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A Festa do Avante decorre este ano nos dias 2, 3 e 4 de setembro e a sua divulgação já começou pelos mais diversos meios. Ao longo dos anos foram já várias as tentativas de destruição deste grandioso evento construído através da solidariedade, da luta, do trabalho voluntário, da força de vontade, da motivação, da resistência e da resiliência. Quem lá vai, seja de esquerda ou mais à direita não sai de lá indiferente. Miguel Esteves Cardoso, em 2011, publicou um artigo de opinião onde disse: “As festas do Avante, por muito que custe aos anticomunistas reconhecê-lo, são magníficas”.
O PCP foi a única organização que conseguiu realizar uma festa no meio de uma pandemia, cumprindo com todas as condições de segurança sanitária e sem um único surto. A única organização que não deixou os artistas para trás quando eles mais precisavam, porque não é o lucro que faz a festa, ao contrário da maioria dos grandes festivais. Quem lá esteve sabe o quão importante foi este evento para os artistas, sentia-se a alegria no olhar e na voz.
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