentais para que algumas boas medidas tenham avançado e, também aqui em Arouca, a diversidade e um maior peso de PCP e Verdes podem ser importantes nos próximos quatro anos”.

O principal objetivo do candidato é assegurar a presença da CDU na câmara e aprofundar a sua intervenção na Assembleia Municipal, órgão para o qual a coligação aposta em António Óscar Brandão como cabeça-de-lista, na expectativa de eleger pelo menos um deputado para essa estrutura – o que em 2013 não aconteceu por cerca de 80 votos.

Francisco Gonçalves realça que, mesmo sem eleitos na Assembleia Municipal, a CDU foi particularmente ativa nesse órgão ao longo do último mandato, aí participando regularmente no período destinado à intervenção do público, sempre a propósito de temas pertinentes para o concelho.

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CDU Arouca – Visita ao Agrupamento de Escolas de Escariz

04 Terça-feira Jul 2017

Posted by cduarouca in 1º Caderno Temático PCP Arouca – O Reordenamento do Parque Escolar do 1º ciclo e o Mundo Rural, António Óscar Brandão, Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Comunicados - Arouca, Francisco Gonçalves

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concentração escolar, municipalização da educação

No final do mês de Junho uma delegação da CDU – Coligação Democrática Unitária, composta por Francisco Gonçalves, António Óscar Brandão, Carlos Pinho e Carlos Alves, realizou uma visita de trabalho ao Agrupamento de Escolas de Escariz, onde reuniu com o Diretor, António Garcia.

Esta iniciativa está de acordo com os propósitos da pré-campanha da CDU – Arouca, em realizar um conjunto de deslocações que permitam chamar a atenção para temáticas / problemas que estarão na ordem do dia nos próximos quatro anos.

Esta visita ao Agrupamento de Escolas de Escariz serviu para sublinhar a preocupação da CDU com a concentração escolar e com a “Municipalização da Educação”, justamente para afirmar a nossa oposição a estas duas lógicas de política educativa.

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Apresentação dos Cabeças de Lista à Câmara e à Assembleia Municipal de Arouca

21 Quarta-feira Jun 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca, Comunicados - Arouca, Francisco Gonçalves

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Viva a CDU Arouca!

No dia 17 de Junho, às 17h00, no Parque da Vila, a CDU – Coligação Democrática Unitária realizou a apresentação da mandatária concelhia e dos cabeças de lista à Câmara Municipal de Arouca e à Assembleia Municipal de Arouca.

A coordenação da iniciativa esteve a cargo de Tadeu Saavedra, membro da Comissão Concelhia de Arouca do PCP, que apresentou a biografia de cada um dos três oradores, tendo depois concedido a palavra, por esta ordem, à mandatária concelhia, Deolinda Martins Brandão, ao primeiro candidato à Assembleia Municipal de Arouca, António Óscar Brandão, e ao primeiro candidato à Câmara Municipal de Arouca, Francisco Gonçalves.

Deolinda Martins Brandão, de 61 anos, funcionária na área diplomática em situação de pré-reforma, numa breve intervenção, deixou as razões da sua participação no projecto da CDU – a sua origem (cresceu em Rossas), a necessidade em dar um contributo cívico no concelho onde reside (vive vila) e o facto de ver na CDU quem melhor encarna as preocupações ambientais e os valores da ecologia.

António Óscar Brandão, de 55 anos, professor na Escola Secundária de Arouca, na sua intervenção, sublinhou as duas grandes razões que determinam a aceitação para encabeçar a candidatura da CDU à Assembleia Municipal de Arouca – a identificação ideológica com o projecto da CDU (defesa dos serviços públicos de proximidade, a preservação dos recursos naturais, a valorização da importância do papel do Estado) e a sua própria identidade local (nasceu, cresceu e reside em Arouca, conhece as pessoas e a terra, os seus problemas e anseios).

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Francisco Gonçalves candidato à Câmara – a CDU na imprensa I

18 Domingo Jun 2017

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Autárquicas 2017, CDU Arouca, CDU na imprensa, Francisco Gonçalves

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Viva a CDU Arouca!

