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Diz-se da Inglaterra que é a mais antiga democracia parlamentar do mundo. A afirmação tornou-se um lugar comum, um clichê, que de tanto repetida é aceite como se verdade fosse.
A baderna política que se vive em terras de sua majestade – só a mera existência da monarquia é motivo de reflexão – após a demissão forçada de Boris Johnson, a escolha de Liz Truss para chefe do governo e a sua demissão 45 dias depois, não incomoda as cabeças bem pensantes nem as leva a questionar um regime em que o destino da esmagadora maioria da população está à mercê de uma elite que integra o 1% dos mais ricos e que não faz a mais pálida ideia de como (sobre)vivem os seus concidadãos.
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