Os grandes patrões financiam PS, PSD, Chega e IL. Porque será?
Na hora da verdade, confrontados com propostas do PCP para taxar super lucros, aumentar a justiça fiscal ou acabar com privilégios dos monopólios, PS, PSD, Chega e IL esquecem divergências acessórias e alinham-se para mostrar a quem servem.
Os grandes patrões tomam partido. Toma tu também Organiza-te e luta
O PCP felicita Lula da Silva pela vitória alcançada na primeira volta das eleições presidenciais no Brasil, um resultado que representa uma afirmação de esperança para todos quantos aspiram a uma profunda mudança no Brasil e a um futuro melhor para o povo brasileiro, e de confiante perspectiva de nova vitória de Lula da Silva na segunda volta das eleições a 30 de Outubro.
A vitória alcançada por Lula da Silva, com mais de seis milhões de votos que a candidatura de Bolsonaro, representa igualmente uma rejeição da continuação do governo de Bolsonaro, dos seus projectos retrógrados, anti-democráticos e fascizantes e da sua política de ataque aos direitos e à democracia, de promoção da mentira e de instigação do ódio e da divisão dos trabalhadores e do povo brasileiro, com desastrosas consequências económicas e sociais para milhões de brasileiros.
O PCP solidariza-se com as forças progressistas brasileiras reunidas na Federação Brasil da Esperança e na plataforma eleitoral «Vamos Juntos pelo Brasil» – integradas pelo Partido dos Trabalhadores e o Partido Comunista do Brasil e muitas outras forças políticas brasileiras – e todos os brasileiros que se mobilizam para continuar a luta pela vitória de Lula da Silva na segunda volta das eleições e afirmar com confiança a esperança e a certeza num Brasil mais justo, democrático e desenvolvido.
📍 Lisboa (Cais do Sodré) e Porto (Campo 24 de Agosto)
Traz o teu colega que já faz contas para ir às compras para a família porque os preços galoparam e o salário está praticamente congelado; traz o teu amigo que já pergunta como é que vai ser isto da mensalidade ao banco para pagar a casa até porque arrendar está fora de questão pois PS, PSD e CDS entregaram a cidade à especulação; traz a tua vizinha que vai ter a sua reforma cortada pelo PS, como no tempo da troika; traz quem te faz companhia no transporte e que diz que não vai poder ligar o aquecedor este ano e que se revolta quando lhe contas os lucros da EDP.
Vamos para a rua exigir salário, reformas, controlo de preços, taxação de lucros e serviços público condignos. Vamos todos para a rua exigir o que é nosso!
Com o aval do presidente do PSD, Luís Montenegro, o líder parlamentar do partido, Joaquim Sarmento, apelou a semana passada aos deputados sociais-democratas que votassem a favor do candidato do Chega à vice-presidência da Assembleia da República. Por seu turno, o PS deu liberdade de voto aos seus deputados, com Eurico Brilhante Dias a anunciar que iria votar contra.
O resultado foi novo chumbo, o terceiro, do candidato da extrema-direita, mas só por ingenuidade se pode pensar que a situação permanece inalterada. André Ventura não perdeu a oportunidade de o fazer notar, agradecendo a «normalização» do seu partido. A eleição de um vice-presidente do Chega para a AR, disse, representa a «normalização das relações que queremos ter com os restantes partidos e fica claro que em 2026 tem que haver esta normalização para uma solução governativa à direita».