Francisco Gonçalves, Deolinda Brandão e António Óscar – José Carlos Silva/ Roda Viva

No final de tarde de intenso calor, debaixo das árvores do Parque Municipal, a Coligação Democrática Unitária (CDU) apresentou hoje os dois cabeças-de-lista à Câmara e Assembleia Municipal.

Francisco Gonçalves, 46 anos, natural de Barcelos, professor do Agrupamento de Escolas de Arouca desde 1997 e presidente do Conselho Geral daquela instituição de ensino, é membro do Sindicato dos Professores do Norte, fazendo parte ainda da União dos Sindicatos de Aveiro. Candidata-se à autarquia.

António Óscar Brandão, 55 anos, natural da freguesia de Rossas, docente de História do mesmo Agrupamento, está ligado há vários anos ao movimento associativo nas questões ambientais e de preservação da natureza. Avança para a Assembleia Municipal.

Na cerimónia foi ainda apresentada a mandatária da coligação de esquerda às eleições autárquicas, Deolinda Brandão, 61 anos, aposentada do Ministério dos Negócios Estrangeiros, tendo exercido funções no Banco de Desenvolvimento Social do Conselho da Europa.

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Descargas poluentes no Rio Paivô – Urtiarda

14 Sexta-feira Abr 2017

Posted by cduarouca in 2º Caderno Temático PCP Arouca - Desenvolvimento/Ambiente/ Recursos Naturais, Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo

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Urtiarda

Mapa - Rio Paiva
Mapa – Rio Paiva
UrtiArda - Clube do Ambiente e Património do Arda e Urtigosa
UrtiArda – Clube do Ambiente e Património do Arda e Urtigosa
Rio Paivô - águas esverdeadas
Rio Paivô – águas esverdeadas
Mapa - Rio Paivô
Mapa – Rio Paivô

Têm vindo a público, nos últimos tempos, uma série de notícias, denunciando as frequentes descargas poluentes que têm vitimado o Rio Paivô.

Para quem o conheceu, há décadas, com as suas águas cristalinas, sem par, e com um ecossistema cheio de vida, onde abundava a truta fario, só pode ficar revoltado com o que a mão criminosa do homem lhe tem feito, nos últimos anos. E, de facto, as descargas sucedem-se com uma intensidade e frequência tal, à vista de toda a gente, o que faz pensar até que os seus responsáveis agem como se o seu comportamento fosse natural ou não tivessem nada a recear. As imagens, com as águas ora esverdeadas, ora acinzentadas, falam por si.

E a situação é tanto mais grave quando, apesar das sucessivas denúncias, entidades que têm por dever e obrigação zelar pelos nossos recursos naturais, nada fazem. Câmara e Associação Geopark incluídos. Não se preocupam, não fiscalizam, não apuram responsabilidades. Em suma, para lá do habitual discurso de circunstância, nunca fizeram nem nada fazem na defesa e preservação dos nossos rios e ribeiros e seus ecossistemas.

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Depois do fogo – Patrícia Carvalho (PÚBLICO)

20 Segunda-feira Mar 2017

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Sociedade

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António Óscar, Arouca, Carlos Alves, Floresta, incêndios, Manuel Vinagre

As aldeias e florestas que sofreram com os incêndios ficam entregues à sua própria sorte. Manuel, Carlos, entre outros perderam casas, animais, produções agrícolas. Esta terça-feira, o Conselho de Ministros aprova um conjunto de medidas para a reforma da floresta.

António Óscar – Membro da Associação URTIARDA

No relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas sobre os incêndios de 2016, o que começou em Janarde e afectou o concelho de Arouca, a 8 de Agosto, surge como um gigante. O fogo incontrolável que por ali andou, varrendo encostas e vales, ameaçando aldeias, queimando casas, animais, pastos e florestas, consumiu 21.910 hectares. Para que se perceba a sua dimensão, compare-se com o segundo incêndio mais devastador do país: foi em Covas/Vila Nova de Cerveira, a 7 de Agosto e consumiu 8852 hectares. Ou pense-se nas imagens terríveis da Madeira a ser consumida pelo fogo e atente-se que ali as chamas consumiram 1666 hectares. Segundo os dados da GNR, no ano passado, o total da área ardida em Portugal ultrapassou os 161 mil hectares, mais 93 mil do que no ano anterior. O número torna 2016 o pior ano da última década, no volume de área perdida para as chamas. Se os números dizem pouco, pegue-se no carro para ir ver o concelho que tem a peculiaridade de pertencer à Área Metropolitana do Porto, apesar de ser distrito de Aveiro.

