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Paulo Raimundo: Manifestação de Jovens Trabalhadores
28 Terça-feira Mar 2023
Posted Juventude, PCP, Sindicalismo, Trabalhadores
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28 Terça-feira Mar 2023
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Relativamente às medidas anunciadas o que constatamos é que Governo continua a não dar resposta àquele que é o profundo contraste entre os lucros milionários dos grupos da grande distribuição e os cortes nas pensões e nos salários que, apesar dos aumentos risíveis que o Governo apresentou para a Administração Pública, continuam a perder poder de compra em todo o ano de 2022 e 2023. Ao mesmo tempo que isso acontece, o Governo prepara-se para através deste acordo continuar a transferir recursos públicos para a grande distribuição sem garantir o controlo dos preços medida que era fundamental e que o PCP já trouxe à Assembleia da República. Consideramos que as medidas anunciadas não respondem a este contraste e não correspondem àquela que é a necessidade de colocar os lucros da grande distribuição a pagar uma parte do esforço que as famílias portuguesas estão a fazer e que está a ser completamente insuportável para a maior parte delas.
👉 Declaração de Duarte Alves https://pcp.pt/governo-continua-trans..
28 Terça-feira Mar 2023
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Miguel Morgado foi assessor político do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho entre 2011 e 2015 e, daí até 2019, deputado do PSD. Hoje é investigador na Universidade Católica e acaba de editar o livro Guerra, Império e Democracia – a Ascensão da Geopolítica Europeia. Em entrevista recente à Antena 1, a propósito da sua obra, discorreu sobre os padrões morais que alegadamente regem a geopolítica das potências europeias (ou de raiz europeia, como os Estados Unidos), imposta ao mundo há mais de dois séculos.
Aos microfones da rádio (como seguramente nas páginas do livro), Morgado garante que «fazer política internacional em nome dos direitos humanos, em nome de práticas democráticas, é uma inovação europeia». E, observando o inexorável fim do predomínio ocidental, antecipa que «todas as formas espirituais, culturais e políticas que a Europa exportou e impôs ao mundo vão agora começar a entrar em regressão»: o mundo que aí vem, garante, será «muito menos receptivo à democracia e aos direitos humanos».
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