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Porque quando o PCP os confronta com a necessidade de aumentar salários, de tocar nos megalucros para reduzir preços (da electricidade, da casa, do supermercado), de tocar nas leis laborais para acabar com a precaridade, ou de defender soberana e democraticamente o país com o controlo público das empresas dos nossos sectores estratégicos, aí desaparece a divergência no acessório e acabam bem juntinhos no essencial: a defender os salários de miséria, a defender os lucros da minoria que sacrificam a maioria, a defender a venda do país ao estrangeiro.
Nem as suas zangas, nem os seus arranjinhos.
✊ Organiza-te, luta, adere ao PCP