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Razões de uma candidatura

20 Sexta-feira Set 2013

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Autárquicas 2013, PCP, PEV

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Arouca, Assembleia Municipal, autárquicas 2013

MBRANDÃOConvidou-me o Director deste semanário para apresentar, para publicação, as razões da minha candidatura à Assembleia Municipal de Arouca. Faço-o, pois, sem arengas nem floreados, de forma breve e objectiva, para não massacrar o leitor que tenha a paciência e a coragem de ler estas linhas. Assim:

Porque embora não sendo filiado na CDU (PCP-PEV), identifico-me, ideologicamente, com os valores e princípios que defende e com a  concepção e o projecto político que tem para o país;

Porque acredito que é a força política de esquerda que, verdadeiramente, defende um país mais equilibrado e uma sociedade mais justa;

Porque acredito que, para construir um país mais justo e solidário, é necessário defender e dignificar, entre outras conquistas de Abril, o Sistema Nacional de Saúde, a Escola Pública e o Sistema Público de Segurança Social, pilares do Estado Social edificado nesta Europa do pós-guerra, que foi um exemplo para o mundo e que tirou da pobreza e do analfabetismo milhões de seres humanos;

Porque vejo no acesso, sem descriminação, a esses bens, a forma mais completa e dignificante da emancipação humana;

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A manifestação dos professores, a Escola Pública – António Óscar Brandão

09 Sábado Fev 2013

Posted by cduarouca in A Rede Escolar, António Óscar Brandão, Arouca, Educação, Nacional, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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26 de janeiro, Escola Pública, manifestação, professores

manif_jan_2013 011

Vindos de todos os pontos do país, de norte a sul, uma vez mais, cerca de 40.000 professores de todos os graus de ensino, encheram, no passado dia vinte e seis, Sábado, a avenida da Liberdade, em Lisboa.

Esta não foi a maior manifestação até hoje organizada. Outras, de maior dimensão a antecederam, sempre que estiveram em causa os direitos dos professores e, acima de tudo, a defesa de uma Escola Pública de qualidade, que ofereça a todos, sem distinção, a igualdade de oportunidades.

Mas nunca, como hoje, há razões para uma profunda mobilização dos professores e da sociedade em torno dessas mesmas causas. Sobretudo quando existe um governo que elegeu os professores como inimigos e a Escola Pública como um alvo a abater.

Com uma máquina de propaganda bem orquestrada, a que não faltam os fazedores de opinião de serviço, com todo o tempo de antena nos principais meios de comunicação, vai-se denegrindo a imagem da Escola Pública e dos professores: ganham muito, trabalham pouco, ensinam mal, gozam de imensos privilégios e regalias, são uns incompetentes… Portanto atalhe-se.

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Como vai este país… – António Óscar Brandão

26 Sábado Maio 2012

Posted by cduarouca in A Praça, António Óscar Brandão, Arouca, Educação, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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O Diário de Notícias acaba de publicar uma série de documentos relativos ao caso BPN. Ou às negociatas, fraudes e escândalos associados ao Banco Português de Negócios.

Fruto de uma investigação jornalística minuciosa e desassombrada, não dispensa a leitura de quem se quer informado acerca do que são as ligações, sempre muito nebulosas neste país, entre política e finança.

Nada que não se soubesse, afinal. Mas os detalhes são de tal modo rocambolescos que, alguns, merecem mesmo ser sublinhados.

O BPN, banco privado, nasceu em 1993 e foi nacionalizado, numa decisão política polémica, em Novembro de 2008, por um governo socialista. Para trás ficaram doze anos de promiscuidade entre a política e a finança, negociatas e fraudes que resultaram num  processo de mais de 20 milhões de páginas, 368, testemunhas, 350 acções em tribunais de todo o país, 96 sociedades sediadas em paraísos fiscais e mais de 50 empresas falidas.

