Quero juntar-me ao, infelizmente, pequeno coro de revoltados pelo assassinato da jornalista palestiniana Shireen Abu Akleh.
Quero indignar-me, unido aos poucos que me acompanham nessa revolta, com a carga policial sobre o cortejo fúnebre da também cidadã norte-americana Shireen Abu Akleh.
Quero aplaudir, com os raros que não discriminam as vítimas mortais conforme a nacionalidade e a política dos agressores, as pessoas que seguraram o caixão de Shireen Abu Akleh e, enquanto recebiam bastonadas, tentaram tudo para o segurar, tenazes, da queda no chão.
Continuar a ler