Enquanto durou o festim, era tal a crença no retorno financeiro redobrado que até o Instituto Missionário da Consolata de Fátima, decerto mais preocupado com os bens terrenos que em ganhar o paraíso, entregou grossa maquia a um gestor menos escrupuloso que, enquanto o diabo esfrega um olho, o desbaratou em jogatinas de casino. E não fora o Supremo Tribunal de Justiça obrigar o Estado, agora responsável, a devolver ao Instituto a quantia apostada, ficariam os pobres fradinhos a roer as unhas dos pés, à espera, pacientemente, que se enchesse, de novo, a caixa das esmolas.

No fim sobrou uma factura de cerca de oito mil milhões de euros que o Estado, isto é, o contribuinte, já começou a pagar e que terá que saldar nos próximos anos. Uma monstruosidade que chegaria para pagar três anos de subsídios de férias e de Natalaos trabalhadores da administração pública e aos pensionistas. Para ajudar à desgraça e completar o negócio ruinoso, foi vendido ao BIC, em finais de 2011, por 40 milhões de euros, em circunstâncias não menos obscuras.

Mas, afinal, não há ilações a tirar? O economista Eugénio Rosa, cujos estudos e publicações mereciam, pela lucidez e isenção, maior destaque, bem sublinha que os portugueses, que têm que pagar a factura da gestão danosa, saibam o que foi feito e o que não foi feito, quem são os responsáveis, até para que casos destes não surjam no futuro.

Uma coisa é certa. Neste atoleiro está enterrada, até às orelhas, a fina flor do cavaquismo e outros tantos quadrilheiros da mesma estirpe. Com as excepções conhecidas, todos com rédea solta.

Pelo fôlego da investigação realizada, cada vez mais rara, está de parabéns o Diário de Notícias. Assim a Justiça lhe siga o exemplo…

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Como vai este país… – António Óscar Brandão

28 Sábado Abr 2012

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Educação, Energia, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Amorim, capitalismo, CDS, EDP, GALP, PSD, Salários, SNS, submarinos, Vitor Bento

Sete executivos da administração da EDP receberam, em 2011, o equivalente a 12.560 salários mínimos. No mesmo ano em que, apesar da crise, esta empresa conseguiu os maiores lucros de sempre. Quando tantos sacrifícios se pedem à maioria dos portugueses, há uns tantos nababos que, como a jiboia, só dormem quando fartos. E que ainda têm o desplante de pregar lições de moral. Isto já não é só um escândalo, é o descalabro. Que, como a traça, mina aquilo que ainda resta da nossa jovem mas já tão esclerosada democracia.

A EDP, embora preste o serviço público de distribuição de energia, desenvolve um negócio privado. Que deveria ser por sua conta e risco. Mas não! O negócio da EDP é alimentado pelas rendas que o Estado, isto é, os contribuintes, pagam. Só este ano, em “compensações”, o Estado transferirá para a EDP 1700 milhões de euros.

É caso para dizer que estamos perante um capitalismo às avessas. O Estado assume o risco e os privados, para além dos lucros, auferem de rendimentos garantidos, ao abrigo de qualquer percalço.

É o exemplo acabado da parasitagem da nossa elite empresarial e da finança, que prospera à custa de negociatas com o Estado.

Enquanto isso, os gestores da GALP agraciaram-se com qualquer coisa como 6,4 milhões de euros. A maior fatia coube a Américo Amorim, não seja ele, como se intitula, o primeiro dos trabalhadores. Outros, mais comedidos, como um tal Vitor Bento, que é simultaneamente conselheiro de estado e comentador político ao serviço do governo, arrecadou somente umas centenas de milhar. Nesta qualidade não se coíbe, sempre que se lhe oferece uma oportunidade de, sapientemente, receitar austeridade aos indígenas. Com tantas alvíssaras, bem podia aconselhar gratuitamente, no conselho e fora dele.

Estas e outras mordomias ajudam a explicar porque sobem, todas as semanas, os combustíveis.

Entre outros sectores, a privatização da EDP e da GALP foi, consciente ou inconscientemente, sufragada pela maioria dos portugueses. Os mesmos que agora se queixam da degradação de serviços e da exorbitância da factura. Como sufragaram também a privatização da água que está na calha. Da qual se lamentarão de seguida.

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Como vai este país… – António Óscar Brandão

16 Sexta-feira Mar 2012

Posted by cduarouca in António Óscar Brandão, Arouca, Cultura, Economia, Educação, Euro, Europa, Gestão Participada, Governo, Justiça, Juventude, Nacional, Notícias, Património, Pescas, Política, Saúde, Sociedade, Trabalhadores, Transportes, Turismo

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Duma assentada foram ao ar quatro feriados. Dois civis e dois religiosos. Após «duras e contumeliosas testilhas» com a igreja católica, que nunca deu ponto sem nó. Abstenho-me de comentar os religiosos, mas os civis merecem um reparo.

O 1º de Dezembro parece que é já pacífico, pois há muito que a nossa independência é mercadejada a retalho. O 5 de Outubro dará mais que falar. A Primeira República cometeu excessos e atropelos. É certo. Mas a monarquia não era um poço de virtudes; longe disso.

A prazo, esta gente arranjará uma mortalha ao 25 de Abril. Duma coisa poderemos estar certos: um povo sem memória, é um povo sem rumo e sem futuro.

  • Esta mesma gente está a esfrangalhar o país. Já não tem pejo, nem vergonha, de dizer abertamente o que pensa. Porque pensa efectivamente assim. Atente-se no que disse, mais ou menos nestes termos e a propósito dos tratamentos de hemodiálise, a Dra. Ferreira Leite, figura grada do PSD : «a partir dos 70 anos, os custos dos tratamentos de hemodiálise devem ser suportados pelos doentes». Ora, sabe perfeitamente a Dra. Ferreira Leite, que os custos desses tratamentos seriam insuportáveis para a esmagadora maioria dos doentes. Isso significaria a condenação à morte de centenas de portugueses, no prazo de uma semana. Ela sabe-o e assume-o. Como já assumiu a «suspensão da democracia» e o «casamento para fins de procriação». É este o calibre da gentalha que manda e desmanda no reino.
  • Continua o sorvedouro dos dinheiros públicos que é a mesma coisa que dizer do dinheiro dos impostos que pagam, de forma escandalosamente desigual, todos os portugueses. Mas há contrapartidas proporcionais? A prova não é boa de tirar. Na Saúde e na Educação, alvos da cobiça de interesses privados, os serviços do Estado degradam-se. É negócio que vale milhões. Quanto à Segurança Social, estará, a prazo, entregue às seguradoras. Como de costume, o Estado suportará os prejuízos e entregará, de bandeja, os lucros aos grandes interesses.

Florescem, assim,  as Parcerias Público Privadas na Saúde, na Educação, nas auto-estradas, nas pontes… em tudo o que der lucro assegurado, louvado seja nosso senhor! E se não der, o Estado, que é a mesma coisa que dizer o contribuinte, paga. É o «Estado Garantidor», como lhe chamou o Professor Avelãs Nunes. Ao serviço de uma oligarquia que nos amordaça e explora.

BPPs, BPNs e quejandos são disso o exemplo acabado. É a promiscuidade e impunidade total. Os responsáveis, que têm nome, passeiam-se sob o sol dos trópicos enquanto as cadeias se enchem de pilha-galinhas. Basta roubar um «polvo e um iogurte» para que a justiça do Sr. Soares dos Santos seja célere e impiedosa.

  • O chamado acordo de concertação social celebrado entre os patrões e a UGT é uma vergonha. Não se consertou coisa nenhuma, antes se desarranjou o que poderia ser acordado. Houve, claramente, vencedores e vencidos. Ganharam os patrões, perderam os trabalhadores. A UGT mereceu, por parte da imprensa do regime, do Presidente da República, do Governo, dos patrões, da troika e da chanceler da Alemanha, que tudo põe e dispõe, os mais subidos elogios: «Que sim senhor, que isso é que é sentido de responsabilidade; que o país ficou a ganhar; que se acrescenta competitividade; que se ganham postos de trabalho…». Vindos de onde vêm, tamanhos encómios dão que pensar. Ou talvez não. A UGT, que foi criada propositadamente para fazer fretes aos governos e aos patrões, cumpriu, escrupulosamente, as suas funções. Em nome dessa coisa que se chama competitividade, porque hão-de ser sempre tosquiados os trabalhadores? Porque não se reduzem, por exemplo, custos com a energia, sem a qual as empresas também não laboram? Aí manda o capital. E nesse não se mexe!
  • O voluntarismo continua a fazer escola no Ministério da Educação. Por simples despacho e duma penada, desmoronou-se todo o edifício pedagógico do ensino básico, construído na última década. Que tinha como referência central o documento Currículo Nacional do Ensino Básico/Competências Essenciais de 2001. Tudo o que é Projecto Educativo, Projecto Curricular, Planificação e Critério de Avaliação, estruturado em torno deste documento, foi atirado ao lixo. Tamanha vassourada pressupunha sobressaltos pedagógicos. Alterou-se a rotina escolar? Alguém deu conta? Questionado, o próprio ministro teve resposta pronta: « O despacho é para nós; vocês continuem a fazer como até aqui». Está tudo dito!
  • Em vez de crescimento económico e criação de emprego que permitiriam às pessoas viver com dignidade, o ministro da Solidariedade tirou da cartola a solução para a crise: a sopa dos pobres. As «Cantinas Sociais» saciarão as hordas de desempregados famintos que, de tigela em punho e chapéu na mão, agradecerão, reverentes, gesto tão magnânimo. Como noutros tempos. É o regresso à caridadezinha da Conferência de S. Vicente de Paulo.
  • O mais recente estudo da OCDE coloca Portugal no grupo dos países onde é maior a desigualdade de rendimentos, o fosso entre ricos e pobres. Ao lado dos Estados Unidos, do Chile, do México, de Israel e da Turquia. E longe, muito longe, dos países nórdicos. Mas nada que as medidas implementadas por este governo não resolvam. Não sejam elas decalcadas dos próprios Estados Unidos.
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Verdades Escondidas sobre as Barragens

21 Sexta-feira Out 2011

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Património, PCP, PEV, Sociedade, Turismo

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Barragens, mini-hidricas, Rios de Arouca

.

VER TAMBÉM:

  • Diário da República, 2ª Série, nº 8, de 11 de Janeiro de 2008  – (pedidos de utilização dos recursos hídricos dos rios Paivó e Paiva e de construção de duas mini-hídricas para esse efeito.)
  • Moção “MINI-HÍDRICAS NOS RIOS PAIVÓ E PAIVA”
  • Os Rios de Arouca
  • Rio Paivó: Recuperação; Preservação e Dinamização
  • Programa “Biosfera” sobre as  mini-hídricas no Paiva e no Paivó (Com a participação de Manuel Brandão da CDU Arouca) – VIDEO:  parte 1  //  parte 2

URTIARDA – sentido de comunidade! – Álvaro Couto

10 Domingo Jul 2011

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Arouca, Associativismo, Álvaro Couto, Cultura, Ordenamento do Território, Sociedade

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Arda, cidadania, concessão, consciência ambiental, lazer, limpeza, participação cívica, património, pesca, preservação ambienal, repovoamento, rio, rio de montanha, trutas, Urtiarda, Urtigosa

A força da razão

Primeira imagem: rostos de pessoas. Pessoas com pessoas. Pessoas em defesa dos seus rios – o Urtigosa e o Arda. Estes rostos não hão-de merecer logo à noite abertura de telejornais não obstante poderem dizer-nos coisas tremendas. São rostos sensíveis: à Cultura, à Natureza, à sua Terra. Eles mostram-nos como se luta bravamente contra a mais perigosa das abstenções – a abdicação do sentido de comunidade.

Sou de um tempo em que a criação artística, a animação recreativa ou desportiva, a defesa do património e do ambiente – enfim, a cultura! – só nos chegava pela carolice de uns tantos.

Hoje, muita coisa mudou!

O  consumo cultural mais possível é o dos hipermercados e dos poligrupos. A arte mais fácil é a dos circuitos oficiais e comerciais, patrocinada pelas grandes empresas. A animação mais viável faz-se a partir do interior dos departamentos do Estado e da Câmara, com os seus subsídios. A defesa do património ou do ambiente está entregue a gestores e instituições profissionais, mas distantes do terreno e das realidades locais.. A “co-produção” a vários carrinhos é meio caminho para um êxito que, por via da propaganda, é sobretudo aparente.

À primeira vista, tudo parece dizer que as associações populares é chão que já deu uvas e são ao mesmo tempo o inverno do nosso (des)contentamento.  Os produtos que nos oferecem não podem competir com os que o mercado nos propôe. As pessoas parecem adaptar-se à sua categoria de «clientes-utentes». . .

E, no entanto. . .

Pára-se em Rossas e vê-se que a cultura e a defesa do ambiente não é uma flor de lapela, mas o crescimento colectivo da população, onde uma associação – a UrtiArda – conjuga vontades e funções, desde a pesca ao repovoamento do rio, desde o lazer à limpeza dos rios.

Na Associação UrtiArda, trata-se tudo com cuidado.

E gasta-se tempo e energia a lutar contra as crescentes agressões. É o caso do lixo! Continuar a ler →

Os Rios de Arouca – António Óscar Brandão

18 Sexta-feira Jun 2010

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Associativismo, Ordenamento do Território, Turismo

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.Não há cartaz ou panfleto que sirva de cartão-de-visita ao concelho que não lhe enalteça, de forma muitas vezes descarada, as potencialidades naturais. E a ladainha é sempre a mesma: a Serras, os Rios, a Paisagem, os Vales Verdejantes… estas e outras loas que se destinam a captar a atenção do visitante incauto que tantas vezes sai defraudado de tanta e tamanha magnificência propagandística.

rio-paivo

O estado dos nossos Rios

1. O PAIVA:

Tantas vezes considerado na literatura municipal um dos rios menos poluídos da Europa,   puro e cristalino, com pêgos de águas serenas e rápidos tumultuosos que têm atraído ao concelho os amantes dos desportos radicais, tem, actualmente, índices elevados de poluição. Na Geografia Sentimental já Aquilino Ribeiro se lhe referia nestes termos: «Cristalino e mimoso das mais saborosas trutas que há no mundo, lá vai seguindo a sua derrota, à semelhança de tudo o que existe debaixo da roda do sol, ora manso, não te rales, ora iroso e cachoando em açudes e leixões.»

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Rio Paivó: Recuperação; Preservação e Dinamização

11 Sexta-feira Set 2009

Posted by cduarouca in Ambiente, António Óscar Brandão, Ordenamento do Território, Turismo

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“A avaliação da actividade de uma Câmara Municipal não pode ser só a avaliação quantitativa do realizado. O que essencialmente interessa não é tanto saber se foi feito muito ou pouco, mas saber se o realizado constituiu a opção correcta para o desenvolvimento do concelho. É esta vertente qualitativa que distingue as forças políticas e que estabelece a diferença entre uma gestão de continuidade e um conjunto de opções que claramente contribuam para um futuro melhor, para a construção de uma terra com mais qualidade de vida e em que o desenvolvimento harmonioso seja a matriz dominante.”

In “Dois anos de actividade da Câmara Municipal: Nada de Novo – Desenvolvimento adiado”

No sentido de contribuir para o progresso de Arouca e ao abrigo do Estatuto do Direito de Oposição, Lei nº 24/98, de 26 de Maio, a Coordenadora Concelhia de Arouca da Coligação Democrática Unitária – CDU apresentou várias propostas para as Opções do Plano para o ano de dois Mil e Nove.

Numa altura em que a palavra ambiente é, de tão repetida, um estribilho, julgamos oportuno divulgar uma dessas propostas que, por sinal, não chegou a ser “ouvida” pelo actual executivo camarário.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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